Sábado, 31 de Janeiro de 2009

 

"Aspecto do Canal Central e Feira de Março, no começo do séc. XX. No Rossio, fica a Capela de S. João, demolida em 1910" (Henrique J.C. de Oliveira)



publicado por amigosdavenida às 10:03 | link do post | comentar | favorito

(Praça de Touros no Rossio)

 

Encontrei este site muito interessante (Memórias de Aveiro), julgo que organizado pelo Henrique J.C. de Oliveira, com fotografias antigas da cidade de Aveiro. Decerto que haverá quem tenha mais fotografias antigas, guardadas no baú...

E se encontrássemos um repositório digital desse património. Se calhar até já existe. Alguém sabe?

JCM

 

 



publicado por amigosdavenida às 10:01 | link do post | comentar | favorito

"A Exposição “BI Aveiro” conta já com os originais que estavam em falta, nomeadamente, o documento de doação da Condessa Mumadona Dias ao mosteiro de Guimarães de vários bens patrimoniais entre os quais se encontra a referência a “Alauario et salinas” com data de 26 de Janeiro de 959" (site CMA)

...

Vale a pena ir visitar esta interessante exposição, onde também poderão encontrar, entre outros interessantes documentos, a "memória justificativa e descritiva do projecto da Avenida Central propondo a ligação entre o Centro da Cidade e a Estação dos Caminhos de Ferro", escrita por Lourenço Simões Peixinho (28 Fev 1918). Este documento contém indicações sobre "o traçado da avenida, a política de expropriações, as características do pavimento, dos muros de suporte e passeios, bem como sobre as árvores a plantar".

(foto   

 



publicado por amigosdavenida às 10:00 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009

No JN de ontem:

Cultura: Presidente da Fundação de Serralves propõe ao Governo aposta na cultura para combater a crise

Porto, 29 Jan (Lusa) - O presidente da Fundação de Serralves, António Gomes de Pinho, propõs ao Governo a "criação urgente de um plano anti-crise baseado nas potencialidades do sector cultural e das indústrias criativas".

Em comunicado hoje distribuído, no Porto, aquele responsável defendeu que "a cultura tem um papel fulcral nos momentos de crise" e considera que "o pacote de medidas que propõe não ultrapassará um custo de 50 milhões de euros".

O presidente da Fundação de Serralves adiantava, nesse documento o conteúdo da proposta que defendeu hoje, num jantar-debate organizado pela Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial (APGEI) e realizado na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto.

Gomes de Pinho defendeu que "as enormes potencialidades reveladas por iniciativas recentes a que a Fundação de Serralves esteve associada permitiram detectar algumas centenas de projectos economicamente viáveis e de rápida concretização".

Revelou que entre o pacote de medidas se inclui a isenção de taxação de direitos de autor por um prazo de três anos e o apoio à reconversão de espaços fabris encerrados, para instalação de núcleos de empresas criativas, em colaboração com as autarquias.

Advoga também a facilitação do acesso ao capital de risco e ao crédito, dentro de determinados valores.

Gomes de Pinho pretende também "a criação de um passe cultural nacional, para facilitar o acesso da população às manifestações culturais, apoiando deste modo as instituições culturais".

Defendeu também a criação de um programa de inventário e restauro de bens culturais móveis e imóveis, em colaboração com os museus, a igreja e as autarquias.

A criação de um programa intensivo de formação em gestão empresarial para jovens candidatos à criação de empresas culturais, em colaboração com as escolas de gestão e as instituições culturais mais relevantes do país é outra das propostas incluído por Gomes de Pinho neste pacote de medidas de aposta no desenvolvimento da contra a crise.

Gomes de Pinho considera que "este plano terá, no curto prazo, um forte impacto na criação de emprego qualificado para as camadas mais jovens e contribuirá, a médio prazo, para a reconversão do tecido empresarial português, conferindo-lhe maior competitividade e inovação".

PF.

Lusa/Fim



publicado por Filipe Teles às 18:23 | link do post | comentar | favorito

 

Informação enviada pelo Museu de Aveiro

 

Até ao dia 08 de Fevereiro, poderá encontrar no Museu da Cidade, integrados na exposição BI Aveiro 959-2009, os originais dos seguintes documentos, vindos do Arquivo da Torre do Tombo:

 

Doação da Condessa Mumadona Dias (Condessa de Portugal no século X durante o primeiro condado Portucalense) ao mosteiro de Guimarães [959, Janeiro, 26] de vários bens patrimoniais entre os quais se encontra a referência a “Alauario et salinas”. Trata-se da primeira referência escrita ao sítio de Aveiro e à prática da salicultura. O documento está exarado no cartulário da Colegiada de Guimarães designado por Livro de Mumadona.

Livro manuscrito em suporte de pergaminho.

 

Carta de confirmação de D. Afonso V da doação hereditária outorgada por D. João I ao Infante D. Pedro da Vila de Aveiro e da Vila de Mira [1448, Julho, 12] com todas as suas rendas, direitos, foros e jurisdições.

Livro manuscrito iluminado em suporte de pergaminho.

 

Breve do Papa Clemente XIV Militantis Ecclesiae Gubernacula [1774, Abril, 12], “pelo qual, à instância do Senhor Rei D. José, erigiu e criou o novo Bispado de Aveiro desmembrando o de Coimbra e da Guarda e assinando-lhe o distrito da sua Diocese”. Dado em Roma a 12 de Abril de 1774.  

Documento manuscrito em suporte de pergaminho. 

 

 



publicado por amigosdavenida às 18:22 | link do post | comentar | favorito

"As iniciativas dos cidadãos têm lugar numa festa (Comemorações 250 anos) que se quer de todos. Resta pois solicitar que, do orçamento destinado a este evento, seja disponibilizado a parte que apoia as tais culturas urbanas. Se isso não acontecer, torna-se claro que as comemorações procuram mais apurar as marcas do genético aveirense, do que tornar esta cidade criativa, não no futuro, mas já." 

Artigo de opinião de Paulo Trincão, hoje no Diário de Aveiro



publicado por amigosdavenida às 09:00 | link do post | comentar | favorito

notícia "O Aveiro

Estudo - Associação Comercial quer uma artéria moderna
 
 

 
 

 

"A redução do trânsito e o alargamento dos passeios são propostas do estudo prévio da Associação Comercial de Aveiro (ACA) para a reabilitação da Avenida Dr. Lourenço Peixinho. O projecto apresentado esta semana engloba ainda a replantação de árvores arbóreas, a instalação de sanitários públicos, nova iluminação a harmonização dos tipos de toldos e reclamos luminosos dos espaços comerciais da avenida.

 

O estudo, apresentado por João Greno, do gabinete “Torre de Papel”, a quem a associação encomendou a realização do projecto, teve em consideração as preocupações manifestadas pelos comerciantes para revitalizar o comérciotradicional, sem contudo ignorar o debate público que se tem registado sobre o futuro da Avenida e um outro estudo prévio promovido pela autarquia.

A perspectiva dos comerciantes aponta para o alargamento dos passeios laterais, com zonas de esplanadas, e redução do passeio central, manutenção do estacionamento de superfície (o estudo camarário aponta para estacionamento subterrâneo) e redução do trânsito e da velocidade pelo estreitamento das faixas de rodagem.

 

É indicada ainda a criação de novos canais para bicicletas e de amplas zonas de cargas e descargas, a relocalização das paragens de autocarro, a harmonização dos reclamos luminosos e toldos e a instalação em pontos-chave de portfólios electrónicos das lojas.

 

Contra estacionamento subterrâneo

 

A ideia, como apresentou João Greno, é transformar a Avenida num centro comercial a céu aberto, com uma imagem corporativa e renovação do mobiliário urbano, a par dos investimentos de cada comerciante no seu estabelecimento.

 

Para isso, defendeu, é necessário retirar-lhe o estatuto actual de via distribuidora de tráfego, o que depende da conclusão de uma via circular exterior, com ligações às vias estruturantes A25 e EN109, e alterações do sentido de trânsito nas ruas envolventes da Lourenço Peixinho.

O estudo prévio da ACA pretende introduzir na discussão pública sobre o futuro daquela avenida, futuro esse que, no entender de Jorge Silva, presidente da ACA, não passa pela construção de um parque subterrâneo na Avenida. “Há outros locais para construir parques desses, não é preciso ser na Avenida Lourenço Peixinho. Teria custos muito elevados”, diz o presidente da direcção da ACA que se revelou optimista quanto ao recuo da Câmara em avançar com o empreendimento.

É que, revela Jorge Silva, na hora em que a ACA apresentou o estudo a Élio Maia, “o presidente não pareceu incomodado e gostou das nossas ideias”".



publicado por amigosdavenida às 08:00 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

 

 

"A exposição Dos artefactos à escrita encontra-se patente na Galeria do edifício da Antiga Capitania, pode ser apreciada até ao próximo dia 22 de Março, de Terça a Domingo, das 14.00 às 19.00 horas". 


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publicado por amigosdavenida às 19:00 | link do post | comentar | favorito

 

CONCERTO INDIE POP
22h30 auditório do mercado negro

"Uma das mais singulares revelações portuguesas de 2008, os The Portugals não fazem jus ao nome: a sua música não parece ter lugar. Algures entre o dream pop e um folk rock que vai lembrando nomes tão díspares como Pavement e Elliott Smith, os The Portugals conseguiram criar uma estética própria, com poucas possibilidades de comparação no território nacional, acabando por ser incluídos nos
Novos Talentos Fnac com a muito rodada "Give It To Me", extraída do EP "Setubal". Com um reconhecimento crescente, esta é a altura certa para os ver em concerto".

 

 



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Notícia JN
Presidente da Câmara reafirma que qualquerreabilitação da Lourenço Peixinho será feita por fases
JESUS ZING

"A reabilitação da Avenida Lourenço Peixinho nunca será iniciada antes do próximo ano e terá uma realização faseada, garante Élio Maia, presidente da autarquia, acerca da proposta dos comerciantes.

O presidente da Câmara de Aveiro, Élio Maia considera "meritório" o estudo prévio de reabilitação da Av. Dr. Lourenço Peixinho apresentado, anteontem, pela Associação Comercial de Aveiro.

O estudo que defende uma redução de tráfego automóvel naquela rua e uma maior zona pedonal, não contemplando construção de qualquer parque de estacionamento subterrâneo, foi classificado pelo presidente da autarquia como "um contributo da sociedade civil numa fase preparatória dos trabalhos". "Faz parte da cidadania responder aos desafios e, este trabalho, servirá com outros contributos para o projecto que a autarquia desenvolverá".

"Lembro que desde sempre garantimos que qualquer intervenção na Avenida será feita por fases, tomando em atenção as preocupações de moradores e comerciantes", disse Élio Maia ao JN.

Para João Barbosa, presidente da Junta da Vera-Cruz (freguesia onde está localizada a avenida), o documento de autoria dos arquitectos João Greno e César Costa "é o primeiro projecto que aparece para ser discutido, o que achamos bem". "Só que isto é muito mais abrangente", diz Barbosa, salientando que "a reabilitação da Avenida tem que ser definida num projecto ou por uma ideia da Câmara". Mas, "a Câmara tem que se definir sobre o que quer para a Avenida e, não andar com propostas avulsas", frisou João Barbosa.

O presidente da Junta da Vera-Cruz lembra que "em 2007 foi aprovada a construção de um parque de estacionamento subterrâneo na Avenida e, até hoje, ainda não sabemos se vamos ter a Avenida com árvores ou sem árvores ou com parque de estacionamento subterrâneo ou sem ele". "Só quando as propostas da Câmara foram apresentadas é que as poderemos discutir", frisou.

Autor da única proposta aveirense ao concurso de ideias para a reabilitação da Avenida que a Câmara de Aveiro promoveu em 2002, o engenheiro Estrela Esteves disse ao JN que esta proposta "tem coisas boas e outras mal estudadas, nomeadamente a parte rodoviária e a instalação da pista ciclável no meio das pessoas, o que põe em causa a sua segurança". É, todavia, " uma proposta válida que se deve ter em atenção", disse, esperando " que a Câmara, que na altura anulou o concurso, me deixe apresentar a nossa proposta, que nos parece ser a melhor de todas até agora".

Ouvido pelo JN, o arquitecto Pompilio Souto considera positiva a iniciativa da Associação Comercial de Aveiro, "o que não é muito comum", e que a autarquia tenha iniciado a discussão. "Falta agora o envolvimento das pessoas na discussão publica", frisou.



publicado por amigosdavenida às 09:00 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2009

A propósito dos diversos desafios recebidos na nossa mailing-list (enviados pela Ana Paula Martins, Jorge Silva, Alexandre Brito, João Dragão, Miguel Condesso e Susana Loureiro), gostaria de relembrar que, no seguimento da última reunião pública dos Amigosd’Avenida, foi decidido criar um grupo de trabalho com o objectivo de produzir um documento de sugestões para dinamizar o envolvimento da comunidade aveirense nas comemorações dos 250 anos da cidade (a partir do documento produzido nessa altura - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/59235.html).

 

Ofereceram-se para participar no grupo de trabalho os seguintes cidadãos:

Zétó Rodrigues

José Mota

Tânia Oliveira

Luísa Matias

Pedro Fernandes

Pedro Gomes

Mário Trilha

João Margalha


Está prevista a realização da primeira reunião de trabalho para a semana. Se alguém desejar participar nos trabalhos envie-nos um email para amigosdavenida@gmail.com.

JCM



publicado por amigosdavenida às 23:35 | link do post | comentar | favorito

(a propósito do desafio – Aveiro, cidade criativa?)

 

(…)

O dinheiro não é tudo, penso que este deve ser o ponto de partida do movimento o que fazer sem dinheiro e sem contar com a, b ou c?

Jorge M. Pinho Silva

 

(…)

O ponto de partida além de sentar todos os possíveis protagonistas, terá que passar pela  promoção/criação de um “grupo de trabalho” capaz de combater as inércias existentes (caso elas existam), nas áreas de influência de cada protagonista, de forma a viabilizar o estabelecimento de parcerias, da criação de compatibilidades, de acordo com os interesses comuns da comunidade.

João Dragão

 

(…)

Há muito que que me interrogo sobre quais são os mecanismos que fazem com que as pessoas "deixem o sofá e respectivo comando TV (acoplado?)" e decidam experimentar outros consumos: os parques, as bibliotecas, os museus, os concertos, a cavaqueira de café, as exposições...

Sobretudo nós, que passámos - antes do 25.Abril - parte da adolescência e da juventude nesta Cidade amodorrada (que não será o mesmo que amordaçada...) e que, quase militantemente, devorávamos tudo o que de cultura ousava aparecer? E que esse tudo era tão pouco e tão pobre?

Nós, que assim fomos construindo o nosso olhar crítico da idade adulta e jurámos uns aos outros e aos que haviam de nos suceder por melhores dias, investimos hoje mais energia em inventar desculpas para não "ir" do que para "ir" : que é o preço, que é o mau tempo, que é a falta de tempo, que é a falta de piada da coisa, que é o miúdo que constipou, que é a tia que está pra chegar...

Será possível que gerações mais jovens tenham ainda a frescura de se entregar - enquanto "utilizadores" ou "públicos" - às iniciativas que vocês, generosamente, estão a tentar pôr em marcha? E será possível que, uma vez entregando-se, criem massa crítica suficiente e suficientemente exigente para que a oferta cultural de qualidade entre em estimulante rotina? E arraste os mais instalados e cépticos e faça do nosso centro urbano um lugar de cidadania?

Estejam (perdoem-me o paternalismo talvez ridículo) atentos a que não basta investir "nesse" lado, mas que é também preciso recordar que há, do "lado de cá" o problema dos públicos e que ele tem especificidades locais que, nestes anos todos, não vi ninguém diagnosticar e, muito menos, tratar!

Com toda a solidariedade e prometendo desde já que, pela parte que me toca, arrancarei do sofá, custe o que custar!!

Ana Paula Martins

 

(…)

Aveiro cidade criativa?

Deveríamos responder primeiro à pergunta, Aveiro é a nossa cidade? Se sim, nós somos esta cidade!

E nós, somos criativos? Se o formos, mais na atitude perante a oportunidade do que na essência pessoal de cada um de nós, então acredito que vamos ter a "nossa" cidade com uma enorme dose de criatividade e cada vez mais viva. 

Acredito que existe algo pacífico e aceite por todos, que somos seres cada vez mais emocionais e as nossas decisões incorporam essas emoções.

Existe sempre a valorização do positivo e isso faz-nos sentir bem, por isso corremos sempre atrás de "proveitos".

A nossa criatividade vai permitir identificar esses "proveitos" e motivar-nos, fazendo esta tribo crescer com uma visão, se nós fizermos acontecer esta cidade evolui.

Miguel Condesso

 

(…)

É inspirador ler esta vontade e iniciativa de um conjunto heterogéneo de cidadãos. Desde já vou deixar uma sugestão. É mais simples cativar e motivar um grupo de trabalho a formar-se e a convergir depois de definidos objectivos mais ou menos concretos. Pessoas diferentes têm visões diferentes e são inspiradas por factores diferentes.

Desafio-vos a definir quais os objectivos a curto e médio prazo do grupo. Quais as ideias mais viáveis para serem implementadas nos próximos meses. Quais as pessoas e associações que podem ajudar a maximizar as actividades. 

Depois de um plano definido, torna-se mais simples articular e formar um grupo de trabalho. Os envolvidos têm uma ideia clara do que é preciso fazer. Francamente, espero não estar a ser demasiado pragmático.

Se precisarem de alguma actividade relacionado com Danças e Música, ficarei muito feliz em contribuir.

Alexandre Brito

 

(se quiser aderir à mailing-list envie um email para amigosdavenida@gmail.com)



publicado por amigosdavenida às 23:32 | link do post | comentar | favorito

"The Rotherham Metropolitan Borough Council created Streetpride because of its desire to work more closely with the community. High on the list of Streetpride’s innovative and customer focussed campaigns is the Streetpride Champions Scheme.

This scheme has grown as a result of listening closely to what residents said about their own streets and localities. 

There are now more than 170 volunteers who are directly involved in the upkeep of their neighbourhood public spaces. The numbers of volunteers has steadily increased year on year.

The scheme highlights the strong link that the council has forged with its residents and links closely with the Streetpride mission statement:

To work with the community to maintain and improve the street scene to a standard which will promote civic pride and community responsibility".

Mais informações: 

Streetpride Champions

A experiência de Rotherham

...

Outros Amigosd'Avenida



publicado por amigosdavenida às 23:10 | link do post | comentar | favorito

 

Mais informações: Bicaccion, Colômbia



publicado por amigosdavenida às 21:49 | link do post | comentar | favorito

  (crédito)

respigos da exposição

1565 

"Provisão do Cardeal D. Henrique dada a pedido dos pescadores da vila de Aveiro, movidos de bom zelo e desejo de salvação da alma, para pescarem aos domingos e dias santos... Os pescadores ficariam isentos de assistir aos ofícios divinos durante os dois meses de duração da autorização".


 

 

 

 

 



publicado por amigosdavenida às 13:15 | link do post | comentar | favorito

Notícia Público 

Maria José Santana

 

 

 

 

 

"A intervenção urbanística que futuramente vier a ser posta em prática na principal artéria da cidade de Aveiro, a Avenida Dr. Lourenço Peixinho, deverá alargar o espaço reservado para os peões e limitar a circulação automóvel a apenas uma faixa de rodagem em cada sentido. Estas e outras ideias estão contempladas num estudo prévio encomendado pela Associação Comercial de Aveiro (ACA) a um gabinete de arquitectura, trabalho que foi ontem apresentado publicamente. 
O conjunto de propostas desenhados pelo gabinete de arquitectura Torre de Papel pretende assumir-se como mais um contributo para o processo de discussão pública em torno do futuro da avenida, recentemente lançado pela Câmara de Aveiro, e introduzindo "a visão dos comerciantes". Uma das ideias-chave passa pela "criação da marca 'avenida', contemplando imagem corporativa, conceito e animação", ou seja, transformar a Lourenço Peixinho "num centro comercial ao ar livre", argumentou o arquitecto João Greno. 
Para tal, a solução ontem apresentada publicamente, numa sessão aberta ao público que decorreu na sede da ACA, defende a necessidade de "retirar à avenida o estatuto de distribuidora de tráfego", sustentando que "o bom funcionamento da artéria depende da conclusão de uma via circular exterior". Neste estudo prévio é ainda sugerido que se proceda a "alterações de trânsito na envolvente próxima".
Com estas mudanças, a Lourenço Peixinho poderia vir a ganhar mais espaço para os peões, propondo-se, neste estudo prévio, o alargamento dos passeios laterais para 8,25 metros, nos quais seriam criadas uma zona pedonal e de esplanadas com 5,05 metros, uma pista ciclável, com um metro de largo, e uma faixa reservada a mobiliário urbano e arborização, com 2,20 metros. Do desenho salta ainda à vista a redução do passeio central da via para 2,50 metros, bem como a limitação da circulação a uma faixa de rodagem em cada sentido - em vez das actuais duas faixas". 
 



publicado por amigosdavenida às 13:11 | link do post | comentar | favorito

 Notícia JN

Reabilitação da Avenida com menos trânsito

 

Estudo apoiado pelos comerciantes aposta em maior zona pedonal
 

JESUS ZING

"A proposta de desenho urbano para a Avenida Lourenço Peixinho apoiada pelos comerciantes defende a redução do tráfego automóvel (uma só faixa em cada sentido) e a aposta numa maior zona pedonal.

O estudo prévio de reabilitação da Av. dr. Lourenço Peixinho tendo em conta a vertente comercial, apresentado ontem na Associação Comercial de Aveiro, pretende retirar à avenida o estatuto de distribuidora de tráfego, reduzindo a circulação automóvel, que será feira apenas numa faixa de rodagem em cada sentido e advogando a ampliação da zona pedonal com redução do passeio central e aumento dos passeios laterais.

O documento não contempla a existência de parques de estacionamento subterrâneos "porque pretende ser uma solução para os problemas que hoje existem na Avenida", explicaram os arquitectos João Greno e César Costa, autores do estudo prévio, acrescentando que, de momento, existe uma grande oferta de estacionamento em áreas muito próximas da Avenida.

O alargamento de passeios laterais que possibilitem a existência de uma zona pedonal e de esplanadas com mais de cinco metros e a redução do passeio central para 2,50 metros, é defendida por João Greno e César Costa. Estes defendem na proposta de desenho urbano da Avenida a existência de apenas uma faixa em cada sentido, baías de estacionamento e o impedimento de virar à esquerda em toda a extensão, para lá da replantação de árvores de folha caduca em toda a extensão. Apostando numa requalificação de todo o espaço publico e uma intervenção de urbanismo comercial contemplando a harmonização de tipologia de reclamos luminosos, toldos e outros elementos e a renovação de estabelecimentos comerciais, o estudo prévio admite a possibilidade de intervenção a arruamentos limítrofes.

Para os autores do estudo prévio, o bom funcionamento da avenida depende da conclusão (ligação norte-sul entre a A25 e a EN 109) de uma via circular exterior e de alterações ao trânsito na envolvente próxima à avenida.

"É fundamental terminar a ligação através da realização de uma passagem superior à linha do férrea do Norte, rotunda de Esgueira, passagem superior à linha do Vouga e rotunda da Forca", afirma no documento que lembra ainda a necessidade de uma circular interior.

A proposta foi já entregue aos presidentes da Câmara de Aveiro e da Junta de Freguesia da Vera-Cruz, Élio Maia e João Barbosa e "é um ensaio", segundo o presidente da Associação Comercial de Aveiro, Jorge Silva e "um esboço", de acordo com Pedra Vieira, da comissão de comerciantes da Avenida, aberto à discussão publica".

 



publicado por amigosdavenida às 13:10 | link do post | comentar | favorito

Notícia Diário de Aveiro

"Mais área pedonal e ciclável, menos trânsito e uma identidade comercial comum entregarão a Avenida aos peões e, sobretudo, aos consumidores"

"O futuro da Avenida Dr. Lourenço Peixinho passa por passeios mais largos, mais árvores, pistas para bicicletas e menos trânsito. “Mais espaço para o peão”, como referiu ontem João Greno, um dos arquitectos responsáveis pelo projecto de requalificação pedido pela ACA – Associação Comercial de Aveiro. 
Os arquitectos propõem o alargamento dos passeios e a criação de uma zona pedonal e de esplanadas, e apenas uma faixa de rodagem em cada sentido, mais estreita. Para que isto funcione, no entanto, salientam que é fundamental tirar à avenida o estatuto de distribuidora de tráfego, o que está dependente da conclusão de uma via circular exterior, entre o centro da cidade e a EN109. 
A existência de vias alternativas libertaria a Avenida para a circulação daqueles que a ela se destinam, e que têm à sua espera, lembraram os arquitectos, “vários parques de estacionamento disponíveis num raio de 100 metros”. A proposta apresentada não tem em conta o projecto de construção de um parque de estacionamento subterrâneo nesta artéria. “É convicção dos comerciantes que, neste momento, não são necessários mais estacionamentos. É preciso, sim, dar mais visibilidade aos que existem”, defenderam. Mas, os arquitectos também não excluem o parque, garantindo que, caso seja essa a decisão da autarquia, será possível que os dois projectos coexistam. 
O estudo propõe também algumas alterações de trânsito na envolvente à avenida, como a impossibilidade de virar à esquerda, uma medida que, de acordo com os seus autores, diminuirá o fluxo de tráfego sentido no cruzamento junto ao Centro Comercial Oita. 
A renovação urbana seria profunda, prevendo uma requalificação total do espaço público, a relocalização de paragens de autocarro e táxis, criação de sanitários públicos, agora inexistentes, e lugares de estacionamento específicos para deficientes, grávidas e famílias. É também proposta a delimitação de zonas de cargas e descargas com horários rígidos e a escolha de pontos-chave para intervenções no espaço, como mobiliário urbano e arte. 
Do ponto de vista comercial, a proposta passa também pela renovação dos estabelecimentos – da responsabilidade de cada comerciante –, e pela criação de uma marca distintiva do comércio local. A marca “Avenida” contemplaria, de acordo com os autores deste estudo, um conceito e uma imagem corporativa comuns às lojas desta artéria, para além de prever ainda a harmonização de tipologia de reclamos luminosos, toldos e outros elementos identificativos. 
Esta intervenção de urbanismo comercial funcionaria no sentido de dar ao comércio local uma imagem própria, à semelhança do que acontece nos centros comerciais".

 

 



publicado por amigosdavenida às 09:00 | link do post | comentar | favorito

Comentário dos Amigosd'Avenida

 

"É com muito agrado que recebo os mails dos vários amigos da avenida, que me parecem que alargaram a sua amizade à cidade de Aveiro :)
Como os últimos posts falam  do QREN e de financiamentos, envio o seguinte link com o que identifico como uma oportunidade para este desejo colectivo de melhorar a nossa cidade - Mais Centro / Regulamento Património Cultural.
Penso que em breve deverão abrir calls a este regulamento específico do Mais Centro e, mesmo que parte do bolo financeiro afecto a este regulamento tenha sido contratualizado com as comunidades intermunicipais (para execução através de projectos promovidos pelas CM), podem candidatar-se entidades como associações e entidades várias sem fins lucrativos.  Acho que (as ideias que se têm vindo a discutir) se enquadram no articulado do programa já que, considerando o património imaterial, etc...., pode ser financiado um projecto interessante de dinamização e promoção da cultura urbana".
Susana Loureiro


publicado por amigosdavenida às 01:08 | link do post | comentar | favorito

Antes do mais gostaria de elogiar a postura da Direcção da Associação Comercial de Aveiro ao encomendar (a um gabinete projectista da cidade) o desenvolvimento de um ensaio (porque é isso que se trata) sobre o futuro da Avenida.

Acho que a questão de partida do estudo - A Avenida vende? - pode permitir uma interessante reflexão sobre quais os ingredientes que uma Avenida Central deve ter para ser  atractiva como espaço comercial, cultural, residencial e de lazer. Talvez depois se possa avaliar com mais cuidado a solução proposta.
JCM


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Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009

Pode consultar o documento encomendado pela Associação Comercial de Aveiro aqui.



publicado por amigosdavenida às 22:31 | link do post | comentar | favorito

Notícia publicada no Notícias de Aveiro


Aveiro | 27-JAN-2009 20:40

Comerciantes insistem na Avenida Lourenço Peixinho sem estacionamento subterrâneo 

"A Câmara de Aveiro deverá ser sensível à pretensão da Associação Comercial de Aveiro (ACA) para não avançar com a construção de um parque de estacionamento subterrâneo na Avenida Lourenço Peixinho, a principal artéria citadina. 

Em causa, as implicações que teria na actividade económica local e existência de alternativas. 
O controverso projecto surge no rol de equipamentos a executar no âmbito de uma parceria público-privada que se encontra, actualmente, em fase de validação da única proposta apresentada. 
A autarquia quer entregar ao consórcio em análise a concessão de parques de estacionamento subterrâneos em quatro pontos da cidades recebendo, em contrapartida, receitas para investir na renovação do parque escolar. 
No entanto, a escolha da Avenida Lourenço Peixinho motivou, desde sempre, a oposição do pequeno comércio que alega existirem, numa área em redor de
150 metros, cerca de mil lugares raramente esgotados. 
O estacionamento subterrâneo acabou por não figurar no estudo prévio para a reabilitação da artéria que os comerciantes da cidade apresentaram ao presidente da Câmara Municipal, Élio Maia. 
“Há outros locais para construir parques desses, não é preciso ser na Avenida Lourenço Peixinho. Teria custos desmesuráveis”, defendeu Jorge Silva, presidente da direcção da ACA, mostrou-se convicto no recuo da edilidade. “O presidente não pareceu incomodado e gostou das nossas ideias”, garantiu o dirigente associativo. 
Os comerciantes deram a conhecer uma série de propostas para inverter a desertificação da avenida, que, para além da fuga de moradores, tem perdido comércio e serviços ao longo das últimas décadas. 
“Como está, a avenida não vende”, assumiu o arquitecto João Greno, um dos autores do estudo para dar o estatuto de “via comercial”, sem a actual carga de trânsito, ao corredor de quase quatro quilómetros que atravessa o centro. 
Passar de quatro para duas vias, reduzir o passeio central, alargar os passeios até
8,5 metros, criar esplanadas de 5 metros, pistas cicláveis, um novo conjunto de arvoredo, são alguns dos arranjos propostos, para além vários pequenos equipamentos, como casas de banho públicas e uma galeria ao ar livre. 
Não foram revelados custos do projecto e fontes de financiamento, já que se aguarda a resposta da edilidade que tem remetido para
2010 a intervenção de fundo na Lourenço peixinho reclamada há muito". 



publicado por amigosdavenida às 22:27 | link do post | comentar | favorito

(crédito)

respigos da visita (a 1.ª paga)


1840, Março 7

"Acordão compreendendo três artigos referente à duração da "feira chamada de Nossa Senhora de Março, que tem lugar desde o dia 20 até 31 do dito mês... atendendo à utilidade que o povo deste município colhe desta feira comprando nela por preço muito mais cómodo as mercadorias e muitas das que ali trazidas se não encontram nas lojas desta cidade".

 

...

Recomendo a visita à exposição. Mas aguardem mais alguns dias já que, em breve, estará também exposto o testamento da condessa Mumadona Dias (959), que constitui o primeiro momento documental de identificação da ocupação do espaço geográfico de Aveiro. 

JCM



publicado por amigosdavenida às 19:36 | link do post | comentar | favorito

Notícia enviada por Margarida Almeida


Da teoria à prática, experimenta!
Conhece, um a um, todos os ateliers disponíveis: 
http://dorfeu.blogspot.com/
INSCRIÇÕES ABERTAS!

 

Vem aí um autêntico festival formativo: o Hexa!

No Ano Europeu da Inovação e da Criatividade, a d’Orfeu direcciona o seu Ciclo Experimental para um conjunto de experiências formativas em diversas áreas criativas, técnicas e artísticas. Das pautas aos botões, dos gráficos às expressões, o Hexa - 6º Ciclo Experimental decorre de 26 de Fevereiro a 7 de Março, em Águeda, com uma inigualável programação de ateliers e workshops dedicados aos domínios emergentes da actividade cultural.



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foto e notícia Ciência Hoje

Alerta para o aquecimento global

"Uma escultura com um urso polar e a sua cria num iceberg subiu o rio Tâmisa numa campanha de sensibilização para o aquecimento global. A escultura com mais de quatro metros e meio foi levantada e puxada por uma série de barcos contra a corrente para passar na Tower Bridge e no edifício do Parlamento inglês".



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Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009

No início da semana passada a Assembleia Municipal de Aveiro aprovou, por unanimidade, a adesão do município à Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas

Na mesma semana realizou-se em Óbidos a conferência “Clusters Urbanos Criativos”, o primeiro evento nacional organizado no âmbito das comemorações do Ano Europeu da Criatividade e da Inovação cujos objectivos passam por "promover a criatividade junto de todos os cidadãos enquanto motor de inovação e factor essencial do desenvolvimento de competências pessoais, profissionais, empresariais e sociais, contribuir para o intercâmbio de experiências e boas práticas, estimular a educação e a pesquisa e promover o debate político e o desenvolvimento".

Curiosamente, no mesmo dia da conferência de Óbidos, na reunião pública organizada pelos Amigosd’Avenida sobre a comemoração dos 250 anos, uma das questões que foi salientada foi a necessidade de Aveiro apostar nos recursos criativos que a diferenciam (em particular a ciência, as tecnologias, a música e o teatro). Foi também sugerido que aproveitássemos esses recursos "valorizando as características físicas da cidade (a ria, os canais, os espaços públicos,...) e a forma como essas características moldaram as suas gentes".
Era importante que não deixássemos passar este conjugação de oportunidades. Um caminho possível poderia passar por sentar os diversos protagonistas à mesa e organizar uma agenda de trabalho para os próximos tempos.

Como alguém disse, o QREN está aí à porta e (se calhar) já vamos atrasados... Mas o dinheiro também não é tudo!

JCM



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Apresentação do estudo sobre a Avenida Dr.Lourenço Peixinho

27 de Janeiro (terça-feira), 15H na ACA


CONVITE

Vai ter lugar no próximo dia 27 de Janeiro, no salão nobre da Associação Comercial de Aveiro, a apresentação do estudo sobre a Avenida. A ACA convida todos os associados e público em geral a estarem presentes.



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notícia IOL

"Realizou-se na semana passada em Óbidos uma conferência sobre "Clusters Urbanos Criativos", com o objectivo de reflectir sobre os mecanismos adequados para "ajudar empresas e municípios a atrair tecnologia e indústrias criativas aos pequenos meios urbanos".

A conferência contou com a presenaça de especialistas estrangeiros que falaram sobre "espaços urbanos criativos, indústrias criativas rurais e políticas locais para a inovação".

O encontro é a primeira iniciativa portuguesa realizada no âmbito do Ano Europeu da Criatividade e Inovação e insere-se no âmbito de uma rede formada por seis países europeus (Portugal, Espanha, Itália, Reino Unido, Hungria e Roménia) que quer demonstrar que é possível atrair talentos e actividades ligadas à criatividade aos pequenos centros urbanos.

O objectivo final da rede, designada de Creative Clusters, «é demonstrar que a criatividade pode ser o motor do desenvolvimento económico de pequenos e médios centros urbanos e não apenas das grandes cidades», explicou Lusa José Parreira, da organização da conferência e representante da Câmara de Óbidos na rede.

O município de Óbidos viu aprovada, em Paris, em Novembro passado a fase de implementação da rede Creative Clusters, a única rede do programa da União Europeia no âmbito do URBACTII, liderada por uma entidade portuguesa.

«É possível transferir para meios mais pequenos vida cultural, instalações tecnológicas, áreas de residências de artistas e boas acessibilidades e com isto conduzir ao desenvolvimento económico desses meios», disse José Parreira.

A ideia da União Europeia, acrescentou o responsável, é «repensar o desenvolvimento económico dos meios rurais que têm vindo a ficar descaracterizados pelo abandono e encontrar respostas para voltar a ocupar estes espaços».

No final dos trabalhos decorreu o primeiro encontro de «autarcas para a criatividade» que contou com a presença de eleitos nacionais e europeus participantes na rede com o objectivo de assinarem um «Pacto para a Criatividade»". 

 

Mais informações:

INTELI

CM Óbidos

 

 



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Foi aprovado o projecto a maior intervenção desde sempre. Do Rossio até junto ao antigo estádio Mário Duarte, uma nova imagem vai tornar a área mais atractiva para viver, visitar, trabalhar e estudar (Diário de Aveiro, 26JAN)
"Foi aprovado o projecto para criação do “Parque da Sustentabilidade” proposto pela Câmara de Aveiro ao Concurso das Parcerias para a Regeneração no âmbito do PO Centro/QREN, segundo informação obtida pela autarquia na passada sexta-feira. A aprovação vem viabilizar, assim, uma intervenção de requalificação urbana que atravessa o centro da cidade, desde o Rossio até à Rua das Pombas, junto ao velho estádio Mário Duarte, que deverá concretizar-se nos próximos três anos com um orçamento de 14 milhões de euros. 
Esta é a segunda versão do projecto, sendo que a diferença em relação à primeira é a exclusão do Bairro de Santiago - por não ser permitida a integração de bairros sociais na operação -, o alargamento ao Bairro do Alboi, o aumento do orçamento e a entrada de financiadores. 
A aprovação final do projecto, na semana passada, abre portas a uma intervenção significativa, tratando-se do mais elevado investimento em requalificação urbana de iniciativa municipal realizado em Aveiro. A informação apurada pelo Diário de Aveiro foi confirmada pelo assessor da presidência para a “Operacionalização do Desenvolvimento Estratégico”, António Soares, satisfeito com a aprovação. 
“Esta é a prova cabal da capacidade do Executivo e dos técnicos autárquicos em prepararem projectos ‘ganhadores’ no âmbito do QREN”, disse. Para o presidente da Câmara, Élio Maia, trata-se de uma forma de “valorizar a capacidade empreendedora e inovadora dos aveirenses”, adiantando o autarca que “oportunamente o projecto será apresentado de uma forma mais pormenorizada e com a presença de todos os parceiros, a quem se agradece o envolvimento neste projecto tão importante para o futuro de Aveiro”. 
No terreno, os extremos da área de intervenção são uma ponte pedonal no Rossio, para viabilizar fluxo para o centro histórico da cidade, nomeadamente a Praça do Peixe, e a Rua das Pombas, no extremo Norte do Bairro de Santiago. O corredor atravessa várias zonas, requalificando o Bairro do Alboi, Baixa de Santo António, Parque Infante D. Pedro, zona do Estádio Mário Duarte e Rua das Pombas - numa área total de 20 hectares. O limite do Parque, junto ao bairro de Santiago, irá acolher um conjunto de equipamentos, nomeadamente, as instalações da entidade gestora, a “Casa da Comunidade Sustentável” - edifício emblemático do projecto, novas instalações para a Junta de Freguesia da Glória, cujo projecto de arquitectura se encontra praticamente pronto, assim como sedes de associações e um auditório. 
O objectivo principal do Programa de Acção é o de promover, numa intervenção integrada, o aparecimento de um novo espaço cuja imagem e futura identidade se encontre directamente associada ao conceito da Sustentabilidade Urbana, no sentido em que as intervenções propostas procuram inovar nas soluções de desenvolvimento económico, ambiental e social e de tornar a área definida mais atractiva para viver, visitar, trabalhar e estudar". 

...

Uma excelente notícia para Aveiro!



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Domingo, 25 de Janeiro de 2009

No seguimento da reunião pública da passada quinta-feira (cujas conclusões podem ser obtidas aqui), foi sugerido criar um grupo de trabalho com o objectivo de organizar uma proposta de acção para estimular e mobilizar os cidadãos e os agentes culturais, sociais e económicos da cidade a encontrar formas inovadores e criativas de participarem nas comemorações dos 250 anos da cidade de Aveiro.

Pretende-se com esta iniciativa desenvolver uma abordagem colaborativa, de mobilização dos cidadãos para a construção de uma cidade mais inovadora e criativa.

Se desejar participar nos trabalhos envie um email para amigosdavenida@gmail.com.

Oportunamente daremos conta das datas da realização das reuniões de trabalho. 

 

 



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Pode obter aqui o documento das conclusões do encontro em pdf


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 "O excelente livro "Atlas das aves nidificantes do campus da Universidade de Aveiro" de Milena Matos e António Luís abre-nos a porta de uma outra dimensão que subtilmente convive connosco, mas que raramente nos é perceptível (...)

Para criar uma cidade criativa é necessário conhecer quem a habita, e curiosamente estes habitantes alados, já cá estavam antes de haver cidade. O que acho notável é que não se foram embora, à medida que fomos ocupando, tantas vezes desordenamente, o espaço. Alguns até apareceram de novo (ou mais frequentemente) como os flamingos (...)

Procurando perpetuar e maximizar o trabalho começou a ser editado um conjunto de livros sob a colecção "Biologicando" de que o Atlas... constitui o primeiro número.

Seria uma boa ideia que a sua divulgação massiva pudesse integrar as preocupações da comemoração dos 250 anos da Cidade de Aveiro. Aqui fica a sugestão".

Paulo Trincão, Diário de Aveiro, 23JAN09



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notícia Notícias de Aveiro

"A passagem dos 1050 anos da primeira referência a Aveiro em documentos oficiais é assinalada segunda-feira próxima com uma série de eventos. 
Será um dos pontos altos das comemorações dos 250 anos da elevação de Aveiro a cidade, que decorrem este ano. 
Pelas 16:00, na antiga capitania, Maria Helena da Cruz Coelho, professora da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, fará a alocução histórica a mais antiga forma que se conhece do topónimo Aveiro, que data de 959, altura em que a condessa Mumadona Dias doa em testamento toda a região ao mosteiro de Guimarães. "Suis terras in Alauario et Salinas" é a primeira referência conhecida. 
Segue-se a abertura da exposição “Dos artefactos à escrita” que é constituída por peças recolhidas em intervenções arqueológicas relativas à ocupação humana no espaço geográfico de Aveiro, antes mesmo de 959- 
No Museu de Aveiro, estará patente a exposição “BI Aveiro” com peças de cariz administrativo alusivo à organização do território ao longo dos tempos".



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notícia OLN

"A Assembleia Municipal de Aveiro aprovou esta sexta-feira à noite a delimitação de uma «área crítica de recuperação e reconversão urbanística» da Av. Dr. Lourenço Peixinho. Trata-se de uma forma de intervir no património obtendo vantagens nomeadamente, incentivos fiscais
A medida proposta pela Câmara foi aprovada por unanimidade mas com críticas sobre a actuação da autarquia que tem prometido uma intervenção de requalificação na principal, mas degradada, artéria da cidade.
Os socialistas refere-se à falta de uma política de urbanismo e planeamento e reclamam o relatório de um seminário promovido pela Câmara mas o presidente promete apresentá-lo em breve."



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 notícia JN

"Foi aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal de Aveiro de delimitação da área crítica de recuperação e reconversão da Avenida Dr. Lourenço Peixinho. Apesar de algumas críticas, todas as bancadas da Assembleia Municipal acabaram por aprovar a medida da autarquia que, segundo o presidente da Câmara, "trará benefícios fiscais para os proprietários que queiram apostar na recuperação dos edifícios".

No que toca às críticas, o deputado do PCP fez questão de sublinhar "o caos urbanístico da Avenida, que está transformada numa tralha urbana que se foi acumulando ao longo dos anos". No entender de Filipe Guerra, "a actual situação deve-se à especulação imobiliária e ao abandono do bem público".

Do lado do PS, Pedro Pires da Rosa reconheceu a importância das benefícios fiscais previstos nesta proposta, mas criticou a postura da autarquia. "Isto é um primeiro passo, mas a verdade é que o único registo que temos é que a Câmara não fez o que era da sua competência, que era planear e ordenar".

Nelson Peralta, do Bloco de Esquerda, partilhou da opinião do deputado socialista e sugeriu que "fosse feito um acordo com os proprietários no sentido da Câmara apoiar a recuperação dos edifícios e de se aplicarem rendar a custos controlados".

O deputado do CDS-PP, Miguel Fernandes, disse ser "urgente uma intervenção na avenida, dando-se prioridade à recuperação dos imóveis antigos, mas não pondo de parte o investimento em novas infra-estruturas de comércio".

Já Paulo Anes, do PSD, acredita que o futuro da avenida deverá passar, também, "pela mobilização dos comerciantes para que se possa definir uma estratégia inovadora"".

...

 



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"Na rua do Teatro Carlos Alberto os livros e os copos desempenham o papel principal" 

25.01.2009, João Pedro Barros

(notícia Público)

 

"A nova noite da Baixa já alastrou até aqui, mas, de dia, o destaque vai para os alfarrabistas e para a Poetria, única livraria na Península Ibérica especializada em poesia e teatro 
 
A Rua das Oliveiras é uma artéria discreta, com menos de 200 metros, cujo estatuto de rua de passagem já vem pelo menos desde o século XVIII: ligava então a Porta do Olival (no local onde está hoje o edifício da Cadeia da Relação) à estrada que seguia para norte, em direcção a Braga. O Campo do Olival, que abrangia uma área mais alargada do que a actual Cordoaria, evoca as raízes rurais deste planalto e deu origem ao nome do arruamento. Hoje, o seu edifício mais conhecido é o Teatro Carlos Alberto (TeCA) - integrado no Teatro Nacional São João (TNSJ) desde 2003 -, mas são três livrarias e três bares que se destacam a nível comercial.
Comecemos pelo TeCA: o primitivo teatro foi inaugurado em 1897, e construído na antiga horta do Palacete dos Viscondes de Balsemão. O espaço atravessou várias fases, iniciando a sua actividade com espectáculos populares e passando para as mãos do Estado, como Auditório Nacional Carlos Alberto, em 1980. Foi aqui que nasceu o Fantasporto, em 1981, e muitos habitués do festival de cinema fantástico recordam com saudade as sessões nocturnas na velha sala, que ultrapassavam facilmente a barreira das 5 da manhã. O género gore e a cinematografia de "série B" dominavam a programação desse horário, e as instalações, num estado próximo do decrépito, ajudavam a completar o ambiente, que o moderno "Fantas" tem vindo a tentar recriar, no Teatro Sá da Bandeira. Após a intervenção do arquitecto Nuno Lacerda Lopes, em 2003, o TeCA tornou-se numa sala moderna e funcional, onde cabem habitualmente as produções mais experimentais, a dança e a música da programação do TNSJ.
Mas a cultura desta rua também passa (e muito) pela literatura. O mercado do livro da cidade está concentrado na zona envolvente, e aqui encontramos a tabacaria e livraria Vieira, uma das lojas do alfarrabista João Soares (a outra é na Rua das Flores) e a Poetria, que de acordo com Dina Ferreira da Silva, a proprietária, se mantém como a única livraria na Península Ibérica especializada em poesia e teatro. Todos estes espaços têm algo em comum: quem está ao balcão tem tempo para aconselhar o cliente, e o folhear dos livros é visto com bons olhos.
"Por vezes, tenho cá o Germano Silva, o Hélder Pacheco ou o Júlio Couto, e sentámo-nos a tomar um café, a conversar", descreve Fernanda Vieira. Na sua livraria, imperam os clássicos da literatura portuguesa, poesia e teatro, maioritariamente em segunda mão. Mais perto do Largo Alberto Pimentel, está o alfarrabista João Soares, onde a escolha é mais alargada a nível dos géneros: romances de autores portugueses e estrangeiros, literatura infanto--juvenil e livros em língua estrangeira são as principais apostas. Os preços podem variar entre os 50 cêntimos e os 500 euros. A Poetria, aberta desde 2003, mesmo em frente ao TeCA (o que não é por acaso), tem tido um percurso marcado pelas dificuldades financeiras. Em 2006, foi feito um apelo para que cada cliente habitual comprasse um livro, de forma a evitar o fecho da loja. "Apesar dos problemas não terem terminado, a iniciativa deu alento e resolveu uma situação económica de emergência", admite Dina Ferreira da Silva. A empatia e afectividade são, nestas lojas, as grandes armas
 
(...)".

 



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"Quad é um moderno quarteto de saxofonistas. (...) A cultura musical é obra de cada nesga de tempo e ouço-os - Quad - também na escolha de vida difícil de educar públicos, criar públicos de novo e puro prazer e não sugá-los ou segurá-los. (...) Como podem as comunidades conhecer e proteger os seus Conservatórios? E os "Quad"?   "

Arsélio Martins, O Aveiro, 23JAN

 

 



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Sábado, 24 de Janeiro de 2009

DN, hoje

 

"Estudar para aprender a preservar, conhecer para conservar." Foi em 1996, nas páginas de Cultura do DN, que Maria João Fernandes iniciou o que viria a revelar-se uma longa caminhada, inicialmente quase solitária, em nome da Arte Nova em Portugal. Até aí, e também após esses anos, muito do edificado nascido sob essa égide do Belo sucumbira à demolição, não raras vezes integral.
Então sem inventariação sistemática e deixado à margem de mecanismos de protecção legal, parte dele sucumbiria também às mãos de processos de descaracterização violenta - de interiores, de fachadas, da envolvente imediata; de desenho, de técnicas, de materiais -, que os destituíram de escala, sentido e relação.
"Condenado por interesses imobiliários" vorazes, grande parte desse património perdeu-se pelo caminho de forma irremediável, como recorda Maria João Fernandes ao DN, mas o que persistiu espelha, apesar de tudo, o alcance da enorme riqueza que Portugal poderia hoje deter neste campo se a tivesse sabido olhar em devido tempo.
Crítica de arte e poeta, Maria João Fernandes apresenta hoje um retrato detalhado desse percurso, em monografia resultante da sua tese de mestrado, e em exposição, também comissariada por si. Fá-lo-á em Aveiro - ainda e sempre "capital da Arte Nova em Portugal", na definição de José-Augusto França -, em homenagem a seu bisavô: Francisco da Silva Rocha (1864-1957), um dos nomes mais representativos da Arte Nova no nosso País e "autor da quase totalidade dos edifícios" que consolidaram essa gramática naquela cidade.
Será um retrato complementar, centrado no contributo de Silva Rocha na qualidade de arquitecto, artista plástico, pedagogo e homem de Cultura: prefaciado por Álvaro Siza Vieira, Francisco da Silva Rocha (1864-1957): Arquitectura Arte Nova, Uma Primavera Eterna será apresentado na Assembleia Municipal de Aveiro, por Emília Nadal, presidente da Sociedade Nacional de Belas-Artes. No Museu de Arte Nova de Aveiro (antiga Casa Major Pessoa, que o arquitecto igualmente projectou), será inaugurada, paralelamente, a exposição "Francisco da Silva Rocha: arquitecto artista (1864-1957)".
Defendida em 2000, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Francisco da Silva Rocha (1864-1957): Arquitectura Arte Nova, Uma Primavera Eterna foi a primeira tese de mestrado a abordar a produção Arte Nova em Portugal e, mais especificamente, a trajectória e a criação - arquitectónica, plástica e pedagógica - do autor".

 



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 LANÇAMENTO DE LIVRO E INAUGURAÇÃO DE EXPOSIÇÃO SOBRE FRANCISCO DA SILVA ROCHA

Imagem 1 
"No próximo dia 24 de Janeiro, Sábado, a partir das 15.30 horas terá lugar o Lançamento do Livro "Francisco da Silva Rocha 1864-1957 Arquitectura Arte Nova Uma Primavera Eterna" de autoria de Maria João Fernandes seguido da inauguração da Exposição documental "Francisco da Silva Rocha: arquitecto e artista 1864-1957". Estas acções que integram o programa das Comemorações Aveiro 2009 visam destacar Francisco da Silva Rocha".



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Um contributo recebido pelos Amigosd'Avenida 

"Qual a melhor cidade do mundo para morar? Que cidade reúne as condições ideias para se afirmar como o local de eleição para se viver?

Certamente que não é uma pergunta de fácil resposta, impossível dirão alguns, mas o exercício vale a pena e foi o que fez a Monocle na sua última tiragem, ao dedicar uma edição especial sob o tema “Construindo melhores cidades e comunidades ”.

Recheada de excelentes artigos, case-studies e curtas entrevistas a arquitectos, artistas e presidentes de câmaras de diversas cidades mundiais, desde Tokyo a Buenos Aires, a sua leitura deveria ser obrigatória para todos aqueles que, de uma forma ou de outra, são os principais responsáveis pelos destinos das cidades.

Qual é então a melhor cidade do Mundo para morar, ou, mais importante ainda, o que torna uma cidade ideal para os seus habitantes?

Copenhaga, foi considerada a cidade que reúne as melhores condições ultrapassando Munique, Tokyo, Barcelona, Honolulu, entre outras, numa lista que reúne as 25 mais desejáveis do Mundo para se viver - Lisboa também consta da lista, ocupando um honroso 24º lugar.

Num excelente exercício criativo a Monocle apresenta a visão de Alejandro Gutierrez, planeador urbano, fabulosamente ilustrado, onde apresenta os principais ingredientes que contribuem para construção da comunidade perfeita.

Ao contrário do que muitos poderão pensar a cidade ideal não é feita de uma grande estrutura central, pelo contrário, é constituída por inúmeras comunidades onde se destaca a proximidade e simbiose entre infra-estruturas, espaços verdes e serviços, funcionando como um organismo vivo.

A fomentação de pequenas comunidades, “auto-suficientes”, acrescentaria a todos os que nela vivem um aumento substancial na qualidade de vida, por exemplo na redução dos tempos de deslocação para o trabalho, melhor vizinhança e na diminuição da criminalidade (num sitio onde toda a gente se conhece os crimes baixam drasticamente).

O que também podemos constatar ao longo da revista é que a criatividade e a inovação não devem ser só palavras obrigatórias no léxico empresarial, mas também na construção e vivência das nossas cidades".

Tiago Castro – Director Geral Look Concepts, Communication Group

 



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 in Notícias de Aveiro (foto e texto)

"Espera-se com esta iniciativa, inédita na localidade, não só “incentivar a participação activa da comunidade” nas acções de valorização do património, como “despertar consciências” para a sua salvaguarda". 

De 7 de Fevereiro a 14 de Março, aos sábados, decorrerá a acção de formação “Aveiro: os Meandros do Património” para dar a conhecer como utilizar fontes documentais, o seu conteúdo e procedimentos de acesso e manuseamento. 
Entre 14 de Fevereiro e 14 de Novembro, a série de “Percursos com História”. Especialistas em História, Urbanismo e Arquitectura vão ser os guias dos formandos para dar a conhecer a construção da paisagem histórica de Aveiro. 
“Verão com o Museu da Cidade de Aveiro” (13 a 17 de Julho), “Introdução de Museologia” ( 15 de Outubro), “A Ciência da Arte Nova” (10 de Novembro), “Introdução à genealogia e Heráldica” (sem data) são outras das acções em preparação. 



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Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009

SINTESE DAS IDEIAS, reunião 22JAN

(...) 

Encontro

  • Este encontro é um sinal da necessidade que a cidade tem de se organizar melhor, para responder aos (novos) desafios que se lhe colocam
  • Encontro é um pontapé de saída, para potenciar acções
  • (Muitas vezes) gastamos muitas energias, com resultados limitados
  • Importância do estabelecimento de uma rede de contactos (físicos e email)

 

Programa dos 250 anos

  • Programa oficial apelou à participação, mas não houve respostas (também não houve estímulos adequados ou incentivos)
  • Deve haver um esforço de valorizar as propostas do Programa Oficial

 

Constatações/Problemas/Oportunidades

  • Estamos desorganizados no domínio da cultura
  • Existe um déficit de criatividade e de garra
  • Dificuldade de divulgar informação à comunidade, especialmente sobre música clássica
  • Já existem ferramentas digitais de promoção cultural (Aveiro em festa, Aveiro TV, Programa 15x15); no entanto, só estão estabelecidos protocolos com algumas entidades: RTN, AIDA, Fábrica da Ciência
  • Hoje os projectos interessantes esbarram na Câmara
  • Existe desarticulação entre agentes; mas existe uma dinâmica cultural muito relevante
  • Romper com as capelinhas é muito complicado
  • Fazer as coisas sem o apoio da CM é muito complicado
  • Sons em Trânsito é uma referência a nível nacional
  • Como ligar cultura e negócio? O problema da gestão de projectos culturais e a sua sustentabilidade
  • Já vamos tarde para o QREN
  • Não há deficit de promoção cultural em Aveiro; Músicos são muito individualistas, e por formação profissional – passam muito tempo sozinhos
  • Existe excesso de informação
  • Há muito ou pouco público? Depende do tipo de oferta cultural em questão
  • Existe uma crise de ideias, a nível global
  • Existe uma crise nos modelos de sociedade que temos, mas também nas autarquias, nas cidades e no país

 

Conceitos a valorizar/ter em conta

  • As actividades a desenvolver devem valorizar as características físicas da cidade (a ria, o espaço público,…) e a forma como estas características moldaram as suas gentes
  • Evitar transformar a aposta em actividades culturais (exclusivamente) “alternativas” ou dirigidas, especialmente, para jovens
  • Importante discutir o  conceito de cultura que se pretende; A cultura dos pequenos eventos; A cultura das actividades inovadoras (ou criativas)? Como aproveitar o Ano Europeu da Inovação e Criatividade? 
  • Aposta diferenciadora (como sugere Leonel Moura) ligando música, teatro e tecnologias
  • Envolver INOVARIA
  • Potenciar o espaço cultural (hardware) para eventos que venham de fora (software)
  • Aproveitar os alunos da UA (DECA), que já se organizam (dentro de portas) para promover as suas sessões (ensaios) com colegas; alunos que chegam à UA, normalmente já são profissionais;
  • Os apoios financeiros são importantes (QREN, CM,) mas a cultura tem que se auto-sustentar;
  • Valorizar o património (centro internacional) projectar Aveiro a nível internacional
  • Fazer coisas que transformem a cidade, que a façam fazer parte do mundo
  • (Aveiro tem demasiados estudantes, por pouco tempo) Estimular muitos micro-contributos (curto prazo)
  • Carácter mais pedagógico das comemorações (a história da cidade)
  • A Festa de Anos
  • Trazer a cultura para a Rua
  • Um ano de sabática na cultura
  • Festa do Nada
  • Velhos Criativos
  • Fundamental aproveitar a criação dos alicerces da escola nova (novo modelo de gestão) para questionar a articulação com o meio envolvente e com a cultura
  • A dificuldade em apostar em processos formativos rigorosos e de qualidade no domínio da cultura (em particular na música), não se desviando ou deixando perverter por razões económicas/do mercado

 

Exemplos inspiradores

  • Eventos/happenings - Se esta rua fosse minha, Porto, Lado B
  • Concertação de programação cultural Braga, Guimarães e VN Famalicão)
  • Bares de Jazz em Braga

 

Propostas

  • Ferramenta de comunicação e divulgação de iniciativas, que junte os diversos produtores de eventos, públicos e privados, através da internet
  • Envolver os jovens universitários
  • Agenda comum (concertação) que articule os vários agentes
  • No final do ano, avaliar os resultados
  • Iniciativas que perdurem no tempo e que animem o espaço público
  • Potenciar a ligação entre ciência e arte - A Fábrica da Ciência
  • Criação de Residências Artísticas
  • Incubadora de empresas criativas, à semelhança de Serralves e Fundação da Juventude
  • Capital de risco para criadores culturais
  • Organizar espaços físicos da cidade, para promover eventos ligados à música, vídeo e fotografia
  • Concurso de micro-filmes, envolvendo Cineclube de Aveiro
  • Espectáculos de rua - Teatro de Rua, em particular sobre a história de Aveiro
  • Rede de bares de Jazz; Aveiro capital dos bares de Jazz
  • Sábado da música e das artes no Rossio


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O salão nobre da Associação Comercial de Aveiro (a quem gostaríamos de agradecer a amabilidade pela cedência do espaço) foi ontem à noite palco de uma animada conversa sobre a cidade de Aveiro, as suas práticas e dinâmicas culturais, os desafios da sua gestão e planeamento, e as várias alternativas que se colocam ao seu desenvolvimento futuro.

Cerca de quarenta pessoas, com actividades profissionais muito distintas (*), foram apresentando, durante mais de duas horas e meia,  ideias para dinamizar a actividade cultural da cidade, a propósito da comemoração dos 250 anos da cidade, com uma preocupação centrada em três aspectos fundamentais: 

i) assegurar a continuidade no tempo das iniciativas que se venham a promover (evitando esforço inglórios ou inconsequentes);

ii) idealizar um evento simbólico (a organizar em local adequado, preferencialmente em espaço público) que congrege o envolvimento dos diversos agentes culturais, sociais e económicos da cidade e a participação dos cidadãos;      

iii) coordenar os esforços de produção, programação e divulgação cultural do que já hoje se faz;  

Brevemente será enviada nota mais detalhada da discussão e das propostas apresentadas.

Entretanto, foi criado um grupo de trabalho que irá produzir uma proposta de acção que irá ser oportunamente apresentada à comunidade.  O grupo integra os cidadãos: Zétó Rodrigues, José Mota, Tânia Oliveira, Luisa Matias, Pedro Fernandes e Pedro Gomes. Se desejarem participar deverão enviar um email para amigosdavenida@gmail.com. 

Zétó RodriguesJosé Carlos Mota 


(*) docentes, autarcas, empresários, gestores e programadores da cultura, artistas plásticos, músicos, arquitectos, comerciantes,... 

 

 



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24th January, 10am- 5pm, Novas Centre
Greenland St (opposite Cains Brewery), Liverpool

A one-day event with speakers, filmshow, live music and themed conversations

SPEAKERS - Brendan Barber, Phil Redmond CBE, Frank Cottrell-Boyce
FILM SHOW – Grow Your Own, plus Q&A session with Carl Hunter
LIVE MUSIC – The Trestles, Clare Mooney and Alun Parry


CONVERSATIONS –
Whatever happened to the Protest Song?
Have they disappeared, and do they make a difference?

Work/Politics and social life
Where do people go for their politics?

Working in the Arts
How can unions help artists get ‘the rate for the job’?

Getting unions back in the script
How can unions get back in the media?

Whose capital, whose culture?
Who was Capital of Culture Year for?
Art for everyone?
Has 08 made art accessible to more people?  

 



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Em Maio de 2008, saiu no Expresso um artigo sobre a cidade perfeita. O exemplo descrito era o do ecobairro “Hammarby Sjöstad”, em Estocolmo na Suécia. Este ecobairro centra-se em princípios fundamentais de sustentabilidade que têm a ver com o consumo de água e energia, com a mobilidade dos habitantes ou com a construção dos edifícios. Para além de ser amigo do ambiente, certamente que é um bairro onde se vive bem. Quando hoje releio este artigo e vejo a fotografia do jornal, quer por se tratar de uma boa ideia quer pelo que a imagem me recorda de Aveiro, não posso deixar de pensar: podia ser cá, podia ser em Aveiro!

Mas as coisas são mesmo assim e como é costume dizer-se “dá Deus nozes a quem não tem dentes”. Não sei se já estiveram em Estocolmo, mas durante os “dias” de Inverno há apenas 5 a 6 horas luz, já para não falar na temperatura gélida.

Aveiro é soalheira e de dimensão reduzida, existem boas razões para criar não um ecobairro, mas uma ecocidade. E o vento também pode e deve ser aproveitado, para produzir energia ou aquecer a água. As casas devem ser orientadas para gerir a exposição solar. Tem de se incentivar os transportes públicos, para além da tradicional bicicleta. Há que aproveitar os casais jovens para introduzir hábitos de consumo que minimizem a produção de resíduos.

E vocês, não queriam morar numa cidade assim?

 



publicado por macedodesousa às 10:06 | link do post | comentar | favorito

 Aveiro | 27-JAN-2009

Apresentação do estudo/projecto de Reabilitação Urbanística da Avenida Dr. Lourenço Peixinho. 
14:30, na sede da Associação Comercial de Aveiro. 


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publicado por amigosdavenida às 00:49 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009


"Modinha de Marcos António Portugal (1762-1830) Modinha a voce sola del Sigr Marcos Antonio do jornal de modinhas pelos milhores autores-Lisboa 1793 dedicado a princesa do Brasil D. Carlota Joaquina. gravado no Museu de Aveiro na sala de lavor da princesa santa Joana"

(Mário Marques Trilha, nascido em Aveiro)

 



publicado por amigosdavenida às 13:55 | link do post | comentar | favorito

 

link aqui


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publicado por amigosdavenida às 13:33 | link do post | comentar | favorito

Podem consultar aqui o programa da reunião de hoje à noite (21h).

Estão inscritas cerca de 35 pessoas.



publicado por JCM às 13:11 |
editado por amigosdavenida às 15:23link do post | comentar | favorito

 

bela foto de Rogério Santos, editor do blogue Indústrias Culturais


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publicado por JCM às 09:05 | link do post | comentar | favorito

SOBRE CIDADES, CIDADANIA, O FUTURO E AVEIRO. UM BLOGUE EDITADO POR JOSÉ CARLOS MOTA
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