Sexta-feira, 29 de Abril de 2011
'Seis das 13 participações da Assembleia Municipal de Aveiro em comissões concelhias e organismos externos têm um trabalho nulo durante o ano passado simplesmente porque não reúnem, segundo o "relatório-síntese" apresentado. É o caso do presidente da Junta de Freguesia da Vera Cruz, João Barbosa, representante da Assembleia Distrital de Aveiro. Foi convocado para uma reunião, mas não se realizou por falta de quórum. Vítor Martins é o representante na Associação Nacional de Municípios Portugueses, mas não foi convocado para qualquer actividade, assim como Telmo Martins, representante no Conselho Cinegético e da Conservação da Fauna do Conselho; António Regala, da Comissão Concelhia de Saúde; e Miguel Fernandes, do Conselho Consultivo do Hospital Infante D. Pedro.
João Carlos Valente, representante no Conselho Geral da empresa municipal Estádio Municipal de Aveiro, ainda nem tomou posse e diz que é "o terceiro ano em que tal situação ocorre".
Paulo Anes, do conselho consultivo da TEMA - Teatro Municipal de Aveiro, EM, foi convocado para duas reuniões: uma foi cancelada e a que se realizou parece ter acontecido algo, mas o relatório não específica o quê. "Foram abordadas diversas questões referentes a conteúdos e actividades desenvolvidas no Teatro Aveirense, tendo envolvido os presentes, de várias sensibilidades, numa profícua e enriquecedora troca de opiniões, que julgamos ter sido contributo, incentivo e estímulo para os seus responsáveis", diz o documento. Este deputado também integra a Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Director Municipal de Aveiro e foi notificado para uma reunião na qual apelou para "que tornem os respectivos procedimentos (apreciações e orientações) quanto possível céleres (.) por se correr o risco de planear um território ficcionado, cristalizado noutro tempo".
O representante na Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, Armando Vieira, foi convocado para uma reunião de trabalho, mas não esteve presente "por incompatibilidade de agenda". Carlos Anileiro reuniu duas vezes no Conselho Municipal de Educação. Na primeira, "foram discutidas temáticas relativamente à Carta Educativa" e, na segunda, passou a integrar a representação da autarquia no Conselho Geral (transitório) do Agrupamento de Escolas de Eixo. Manuel Prior é representante na Comissão Municipal para a Instalação ou Modificação de Estabelecimentos Comerciais e recusou participar na reunião porque o representante do Ministério da Economia, situado em Coimbra, "entendeu que não existiria reunião presencial (como sempre) em Aveiro, mas que desta vez cada representante enviava o seu parecer para ele, em Coimbra, e lá o dito representante em nome de todos, e com o parecer de todos, decidiria!". Concluiu que seria uma reunião virtual em Coimbra e não uma reunião presencial em Aveiro e decidiu "comunicar ao representante do Ministério da Economia situado em Coimbra que não participaria em reuniões virtuais e que só estaria disponível para reuniões presenciais em Aveiro como decorre da lei".
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens e o Conselho Municipal de Segurança foram os que reuniram mais vezes, quatro cada um. As colaborações na primeira implicaram a colaboração nas comemorações do Dia Mundial da Criança e no Fórum "Escola a Quanto (O) Brigas" e o relatório do Conselho Municipal de Segurança apenas refere as presenças e as ausências dos cidadãos que o integram'
João Peixinho, Diário de Aveiro
Gostava de partilhar um problema e pedir ajuda para a sua resolução.
Há já algum tempo, talvez desde que alargaram o passeio em frente ao Edifício Teatro Avenida (lateral), que me deparo todos os dias com duas floreiras em pleno passeio, que impedem a passagem de peões de carrinhos de bébe, cadeiras de rodas e bicicletas. De tão indignada que andava com aquela situação decidi tirar umas fotografias para partilhar esta situação e pedir à Cãmara Municipal de Aveiro para deslocarem as floreiras para local mais apropriado. Ainda não o tinha feito, procrastinação talvez ou por qualquer outro motivo, não sei bem. Hoje, no meu trajecto normal, de bicicleta para o meu local de trabalho, ia mais uma vez tentar passar entre o pequeno espaço entre a floreira e o poste ou entre a floreira e o limite do passeio.
Hoje, porém o desafio foi bem maior. Hoje já não tive que fazer manobras de perícia para tentar passar pelo pequeno espaço porque este pequeno espaço que restava, foi completamente cortado com um painel metálico publicitário, para fins políticos pelo que me apercebi, mas bem que poderia ser para o circo pois o problema neste caso não é o fim do painel mas sima colocação do mesmo.
Esta "pequenina"alteração no meu percurso teve um lado positivo. Ao partilhar uma fotografia tirada hoje e o meu cometário pessoal à mesma na minha página do facebook, apercebi-me que este não era um problema apenas meu. Alguns amigos diziam que era inacreditável não conseguirmos ter passeios para andar, alguns mesmo referiram a lei da obrigatoriedade do passeio com 1,5m no minimo de largura, outtros ainda não entendem como se quer tornar a nossa cidade numa cidade onde é fácil andar de bicicleta (ou a pé).
Deixo as imagens que captei e que ilustram bem a questão. Reforço ainda que o problema das floreiras coloca-se tanto em frente ao Tico Tico com em frente ao Zig Zag, ou seja no inicio e no final daquele mesmo passeio.
Gostava de pedir, com este email, que NOS ajudem a resolver este problema de arrumação da nossa cidade, para que todos possamos usufruir dos nossos espaços com todo o conforto merecido e perfeitamente possível.
Joana Ivónia
Quarta-feira, 27 de Abril de 2011
Terça-feira, 26 de Abril de 2011
No próximo dia 27 de Abril (amanhã), a Câmara Municipal de Águeda vai organizar o primeiro encontro temático de cooperação e diálogo integrado na Parceria para a Regeneração Urbana (PRU) subordinado ao tema "Águeda: cultura, inovação e criatividade | oportunidades de regeneração das cidades".
Esta conferência é uma oportunidade para reflectir sobre a política de cidades, para perceber a interessante dinâmica da Parceria para a Regeneração Urbana de Águeda e para conhecer algumas experiências ou iniciativas (nacionais e internacionais) relevantes sobre a matéria.
O programa pode ser consultado aqui (
http://www.cm-agueda.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=27652¬iciaId=54387&pastaNoticiasReqId=27662)
As inscrições poderão ser feitas para o seguinte email: marlene.marques@cm-agueda.pt
Hoje, dia 26 de Abril, no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, vamos ouvir falar sobre um ecossistema esquecido, na palestra
«O ecossistema esquecido: mudanças climáticas, biogeografia e conservação da herpetofauna do Cerrado»
pelo professor Guarino R. Colli, do Dept de Zoologia, Inst. de Biologia, Univ. de Brasília, Brasil
Pré-inscrições recomendadas em www.bio.ua.pt/bionoite
A conferência tem o seu início às 21,30h, em ponto, hora a que também fecha a mesa de recepção aos participantes, pelo que se aconselha a sua comparência com tempo.
Segunda-feira, 25 de Abril de 2011
'Todas as cidades têm micro-histórias que podem fazer delas cidades globais.
Temos de procurar as particularidades que tornam as cidades diferentes, atraentes.
[Por fim] temos de ir caminhando pelas ruas e conversando com as pessoas para ir à procura dessas micro-histórias'
Saskia Sassen (Público 24 Abril)
http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/http://globalcity.blogs.sapo.pt/http://www.facebook.com/CidadespelaRetoma
Quinta-feira, 21 de Abril de 2011
como se planeia o futuro da avenida...
'A equipa de trabalho ... entregará a sua proposta à autarquia no início de Agosto.
O município estima poder avançar com o concurso no último trimestre do ano.
O trabalho está a avançar em bom ritmo.
O custo das obras de beneficiação da Avenida poderá rondar os quatro milhões de euros.
Há questões importantes ainda em aberto... É o caso, por exemplo, da construção de um parque de estacionamento subterrâneo.'
Requalificação da Avenida vai rondar os quatro milhões!
17 de Fevereiro 2010 Palestra sobre ‘Praça Melo Freitas’
O debate foi uma notável demonstração de maturidade cívica da comunidade aveirense. Numa sala cheia, a conversa correu num clima de grande elevação, serenidade e pluralidade.
A síntese que agora se apresenta pretende ser um relato das principais questões abordadas e de algumas recomendações ou sugestões efectuadas. Não pretende ser um documento que exprima uma posição colectiva, já que não era esse o objectivo da tertúlia, mas a diversidade de opiniões apresentadas.
[sobre a praça]
- A sessão iniciou-se com uma apresentação preparada pela organização que procurou enquadrar o problema (disponível em http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro);
- A conversa que se seguiu produziu várias manifestações críticas quanto à forma como o concurso de ideias para a Praça Joaquim Melo Freitas foi lançado, sem um correcto e discutido enquadramento programático e estratégico (o mesmo tendo sido referido, posteriormente, sobre a Ponte do Rossio), e com um reduzido período de apresentação de propostas (que até à data se desconhecem);
- Sobre a Praça houve um grande ‘consenso’ quanto à construção de um edifício no local da antiga Sapataria Loureiro, embora não tenha havido acordo quanto à sua função;
- Foram lançadas ideias programáticas de actividades ligadas à arte, cultura e tecnologia (aproveitando o potencial de actividades ligadas ao design/cluster das tecnologias,em que Aveirose destaca), à habitação e ao comércio/restauração. Foi também sugerido que o edifício possa ter um carácter multifuncional;
- Contudo, atendendo ao seu elevado valor simbólico, houve apelos para que a intervenção a desenvolver neste espaço venha a ser exemplar;
- Foram também feitas recomendação para um maior estímulo ao desenvolvimento da oferta habitacional no centro da cidade e um alerta para o significativo número de edifícios devolutos na cidade, sobretudo na Beira-mar e na Avenida;
- Finalmente, foi referida a existência de múltiplos edifícios públicos na cidade sem o devido aproveitamento, tendo sido recomendado um esforço público para o desenvolvimento de mais iniciativas e para uma maior capacidade de os dinamizar;
[ideias finais]
- Foi salientado que o envolvimento dos cidadãos nos processos de decisão pode ser um importante estímulo para termos melhores decisões e, sobretudo, uma cidade melhor governada, mais solidária e comprometida com o bem colectivo. Para isso, os processos de participação devem ser abertos, informados e publicitados, para evitar os riscos da apropriação indevida do ‘interesse colectivo’ (e alguns presentes alertaram e exemplificaram algumas dessas perversidades);
- Vários dos presentes apelaram ao executivo para que, nas decisões que importam ao futuro da cidade, adopte posturas de maior envolvimento cívico, começando, desde já, pela discussão da Ponte Pedonal do Rossio e da Praça Joaquim Melo Freitas, e, numa próxima oportunidade, pelo Plano Estratégico e pelo Parque da Sustentabilidade;
Abaixo-assinado pela reponderação do ‘concurso de requalificação do vazio da Praça Joaquim de Melo Freitas’ – Exposição final
Ex.mo Senhor Dr. Élio Maia, Presidente da Câmara Municipal de Aveiro,
Ex.mo Senhor Dr. Capão Filipe, Presidente da Assembleia Municipal de Aveiro,
Ex.mos Senhores Membros do Executivo Municipal de Aveiro,
Ex.mos Senhores Deputados Municipais de Aveiro
Aveiro, 12 de Janeiro de 2010
A Câmara Municipal de Aveiro lançou no final do ano passado (18 Dezembro) um concurso para ‘a requalificação do vazio da Praça Melo Freitas’ (espaço antigamente ocupado pela Sapataria Loureiro), cuja contrapartida oferecida ao vencedor do concurso é a exploração publicitária do espaço, por um período máximo de cinco anos. As propostas foram entregues no passado dia 7 de Janeiro (o que perfaz um total de catorze dias úteis para a elaboração das propostas).
Em resposta a esta situação, e tendo em conta a importância cultural e história da Praça Joaquim de Melo Freitas, para onde se perspectiva a intervenção, meia centena de cidadãos de Aveiro subscreveram um abaixo-assinado (enviada à autarquia a 6 de Janeiro) onde se manifestava apreensão face ao objecto de concurso (arranjo do espaço público em face de contrapartida publicitária) e metodologia seguida (período curto entre Natal e os Reis), e se solicitava ao executivo municipal a ponderação de todo o processo de concurso acima referido e o lançamento de uma nova iniciativa que se afirmasse ‘como uma verdadeira oportunidade de mobilizar a energia criativa da comunidade aveirense’.
Em resposta a este abaixo-assinado a autarquia informou o seguinte (através de um email enviado pelo Sr. Presidente da CMA):
“O ‘Concurso de Ideias’ que referem já está a ser preparado pelos Departamentos Jurídico e Obras Municipais, de acordo com as indicações que lhes foram transmitidas há cerca de um ano. Logo que ultrapassadas todas as viscosidades legais, o concurso será imediatamente lançado.
A presente "requalificação do vazio", pretende apenas, de forma transitória, dar uma resposta mais célere à actual péssima imagem urbana do local, enquanto não for possível a intervenção que todos pretendemos seja definitiva”.
A adopção da metodologia proposta pela autarquia levanta-nos várias questões:
- O Caderno de Encargos é omisso em considerações sobre o papel do vazio e da Praça Melo Freitas na vida da cidade, questão fundamental para a orientação do projecto, e na referência a contributos (projectuais e de planeamento) que foram produzidos para aquele vazio e para a Praça, no passado recente (por exemplo, os Amigosd’Avenida, no âmbito das actividades dos 250 anos, sugeriram o conceito de ‘Jardim Vertical’).
- Essa ausência de reflexão sobre o conceito fragiliza o programa funcional da intervenção, que se centra, excessivamente, na preocupação cénica de tapar a empena. Teria valido a pena ter reflectido sobre outras alternativas.
- Esta situação é ainda agravada pelo facto da empresa fornecedora do serviço ser, ao mesmo tempo, quem vai explorar a publicidade do espaço, podendo questionar-se se esta metodologia garante a qualidade (estética e funcional) da solução.
- A solução provisória é proposta para um máximo de cinco anos de vigência, o que se afigura problemático já que prolongará a definição de uma solução mais duradoura, pelo que seria sensato reduzir a duração do contrato.
- A obrigatoriedade de apresentar uma solução projectual com contrapartida publicitária e fornecimento de equipamento/mobiliário urbana e o reduzido período dedicado para a resposta ao concurso (14 dias úteis, entre Natal e os Reis), poderá ter limitado a participação no concurso de outros projectistas e condicionado a criatividade e a diversidade de propostas, em particular de jovens profissionais e empresas locais.
- Para além disso, ignorando a participação cívica na sua formulação, elimina um dos potenciais de mobilização da comunidade para reflectir sobre a cidade e para participar na resolução dos seus problemas.
- Finalmente, ignora, na sua concepção, o ‘Manifesto por uma política de animação e qualificação do espaço público’, produzido pelos Amigosd’Avenida e que mereceu o apoio e aplauso do então e actual Presidente da CM de Aveiro, que manifestou concordância com os seus princípios e referiu que desejava ‘assiná-lo e implementá-lo com uma política transversal que, envolvendo os diferentes serviços do Município e a participação da comunidade, cumpra os princípios enunciados’ (Diário de Aveiro, 8OUT09).
Face a esta situação, vimos por este meio sugerir que a Câmara Municipal de Aveiro promova:
- Organização de uma sessão pública de apresentação e discussão do conceito de intervenção, do seu programa funcional e das propostas resultantes do Concurso lançado pela autarquia;
- Início da reflexão pública sobre o Caderno de Encargos (objectivos e programa funcional) do ‘Concurso de Ideias para a Praça Melo Freitas’ a lançar nos próximos meses;
7 de Janeiro de 2010 – lançamento do abaixo assinado
1.
Uma notícia recente do Diário de Aveiro refere que a Câmara Municipal de Aveiro 'acaba de tornar público o anúncio para a requalificação do vazio da Praça Melo Freitas (espaço antigamente ocupado pela Sapataria Loureiro), um espaço público em que a contrapartida não é dinheiro, mas sim a exploração publicitária do espaço'. Defende-se, na proposta, que se 'pretende o tratamento daquele espaço, de forma a ficar ordenado, limpo, seguro e esteticamente agradável'. A notícia, publicada no Diário de Aveiro a 31 de Dezembro, refere que as propostas devem ser entregues até 7 de Janeiro!
2.
Tendo em conta o valor simbólico da Praça Joaquim de Melo Freitas e a sua localização central na cidade, a relevante actividade cultural que nela ocorre e a dinâmica cívica e associativa que ela tem acolhido (em particular, durante as comemorações dos 250 anos), julga-se estar perante uma excelente oportunidade de lançar um concurso de ideias cuidado e amplamente participado, na linha das preocupações que tem vindo a defender publicamente.
3.
Por outro lado, a pretensão de introduzir exploração publicitária no 'vazio' pode ocasionar impactos visuais indesejados, numa área tão sensível da cidade, pelo que se solicita uma atenta ponderação desta questão.
4.
Finalmente, entende-se que o desafio lançado é demasiado importante para poder ser resolvido num prazo tão curto.
5.
Nesse sentido, os cidadãos abaixo-assinados solicitam ao executivo municipal a reponderação de todo o processo de concurso acima referido e o lançamento de uma nova iniciativa que se afirme como uma verdadeira oportunidade de mobilizar a energia criativa da comunidade aveirense.
Seminário ÁGUEDA: cultura, inovação e criatividade | Oportunidades de regeneração das cidades,
27 de Abril de 2011, Salão Nobre dos Paços do Concelho
http://gis.cm-agueda.pt/pru/noticia4.html
Inscreva-se enviando um e-mail para marlene.marques@cm-agueda.pt
Quarta-feira, 20 de Abril de 2011
[noticia e foto do Notícias de Aveiro]
'Está concluído o arranjo urbanístico na Praça Joaquim Melo Freitas, anunciou a Câmara de Aveiro.
Uma intervenção inovadora na cidade adjudicada á empresa Audiodecor, que recorreu à colocação de telas para tapar o vazio causado pela demolição de um antigo edifício.
"Esta praça nobre da urbe vê, assim, o seu espaço ordenado, limpo, seguro e esteticamente agradável através da colocação de equipamentos urbanos adequados", refere a edilidade em comunicado.
As telas de grandes dimensões retratam fachadas de edifícios que se enquadram "na perfeição na Praça Joaquim Melo Freitas", refere o vice-presidente da Câmara, Carlos Silva Santos.
O tratamento do vazio usa materiais desmontáveis e que permitam a utilização pública do espaço com animação urbana, em condições de higiene e segurança.
Este arranjo resulta de um concurso de ideias lançado pelo município de Aveiro'.
Terça-feira, 19 de Abril de 2011
Sexta-feira, 15 de Abril de 2011
Envio link (
http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/57568.html) com algumas notas soltas da conferência de Manuel Castells sobre 'Comunicação e Poder' realizada hoje na Univ. México.
Um agradecimento a Alberto Carrera pela preciosa indicação!
JCM
Terça-feira, 12 de Abril de 2011
A propósito da dúvida levantada pelo Gustavo Tavares no Facebook dos Amigosd'Avenida (
http://www.facebook.com/AmigosdAvenida.Aveiro) sobre o projecto de intervenção que a CMA está a produzir para a Avenida, tenho a informação que a nova equipa de coordenação (liderada pela UA, em particular pelo Prof. Jorge Carvalho) começou o trabalho no final do ano passado e que, muito em breve, irá organizar uma sessão pública para apresentar as primeiras reflexões.
Estou certo que irão estar disponíveis para ouvir os cidadãos (e outras entidades) neste processo e para valorizar o seu contributo.
JCM
Sexta-feira, 8 de Abril de 2011
Será que no planeamento da nossas cidades precisamos de menos estratégia e mais táctica?
http://spacingzyx24.blogspot.com/2010/10/more-tactics-less-planning.htmlOs contributos para o debate podem ser enviados para amigosdavenida@gmail.com
Quarta-feira, 6 de Abril de 2011
Terça-feira, 5 de Abril de 2011
O Núcleo de Estudantes de Administração Pública da Associação Académica da Universidade de Aveiro (NEAP -AAUAv) vai organizar amanhã uma conferência sobre o tema 'Regionalização vs. Centralização' no âmbito das II Jornadas de Administração Pública (www.jornadasdeap.pt.vu).
Conferência 'Regionalização vs. Centralização' (Auditório do Departamento de Ambiente e Ordenamento - UA)
Quarta 6 de Abril às 10h - 13h
Programa
Intervenções:
- Prof. Dr. Carlos Rodrigues
- Dr. António Rocha
- Dr. Eduardo Feio
- Prof. Dr. Artur da Rosa Pires
Moderação:
Prof. Dr.ª Elisabete Figueiredo
Mais informações para o email: nap@aauav.pt
Domingo, 3 de Abril de 2011
Sexta-feira, 1 de Abril de 2011
workshop de Teatro: 'O Teatro foi à Rádio e pediu um Disco'
http://www.oficinademusica.com/net.htm