Segunda-feira, 30 de Abril de 2012

 

https://www.facebook.com/DevolutosAveiro

Dar vida aos edifícios devolutos em Aveiro

 



publicado por JCM às 13:40 | link do post | comentar | favorito

A MINHA RUA é uma iniciativa cidadã que permite reportar problemas no espaço público

 

Blog: http://aminharuaemaveiro.blogs.sapo.pt/

Facebook: https://www.facebook.com/AMinhaRuaemAveiro,

Email: aminharuaemaveiro@gmail.com



publicado por JCM às 13:30 | link do post | comentar | favorito

http://www.diarioaveiro.pt/noticias-edicao/2012-04-29.

 




publicado por JCM às 09:25 | link do post | comentar | favorito



publicado por JCM às 09:15 | link do post | comentar | favorito

O Planeamento da Mobilidade Ciclável de Lazer em municípios da RIA DE AVEIRO (2007-2012)

 

comunicação efectuada no IX Congresso Ibérico 'A bicicleta e a cidade'




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Domingo, 29 de Abril de 2012

“QUO VADIS” AVENIDA… (artigo de opinião, Miguel Pedro Araújo)

http://debaixodosarcos.blogs.sapo.pt/457208.html



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Sexta-feira, 27 de Abril de 2012

 

Pensar o futuro do Bairro da Beira-mar

https://www.facebook.com/pages/Pensar-o-futuro-do-Bairro-da-Beira-mar/395309217167650



publicado por JCM às 19:44 | link do post | comentar | favorito

Associação Comercial de Aveiro aprova contributos para a avenida
http://www.diarioaveiro.pt/noticias/associacao-comercial-de-aveiro-aprova-contributos-para-avenida


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publicado por JCM às 13:54 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 26 de Abril de 2012
respigos do Notícias de Aveiro

'Duas praças apontadas para a Lourenço Peixinho'
http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/25131/aveiro-duas-pracas-apontadas-para-a-lourenco-peixinho/
[http://media.noticiasdeaveiro.pt/multimedia/fotos/25131/0003BB2A2C13DF.jpg]
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Quarta-feira, 25 de Abril de 2012



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Terça-feira, 24 de Abril de 2012
CARTAZ_foto_noturna_II.jpg

Workshop Fotografia Nocturna. Fim-de-semana – 28 e 29 Abril 2012
Datas e Horário:
28 de Abril das 16h00 às 22h30
29 de Abril das 15h às 18h
Local: Secção de Fotografia (3º Piso)| Clube dos Galitos | Praça Joaquim Melo Freitas (junto aos Arcos) | Aveiro


publicado por amigosdavenida às 19:13 | link do post | comentar | favorito

'A MINHA RUA' é uma iniciativa cidadã que permite reportar problemas no espaço público.

https://www.facebook.com/pages/A-Minha-Rua-Aveiro/250015881764018



publicado por JCM às 13:34 | link do post | comentar | favorito

‎"Desafios da Governação das Cidades no Século XXI" 
http://www.eixoatlantico.com/libros/retos/.



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Sábado, 21 de Abril de 2012

Museu de Aveiro é desclassificado. 

Museu Machado de Castro (Coimbra) e Grão Vasco (Viseu) ficam na tutela nacional.

Que consequências?

http://www.diarioaveiro.pt/noticias/museu-de-aveiro-passa-para-tutela-da-direccao-regional-de-cultura-do-centro.

foto: Diário de Aveiro

 


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Sexta-feira, 20 de Abril de 2012

Tomadas de posição pública sobre a Ponte Pedonal

 

Ponte Pedonal

1.ª fase

Debate - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/ponte-pedonal-vf-3209286

Conclusões do debate público - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/interveno-na-assembleia-municipal-na-sequncia-da-tertlia

Sintes - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/sntese-das-questes-abordadas-na-tertlia-vfinal-3275879

Reponderação - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/contra-pontepedonalnocanalcentral

Apresentação parecer - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/apresentao-parecer-ponte-pedonal

Carta Aberta - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/carta-aberta-pela-reflexo-sobre-a-ponte-pedonal-do-rossio-e-praa-melo-freitas-vf

 

2.ª fase

Redes Sociais - https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral

Blogue -  http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/

 

 

Resposta ao Edital (27/2) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9498.html

Parecer Técnico-Científico (27/2) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/10058.html (e documentação em anexo)

Interpelação ao Primeiro-Ministro e Ministros da Tutela (28/3) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9431.html

Interpelação aos deputados (28/3) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9932.html

Comunicado sobre o envio de pedido de análise da SEAOT à CCRC (28/3)- http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9121.html

Esclarecimento notícia sobre comprometimento dos fundos (4/4) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/10535.html

Tomada de posição pública (sobre ‘parecer’ de licenciamento da obra’ dado pela APA – 18/04) - http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/12269.html



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Artigos de opinião sobre a Ponte Pedonal (blogue Por terras de Alavarium, Miguel Pedro Araújo)

 

Por terras de Alavarium

 

'dois artigos de opinião manifestando a sua concordância com a construção da ponte pedonal sob o canal central ("A Torre Eiffel e o Canal Central" de Ferreira Seabra e "As Pontes" de Lacerda Pais, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro)'

 

Como não temos possibilidade de recolher todos os artigos (pró e contra a ponte) sugerimos a todos os interessados que nos enviem cópia (através do email amigosdavenida@gmail.com) para que deles possamos dar notícia.



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Quinta-feira, 19 de Abril de 2012

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Quarta-feira, 18 de Abril de 2012

O Orçamento Participativo de Aveiro (OP de Aveiro) pode ser uma oportunidade para os cidadãos (e os diferentes actores sociais, culturais e económicos) sugerirem novas propostas de acção, nos mais diversos domínios da política pública local. Mas para isso é importante que se criem espaços de reflexão que possam contribuir para gerar e qualificar propostas sérias e úteis para a nossa comunidade.

Num primeiro momento talvez se possa iniciar alguma troca de ideias de modo virtual, por exemplo através deste blogue, da mailing-list dos Amigosd'Avenida (https://groups.google.com/group/amigosdavenida/), ou deste espaço no FB (https://www.facebook.com/opaveiro). Mais tarde, num segundo momento, e após alguma maturação, talvez se possam realizar algumas sessões públicas, eventualmente com visitas de campo.

Deixo a sugestão.

José Carlos Mota



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dia 21.jpg

Divulgação da visita guiada à Exposição "Redes sem Mar - Arte Partilhada Millennium bcp", no Museu de Aveiro, dia 21 de Abril.


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COMUNICADO DO MOVIMENTO CÍVICO POR AVEIRO - CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE PEDONAL


TOMADA DE POSIÇÃO PÚBLICA a propósito de notícias sobre a ponte pedonal



O ‘movimento cívico por Aveiro – contra a construção da ponte pedonal’, tendo tomado conhecimento da notícia da emissão da licença para a construção da Ponte, vem por este meio referir que no esclarecimento produzido pela APA a um órgão da comunicação social local (http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/25078/aveiro-ponte-pedonal-licenciada/) existe um aparente equívoco.

 

Mais informação: http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/12269.html


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Terça-feira, 17 de Abril de 2012
Encontros com o Património (TSF), sábado na Casa Major Pessoa
http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?content_id=918070&audio_id=2367538


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Segunda-feira, 16 de Abril de 2012

https://www.facebook.com/praiadacostanova.

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'O Praia da Costa Nova é a embarcação com mais história e prestação de serviço que existiu na Ria e que iremos revelar como um museu flutuante de novo ao serviço da Ria de Aveiro.

Esta pertence a um conjunto de embarcações, mandadas construir em 1945, nos outrora grandes Estaleiros de S. Jacinto, pela empresa de transportes da Ria de Aveiro e que tinham grande importância pois à data eram o unico meio de ligação entre a população de S. Jacinto, os trabalhadores dos estaleiros e de muitos colaboradores da Base Aérea. Muito se ficou a dever a um dos membros do conselho de administração desta empresa que pela sua influencia e amizade a S. Jacinto e Aveiro, que em muito contribuiu para a construção das mesmas. Homem de elevado valor politico a nível nacional, governador civil bem como presidente vitalício da fundação Carlos Roeder - Dr Francisco Vale Guimarães.
O nosso projecto tem como conceito dar a conhecer a Ria de Aveiro, bem como a sua história e meio envolvente. Pretendemos fazê-lo através de rotas inexploradas da ria, onde os passageiros numa confortável embarcação se consigam transportar um pouco na nossa história'.

https://www.facebook.com/praiadacostanova/

 



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Formulário on-line OP Aveiro

 

'Todos os cidadãos e cidadãs, com mais de 18 anos, recenseados no concelho de Aveiro, assim como os estudantes de qualquer estabelecimento de ensino superior do concelho de Aveiro, podem tomar parte do processo.

A participação pode ser feita em dois momentos distintos. O primeiro, na fase de apresentação de propostas. O segundo, na fase de votação dos projetos.

Em cada uma das fases, podem apenas participar uma única vez, tal como estipulado no Regulamento do OP Aveiro. A participação é assegurada por duas formas distintas: on-line, através dos meios digitais disponíveis na página da internet do município; presencialmente, através das Assembleias Participativas'


 

https://secure.jotformeu.com/form/20723223630340

 

[as propostas podem ser enviadas até ao final do mês de Maio]

 

 

Um primeiro comentário sobre o OP de Aveiro

http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/735020.html



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Domingo, 15 de Abril de 2012

Uma bela fotografia ilustra a página 19 do documento da CCDRC «A importância do QREN nas Estratégias Territoriais de Desenvolvimento - uma perspetiva para o Baixo Vouga» .

 

 



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Portugal é Lisboa e o resto é paisagem? A estatística diz que ainda é assim
Por Abel Coentrão
http://jornal.publico.pt/noticia/15-04-2012/portugal-e-lisboa-e-o-resto-e-paisagem-a-estatistica-diz-que-ainda-e-assim-24370486.htm
Reitor da Universidade do Algarve e vice-reitor da Universidade do Minho olham para o Índice Global de Desenvolvimento Regional e não gostam do país desequilibrado que ele mostra
· Dados de seis anos<http://jornal.publico.pt/noticia/15-04-2012/dados-de-seis-anos-24370506.htm>. Com a crise, acredita-se que as disparidades aumentaram<http://jornal.publico.pt/noticia/15-04-2012/com-a-crise-acreditase-que-as-disparidades-aumentaram-24370514.htm>
Mais do que uma dicotomia litoral-interior, outro aspecto chama logo a atenção no Índice Global de Desenvolvimento Regional (IGDR) que o Instituto Nacional de Estatística revelou esta semana: Lisboa é, nas 30 sub-regiões em que o país está dividido, a única que consegue resultados acima da média nas três grandes componentes deste índice - Competitividade, Coesão e Qualidade Ambiental. E isto é um sinal de "desequilíbrio" regional, notam dois académicos a quem o PÚBLICO pediu que comentassem o resultado da conjugação dos mais de 65 indicadores que, desde 2006, o INE transforma num retrato do país em que vivemos.
Este retrato é de 2009, ano para o qual estão disponíveis estatísticas sobre todos os indicadores usados para construir os índices de Coesão, Competitividade e Qualidade Ambiental, que, conjugados, dão origem ao IGDR. E se 2009 parece longe, tendo em conta tudo o que país já passou entretanto, a imagem que nos é dada não parece afastar-se muito da realidade actual, acreditam o geógrafo e reitor da Universidade do Algarve (UA), João Guerreiro, e o vice-reitor da Universidade do Minho (UM), José Mendes. Que até antecipam que, nalgumas situações, os desequilíbrios se alargaram nos últimos dois anos (ver texto ao lado).
Mas que desequilíbrios são estes? Mendes e Guerreiro põem a tónica na competitividade. "Apesar de toda a infra-estruturação que se fez no país, a lógica das actividades económicas dita uma aproximação às zonas já de si mais competitivas, onde estão a mão-de-obra e o mercado", assinala o reitor da UA, que, neste aspecto, mais do que adivinhar a atracção de Lisboa, se espantou com os resultados obtidos pelas regiões em torno de Aveiro (Baixo Vouga) e Braga (Cávado), que, com o Entre Douro e Vouga (região entre Aveiro e o Porto), são as únicas NUT III (sub-regiões estatísticas) que olham para Lisboa acima da linha média do país.
João Guerreiro chega a afirmar que Braga e Aveiro parecem afirmar-se como "cidades de futuro" no país. A falar a partir de Braga, onde vive, José Mendes concorda com esta leitura. Mas acredita que, para a afirmação destas e de outras cidades, será necessário esbater a "macrocefalia" de Lisboa. "Se olharmos para os valores de cada sub-região, as disparidades litoral-interior, dicotomia de que tanto se fala, são menores do que as disparidades entre o Litoral Norte e a a região em torno de Lisboa", nota este académico ligado aos temas do planeamento urbano que, recentemente, lançou o Livro O Futuro das Cidades.
É ao futuro que aproveita este olhar sobre o passado. E o que ele nos diz, por exemplo, é que a correlação entre preservação do ambiente e desenvolvimento económico é negativa. As regiões com menos pressão humana - as mais despovoadas - continuam, ano após ano, a ser as que obtêm melhores resultados no índice da qualidade ambiental, cujo ranking é praticamente o inverso do da competividade. Ou seja, as riquezas naturais não estão a ter uma tradução económica que consiga alterar a posição relativa de cada NUT III no retrato global. No entanto, o pior desempenho no índice de qualidade ambiental impede, por exemplo, o Grande Porto de surgir entre o grupo restrito dos que estão acima da média no índice global.
A (má) surpresa do Algarve
Com resultados abaixo dos cem pontos na Competitividade, na Coesão e na Qualidade Ambiental, o Algarve surge, a par do Alentejo Litoral e da Região Autónoma dos Açores, noutro grupo restrito, o dos que estão abaixo da média nos três índices que formam o IGDR. Desafiado a explicar este desempenho da região onde trabalha, o reitor da UA admite que ficou inicialmente surpreendido, mas nota que, depois de perceber que indicadores relativos ao ordenamento do território entram no índice da Qualidade Ambiental, o resultado para esta componente não podia ser outro.
A surpresa maior, tendo em conta que, em indicadores como o PIB per capita, o Algarve surge acima da média nacional, é na componente competividade. João Guerreiro lembra que a região está demasiado dependente de um sector, o turismo, sujeito a forte sazonalidade e que compete com outros destinos próximos na orla do Mediterrâneo. E ainda por cima, vinca, não conseguiu atrair sedes dos grandes grupos hoteleiros instalados, o que, estatisticamente, e não só, desvia parte da riqueza aqui criada para outros destinos.
"Se eu for estrangeiro e quiser abrir uma empresa em Portugal, para onde sou atraído?", secunda-o José Mendes, lembrando que, no poder de compra, Lisboa quase consegue o triplo da média do país.
"É uma singularidade que esta seja a única região, em todo o país, que está acima da média nos três índices que compõem o índice global", assinala o vice-reitor da UM, preocupado com o facto de, no caso da competitividade, apenas quatro sub-regiões - com Lisboa a destacar-se, de longe, de Grande Porto, Baixo Vouga e Entre Douro e Vouga - conseguirem ultrapassar a média. E esta média do país, repara, já é muito "esticada" pelo desempenho da capital. Para João Guerreiro, o facto de nessas quatro áreas se juntar cerca de 40% da população do país explica por que são para aí atraídas as principais actividades económicas. Ainda assim, José Mendes considera que o défice de competitividade do eixo Aveiro-Porto-Braga face ao eixo Lisboa-Setúbal é "o maior problema".
"Dada a exiguidade do mercado interno", a economia portuguesa só é viável se o peso de exportações no PIB se aproximar dos 40% e, numa segunda fase, mesmo dos 50%, diz o vice-reitor da UM. "Ora está demonstrado que a vocação exportadora se concentra no Norte, a única região com saldo positivo na balança comercial, pelo que é crítico ultrapassar este défice de competitividade", argumenta, defendendo, por isso, que é para esta zona do país que se devem apontar as políticas públicas de promoção dos factores de competitividade". Mas, para tal, afirma, seria necessário que os decisores políticos prestassem atenção ao retrato produzido pelo INE.
Dados de seis anos
Um país um pouco mais desigual
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=133295328&DESTAQUESmodo=2
Iniciado em 2007, com dados relativos a 2004, o Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) é um estudo estatístico de periodicidade anual, produzido pelo INE, que analisa o comportamento das 30 sub-regiões portuguesas (designadas NUT III), a partir de uma selecção de 65 indicadores disponíveis no sistema estatístico nacional. Estes são agrupados em três componentes, dando origem aos índices de Competitividade, Coesão e Qualidade Ambiental, cuja média, não ponderada, gera o Índice Global de Desenvolvimento Regional (IGDR). É uma leitura possível do estado das regiões num determinado ano, dependente dos indicadores escolhidos (o INE divulga-os no seu site) e do facto de as três componentes (Coesão, Qualidade Ambiental e Competividade) terem o mesmo peso no cálculo do IGDR. "Se fosse dado um peso maior à competitividade, as disparidades seriam ainda maiores", assegura José Mendes, da Universidade do Minho. A metodologia seguida pelo INE ao longo destes seis anos permite, na consulta dos mapas interactivos disponibilizados em http://www.ine.pt, perceber como se comportam, face à media nacional de cada ano (país=100), as diferentes sub-regiões. Assim, de 2004 para cá, no índice global, todas as NUT III do Norte se aproximaram da média e todas as sub-regiões a sul de de Lisboa e as duas regiões autónomas se afastaram dessa linha. E, no Centro, só a serra da Estrela, o Pinhal Interior Norte e o Oeste se aproximaram dos cem pontos. Então, como agora, Lisboa estava a grande distância de tudo o resto, e em seis anos até conseguiu afastar-se um pouco mais.


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http://www.museudobrincar.com/


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Sexta-feira, 13 de Abril de 2012



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Quinta-feira, 12 de Abril de 2012

 

 

investigação e acção pela promoção da participação pública
 
([*] em constituição)

 



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Vídeo OP de Aveiro

https://www.facebook.com/photo.php?v=2041092963948.

 

Participe!

http://www.cm-aveiro.pt/www/Templates/TONewDetail.aspx?id_object=37676&indexnew=2.

Cacia 13 Abril

Eirol 16 Abril 

Eixo 20 Abril 

Esgueira 23 Abril

Glória 24 Abril 

Nariz 30 Abril 

N.S. Fátima 4 Maio

Oliveirinha 8 Maio

Requeixo 11 Maio

S.ta Joana 24 Maio

S. Bernardo 18 Maio

S. Jacinto 22 Maio

Vera Cruz 25 Maio

 

 



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workshop
"NA CABEÇA DE MIRÓ"
sábado, dia 14 de Abril
Teresa Melo (917652405)
ATELIER :2 PONTOS (Aveiro)


publicado por amigosdavenida às 21:19 | link do post | comentar | favorito

[a propósito do tema que nos tem preocupado aqui em Aveiro]

'Protected trees: A guide to tree preservation procedures'
http://www.communities.gov.uk/publications/planningandbuilding/guideprotectedtrees
http://www.communities.gov.uk/documents/planningandbuilding/pdf/2127793.pdf.

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publicado por JCM às 19:19 | link do post | comentar | favorito

Recebi uma mensagem com um pedido de apoio que partilho convosco.

Como será que podemos ajudar a encontrar uma solução. Alguém tem ideias?

José Carlos Mota

 

 

 

A Delegação da Aveiro ACAPO,- Associação de Cegos e Ambliúpes de Portugal, vem pelo presente expor e solicitar o Seguinte:

Sendo a nossa associação uma IPSS a nível nacional, com delegações distritais;

Tendo sido esta delegação distrital criada com a revisão estatutária da ACAPO de 2007 e implementada no triénio 2008/2010.  Desde então temos vindo a trabalhar no sentido, de e encontrarmos algumas soluções, tanto físicas como outras tais como parcerias ou acordos. 

Esta tarefa não tem sido nada fácil e até ao presente tem sido batalhar sucessivamente com algumas entidades locais mas sem sucesso.

Com estas condições, as dificuldades são cada vez mais, e continuamos sem conseguir responder às necessidades dos nossos associados e utentes do distrito de Aveiro.

Neste momento temos cerca de 170 associados, e muitos mais utentes que, nos procuram todos os dias. Ccada vez mais nos sentimos frustrados por não termos condições de auxiliar as pessoas com cegueira.

O Distrito de Aveiro é muito extenso, e cada vez mais as pessoas portadoras de deficiência visual (congénita ou adquirida) se sentem mais isoladas, sem condições de integração na sociedade.

Esta situação prende-se com o facto de não termos instalações (espaço físico) para a nossa sede na capital de distrito ou melhor na cidade de Aveiro; e, consequentemente, não podemos ter um quadro técnico que possa acompanhar todas as pessoas portadoras de Cegueira.

Sem as condições básicas, não conseguimos implementar algumas actividades, tais como reabilitação em mobilidade, actividades de vida diária, ensino do Braille
ou nas novas tecnologias etc., Conhecimentos fundamentais nos nossos dias para a integração.

 Por tal facto é muito urgente encontrarmos um espaço para instalar a nossa sede de delegação nesta cidade; e, se, possível o mais central. Até, porque os nossos associados estão dependentes de boas acessibilidades para se deslocar. 

 Seria muito bom, conseguir-se um espaço acessível (física e economicamente).

Gostaríamos de contar com a vossa colaboração.

Estamos disponíveis para dialogar e prestar todos os esclarecimentos necessários.
Sem outro assunto de momento; e, certos que este, é merecedor da melhor atenção e compreensão por parte de Vossa Excelência
Os nossos mais respeitosos cumprimentos
Pela direcção de Delegação da Aveiro ACAPO

A presidente

Rosa Pinto  

Aveiro aveiro@acapo.pt


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Acho que é muito saudável que uma comunidade reflicta sobre o seu futuro, sobre quem a governa e sobre as opções e políticas públicas. Mas também é importante que olhe para si própria, para as dinâmicas sociais que promove e que tenha, sobre elas, uma postura crítica. Em qualquer dos casos exige-se que os exercícios sejam feitos com o máximo cuidado, rigor e profundidade, sobretudo para que possam contribuir para melhorar os nossos comportamentos individuais ou colectivos.

O artigo de opinião que o Diário de Aveiro publicou hoje (http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/733807.html) sobre a ‘democracia participativa’ em Aveiro (complementado pela resenha documental disponível em http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/736004.html) é uma leitura pessoal do que tem sido o cuidado e o esforço colocado nas tomadas de posição pública do movimento informal Amigosd’Avenida, um contributo para que cada um possa fazer o seu juízo de valor crítico, mas de forma fundamentada.

José Carlos Mota



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Transparência, pluralidade e democracia participativa!

José Carlos Mota - investigador, docente universitário e membro fundador do movimento cívico ‘Amigosd’Avenida’

josecarlosmota@gmail.com

 

 

A participação dos cidadãos na vida pública é matéria que tem vindo a ganhar uma atenção significativa na literatura, nos media e no discurso político. O diagnóstico recorrente é que os cidadãos mostram uma apatia crescente e não se mobilizam por questões de interesse colectivo.

É por isso compreensível que a actividade regular de um movimento cívico, que se manifeste disponível para responder aos apelos para uma mais activa e qualificada cidadania, seja vista com alguma desconfiança pelo poder político, pois não está habituado e nem sempre preparado para lidar com esta nova realidade.

Importa lembrar que os Amigosd’Avenida surgiram na sequência de um desafio lançado pela Câmara Municipal de Aveiro (CMA) - o início do Processo de Participação Pública do projecto para a Avenida Lourenço Peixinho (Novembro 2008), e, desde essa altura, têm tido como principal objectivo contribuir para que se tomem melhores decisões sobre o futuro da cidade e concelho de Aveiro.

Foi por isso que após um primeiro ano de actividade em que o movimento colaborou activamente com a CMA num programa de animação do espaço público, no âmbito das comemorações dos 250 anos da cidade, de onde saiu, por exemplo, um ‘manifesto pela qualificação e animação do espaço público’, se iniciou um exercício de reflexão crítica sobre alguns projectos que a autarquia tem vindo a promover, e que geraram particular apreensão, nomeadamente: a intervenção na Praça Melo Freitas, o abate das árvores da Avenida, o Parque da Sustentabilidade (PdS), o Projecto para o Alboi e a Ponte pedonal no Canal Central; mas também sobre outros, em particular o Plano Estratégico do Concelho de Aveiro (PECA) e o projecto para a Avenida Lourenço Peixinho (no qual, a título particular, membros do movimento têm dado o seu contributo cívico).

O movimento tem tido um enorme cuidado com a forma como organiza a discussão pública sobre as diferentes matérias, seguindo as orientações que a literatura e o bom senso recomendam. É por isso que em todos os processos tem havido a preocupação de criar espaços de debate, quer nas esferas digitais (mailing-list com mais de 300 cidadãos inscritos e blogue com mais de 100.000 visitas), quer no espaço público, procurando perceber a natureza e a multiplicidade de problemas que as intervenções municipais atrás referidas podem gerar. Com as contribuições dos cidadãos e de técnicos especialistas são produzidos, colaborativamente, documentos fundamentados que são disponibilizados publicamente (*) e enviados à autarquia, com um pedido de atenção às recomendações, um apelo a um maior envolvimento dos cidadãos e uma disponibilidade para aprofundamento do diálogo, num processo de grande transparência.

O rigor e a postura nas diversas iniciativas têm gerado uma relevante mobilização e um significativo impacto social (100 cidadãos no abaixo-assinado sobre a Praça Melo Freitas; 400 cidadãos na convocação da Assembleia Municipal para a discussão PdS; 2.500 cidadãos ‘contra o Alboi cortado ao meio’; 3.500 no abaixo-assinado ‘contra a Ponte Pedonal’). Estes sinais mostram que as preocupações que o movimento tem vindo a abraçar são pertinentes, que os cidadãos sentem que sobre determinadas matérias não são convenientemente ouvidos, e as suas preocupações tidas em conta, e que as decisões municipais deviam perceber melhor a pluralidade de interesses e questões em presença.

Contudo, existe alguma evidência que mostra que a autarquia tem dificuldade em entender e lidar com esta postura cívica, pois mostra pouca disponibilidade para partilhar informação sobre os diversos projectos, para criar, atempadamente, espaços de debate sobre as matérias mais polémicas, para responder à argumentação apresentada e para construir propostas alternativas em resposta às dúvidas colocadas.

Importa sublinhar que o que está aqui em causa não é a substituição do poder político, legitimamente eleito, pelo poder dos cidadãos, nem sequer a procura obsessiva do consenso, o que nem sempre é possível ou desejável. O que se defende são posturas de informação atempada aos cidadãos, é a criação de oportunidades de auscultação das suas motivações, interesses e preocupações e a construção de respostas qualificadas aos problemas e desafios que a cidade enfrenta.

Participo nesta dinâmica desde o seu início, num grupo com geometria variável, mas com uma permanente disponibilidade para oferecer o seu contributo para o bem da cidade. O facto do movimento informal Amigosd’Avenida estar a dar origem a outros movimentos – por exemplo o ‘Movimento Cívico Por Aveiro’ (a propósito da Ponte Pedonal) – é um sinal do enorme potencial cívico que a nossa cidade dispõe. Num momento de escassez e de incerteza quanto ao futuro, este será porventura um dos recursos chave para apoiar a construção e implementação de propostas para o futuro da nossa cidade e município. Proponho que seja sobre a construção desse futuro que concentremos a nossa atenção e esforço.

 

(*) http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro e http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/





publicado por JCM às 13:00 | link do post | comentar | favorito

Balanços

ao fim de 1 ano - http://www.slideshare.net/jcmota/amigosd-avenida1-ano

ao fim de 3 anos - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/amigosdavenida-balano-3-anos

 

Animação da Praça Melo Freitas

Comemoração dos 250 anos  - http://www.slideshare.net/jcmota/as-comemoraes-do-250-anos

Reunião pública - http://www.slideshare.net/jcmota/sintese-da-reunio-vf

Reunião Grupo de Trabalho - http://www.slideshare.net/jcmota/reunio-do-grupo-de-trabalho-amigosd-4-fev-vf

Reunião com agentes culturais - http://www.slideshare.net/jcmota/31-mar09-balano-final

Animar a Praça - http://programadasfestas.blogs.sapo.pt/

Instituições envolvidas - http://www.slideshare.net/jcmota/rede-de-instituies-projecto-se-esta-praa-tivesse-250-anos

Festa dos Amigos - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/289158.html

Festa – Programa - http://www.slideshare.net/jcmota/festa-dos-amigos-e-vizinhos-programa-11-set

Folheto  - http://www.slideshare.net/jcmota/folheto-festa-amigos-vizinhos-print

Cartaz - http://www.slideshare.net/jcmota/festa-amigos-vizinhos-xl

 

Manifesto pela qualificação e animação do espaço público

Documento - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/manifesto-vf

Subscritores do Manifesto - http://www.slideshare.net/jcmota/subscritores-do-manifesto

Projecto Aqui! Here! - http://www.slideshare.net/jcmota/aqui-here-press-release

Projecto Aqui! Here! - http://www.aqui-here.com/

 

Debate sobre 'qualificação e animação do espaço público'

Apresentação - http://www.slideshare.net/amigosdavenida/amigosdavenida

Conclusões - http://www.slideshare.net/jcmota/concluses-da-reunio-7-maio09-vf

Conclusões - http://plataformaculturaveiro.blogs.sapo.pt/

 

Praça Melo Freitas

Abaixo-assinado - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/abaixo-assinado-praa-melo-freitas-7-jan

Exposição final - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/exposio-final-abaixo-assinado-vf-3277383

Apresentação para debate público - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/praa-melo-freitas-vf-3209287

Conclusões do debate público - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/interveno-na-assembleia-municipal-na-sequncia-da-tertlia

Sintese - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/sntese-das-questes-abordadas-na-tertlia-vfinal-3275879

Carta Aberta - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/carta-aberta-pela-reflexo-sobre-a-ponte-pedonal-do-rossio-e-praa-melo-freitas-vf

 

Abate das árvores da Avenida

Redes sociais - https://www.facebook.com/abater44chouposavenida

Contributo dos cidadãos - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/529467.html

 

Parque da Sustentabilidade

Apresentação na Assembleia Municipal - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/petio-assembleia-municipal-pela-discusso-do-parque-vfinalissima

Contributo PdS - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/483464.html

 

Plano Estratégico 

Contributo - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/contributo-para-o-plano-estratgico-de-aveiro

 

Alboi

Documentos - http://contraoalboicortadoaomeio.blogs.sapo.pt/

Redes sociais - https://www.facebook.com/Alboicortadoaomeio

 

Ponte Pedonal

Debate - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/ponte-pedonal-vf-3209286

Conclusões do debate público - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/interveno-na-assembleia-municipal-na-sequncia-da-tertlia

Sintes - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/sntese-das-questes-abordadas-na-tertlia-vfinal-3275879

Reponderação - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/contra-pontepedonalnocanalcentral

Apresentação parecer - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/apresentao-parecer-ponte-pedonal

Carta Aberta - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/carta-aberta-pela-reflexo-sobre-a-ponte-pedonal-do-rossio-e-praa-melo-freitas-vf

Redes Sociais - https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral

Blogue -  http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/

 

Projecto da Avenida

Apresentação na Assembleia Municipal - http://www.slideshare.net/jcmota/avenida-loureno-peixinho-vf

Um projecto para a Avenida - http://www.slideshare.net/jcmota/vamos-construir-um-projecto-para-a-avenida

Dúvidas - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/650669.html

Contributo - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/675830.html

Redes Sociais - https://www.facebook.com/groups/avenidapeixinho/

 

Aveiro 2020

Espaço debate - http://aveiro2020.blogs.sapo.pt/

Redes sociais https://www.facebook.com/groups/ideiaslowcostcidades/

 



publicado por JCM às 08:50 | link do post | comentar | favorito

muito interessante este conceito... 

Local charm: town square in Aveiro in the north provides the undoubted appeal of an authentic lifestyle (Finantial Times)

http://www.ft.com/intl/cms/s/0/636d0cfc-7d7a-11e1-81a5-00144feab49a.html#axzz1roKQq6S8

[referência: Diário de Aveiro 12ABRIL]

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publicado por JCM às 08:49 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 11 de Abril de 2012



publicado por JCM às 23:39 | link do post | comentar | favorito

Não seria possível estudar a possibilidade de ocupação temporária e de reabilitação low-cost deste edifício para funções ligadas à cultura e criatividade?

JCM

 

 

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publicado por JCM às 18:22 | link do post | comentar | favorito


http://www.tedxaveiro.com/
26 Maio, Aveiro


publicado por JCM às 13:25 | link do post | comentar | favorito

A sessão sobre o Orçamento Participativo (OP Aveiro - www.cm-aveiro.pt/opaveiro ) foi muito interessante. Estava pouca gente na primeira reunião pública mas o debate foi muito vivo e construtivo (http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/25023/aveiro-orcamento-de-2013-reserva-250-mil-euros-para-ideias-dos-cidadaos/).

De uma forma genérica o OP neste primeiro ano irá seleccionar até quatro projectos num total de 250.000 euros. A apresentação das propostas (uma por cidadão ou conjunto de cidadãos) ocorrerá até Maio, seguir-se-à uma fase de validação de propostas e em Setembro decorrerá a votação. Na votação só poderão participar cidadãos recenseados em Aveiro e estudantes universitários.

Houve uma discussão muito interessante sobre a filosofia participativa da autarquia, sobre se este OP irá ser um caso único ou se revela uma mudança consequente da cultura política. Os cidadãos presentes mostraram que irão estar atentos, quer ao desenrolar do exercício, quer à postura colaborativa noutros instrumentos de política local.

Durante a sessão foram feitas três propostas:

- organização de uma caravana/passeio do OP, uma visita organizada pela autarquia onde se convidariam os cidadãos a visitar cada uma das freguesias e a identificar colectivamente problemas e oportunidades, gerando a possibilidade de qualificação e construção conjunta de propostas/ideias;

- criação de oportunidades de trabalho das ideias/propostas genéricas juntando cidadãos proponentes e técnicos municipais;

- promoção, no início de Setembro, antes da votação, de uma sessão de apresentação pública das propostas;

No final, já depois da sessão, foi referido que existem organismos à escala da freguesia – comissões sociais da freguesia (que integram o Conselho Local de Acção Social) – que têm como papel inventariar necessidades locais e que poderiam ser activados e mobilizados para este exercício. 

JCM



publicado por JCM às 00:52 | link do post | comentar | favorito

 

 

Orçamento de 2013 reserva 250 mil euros para ideias dos cidadãos (foto Notícias de Aveiro)

 

http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/25023/aveiro-orcamento-de-2013-reserva-250-mil-euros-para-ideias-dos-cidadaos/



publicado por JCM às 00:02 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 10 de Abril de 2012

Bairro 1

 

 

 

Bairro 2

 

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Bairro 3

 


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publicado por JCM às 18:39 | link do post | comentar | favorito

O artigo na íntegra
Abate de árvores no Alboi em nome da sustentabilidade?
Milene Matos, Doutorada em Biologia
Rosa Pinho, Bióloga, responsável pelo Herbário da UA

[artigo publicado hoje no Diário de Aveiro]

 



publicado por JCM às 14:10 | link do post | comentar | favorito

Desenvolvimento e esperança no futuro

Por Norberto Pires

Li com perplexidade dois textos recentes sobre o papel das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) no planeamento e desenvolvimento do país. Estou a falar de uma entrevista concedida pelo presidente do Instituto do Território (IT), Rogério Gomes, ao jornal PÚBLICO (13.02.2012) e um artigo de opinião de Pedro Santana Lopes (ex-primeiro-ministro) publicado no jornal Sol (20.02.2012). Não teriam nenhum interesse, dada a ausência de fundamentação, se não fossem de uma gravidade extrema: "as CCDR são hoje um obstáculo ao desenvolvimento", "tudo ali cai, tudo se atrasa, os processos são obscuros, o incumprimento de prazos é generalizado", "as CCDR não têm capacidade de gestão dos fundos comunitários...", etc.

As CCDR, e escrevo com conhecimento de causa, são constituídas por equipas de profissionais dos mais qualificados da administração pública, sendo consideradas pela generalidade, senão pela totalidade, dos agentes locais e regionais, como motores de desenvolvimento eficazes e respeitados. Na verdade, as CCDR tiram partido das relações de proximidade e conhecimento do território para dinamizar e mobilizar os agentes locais no desenvolvimento de projetos em colaboração que exploram sinergias, aumentam a coesão e resolvem os problemas das populações. Nessa perspetiva, e tendo em conta um determinado modelo de desenvolvimento regional, as CCDR são o local certo para gerir fundos comunitários dedicados ao desenvolvimento regional, à competitividade, aos recursos humanos, à valorização de território e à coesão.

E fazem-no com eficiência? Respondo com dados concretos relativos à CCDR Centro (CCDRC): apresenta resultados de execução (~40%) e de compromisso (~85%) de fundos de comunitários alinhados com a média nacional, e tem conduzido operações de limpeza e de reprogramação desde o início do quadro comunitário, como se esperaria de um bom gestor. Para além disso, iniciou em 2012 a avaliação pública dos investimentos feitos, realizando sessões de apresentação de investimentos e impacto por sub-região (verwww.ccdrc.pt).

Acresce que não conheço na CCDRC nenhum caso obscuro, atrasado, ou em incumprimento. É uma acusação inaceitável, por não ter o menor fundamento. Antes pelo contrário, a CCDRC pauta a sua atividade pela transparência de processos, cumprindo prazos e imprimindo à sua atividade a urgência que a vida dos nossos tempos exige. Disso são testemunha os agentes políticos, económicos e sociais da região. A máxima da CCDRC, assim como de todas as CCDR, é a de trabalhar com todos os agentes da região, aconselhando, sugerindo caminhos de ação, encurtando prazos e agilizando processos, no estrito e rigoroso cumprimento da lei. As CCDR são, nessa perspetiva, mais do que centros de reflexão; são motores de promoção e desenvolvimento regional, trabalhando para uma efetiva cooperação intermunicipal que permitem maximizar as mais-valias resultantes da coordenação da ação dos vários agentes da região. Os centros de ação não se anunciam, mas são antes a consequência dos resultados obtidos.

As CCDR devem ainda contribuir para um modelo de descentralização eficaz, isto é, que tenha por base uma efetiva coordenação de ações e que seja construída passo a passo, procurando resolver os problemas de coesão e assimetria das várias regiões. Nisso, mais uma vez, a CCDRC é também eficaz. Foi capaz de organizar e aprovar o Programa Regional de Ordenamento do Território [do Centro] (PROTC), trabalha em proximidade com freguesias e municípios, aconselhando e dando assistência com PDM, finanças, aspetos jurídicos, etc. Produz informação regional que sistematiza a atividade da região, pois sabe que a informação é crítica para uma boa decisão e/ou opinião. Nessa perspetiva, é muito importante referir o DataCentro, o Boletim Trimestral e as várias publicações temáticas e setoriais que produzimos.

Na CCDRC estamos a preparar o próximo quadro comunitário, começando, justamente, por estudar qual a melhor organização sub-regional que permitirá ser mais eficiente na captação de fundos comunitários que ajudem a desenvolver de forma mais rápida e eficiente a região que servimos. O Horizonte 2020 exige uma reorganização das sub-regiões NUTSIII, ganhando dimensão, o que queremos fazer com propostas tecnicamente bem fundamentadas.

As CCDR só servem para complicar? Não, se queremos um desenvolvimento sério, equilibrado e bem sustentado. Agora que complicam a vida de certos artistas, lá isso complicam. E ainda bem.

 



publicado por JCM às 12:31 | link do post | comentar | favorito

“Começa a tornar-se rotina o corte indiscriminado de árvores, sem que haja uma justificação plausível"

http://www.diarioaveiro.pt/noticias/aveiro-biologas-contestam-abate-de-choupos-no-alboi
 

As biólogas Milene Matos e Rosa Pinho advertem que “em Aveiro começa a tornar-se rotina o corte indiscriminado de árvores, sem que haja uma justificação plausível e devidamente fundamentada”. Em causa está o abate de cerca de 20 choupos no Alboi, que a Câmara justificou com as “situações de fragilidade muito preocupantes que poderiam pôr em causa a segurança das pessoas e bens”.
Milene Matos e Rosa Pinho - esta última responsável pelo herbário da Universidade de Aveiro - asseguram que das árvores abatidas “apenas uma pequena fracção estava efectivamente em más condições fitossanitárias”. E “mesmo nessas árvores doentes até o corte pode ser questionado, pois existem outras formas de contornar essa fragilidade”.
Num texto conjunto enviado para o Diário de Aveiro, as biólogas observam que a decisão do município comporta “claros impactos no bem-estar visual e paisagístico, tão característico do bairro, e desaparecido em três dias”. E formulam várias perguntas: “Saberão os responsáveis pelos destinos da nossa cidade o que nos dão as árvores? De que forma contribuem para o nosso bem-estar? Serão meros ornamentos numa cidade?”
Referindo-se ao corte das árvores, sustentam que “temos visto a sustentabilidade ambiental desta cidade ser bastante comprometida com acções desta natureza”.
“Substituir uma árvore velha por uma nova é um acto culturalmente irreversível e levará muitos anos até que a árvore nova possa contribuir para o meio ambiente da mesma forma”, alertam. Acrescentando: “Provavelmente, muitas das árvores que andam a abater na cidade viveriam mais anos do que nós, quiçá que os nossos filhos e netos”.

Acesso aos estudos

As investigadoras afirmam, por outro lado, que as áreas verdes “são dos principais locais de recreio, possuindo um enorme valor educativo, principalmente numa época em que se assiste ao cada vez maior desapego dos jovens aos valores naturais”.
As autoras assinalam que “as pequenas comunidades arbóreas (em conjunto com os arbustos existentes em jardins urbanos) resultam em bosquetes de importância fundamental para a ocorrência e manutenção de fauna, ao nível urbano”. “A urbanização crescente”, explicam, “leva à inevitável perda de habitat que funcione como local de refúgio ou nidificação para a fauna silvestre. Portanto, em pleno tecido urbano, todas as pequenas parcelas verdes existentes têm imperativamente de ser mantidas”. “As árvores antigas apresentam uma importância já profusamente estudada. Esta importância é particularmente relevante para as aves, pois apenas árvores antigas apresentam cavidades naturais que servem de local de abrigo e nidificação”, esclarecem.
“Numa época tão sensível (a de reprodução das aves), não se percebe a urgência do abate das árvores”, argumentam. Notando ainda que “o processo de abate das árvores antigas feito de forma brusca e radical não permite assegurar uma adequada transição das funções ecológicas e ambientais que aí ocorriam”.
As biólogas pedem o acesso aos estudos camarários: “Gostaríamos de conhecer o estudo prévio que justificou tais acções e que tenha fundamentado a situação de perigo eminente para os transeuntes”. “Em concreto, o estudo que tenha contraposto a fitossanidade das árvores vs a sua importância paisagística, faunística e reguladora”.



publicado por JCM às 09:12 | link do post | comentar | favorito

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Mercado Negro e o Espaço Biscoito têm a ousadia de apresentar um pequeno ciclo de música independente. Pequeno, porque apresenta apenas um concerto por dia. Ciclo porque vai acontecer em dois dias diferentes em dois sítios diferentes e porque os intervenientes estão ligados à mesma editora. Esperam-se momentos especiais nas suas mais variadas formas e aspectos potenciados por variáveis tão distintas como o próprio local, o palco, o horário, o cenário, a iluminação e claro, as músicas - é um ciclo que respira melodia, apropriado para estados de espírito leves. Os palcos são o Atelier do Espaço Biscoito e a Sala vermelha do Mercado Negro nos dias 13 e 14 de Abril.

 

http://biscoitoateliergaleriacafe.blogspot.pt/


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publicado por JCM às 00:39 | link do post | comentar | favorito

Domingo, 8 de Abril de 2012

 

No próximo dia 10 Abril, terça-feira, às 21h, vai decorrer a 1.ª Assembleia Participativa Geral na Biblioteca Municipal de Aveiro.

 

Podem consultar mais informação sobre o OP em:

 

http://www.cm-aveiro.pt/www/templates/tabTemplate.aspx?id_class=2757&TM=2757 (datas nas reuniões nas JF)

 

http://www.cm-aveiro.pt/www/output_efile.aspx?id_file=27181&id_object=35030 (colóquio de lançamento do projecto 12.NOV.2010).

 


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publicado por JCM às 23:18 | link do post | comentar | favorito

Participe!

Pensar o futuro - Aveiro em 2020

https://www.facebook.com/groups/ideiaslowcostcidades/


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publicado por JCM às 01:02 | link do post | comentar | favorito

Sábado, 7 de Abril de 2012
Cartaz  recital de poesia.jpg

A Associação Oficinas Sem Mestre e a Casa de Chá do Museu de Arte Nova organizaram um recital de poesia muito especial, com o diseur (que alguns conhecerão como jornalista) Alberto Serra e com o músico Luiz Amorim (voz e violão). Poesia e música navegarão pelos profícuos mares da lusofonia, em atmosfera intimista e descontraída. Será no sábado dia 14 de Abril pelas 22h30, na CASA DE CHÁ do MUSEU de ARTE NOVA.

A ENTRADA É LIVRE !


publicado por amigosdavenida às 23:55 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 6 de Abril de 2012
image002.png

Informação do Movimento Cívico Por Aveiro
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/

[cid:image002.png@01CD141D.9C885580]


publicado por amigosdavenida às 17:47 | link do post | comentar | favorito

SOBRE CIDADES, CIDADANIA, O FUTURO E AVEIRO. UM BLOGUE EDITADO POR JOSÉ CARLOS MOTA
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