APELO DA AMUSA - Associação dos Amigos do Museu de Aveiro
Como alguns já estarão a par está à venda em Turim uma pintura representando a Princesa Santa Joana. Esta pintura é proveniente da coleção do Príncipe Amadeu de Sabóia, Duque de Aosta, à qual terá chegado através da herança da Rainha D. Maria Pia. Link- http://www.the-saleroom.com/it-it/auction-catalogues/bolaffi-ambassador-auctions/catalogue-id-2886660/lot-19149047
A peça, inédita e rara, terá todo o contexto e enriqueceria muito a coleção do museu, e a sua possível aquisição, devidamente fundamentada e difundida, traria uma mais-valia importantíssima na esfera do estudo da “imagem” de Santa Joana, Padroeira da nossa cidade e diocese, e sua fortuna histórica ao mesmo tempo que traria um natural destaque ao Museu, não apenas nacional mas internacional através da divulgação da aquisição!
Assim, e na medida em que seria absolutamente extraordinário tentar que a obra volte a Portugal, por maioria de razão ao Museu de Aveiro, pedimos, apesar das circunstâncias menos favoráveis em termos financeiros que atravessamos, o maior empenho para esta “empresa” que a AMUSA, Associação dos Amigos do Museu de Aveiro, encabeça.
Para conseguir realizar a compra, precisamos de atingir uma quantia de 2.375€. E é nesse sentido que o/a contactamos pedindo o V/ contributo, no valor que for possível dentro das possibilidades de cada um. Este poderá ser transferido para a conta da AMUSA - NIB 0033 0000 00143358920 05. A AMUSA poderá passar recibo do donativo a todos os que o pretendam enviando um e-mail com a cópia do valor da transferência e os dados para o recibo (nome, morada completa e NIF).
Certos da generosidade e empenho de todos, desde já agradecemos e pedimos a divulgação.
contactos da AMUSA:
Abre-se hoje um novo ciclo autárquico com a tomada de posse dos eleitos locais. Desejo as maiores felicidades para os recém eleitos membros do executivo e assembleia municipal, em particular para os seus presidentes, Ribau Esteves e Nogueira de Leite, e cumprimento os membros cessantes. Faço votos para que este mandato seja marcado por uma nova forma de fazer política autárquica e de construir cidade, mais do que para os cidadãos, com os cidadãos. Como bem disse ontem Filipe Teles na Terranova, o poder local vai ter «mais e maiores desafios» pela frente, entre os quais «o apoio à economia local», como anteontem sugeriu Castro Almeida, Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, e um bom aproveitamento dos apoios europeus 2014-2020. Desejo, por isso, que todas as forças cívicas, económicas, sociais, científicas e empreendedoras sejam mobilizadas para dar o seu contributo neste ciclo que se inicia.
JCM
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Vivemos um período muito delicado da nossa democracia. Assistimos a crescentes e propositadamente produzidas fracturas e clivagens sociais, entre gerações, entre classes sociais, entre activos e reformados, entre trabalhadores do Estado e do sector privado. Soma-se a isto uma crescente desconfiança na classe política, desinteresse na participação nos actos formais da democracia e descrédito da classe judicial. No momento em que precisávamos de nos unir e mobilizar colectivamente para enfrentar os difíceis desafios que temos pela frente, quem nos governa alimenta o pior de nós próprios - inveja, desconfiança, individualismo, salve-se quem puder, cada um por si. Esta factura democrática tem um preço demasiado elevado. Temo pelo nosso futuro colectivo.
JCM
Tesourinhos das Autárquicas. O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) prestou hoje um notável serviço à democracia, oferecendo-nos uma explicação que irá certamente fazer furor nas escolas de ciência política por esse mundo fora. Em declarações à TSF, Fernando Costa Soares desdramatizou a elevada abstenção nas autárquicas atribuindo a responsabilidade à reforma administrativa das freguesias, ao mau tempo e também «à proliferação de candidaturas» pois «às vezes as pessoas hesitam entre tantos candidatos». Referiu também não estar preocupado pois no futuro «dificilmente haverá tal conjugação de factores». Proponho assim que no futuro a CNE limite os actos eleitorais a uma ou duas alternativas, a segunda se for estritamente necessário, a votação seja obrigatoriamente em dia de sol ou céu pouco nublado, em data volante a definir com dez ou quinze dias de antecedência, consoante http://www.accuweather.com/, e por último que se proíba qualquer reforma de círculos eleitorais por algumas gerações, para evitar maçadas e conflitos. Caso a conjugação não resulte, talvez se possa ponderar a necessidade da democracia.
JCM
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