O que queremos dela? Que coisas gostaríamos que aqui acontecessem ou que ela nos possibilitasse ou oferecesse? E o que podemos fazer para que isso aconteça?
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Percebo e concordo com a preocupação pragmática do João Rua (no caso da Avenida existem muitos estudos, projectos e iniciativas que, por variadas razões, não saíram do papel). E algo tem de ser feito para ultrapassar essa situação.
No entanto, julgo que existem caminhos alternativos para o fazer. Um deles é pensar o futuro a partir do passado (e das suas tendências e dinâmicas). Outro é pensar o futuro olhando para o mundo (tentando perceber o que organiza o futuro de outras cidades do mundo, semelhantes a Aveiro, como sugere o Filipe Teles). E, de certeza, que cada uma dessas opções dará resultados e cidades completamente diferentes.
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