Começou a preparação da instalação/palco da praça Melo Freitas para o projecto "Se esta praça tivesse... 250 anos" iniciativa promovida pelos Amigosd'Avenida e que conta com o apoio da autarquia aveirense.
Pretende-se que a instalação possa no futuro vir a ter este aspecto (desenhos do Gil Moreira):
Foi bem acolhida pelos responsáveis/promotores a ideia de uma instalação "que se vai construindo", bem como o carácter de "peças urbanas" a serem apropriadas pelos cidadãos de diversas formas, e não um palco clássico, à espera da actuação da praxe...
Hoje foi dado o primeiro passo - a instalação do palco - e não podemos deixar de agradecer a pronta colaboração da Câmara Municipal de Aveiro.
O aspecto da intervenção é este.
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Obviamente que existem várias questões que terão de ser resolvidas para criar as condições para uma boa fruição do espaço. Este foi só o primeiro passo. Amanhã vamos desfrutar dele e da actuação da Oficina de Música de Aveiro e do CETA.
Apareçam!
Amigosd'Avenida
Amigosd'Avenida em destaque na programação do site nacional do Ano Europeu da Criatividade e Inovação.
“Papanicolaou”
Performance de Teatro
“Entrar num caleidoscópio… mergulhar nos seus vidros coloridos, escutar os sons, ver as imagens… pequenas células irrequietas, células fatais, células fetais, mórulas, um caldo primitivo, o berço amniótico de cientistas, poetas, pintores, agricultores, políticos… um abrigo, um homem, outro homem, um exército…o ódio do holocausto, o amor do Taj Mahal… a origem da vida, a origem da morte. Dentro de uma mulher está o mundo inteiro”.
Produção: START-TEATRO
Data: 20 de Março
Horário: 22h30
Local: Mercado Negro (Entrada Gratuita)
Sábado dia 21 pelas 22.00h as galerias Má Arte, Kompass e Sacramento, inauguram novas exposições, no âmbito de uma actuação coordenada e regular para animar o panorama cultural da cidade de Aveiro.
No dia 21 de Março, pelas 21h30, será apresentado o espectáculo "Quadrar a Roda", de Jens Altheimer, no Teatro Aveirense. Trata-se de um espectáculo circense - maquinal que cruza dispositivos metálicos com a manipulação de bolas, máquinas obstinadas com movimentos frenéticos e efeitos especiais artesanais com um frágil universo pessoal, tanto teatral como físico. A concepção, encenação e interpretação é de Jens Altheimer. A assistência de encenação é de Ricardo Batista. O movimento está a cargo de Meredith Kitchen e a concepção e construção das máquinas é de Nicholas von der Borch. O AVEIRO, 19MAR
21 Mar (sáb) | 1.00 | Café-Concerto
(IMAGOTECA)
Notas soltas sobre uma visita às obras do Museu de Aveiro
Não há muitos momentos como este em Portugal.
Uma cidadã lança, num blogue, um conjunto de dúvidas sobre a natureza da recuperação de um momento de grande importância da sua cidade. A directora desse monumento, responde no blogue a algumas dessas dúvidas e manifesta disponibilidade para mais esclarecimentos.
A comunidade organiza uma visita de trabalho onde a responsável do monumento se dispõe a explicar, expressar as suas ideias, ouvir as críticas.
Quinze pessoas respondem ao repto lançado.
Apesar da leve crispação inicial com as explicações e a partilha das opiniões as razões de ambas as partes são melhor percebidas, algumas dúvidas ficam dissipadas, outras permanecem.
Existem sensações contraditórias. Uns queixam-se que parte do museu perdeu "alma", que as opções estéticas são questionáveis, que as opções funcionais (energia) não foram devidamente tratadas... Mas é um "novo" espaço cultural que a cidade ganha, uma nova sala para exposições temporárias.
Com a visita todos passámos a perceber um pouco melhor o projecto e as razões que estiveram por detrás das opções. Fica a noção de que, face a algumas dúvidas levantadas e opções tomadas, a comunidade acordou tarde para o projecto e para a obra.
O meu voto é que, independentemente de alguns aspectos menos conseguidos do projecto, saibamos valorizar e fruir este novo equipamento da cidade e saber tirar partido dele.
Como cidadão os meus agradecimentos à Maria Rosário Fardilha por ter levantado a questão e à directora do Museu, Ana Margarida Ferreira, pela forma se disponibilizou para abrir o museu e explicar as razões.
Não há muitos dias assim!
JCM
No seguimento de solicitação de Maria do Rosário Fardilha, autora do blogue “Divas & Contrabaixos”, Os Amigos d’Avenida disponibilizaram-se para apoiar a organização de um encontro/vista de trabalho às obras do Museu para conhecer/debater o projecto de requalificação do Museu de Aveiro.
Esta visita está marcada para hoje, dia 19, às 14.30 horas, e irá contar com a participação da directora desta unidade museológica, Ana Margarida Ferreira.
GRIMM 1.0 – Hansel e Gretel & O Pequeno Alfaiate
Adaptação dramatúrgica e concepção de Vítor Correia
A Efémero – Companhia de Teatro de Aveiro inicia o ano 2009 com a apresentação da sua 44ª Produção dirigida à infância. Falamos de “Grimm
Quem não ouviu falar da casinha de chocolate encontrada por dois irmãos desventurados ou de um jovem alfaiate que matou sete de uma vez? A versão levada à cena pela mão da Efémero pode ser vista no Estaleiro Teatral de 18 de Março a 24 Abril de 2009, com sessões dedicadas às escolas durante a semana, de manhã e de tarde [10.30h, 14.30h ou 15h] mediante a marcação.
Para o público em geral, a estreia está marcada para Sábado, dia 21 de Março às 16h. O espectáculo “Grimm 1.0 – Hansel e Gretel & O Pequeno Alfaiate, decorre aos fins-de-semana nos dias 22, 28, 29 de Março e no mês de Abril esta apresentação pode ser vista nos dias 4, 5 e 18 sempre às 16h.
O preço das matinés ao fim-de-semana é único, no valor de 4 euros e as reservas podem ser feitas para o Estaleiro Teatral através do número de telefone 234 38 65 24, das 10h às 13h e das 14.30h às 18h ou para o correio electrónico efemero@mail.telepac.pt
Sugestões de Paula Nogueira
"Acho que Aveiro devia ter uma feira informal, porque a Feira das Artes e Ofícios está institucionalizada, ou seja, só se pode ir para lá vender se se for sócio da Barrica, se se tiver carta de artesão e uma série de burocracias que são difíceis de cumprir, para quem usa a sua criatividade no dia--a-dia e não pretende fazer disso propriamente um negócio. Assim, a minha ideia era criar numa dessas tarde de sábado uma pequena mostra de arte urbana, tradicional ou de qq outro tipo mas subordinada ao tema: Aveiro. Ou seja, os participantes deveriam apenas levar peças que pudessem de alguma forma ter a ver com a cidade ou a sua região. Porque não roupas e acessórios de moda inspirados nos motivos dos barcos moliceiros? Isto é só um exemplo..."
Sugestões de Joana Ivónia
Amigosd'Avenida no AveiroTV.
uma das propostas de Gil Moreira para a Praça Melo Freitas, onde irão decorrer as actividades no sábado...
(artigo publicado no Diário de Aveiro)
O luto desce sobre Aveiro
José Eduardo Rebelo
professor universitário
presidente da APELO
Uma tragédia pungente abateu-se sobre a comunidade aveirense. Um pai, certamente tão extremoso como todos os que investem no seu futuro da forma mais generosa que nos é dada a conhecer, a dádiva de uma criança, vê-se perseguido pela maior sentença que alguma vez fora incapaz de imaginar: a culpa pela morte do seu filho.
Aos aveirenses é exigida uma resposta rápida e eficaz. É necessário apoiar com todos os meios disponíveis o pai, a mãe e a menina que é a luz dos seus olhos. Para esta família jovem, que mergulhou num muito longo caminho de dor e sofrimento, temos que criar um espaço onde possa exprimir o desespero, a angústia, a raiva, o desabamento e o desnorte, mesmo em relação à própria vida, que irremediavelmente os acomete.
Será indecoroso que façamos qualquer juízo de valor sobre o comportamento distraído do pai ou sobre a fúria inconsolável da mãe. Muito pelo contrário, disponhamo-nos a ouvir sem cessar os seus clamores, as suas dúvidas aflitas, as suas persistentes lamúrias, não tentemos, nunca, opor-nos às expressões de dor e sofrimento que irão manifestar. Se nos sentirmos incomodados, não são eles que estão errados, somos nós. Já lhes basta a desgraça do seu penar, não necessitam de juízes que lhes apliquem outras penas.
Passado o choque que alertou o maior dos nossos medos sociais, a perda dos filhos, não podemos ostracizar este pai e esta mãe em luto, vamos aconchegá-los com o carinho e o calor humano que só de nós pode irradiar. Perguntará o leitor, mas como? O que lhes vou dizer? Como os posso ajudar?
A resposta é simples, embora a sua prática seja bem mais complexa. Teremos que nos preparar bastante bem porque a jornada será longa e dura, todavia incomensuravelmente compensadora. Sentiremos, neste gesto de dádiva, muito mais pulsar de vida do que a que já experimentámos anteriormente, pois é nos grandes terramotos da existência que aprendemos a distinguir o essencial do acessório, afinal, os alicerces que nortearão a dignidade da nossa conduta futura.
Vejamos, então, como apoiar estes pais em luto. Primeiro, devemos marcar a nossa presença; não de modo formal e aparente, restringindo-nos à expressão das condolências, mas fazendo com que sintam que não só não estão como não mais deixarão de estar sozinhos no seu sofrimento. Seremos, sempre, aquele ombro amigo em que se poderão apoiar para recuperar da exaustão provocada pelas suas tormentas.
A segunda condição é a da nossa disposição para ouvir, praticamente apenas ouvir. Os pais irão falar sem cessar do seu bebé, da sua incompreensão sobre a causa do sucedido e porque tinha de acontecer isto aquele inocente e a eles. E continuarão a necessitar de ser ouvidos em relação a imensas interrogações para as quais não existe uma resposta. Temos de as ouvir e de nem sequer tentar alvitrar o que quer que seja, apenas fazermos sentir que escutaremos tudo, mesmo o que nos seja doloroso, sem nunca lhes responder: “Não chores! Tem coragem! Ainda tens uma menina que precisa muito de ti! Ainda são novos! Poderão ter outro filho!”. E por aí adiante, num chorrilho de frases inoportunas que achamos serem as mais adequadas, com que enchemos os ouvidos de quem precisa de falar e não ouvir. Além disso, com estas palavras “piedosas” e “bons conselhos” provocamos a raiva de quem necessita de manter “vivo” o seu filho único, pois por mais filhos que tenhamos, cada um deles é único para nós.
A terceira atitude que devemos assumir é a de não censurar os actos dos pais em luto, quaisquer que eles sejam, por mais bizarros e indecorosos que nos possam parecer. É um turbilhão de emoções, um tsunami, que dita os passos de infelicidade destes pais. A razão está posta de lado, e assim permanecerá longamente, pelo que a ânsia de recuperar o irremediavelmente perdido levará os pais por caminhos escusos, que julgam de esperança. Apesar de os olhos lhes terem revelado a morte, ainda é muito cedo para o coração a aceitar, pelo que perseguirão obstinadamente o que continua a ser uma parte significativa da essência das suas vidas, não escolhendo caminhos.
Finalmente, vamos libertá-los de peias jurídicas e administrativas e entregá-los ao luto, às intensas vivências emocionais que se deparam diante de si. O acaso, Deus ou a natureza, consoante a filosofia com que nos guiamos pelo mundo, determinou o desfecho tão precoce de uma vida e obscureceu por alguns anos o brilhante fulgor desta encantadora família. Não nos apressemos a onerar o que, já de si, tem uma dimensão horrível; vamos, isso sim, aliviar a carga medonha que sobre estes pais se abate.
Há uma resposta solidária exigida à cidade de Aveiro: mãos à obra.
Notícia Diário de Aveiro
"A principal avenida de Aveiro vai conhecer mais uma iniciativa para apresentação de ideias para requalificar esta via
Os projectos e as ideias para uma intervenção, no sentido de requalificar a Av. Lourenço Peixinho, é o único tema em debate de uma Assembleia Municipal extraordinária, a realizar numa data ainda por definir.
Em conferência de imprensa realizada ao princípio da noite de ontem, esta iniciativa da Mesa da Assembleia surge na sequência da intervenção do presidente da Junta de Freguesia da Vera Cruz, João Barbosa, que em recente reunião daquele órgão autárquico sugeriu uma reunião extraordinária sobre o estudo de requalificação da Avenida, feito pela Associação Comercial de Aveiro.
Apresentado o requerimento à Mesa, deveria ser votado, segundo o regulamento, mas a Mesa optou por não colocá-lo à apreciação das bancadas. Manuel Coimbra, líder da bancada do PSD, contestou o requerimento alegando que, caso passasse, seria injusto para outros que também têm sugestões a dar sobre o que fazer à principal avenida da cidade.
A presidente da Mesa optou por não colocar o requerimento de João Barbosa à votação. Posteriormente, reuniram os líderes de bancada que valorizaram a sugestão do autarca da Vera Cruz e abriram a reunião extraordinária a outros interessados em nela participar.
A conferência de ontem serviu para anunciar a iniciativa de realizar uma reunião extraordinária da Assembleia, aberta à população, para apresentação de ideias sobre a requalificação da Avenida Dr. Lourenço Peixinho. Será feita uma auscultação ao público e colocada uma caixa de correio à disposição para recolha de intenção de participações e ideias. Esta iniciativa constituirá um novo levantamento, a acrescentar ao que a Câmara Municipal já dispõe.
Neste contexto, ainda se encontra por conhecer um relatório do seminário sobre a Avenida, realizado recentemente, que poderá ser apresentado no dia da reunião extraordinária da Assembleia Municipal.
Um passo dado neste processo de requalificação foi a aprovação recente, pela Assembleia Municipal, da delimitação de uma “área crítica de recuperação e reconversão urbanística”, possibilitando a intervenção no património com redução fiscal"
19 MAR 2009, 17h00
BIBLIOTECA DE SERRALVES
Requalificar e procurar novos equilíbrios
Durante décadas o território nacional foi urbanizado e infra-estruturado, seguindo uma lógica de interesses alheia à defesa do ambiente e da qualidade de vida das populações. A ausência de uma verdadeira política de ordenamento do território (OT) conduziu ao crescimento desregrado de periferias urbanas de elevadas densidades.
À medida que as populações se apinham na orla litoral e sofrem o desgaste decorrente do congestionamento do tráfego, dos elevados níveis de poluição atmosférica e sonora e do clima de insegurança crescente, o interior do País desertifica- se em consequência da falta de actividades económicas capazes de fixar os mais novos. A desactivação de equipamentos urbanos de educação e saúde reforça a falta de atractividade destas zonas.
Perante a insustentabilidade desta situação e, sendo 2009 um ano de eleições autárquicas e legislativas, é tempo de nos interrogarmos. Que soluções temos ou precisamos para corrigir este estado? Será a criação de políticas de OT, de médio e longo prazo, incompatível com o regime democrático? Os planos de OT são verdadeiros instrumentos de planeamento ou continuam a permitir a tomada de decisão discricionária e avulsa?
Oradores Convidados:
João Joanaz de Melo
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Teresa Sá Marques
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Carlos Cardoso Lage
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
Moderador
Arminda Deusdado
Biosfera – Farol de Ideias
ENTRADA GRATUITA mediante inscrição prévia para
tel: 22 61 56 587 ou e-mail: c.almeida@serralves .pt
Na próxima segunda-feira, dia 16 de Março, às 15.00 horas, no Arquivo Distrital de Aveiro, sito na Rua Dr. Alberto Souto, Bonsucesso – Aradas, 3810-417 Aveiro, será inaugurada a Exposição “Scriptorium Medieval”.
Scriptorium Medieval é uma iniciativa integrada nas Comemorações Aveiro 250 Anos promovida pelo Arquivo Distrital de Aveiro que se prolongará até 30 de Abril. Destinada a todos os tipos de público, no âmbito da exposição serão desenvolvidas visitas guiadas por marcação onde serão explicados o espaço, as técnicas e os instrumentos utilizadas na cópia de manuscritos durante a Idade Média.
A exposição poderá ser apreciada de Segunda a Quinta-feira, das 9.00 às 12.30 horas e das 14.00 às 17.30 horas, sendo necessário proceder a inscrição. Para mais informações contactar o Arquivo Distrital de Aveiro, para o telefone 234 377 990 ou email mail@adavr.dgarq.gov.pt.
fonte: IMAGOTECA
VENHA CELEBRAR A CIDADE!
OFICINA DE MÚSICA DE AVEIRO E CETA
MÚSICA, TEATRO E ANIMAÇÃO DE RUA
#1
21 MARÇO, SÁBADO, 15h
PRAÇA MELO FREITAS,
http://programadasfestas.blogs.sapo.pt/
(um desafio de um grupo de cidadãos aveirenses aos agentes culturais, no âmbito das comemoração dos 250 anos da cidade)
Um projecto inspirador para o Cicloria!
"Pedro Fernandes, programador e gestor cultural do Cine-Teatro de Estarreja, desvenda os segredos de um espaço que está quase a atingir os 100 mil espectadores em três anos e meio de actividade. Entre a programação diversificada, a participação em cena dos próprios estarrejenses, a imaginação e a dedicação, o responsável aponta a visão de um Cine-Teatro para todos".
Entrevista a Pedro Fernandes - O Aveiro 11MAR09
...
"Permitimo-nos apresentar propostas cada vez mais desafiadoras, que permitem, sobretudo, não cair no facilitismo. Queremos fazer mais perguntas do que dar respostas. Isso é que é a arte e a cultura, o avançar para territórios fora da nossa área de conforto, por muito que isso custe à partida. Mas é isso que nos faz crescer, pensar e desenvolvermo-nos como indivíduos tornando-nos mais cidadão"
...
"O importante é qualificar públicos e fidelizá-los. Infelizmente uma programação de fogachos e de grandes espectáculos mediáticos não é propriamente o melhor caminho para isso"
...
"Estarreja, Aveiro, Ílhavo e Ovar ....Não penso nestas coisas como concorrência. Penso nelas como reforço à oferta e dar mais opções a um público que circula. Haverá necessidade de alguma interligação... Tenho tentado ter conhecimento de datas fundamentais e de eventos maiores. Cada um tem o seu planeamento confidencial mas há que tentar que haja alguma articulação. Penso que quando assim é, e se houver força de vontade de todos, todos sairemos a ganhar".
...
"Tenho conseguido isso com o Teatro Aveirense. Com Ílhavo não tem sido muito possível essa articulação mas o meu repto mantêm-se. Já várias vezes falei com o José Pina [director do Centro Cultural de Ílhavo] sobre o interesse de haver uma reunião entre os três de vez em quando para acertar algumas agulhas".
A Câmara de Aveiro vai aderir à comunidade virtual Second Life, no âmbito do Programa «Aveiro Criativo», que comemora o Ano Europeu da Criatividade e da Inovação, segundo o noticia o iGOV.
OLN
Câmara de Aveiro adere ao Second Life
2009/03/13
Neste sentido, a autarquia irá promover o Concurso de Ideias para o Second Life e o «Aveiro Criativo» irá estabelecer o WinDesign - Prémio Adereço «Aveiro».
Segundo a Câmara, a intervenção nan Cultura, Juventude, Informática, Design, Educação, é para «estruturar, desenvolver e concretizar iniciativas que fomentem a criatividade, a inovação e o pensamento em áreas».
programa comemorativo do 50º aniversário do CETA
“O URSO” de Anton P. Tchecov
“Uma comédia sobre a natureza humana, incidindo particularmente na metamorfose do ódio em amor na relação homem/mulher”
Encenação de José Júlio Fino
Assistente de encenação – Fernanda Maria
Elenco:
Viúva – Ana Amaro
Urso – António Morais
Mordomo – Silva Lau
“O DIA SEGUINTE”
Texto de Luiz Francisco Rebelo
“Entre o amor e a confiança, dois seres humanos amam-se até ao desespero”
Encenação de Rui Lebre
Elenco:
Matilde – Catherine Oliveira
Carlos – Manuel Sanches
Juiz – Sérgio Bento
Secretário – Nuno Sobral
Filha – Catarina Cruz
Filho – Álvaro Ramos
Divulgação
A Câmara Municipal de Aveiro anuncia a abertura do período de inscrições para o Prémio de Poesia Nuno Júdice cujo prazo para entrega de trabalhos termina no dia 29 de Maio.
Os trabalhos, devidamente encapados, podem ser enviados até dia 29 de Maio de 2009, para o Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Aveiro, sito no edifício dos Paços do Concelho, Praça da República, 3810-156 Aveiro. Os candidatos devem enviar cinco exemplares e as obras deverão ser dactilografadas a dois espaços, em folhas brancas formato A4, com o mínimo de trinta e cinco páginas e o máximo de cinquenta.
BeeA é uma personagem na cidade, uma figura carnavalesca que inverte as hierarquias oficiais. Representa um “segundo mundo” em que corpo e linguagem performativa estabelecem relações especiais com a sociedade. BeeA encarna na cidade um corpo carnavalesco, aberto para o diálogo com o mundo. Cria um mundo paralelo de diálogo entre “sagrado” e “profano”, entre “baixa” e “alta” cultura.
(sexta no Performas)
Disapearing Acts é uma peça a solo assente na fisicalidade, que lança um olhar sobre a frágil ligação dos mundos "interior" e "exterior" de um indivíduo.
Situações aparentemente normais e corriqueiras transformam-se num campo de batalha de sensibilidades em colisão, de aparências mutáveis e contradições. Nada é o que parece ser e a realidade torna-se uma incerteza. Sendo trágicas na essência, tais situações parecem, por vezes, involuntariamente cómicas.
Lancarmo-nos em busca de nós mesmos, sempre foi trabalhar para um objectivo fugidio; fazê-lo na própria sala de estar é não ter descanso.
conferencia de Francesco Tonucci
Os blogues “Divas & Contrabaixos”, acessível na Internet no endereço http://www.divasecontrabaixos.blogspot.com/ e “Os Amigos d’Avenida”, em http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/ estão a promover um encontro para debater a requalificação do Museu de Aveiro, marcado para o próximo dia 19, às 14.30 horas, que irá contar com a participação da directora desta unidade museológica, Ana Margarida Ferreira. (Ler artigo completo na edição em papel)
Directora do Museu confrontada com críticas à requalificação
A abordagem crítica da requalificação do Museu de Aveiro começou num blogue e resultou na marcação de um encontro com a directora para debater a questão
O encontro, a realizar no Museu, resulta de um assunto abordado no “Divas & Contrabaixos”, no post “Desconserto no Museu de Aveiro”, escrito pela sua autora, Maria do Rosário Fardilha. Esta socióloga lançou a discussão sobre o assunto, apontando para vários aspectos negativos, considerando que a requalificação do Museu e a perda do ambiente de convento foi um “atentado”. A directora respondeu à crítica e mostrou abertura para uma conversa sobre o assunto.
O post começa pelas “descobertas de interesse arqueológico” durante as obras e sobre as quais, escreve, “dominou o silêncio”. “E é este que continua a dominar: onde estão os vestígios de estruturas antigas?”, questiona a autora do blogue. A directora responde que “as estruturas arqueológicas estão documentadas e enterradas, o espólio está acautelado”, mas Maria do Rosário Fardilha volta a perguntar: “Quem tomou a decisão de voltar a enterrar as estruturas arqueológicas? Por que não foi o projecto de arquitectura reajustado às descobertas que as obras revelaram? Poderá o público ter acesso a essa documentação? O que compreende o ‘espólio’ que foi acautelado”.
Questionando o que se fez com 5.080.669 de euros e considerando que “o Museu foi alvo de um atentado”, enuncia uma série de aspectos que resultaram das obras, mostrando-se satisfeita pelo facto da Igreja do Convento de Jesus não ter sido intervencionada. “Felizmente, a parte mais antiga da construção, quatrocentista, estava fora do projecto!”. Falta ainda abrir ao público o resultado das intervenções das capelas de S. Simão, de S. João Batista, de S. João Evangelista e do Refeitório.
in Notícias de Aveiro
"O projecto “Ciclo Ria”, que prevê a criação de uma rede de percursos cicláveis foi aprovado no âmbito do QREN. A candidatura envolveu os municípios de Estarreja, Murtosa e Ovar que envolveu ainda a Universidade de Aveiro".
«O Projecto CicloRia tem por objectivo contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de utilização dos modos suaves de mobilidade na região norte da Ria de Aveiro, impulsionado pelos municípios de Estarreja, Murtosa e Ovar, com o apoio da Universidade de Aveiro, através da valorização do potencial ambiental, cultural, patrimonial e científico da região e do envolvimento e mobilização dos agentes locais».
Propostas para um Portugal mais positivo, realizador e livre.
Num ano em que se decidem três eleições e o país está mergulhado numa crise de esperança, desafiamo-lo a preencher este formulário com ideias que ajudem a construir um Portugal melhor e mais solidário (use um máximo de 400 caracteres por ideia; não é obrigatório o preenchimento de todos os campos). A sua contribuição será divulgada nos sites SIC, Expresso, VISÃO e AEIOU e entregue, no dia 25 de Abril de 2009, data em que se comemoram os 35 anos da Revolução dos Cravos, ao Presidente da República, a todos os grupos parlamentares, ao Conselho de Ministros, à Associação Portuguesa de Municípios e a diversas organizações representativas da sociedade civil.
Três destinatários, três temas, três propostas.
Vejam alguns exemplares notáveis do material disponível na IMAGOTECA de Aveiro (Museu da Cidade)
Fonte dos Arcos (1925), IMAGOTECA / CMAveiro
...
Praça do Comércio (agora Melo Freitas), IMAGOTECA / CMAveiro
Praça de Touros no Rossio (1916), IMAGOTECA / CMAveiro
Avenida Central, IMAGOTECA / CMAveiro
Maquete do Palácio da Justiça, IMAGOTECA / CMAveiro
provavelmente feita por projectista britânico...
Percursos com História
Sábado, 14 de Março: A CIDADE EMERGENTE [SÉC. XVIII-XVIII]
Percursos temáticos em que se explora a percepção da comunidade numa perspectiva dinâmica e evolutiva da paisagem histórica de Aveiro.
Esta iniciativa dá vida ao conceito de museu polinucleado que tem na cidade continuidade do próprio espólio museológico do Museu da Cidade de Aveiro.
Próximos Percursos:
Público-alvo | Público em Geral
Orientador: Dr.
Local de encontro: Praça da República, junto ao Monumento a José Estêvão
Horário | 11h00 – 13h00
Número Máximo de participantes por percurso | 30
Sujeito a inscrição prévia | museucidade@cm-aveiro.pt | 234 406 485
O filme português de animação «Até ao Tecto do Mundo», cujo contexto tecnológico inovador de produção foi objecto de investigação no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, voltou a ser premiado nos Estados Unidos da América.
Projecto "Se esta Praça tivesse... 250 anos!"
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