Lilia Mestre (Les Bains - site)
"Fez de uma piscina em Bruxelas a morada da arte como gesto político"
(Expresso)
"Poesia e instalações no Jardim, música e cinema ao ar livre são algumas das propostas do Próximo Futuro, nome do novo programa de cultura contemporânea da Fundação Gulbenkian. Atento às mudanças culturais no mundo contemporâneo e procurando desenvolver eixos inovadores na actividade cultural e artística da Fundação, o programa Próximo Futuro vai dedicar-se sobretudo às novas gerações de criadores no triângulo Europa, América Latina e Caraíbas, e África. A programação de espectáculos, numa primeira fase, vai decorrer ao longo de 4 semanas, de 20 de Junho a 11 de Julho".
"A Câmara Municipal de Aveiro aprovou, na Reunião de Câmara última, por unanimidade uma redução de cinquenta por cento (50%) do valor dos licenciamentos das esplanadas que forem solicitados entre o período de 01 de Junho e 15 de Setembro.
A Câmara Municipal de Aveiro, através do Pelouro do Turismo, tutelado pelo Vereador Gonçalo Caetano Alves, apresentou uma iniciativa que visa a melhorar a oferta turística do Município, como destino de excelência e dar realce às actividades previstas para o Verão no ano de comemoração dos 250 Anos da Elevação de Aveiro a Cidade (nomeadamente as Festas da Ria)".
Mais informação
(artigo de Paulo Trincão publicado no Diário de Aveiro 22MAI)
Realizou-se no Teatro Aveirense no último sábado uma magnífica sessão comemorativa dos 40 anos do II Congresso Republicano.
Foi um momento muito alto de cidadania (somente entristecido pela doença de Candal) por um conjunto de factores que vale pena ressaltar:
-Bem organizado, os oradores por muito eloquentes que fossem (e alguns eram) pouparam o público com intervenções demasiado longas e/ou barrocas.
-Com uma afluência de público que não envergonha, tornando a sala bastante composta.
-Com as intervenções dos representantes da cidade e da região a apresentaram uma qualidade bastante alta, em nada contrastante com a dos convidados.
-
- Terminando com a intervenção do ministro
Tudo isto decorado com uma pérola que foi a intervenção de Mário Soares!.
Só há pouco tempo conheci pessoalmente Mário Soares. Durante anos mantive por ele uma admiração crítica, que só, quando a vida momentaneamente nos aproximou, se transformou em profundo respeito.
Quando da sua última candidatura à Presidência da República, ele passou a representar outro paradigma na minha vida: o da possibilidade de, apesar da passagem dos anos, viver toda a vida com inteligência, força, alegria e dignidade.
Mais do que qualquer promessa de estabilidade económica, muito mais do que um qualquer novo caminho para sair da crise, o que ele nos ensina é a termos orgulho em nós próprios, a cultivar a autoestima, a acreditar que a mudança depende de cada um de nós. Mostra-nos que, como nós, tem emoções e opiniões e vontade de as partilhar.
Como ele, nós poderemos ser o quisermos em qualquer altura da nossa vida.
É um exemplo da força que existe dentro de cada português e que muitas vezes não sabemos encontrar.
Com as vitórias e com as derrotas, é tudo isto que ele teima em ensinar.
Ouvir as histórias que contou da sua participação no II Congresso Republicano que encheram a sala de vida e de cor, mostrando um pouco do ambiente que se deve ter vivido naquela mesma sala, há 40 anos, foi um privilégio para quem teve a sorte de as ouvir.
Partilhou connosco algumas das suas reflexões nos primeiros dias da revolução do 25 de Abril, dizendo-nos que se esta revolução durasse o mesmo que a da primeira república (16 anos) já não seria mau!
Apesar de tudo, durou mais, e foi por isso que esta sessão se realizou.
Parabéns aos organizadores deste evento!
Acendei a fornalha enorme — a Inspiração.
Dai-lhe lenha — A Verdade, a Justiça, o Direito
E harmonia e pureza, e febre, e indignação;
E p'ra que a labareda irrompa, abri o peito
E atirai ao braseiro, ardendo, o coração!
Guerra Junqueiro, in 'Poesias Dispersas'
"A Refer está disposta a estudar a criação de um sistema de comboiois frequentes no ramal ferroviário da Linha do Vouga que liga Aveiro e Águeda.
Os municípios foram hoje desafiadas a seguir os passos dados no Norte do distrito, inicialmente a pedido da Câmara de S. João da Madeira para melhorar a oferta de transportes colectivos no seu território mas que despertou já interesse de outros concelhos.
A avançarem, os projectos podem vir a originar candidaturas ao QREN para infra-estrutura e material circulante.
A empresa pública que tem a seu cargo a gestão das infra-estruturas ferroviárias mostra-se aberta a avaliar a viabilidade de um modelo idêntico entre Aveiro e Águeda, com caractrísticas intermodais, a par dos investimentos já em curso para melhorar a segurança.
“Temos de conjugar esforços e analisar propostas”, disse Ana Seabra, a representante da Refer que tomou parte, esta manhã, no fórum organizado pela Câmara de Aveiro para debater o futuro da Linha do Vouga que termina esta tarde.
As ligações ferroviárias no ramal de 20 quilómetros Aveiro – Águeda movimentaram em 2008 cerca de 377 mil pessoas..
A Linha do Vouga transportou no ano passado quase 680 mil pessoas, contra 560 mil em 2006".
"Em um dos cantos do parque, sete bancadas recebem experimentos científicos. Ao seu redor, pessoas de todas as idades observam e interagem com as respostas a questões simples do seu cotidiano. Esta é a primeira impressão que deixa o projeto Arte e Ciência no Parque, coordenado pelo professor Mikija Muramatsu, do Instituto de Física (IF) da USP. Programação
A cada encontro - sempre nos finais de semana, e em parques públicos de São Paulo - são realizados de maneira alternada cerca de 30 experimentos. A decomposição da luz branca em um prisma, o funcionamento das máquinas fotográficas e do corpo humano são algumas das explicações dadas aos visitantes do projeto.
Segundo Muramatsu, no início há um certo receio na hora de se aproximar das bancadas. Os visitantes chegam a duvidar de que tais experimentos possam ser realizados ali, ao ar livre. Mas a grande participação das crianças e o estímulo dos monitores quebra um pouco do gelo. Passado o contato inicial, a vontade toma conta dos participantes, que querem ver tudo de perto e de uma só vez.
A idéia principal do Arte e Ciência é este estímulo ao conhecimento científico produzido na universidade. A vertente "Arte" é representada nas oficinas, que deixam as crianças imersas em dobraduras, aviõezinhos e instrumentos musicais.
Segundo o professor do IF, os resultados do projeto se traduzem em diferentes campos. Muramatsu e os outros coordenadores - os docentes Cecil Chow Robilotta, também do IF, e Maria Inês Nogueira, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) - esperam que as pessoas venham de diferentes partes da cidade e se sintam estimuladas a aprender ciência e desenvolver sua criatividade; a meta principal é que o acesso ao mundo da pesquisa seja facilitado.
O caráter inovador da iniciativa está no movimento dos experimentos por toda a cidade, funcionando como uma espécie de museu itinerante. A difusão da ciência fora do meio acadêmico, além dos museus, está em uma política de "levar a Universidade até o público, não esperar o contrário", conta Muramatsu. Os experimentos itinerantes são interdisciplinares, abordando física, biologia e artes.
O Arte e Ciência prosseguirá por cerca de dois anos. O projeto já passou por três parques, e no próximo fim de semana (dias 11 e 12) estará no Parque Cemucam (Rua Mesopotâmia, s/nº, Cotia, no km 25 da Rodovia Raposo Tavares), das 10 às 16 horas.
Estão programadas passagens pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Campos Salles (São João Clímaco) e pelo Parque da Independência (Ipiranga)".
Mais informações: http://www.fig.if.usp.br/~aciencia/index.htm.
Informação enviada por Paulo Trincão "Nas metrópoles modernas há factores de desenraizamento que resultam de não sabermos a história do chão na nossa rua, ou dos monumentos alcançados pela janela do carro quando vamos para o trabalho. Ou ainda a origem de certa toponímia e a personalidade representada na estátua de um largo. Como a tradição de um restaurante e o cheiro de uma árvore, durante um passeio dominical. Sendo um dos produtos do PROJECTO MARCAS DAS CIÊNCIAS E DAS TÉCNICAS PELAS RUAS DE LISBOA, este sítio fornece instrumentos que propiciem bons hábitos de descoberta e momentos de bem-estar, fornecendo pistas para sentir o pulsar dos bairros históricos lisboetas, num melhor e mais perdurante aproveitamento científico e técnico, e, por isso mesmo, também cultural".
Notícia enviada por Bruno Martins
"450 lugares não chegam e sobrelotação chega a provocar falta de ar"
notícia JN
"Sobrelotação do comboio das 8.24 horas, em Ovar, com destino a Aveiro, faz vítimas todos os dias, seja por se sentirem mal por irem como sardinhas em lata, seja por nem sequer conseguirem entrar por não haver mais lugar".
"Leading figures from the cultural sector are being urged to work more closely with teachers, so that between them they can produce a national strategy for educating young people in the arts.
A report by the Culture and Learning Consortium has called on the two sectors to join forces to help promote learning through cultural experiences, develop benchmarks, encourage diversity, lobby for clearer funding criteria and facilitate research programmes.
The document advises that the proposed Cultural Learning Alliance be a “time-limited and light-touch agency”, which would also encourage professional development and training for both teachers and artists, and help gain the support of the government and other arts organisations.
The recommendation is one of ten highlighted in the Get It - The Power of Cultural Learning report, which has been created as a result of a series of consultation and feedback sessions about the role of culture in learning within and outside schools.
Supporters of the report ... believe that cultural learning needs to be seen by local and central government as a “basic entitlement and basic skill” for everyone.
The report calls on central government to promote learning through culture as part of the curriculum, recommends that local and regional authorities incorporate it into their Public Service Agreements and that funders should develop long-term funding models that encourage sustained collaborations between the arts and education sectors.
A number of leading figures from the theatre world have spoken out in support of the document, including Judi Dench, who said: “Theatre, music, arts and dance all play a vital role in helping a child grow and understand the world around them.”
Old Vic artistic director Kevin Spacey said that culture should be “at the heart” of the school curriculum. He added: “Our creative learning projects have enormous impact on thousands of young people.
“Time and again we see the improvement of aspiration, literacy, self-esteem and often school attendance.”
The Cultural Learning Consortium is a network of trusts, foundations and funders which includes Arts Council England, the Paul Hamlyn Foundation and the Clore Duffield Foundation".
Mais info aqui
"The arts are not just a nice thing to have or to do if there is free time or if one can afford it," she said at the museum. "Rather, paintings and poetry, music and fashion, design and dialogue, they all define who we are as a people and provide an account of our history for the next generation."
The president and I want to ensure that all children have access to great works of art," she told a crowd that included students from four New York City public schools that focus on the arts. "We want all children who believe in their talent to see a way to create a future for themselves in the arts community, either as a hobby or as a profession."
And she reminded the audience that her husband, President Barack Obama, had included an additional $50 million for the National Endowment for the Arts in his economic stimulus package".
First Lady Speaks to the Value of the Arts
The Herald, 5/18/2009
"As ações desenvolvidas no Projecto produzem um impacto sobre a formação de sujeitos que, com o passar do tempo, foram habitando as praças públicas, as ruas e as escolas nos finais de semana, ressignificando estes lugares. Da mesma forma, os moradores foram propondo ações ao Programa, cujos gestores e educadores demonstraram sensibilidade para acolher as demandas da população local. O esporte, o lazer, a arte foram se constituindo em instrumentos e práticas pedagógicas diferenciadas onde aprendizagens, sociabilidades, convivência, partilha e cooperação, tomam o lugar da socialização instrumental, da competição e das diferenças. Estas, por óbvio, permanecem existindo, mas quando os moradores da cidade partilham experiências comuns elas perdem seus duros contornos para dar lugar ao espírito de pertencimento".
Mais informação:
http://www.efdeportes.com/efd130/programa-esporte-e-lazer-da-cidade-impacto-comunitario.htm
http://www.circuitomt.com.br/home/materia/21343
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Tendo em conta a forte tradição desportiva de Aveiro, e olhando para estas experiências internacionais, seria interessante equacionar o desenvolvimento de um programa que valorizasse e equipasse o espaço público e os espaços verdes da cidade para a promoção de actividades de lazer e desporto informal, articulando as actividades das escolas, associações e clubes desportivos.
JCM
A galeria, o palco de concertos e a sala de electrónica do bar vão estar em acção simultânea: os cartazes, já realizados, espelham a visão pessoal dos designers sobre a iniciativa; as bandas só podem mostrar aquilo que são em 15 minutos; e os DJ têm de compilar num set de dois temas a "música que os apaixona", explica Durães. O objectivo do 20 bandas, 20 DJ, 20 cartazes é reunir "diferentes linguagens num evento único e comum", de forma a esboçar um retrato "em modo velocista" dos agentes culturais do Porto e de cidades vizinhas.
O designer Júlio Dolbeth, os grupos Evols e Fat Freddy e os DJ Rodrigo Affreixo e Justamine vão ser alguns dos artistas participantes. A exposição das ilustrações começa às 22h e tem entrada gratuita. Os concertos e os djs sets têm início às 23h, com bilhete a 3 euros".
"É quase impossível ir a Aveiro e não ver alguém a andar de bicicleta. Contagiado pelas pedaladas de novos e velhos e empurrado pelo dia primaveril, decidi acabar depressa o café na esplanada próximo do Fórum e dirigi-me à loja BUGA, um pequeno quiosque onde se qualquer pessoa pode levantar a Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro. Já nem me lembrava que a BUGA, como a sigla indica, é gratuita. Imaginava preços de aluguer na ordem dos 5 euros para um par de horas (semelhantes aos que se praticam no Parque das Nações, em Lisboa), mas estava decidido a explorar Aveiro de bicicleta e lá fui pedir informações".
(...)
"Ao longo de 5 horas diverti-me, fiz exercício, apanhei um susto e cruzei-me com dezenas de outros ciclistas de várias idades. Gostei da experiência mas percebi que, 8 anos depois de terem nascido e sido apontadas como um exemplo de mobilidade sustentável, as BUGAS de Aveiro precisam de manutenção urgente por parte da empresa municipal a que pertencem".
Rui MIguel Silva, TSF (Fim da Rua)
http://tsf.sapo.pt/blogs/fimdarua/archive/2009/05/19/um-dia-de-buga.aspx
Décio Coutinho, colega brasileiro dos Amigosd'Avenida, sugeriu uma interessante hipótese de estabelecimento de um programa de intercâmbio cultural entre Aveiro-Goiás (Brasil).
Esse intercâmbio poderia tomar a forma de uma "missão bilateral de benchmarking com artistas e gestores culturais" através da qual se poderia "fazer uma apresentação dos trabalhos realizados e discussão de cenários futuros de colaboração".
Num momento em que se celebram os 250 anos de Aveiro, aqui está uma boa oportunidade para olhar para fora, para projectar Aveiro do outro lado do Atlântico, para criar redes e parcerias com os nossos amigos brasileiros, para valorizar o papel das artes como área de aposta fundamental da nossa política pública local.
A bola está do nosso lado!
JCM
Notícia JN
"Ninguém põe em causa a importância da ferrovia para o porto de Aveiro, mas é difícil encontrar quem não critique a localização do viaduto, que muda a paisagem da ria. O principal acesso à região (A25) perdeu beleza.
O impacto visual da ligação ferroviária ao porto de Aveiro, na zona das salinas, é positivo ou negativo? E cria mais uma barreira entre a cidade de Aveiro e a água, depois de o programa Polis ter criado a possibilidade de desenvolver uma zona de lazer junto à ria?
"É o que é", diz o arquitecto aveirense Pompílio Souto a propósito da via que deve estar concluída no final deste ano. "É uma obra competitiva para Aveiro e para o ambiente e qualidade de vida das pessoas, já que retira camiões da estrada e possibilita o estabelecimento de relações mais fortes com a Europa", acrescenta. Pompílio Souto considera, no entanto, que há aspectos negativos. "Cria uma outra vista que não está ponderada", explica.
Muito mais crítico é João Barbosa, autarca da Vera-Cruz, a freguesia de Aveiro que mais próxima fica da ferrovia. "É o muro da vergonha! Tira a vista a uma das imagens mais belas do concelho", afirma Barbosa. Acrescenta que o comboio "poderia ser aproveitado para fins turísticos, mas nós, Junta, não fomos ouvidos neste processo", lamenta.
Alberto Souto, ex-presidente da Câmara de Aveiro, que defendeu outras soluções para o traçado da ferrovia - primeiro entre as quatro faixas da auto-estrada e depois no traçado actual só que à quota da A25 - gostaria, também, que a linha férrea "fosse aproveitada como metro de superfície para ligar Aveiro às praias de Ílhavo". "Colocaria a via ao serviço da população", considera Souto.
Paulo Domingos, da Quercus, diz que a obra "não tem um grave impacto visual". "Se não tivesse a auto-estrada (A25), penso que teria", frisou. "A A25 tem um impacto maior do que o caminho-de-ferro", defende o ambientalista.
O administrador do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, defende o projecto que considera vital para o desenvolvimento do porto, que vai ficar ligado à Linha do Norte. "Qualquer obra tem sempre impacto, mas esta enquadra-se no contexto. É uma ligeira e esbelta peça em betão que permite continuar a ver a paisagem", defende.
Para Vieira de Melo, presidente da delegação de Aveiro da Ordem dos Arquitectos, o impacto "é negativo". "Estragou a melhor singularidade da paisagem", considera Melo, para quem a entrada na cidade "fica destruída pelo viaduto". "Para quem viaja de carro mas também para os peões que andam no parque Polis", frisou.
Melo defende que a obra "deveria ter sido feita de outra forma" e considera imperioso "minimizar o que ali está", mas admite que "não será fácil 'dar a volta' àquilo". "É uma estrutura pesada que se sobrepõe ao plano de água, limita o contacto com as salinas, tornando-se numa barreira. Esperamos, ao menos, que não haja catenárias", concluiu.
José Carlos Mota, planeador, considera que a ferrovia tem um impacto negativo na paisagem e defende que agora é fundamental lançar a discussão sobre a forma como se deve minimizar o que está feito. "Mas não vai ser fácil atendendo à envergadura da obra", avisa.
Maria José Curado, professora do curso de Arquitectura Paisagista, da Faculdade de Ciências do Porto, residente em Aveiro, lamenta que a linha férrea tenha "mudado o carácter da paisagem". "Ao passarmos ali sentimos menos a ria, há cada vez mais barreiras entre a cidade e a ria. Já não é só a auto-estrada, é também a ferrovia e em alguns troços a estrada secundária que acompanha a A25. Há um divórcio entre as diversas vias", considera a paisagista".
O CETA – Círculo experimental de Teatro de Aveiro, promove uma palestra subordinada ao tema Teatro e Educação, que decorrerá nas suas instalações no dia 23 de Maio (Sábado) pelas 16h:00.
Pede-se a todos os interessados em participar que façam a sua inscrição até dia 21 de Maio (ver contactos aqui), uma vez que o número de lugares é limitado a 60 pessoas. Esta palestra será constituída por um painel de quatro intervenções de profissionais, com visões e experiências diferenciadas mas unidos pela mesma ideia: o importante papel que o teatro tem na educação e o modo como este papel poderia ser reforçado relativamente às práticas actuais. Espera-se que deste conjunto de intervenções se gere um debate produtivo e útil.
PROGRAMA
Júlia Correia - Para que serve o Teatro?
Professora na Escola Superior de Educação do Porto
António Mendes - O teatro no palco escolar: reflexões com histórias dentro
Professor no Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Aveiro
Jorge Fraga - Mitodópulos. Mapeamento de um território de Criação Artistica nas Escolas Secundárias de Viseu
Professor na Escola Superior de Educação de Viseu
Carlos Fragateiro - Poderá o teatro salvar a escola?
Professor no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro
CETA – Círculo experimental de Teatro de Aveiro
Rua das Tomázias, 14-16
3800-271 Aveiro
Telefone/ Fax (+351) 234 425 497 Mail: info@cetateatro.pt
Seminário ‘Património Ambiental e Cultural e Desenvolvimento Local’
Sala de Actos da Reitoria da Universidade de Aveiro
22 de Maio de 2009 - 14h30 – 16h30
No âmbito dos Mestrados em Planeamento Regional e Urbano (PRU) e em Gestão e Planeamento em Turismo (GPT) vai realizar-se, na Universidade de Aveiro, um Seminário sobre a importância da mobilização e integração do património ambiental e cultural nas estratégias de desenvolvimento, designadamente naquelas que se associam ao turismo e ao recreio em áreas rurais.
O Seminário, embora se destine primeiramente aos alunos e docentes dos Mestrados em PRU e GPT e da Licenciatura em Turismo, é aberto a todos os membros da comunidade académica e aos cidadãos interessados.
Programa:
14h30 – Nuno Martins – Património, Paisagens Culturais, Turismo e Projecto do Território – O caso do Parque Patrimonial do Mondego
Nuno Martins é Arquitecto, docente da ESAP – Escola Superior Artística do Porto e Coordenador do Projecto Parque Patrimonial do Mondego. anunomartins@sapo.pt.
15h – Paulo Ferreira da Costa – Património Imaterial, Identidade e Mudança Social
Paulo Ferreira da Costa é Antropólogo e Director do Departamento de Património Imaterial do Instituto de Museus e Conservação. paulocosta@imc-ip.pt
15h30 – 16h30 – debate moderado por Elisabete Figueiredo e Celeste Eusébio
Elisabete Figueiredo é Socióloga, Doutorada em Ciências Aplicadas ao Ambiente e Professora Auxiliar na Secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas da Universidade de Aveiro. elisa@ua.pt.
Celeste Eusébio é Licenciada em Gestão e Planeamento em Turismo, Doutorada em Turismo e Professora Auxiliar no Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial. celeste.eusebio@ua.pt
Informações: Elisabete Figueiredo. elisa@ua.pt. Telf. 234372492
Respigos duma conferência...
O futuro não se prevê constrói-se, recordava na sexta-feira
A experiência de aprofundamento da democracia deliberativa nas nossas autarquias está longe de ter sido devidamente estimulada e trabalhada.
Está aqui, certamente, uma interessante questão para discutirmos brevemente!
José Carlos Mota
As actividades que se têm vindo a desenvolver aos sabados à tarde na Praça Melo Freitas são um pequeno exemplo de mobilização dos agentes culturais da cidade num projecto colectivo - levar a arte para a rua e mobilizar os cidadãos para a fruição da cidade. Cumpre-nos, por isso, agradecer a todos os que se disponibilizaram para esta bela tarde:
Câmara Municipal de Aveiro (Vereação e Departamento da Cultura), pelo apoio logístico que tem dado às actividades da praça, em particular o desenvolvimento da "instalação urbana" da praça;
Renata Gomes e Marcus Medeiros, dois músicos brasileiros que vieram a Aveiro participar no Performas09 e nos brindaram com uma magnífica actuação da obra "Benedito Pedrinho" (tão cedo não esquecerão o vento de Aveiro);
José Sacramento, pela forma entusiástica com que aderiu à ideia de trazer a arte para a rua e como mobilizou vários pintores da cidade para se associarem à actividade;
Associação A Barrica, e ao seu Presidente, pelo apoio logístico que deram à organização do workshop de pintura de azulejo;
Oficina de Música de Aveiro, pelo apoio logistico (piano e afins);
Fábrica Aleluia, pela oferta dos azulejos;
Hotel Arcada, pelo apoio logístico aos músicos;
Cafeína nos Arcos, pelo apoio logístico ao palco;
Disfrutem a Praça!
Até sábado...
A Murtosa é um interessante caso de estudo para a temática da bicicleta.
O projecto "Murtosa Ciclável", desenvolvido pela Universidade de Aveiro no âmbito do Projecto da Mobilidade Sustentável promovido pela Agência Portuguesa do Ambiente , foi apresentado recentemente em dois colóquios científicos internacionais - Newcastle 27ABR09 - European Module on Spatial Development Planning e Porto 15MAI09 - "Planning in times of uncertainty".
Mais informações aqui - http://murtosaciclavel.blogs.sapo.pt/15148.html
Programa «15por15» - Edição 19 de 15-05-2009
´15por15`, o programa cultural da Aveiro.TV está online!
Já está disponível em www.aveiro.tv
16 Maio, sábado, 15h na Praça Melo Freitas, Aveiro
No âmbito do projecto "Se esta praça tivesse 250 anos", dinamizado pelos Amigosd'Avenida e no qual participam várias associações e instituições culturais da cidade de Aveiro, vai realizar-se no próximo sábado, 16Maio, pelas 15h, na Praça Melo Freitas, um importante evento com a seguinte programação:
Concerto de canto e piano (Renata Gomes e Marcus Medeiros - http://www.myspace.com/renata_gomes)
Pintura ao vivo (dinamizada por José Sacramento)
Workshop de pintura em azulejo (com o apoio A Barrica).
Relativamente ao workshop de pintura em azulejo a actividade é gratuita e direccionada a todas as idades, podendo-se inscrever crianças e adultos. Os potenciais interessados deverão enviar um email para:amigosdavenida@gmail.com.
Aproveita-se ainda a oportunidade para divulgar dois eventos que se irão realizar no mesmo dia:
Amigosd'Avenida
Internacional
Aveiro
Media Aveiro
Cidadania
Actualidade
Cidades
Clube dos Amigos e Inimigos da Dispersão
Cultura e Criatividade
Mobilidade