Quinta-feira, 7 de Maio de 2009

Esta quinta-feira (21:15 no CETA) os Amigosd'Avenida irão dar sequência ao trabalho de reflexão que têm vindo a fazer sobre o futuro da cidade de Aveiro, em particular no que toca à avaliação do papel das actividades artísticas, culturais e de criatividade na animação e qualificação do espaço público da cidade.
Pretende-se neste segundo encontro reflectir sobre algumas das ideias que podem tornar Aveiro singular e sobre os modelos, os processos e os projectos adequados para incorporar e corporizar essa singularidade (ver programa em anexo).
Neste sentido, teríamos todo o gosto em contar com a vossa presença neste encontro.
Até logo!
Um abraço
Grupo de Trabalho Amigosd'Avenida
José Mota, Zétó Rodrigues, João Margalha, António Morais, Gil Moreira, Pedro Gomes, Mário Trilha, Raquel Pinho, Paulo Batista, Cláudia Luz, Tânia Oliveira, Tiago Castro, Luísa Matias, Manuel Sousa, Rosa Rufino, Ana Pereira, Joaquim Pavão, João Vargas, Lina Letra, Joana Santos, César Costa 
 

PROGRAMA

No seguimento de reunião efectuada recentemente, vimos por este meio convidar todos os agentes culturais e criativos de Aveiro para uma 2.ª reunião a realizar no próximo dia 7 de Maio (quinta-feira), às 21:15, no CETA, com a seguinte agenda:

  • Breve apresentação das actividades realizadas e a realizar pelos Amigosd'Avenida
  • Apresentação de experiências nacionais/internacionais inspiradoras - animação e qualificação do espaço público
  • Apresentação e discussão do Manifesto "por uma política de animação e qualificação do espaço público" (mais informação aqui) 
  • Debate sobre a criação de uma Plataforma de Agentes Culturais e Criativos de Aveiro (o que ela pode fazer por nós; o que podemos fazer por ela)

Agradece-se a confirmação da presença (amigosdavenida@gmail.com)

Pl'Os Amigosd'Avenida



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Quarta-feira, 6 de Maio de 2009

 

 

Se desejar receber a newsletter envie um email para amigosdavenida@gmail.com 



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 Aveiro | 06-MAI-2009 17:24 

Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro em preparação
O grupo informal “Amigosd'Avenida” agendou para esta quinta-feira à noite, na sede do CETA, mais um trabalho de reflexão “sobre o futuro da cidade de Aveiro”. 
Pretende-se fazer uma “avaliação do papel das actividades artísticas, culturais e de criatividade na animação e qualificação do espaço público da cidade”. 
Os “Amigosd'Avenida” querem fazer um levantamento “das ideias que tornam Aveiro singular”. Em perspectiva está a criação de uma “Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro”.



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NOTICIA DN

A partir de amanhã na Culturgest inicia-se um ecléctico ciclo de debates com especialistas portugueses e estrangeiros para discutir a forma de transformar Lisboa num centro de criatividade e de negócios. Um ambicioso projecto cultural - A. M. Lisboa: Plataforma Lisboa Transcultural para o século XXI? - concebido por Luís Serpa, galerista, comissário e gestor de projectos culturais, pretende transformar a capital portuguesa num pólo cosmopolita e internacional nas áreas da criatividade e da cultura. "Lisboa tem imenso potencial para tornar-se uma cidade cosmopolita e internacional. Transformar-se numa plataforma transcultural para as indústrias criativas no futuro", avança Luis Serpa. Arquitectura, design, arte, fotografia, literatura, bem como cinema, moda, música, novas tecnologias, publicidade, escrita e publicação e mesmo gastronomia são algumas das muitas formas de arte que podem ser consideradas parte das indústrias criativas, conforme explicou Luis Serpa que, a partir de amanhã, inicia uma ampla análise e discussão do potencial económico que a cultura pode ter e a importância que a Área Metropolitana de Lisboa - com seus 18 municípios - pode assumir como região capaz de atrair novos talentos e projectos inovadores. "Esta possibilidade tem que ser assumida pelos próprios agentes culturais que, frente a um mercado global, precisam repensar seus objectivos estratégicos de forma a criar um novo perfil de competitividade nos projectos e produtos culturais", continua Luis Serpa, que convidou alguns agentes culturais pioneiros no mundo todo, como o indiano Vinay Dharwadker, que criou o conceito de Novas Geografias Cosmopolitas. Tanto o agente cultural indiano como o inglês Ken Hogg - um dos arquitectos "senior" da célebre empresa de arquitectura Fostner and Partners de Londres, que inclusive tem dois projectos em Lisboa - vão discutir a importância das indústrias criativas como factor de desenvolvimento da cidades. "As indústrias criativas são veículos de identidade cultural e têm um importante papel também na promoção da diversidade cultural", é uma afirmação que consta da apresentação do painel que se realiza a 29 de Maio com estes especialistas. É considerando este cenário transformador de Lisboa e sua área metropolitana que Luis Serpa lança uma Agência para as Indústrias Criativas. "Seremos uma agência criada 'por' e 'para' os agentes culturais que queiram contribuir para que a região de Lisboa se transforme numa verdadeira Plataforma Transcultural para o século XXI", adianta o galerista avançando o lema Conhecimento, Competitividade e Consumo. Serpa quer liderar um projecto de mudança para Lisboa e acredita que novas organizações serão capazes de servir como intermediários no diálogo entre as instituições públicas e privadas. "Algumas entidades públicas - como a Câmara Municpal de Lisboa e a CCRLVT, Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo - corresponderam às nossas expectativas, integrando este projecto na elaboração de planos e conteúdos no âmbito do Plano Tecnológico e da Regenração Urbana", confirmou Serpa, dizendo que a cidade tem de ter condições materiais para atrair artistas de todo o mundo. Esta parceria vai reflectir-se na presença dos autarcas de Lisboa, Almada e Cascais que vão compor o painel de oradores das conferências que terão lugar nos dias 28 e 29 de Maio, no Pequeno Auditório da Culturgest, sob o tema Para uma política sustentável das cidades."´É necessário realizar intervenções na cidade a fim de evitar a desertificação dos centros históricos e a descaracterização da periferia", conclui Luis Serpa .



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Exposição de Fotografia Antiga - "Rialidades - Costa Nova do Prado - 200 Anos de Histórias e Tradições"
de 16 a 31 de Maio de 2009 no Museu Etnográfico da Praia de Mira


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subprime from beeple on Vimeo.

 

 “Watch the american housing market spiral out of control.”


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Uma contribuição, do Norte...
Ou quando os "profissionais" se misturam com os "outros", sem preconceitos.

 

 

Helder Ventura

 



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festim - todos os bilhetes à venda a partir de 11 Maio!Tudo sobre o festim no sítio oficial:
http://www.festim.pt/


Vem aí o festim - festival intermunicipal de músicas do mundo.
Primeira edição. Uma conquista cultural.

Os melhores palcos e plateias de uma região inteira unem-se para acolher vinte concertos, num cartaz que sobrevoa meio mundo: Índia, Guiné-Bissau, Espanha, Holanda, Brasil, Colômbia e Canadá. De 29 Maio a 24 Julho de 2009, uma programação partilhada entre Águeda, Sever do Vouga, Estarreja, Ovar, Oliveira do Bairro, Albergaria-a-Velha e Aveiro fará do festim uma marca regional para o país cultural.

Bem-vindos todos, o programa está servido.
Faça-se um festim!


http://www.dorfeu.pt/
http://dorfeu.blogspot.com/


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Terça-feira, 5 de Maio de 2009

 

 

00h44m

JOÃO PAULO COSTA
 
 
Inventor de bicicletas
 
 

João Maio, 68 anos, dorme com um papel e um lápis para durante a noite registar ideias para novas bicicletas, soluções para quem tem limitações físicas. A uma delas chamou-lhe "cavalo".

Já foi questionado por polícias, filmado por transeuntes e quase provocou colisões nas estradas. O "cavalo", a bicicleta criada por João Maio, não passa despercebido. O pedalar faz a diferença: o movimento vertical substitui o circulatório na invenção deste aveirense de 68 anos. Técnico oficial de contas, Maio foi sargento da Força Aérea e quando regressou ficou com a serralharia do pai, a "Reparadora Santa Joana". O negócio vivia do arranjo de bicicletas. João Maio nasceu no meio das duas rodas e sempre gostou de pedalar, ao contrário de andar, o exercício físico receitado pela médica para melhorar os problemas cardíacos detectados em meados da década de 90. Saturado de circular 30 minutos por dia a pé, Maio pensou numa alternativa, "uma máquina que fizesse o mesmo efeito". "Comecei a soldar uns ferros aqui, outros ali, e ao fim de um ano tinha inventado o 'cavalo'", a bicicleta que Maio considera mais completa. "Pedalamos com a coluna direita e fazemos metade do esforço porque o peso do corpo acciona metade do movimento da roda,", explica.

A "terapêutica" funcionou e de tal forma os resultados impressionaram a médica, que a "doutora" encomendou um "cavalo" ao paciente. O velocípede está ainda equipado com um suporte que o transforma numa bicicleta de manutenção, fixa. João Maio admite que a bicicleta (400 euros) é cara, "devido aos materiais e à especificidade de construção", e que, por isso, comercializada poucas. Mas não está preocupado com isso, de tal forma que nunca pensou vender a ideia a um construtor de bicicletas, "nem tão pouco registei a patente", revela.

Mais importante que o dinheiro, diz, é a "alegria de inventar, de criar bicicletas que melhorem a vida das pessoas", nomeadamente dos idosos e de deficientes motores. "Os pais de duas crianças paraplégicas, da Trofa e de Lisboa, foram à minha oficina pedir ajuda. Os filhos queriam andar de bicicleta como os outros meninos. Não descansei enquanto não lhe resolvi o problema. Muitas vezes pensando durante a noite, até durmo com um bloco e uma caneta na mesa de cabeceira para registar possíveis soluções. Foi assim que criei 'triciclos' adaptados ao tamanho e às capacidades de cada um", conta com orgulho. O mesmo com que faz tricicletas de tracção manual. "Tenha o problema que tiver, ninguém sai daqui sem uma bicicleta", garante.



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TEATRO AVEIRENSE





B FACHADA

MÚSICA FORA DE HORAS

Dia 5 Maio l Quarta-feira l 22H30 l Café Teatro Aveirense

Bilhete Único: 4 Euros



O Teatro Aveirense apresenta no próximo Música Fora de Horas, o projecto B FACHADA. Multi-instrumentista virtuoso: do piano à guitarra, passando pela viola braguesa e pelo trompete vocal, B Fachada apresenta o seu primeiro longa-duração "Um Fim-de-semana no Pónei Dourado". Sons para escutar ao vivo na próxima Quarta-feira, pelas 22.30 Horas, no Café Teatro Aveirense.



"Um Fim-de-semana no Pónei Dourado" é o primeiro longa-duração de B Fachada. Após o seu lançamento, o músico de Cascais anda em peregrinação pelo país, a apresentar o novo conjunto de canções e o Teatro Aveirense é a próxima paragem desta "princesa pop, palhaço pirómano, petrarquista pirata, perfeccionista patife, porfiado e prolixo poeta - tudo adjectivos começadas por "b"".



B Fachada é um multi-instrumentista virtuoso: do piano à guitarra, passando pela viola braguesa e pelo trompete vocal. Do soneto maldito ao cianeto alexandrino, passando pela grandiloquência transmontana e pela rusticidade jazzística de um scat: é multi-instrumentista virtuoso.



Hiperactivo no que toca à produção, Fachada não só tem em mente fazer vários discos por ano como tem, na sua discografia, as provas de que é capaz. O seu primeiro trabalho pela FlorCaveira, o EP "Viola Braguesa", é uma pequena colectânea de maravilhas que deixou a crítica a salivar pela primeira consoante do alfabeto. Segue-se "Um Fim-de-semana no Pónei Dourado", um longa-duração, uma Magnum Opus; um disco simultaneamente terno e maldito, afago e soco, Dulcineia e Lorena Bobbit.



"Literato até quando cospe, o cascalense Fachada faz canções para todos os desgostos, humor ponta-e-mola para todos os buchos. Que seja este pónei dourado a, finalmente, limpar a Baía de Cascais das suas carcassas de golfinho. A sorte sorri aos audazes, a perfeição sorri aos certificadamente hiperactivos" - Samuel Úria



Mais informação: myspace.com/bfachada





Para mais informações:

Assessoria p/ Comunicação Social ll Marta Santos

Tlf. 234.379.805 ou 234.400.920

Mail. msantos@teatroaveirense.pt

Site. http://www.teatroaveirense.pt


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Concerto de entrada livre
Aluna de música oferece recital de piano no DeCA

É já esta quinta-feira, 7 de Maio, pelas 14h30, que os nomes maiores da composição musical passam pelo auditório do Departamento de Comunicação e Arte. Bach, Beethoven, Schumann, Chopin e Granados integram o recital de piano, oferecido pela aluna do Prof. Fausto Neves, Filipa Cardoso.
A aluna frequenta o 4º ano da Licenciatura em Ensino de Música da UA. Neste recital de piano, que se realiza esta quinta-feira, pelas 14h30, no auditório do DeCA, Filipa Cardoso vai percorrer algumas das obras de Bach e Beethoven. Para a segunda parte do concerto, de entrada livre, estão prometidos trechos de Schumann, Chopin e Granados.


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(publicado no Diário de Aveiro de 5MAI09)

Para o ano a República Portuguesa fará 100 anos, ou que não é novidade para a maioria das pessoas. O Programa das Comemorações para o Centenário da República integra um quadro de cerimónias comemorativas, um vastíssimo conjunto de realizações agrupáveis em programas temáticos, completados por uma presença significativa na internet, nomeadamente através de um portal, e um plano editorial diversificado.( http://www.centenariorepublica.pt/).

O programa comemorativo procura mobilizar um vasto leque de instituições e de actores, instâncias centrais e locais da administração, centros de investigação e escolas, entidades empresariais, fundações, associações, etc. Com a realização das diversas iniciativas previstas, espera-se conseguir uma valorização da cultura histórica e da consciência patrimonial; conferir uma especial atenção ao papel da escola enquanto vector da igualdade de oportunidades e espaço formativo prioritário; dar um contributo para o revigoramento das práticas cívicas e da aproximação entre a política e os cidadãos; identificar materiais e questões que possam vir a constituir um Museu da República; e promover o reforço da identidade nacional. Às iniciativas assumidas directamente pela Comissão Nacional acrescentar-se-ão, para efeitos de programa geral, um elenco de realizações que a Comissão apoiará e ou aos quais se associará.”

Entretanto o programa das comemorações vai sendo apresentado publicamente. Na semana passada fui realizada no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, uma sessão pública de apresentação do programa Jogos do Centenário, eixo temático dedicado ao desporto da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.

O eixo programático Jogos do Centenário compreende várias manifestações de natureza desportiva, lúdica e cultural. Pretende-se sublinhar o desenvolvimento que o desporto conheceu em Portugal com a emergência e evolução da República, celebrar os seus valores mais nobres e estimular a participação nas Comemorações da população em geral e dos jovens em particular. O programa desportivo decorrerá ao longo do ano de 2010 e compreende um evento principal e de maior significado em cada mês, bem como outras manifestações desportivas a organizar a partir dos calendários federativos que se associarão às Comemorações do Centenário”. Estas iniciativas permitirão envolver todos os segmentos da população, desde os jovens à população sénior e aos grupos com necessidades especiais. De especial interesse para as Comemorações é o envolvimento do desporto.”

2010 era a data sonhada para abertura do Museu da República Arlindo Vicente, que colocaria Aveiro num lugar de destaque no panorama nacional destas comemorações. A decisão de acabar com esta instituição deve ser explicada aos aveirenses e ao país, porque estar a ter claras consequências na diminuição clara da afirmação de Aveiro ao nível nacional. Resta-nos um empenhamento dos cidadãos na vivência do ideal e dos princípios republicanos, procurando encontrar formas de participação activa nesta grande festa do centenário da República.

Razão, irmã do Amor e da Justiça,
Mais uma vez escuta a minha prece.
É a voz dum coração que te apetece,
Duma alma livre, só a ti submissa.

Por ti é que a poeira movediça
De astros e sóis e mundos permanece;
E é por ti que a virtude prevalece,
E a flor do heroísmo medra e viça.

Por ti, na arena trágica, as nações
Buscam a liberdade, entre os clarões;
E os que olham o futuro e cismam, mudos,

Por ti, podem sofrer e não se abatem,
Mãe de filhos robustos, que combatem
Tendo o teu nome escrito em seus escudos

Hino à Razão

Antero de Quental



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Segunda-feira, 4 de Maio de 2009
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CONVITE
"O evento Dia Smart pretende comemorar nos dias 6 e 7 de Maio o primeiro aniversário da Júnior Empresa Aveiro Smart Business e, simultaneamente, apelar à importância da criatividade e da inovação para o desenvolvimento pessoal, social e económico, já que este é o tema central europeu de 2009. Estabelecendo a ponte entre o mundo académico e empresarial, a Aveiro Smart Business pretende convidar estudantes, professores e empresários a reflectir e debater o tema – Criatividade, inovação e empreendedorismo – apresentando experiências, de forma a sensibilizar a sociedade para as suas mais-valias e perigos. O programa do evento incidirá sobre quatro ideias propícias à discussão do tema, nomeadamente a investigação e desenvolvimento nas universidades, o empreendedorismo jovem, as equipas pluri-disciplinares e a sustentabilidade empresarial".
Mais informação
asmartbusiness.web.ua.pt
http://ilovesmart.blogs.sapo.pt/
http://twitter.com/aveirosmart


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Mais informação aqui



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"Are you a member of a voluntary or community group in Gateshead that is looking for funding for a small project or idea that promotes community cohesion? Will the project promote a better understanding between different generations or will it remove barriers to adult learning opportunities? Would you like to get involved in the decision making process that decides which projects get supported?

If the answer is yes – then this is for you"

(mais informação aqui)

 



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Futuresonic 2009 and the Social Technologies Summit will take place 13-16 May 2009, featuring world premieres of astonishing artworks, an explosive city-wide music programme, and visionary thinkers from around the world. The festival has four strands - Art, Music, Ideas and EVNTS - and occupies the orbits of art, performance, music, design and digital culture. Now in its 14th year, Futuresonic is the UK's leading festival for digital culture, and this year was nominated for the prestigious Lever Arts Prize. An urban festival experience, it is anticipated that over 50,000 festival visitors will engage with 300 artists and 100 events across 30 venues.



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Público

"A ideia para o projecto Orquestra Geração, da Gulbenkian, foi inspirada no "El Sistema" - um projecto social venezuelano composto actualmente por cerca de 250 orquestras de jovens de vários níveis etários oriundos de meios sociais desfavorecidos.
Nos quatro anos do projecto da Gulbenkian foram criadas três orquestras deste género, duas na Amadora e uma em Via Longa. Actualmente participam 180 crianças dos cinco aos 14 anos nas três orquestras existentes, e o objectivo para o futuro é criar mais seis no Barreiro, Sesimbra, Oeiras, Loures, Sintra e mais uma na Amadora (no bairro do Zambujal).
"Decidimos fazer uma intervenção numa comunidade urbana com problemas de insucesso escolar e desemprego", explicou Luísa Valle, responsável da Fundação Gulbenkian na área social.
"O insucesso ao longo das gerações não tem que ser uma fatalidade para os mais jovens. É possível, com projectos como este, criar janelas de oportunidades", sustentou.
O projecto para apoiar crianças e jovens de bairros problemáticos através do ensino de música envolve as autarquias, a Escola de Música do Conservatório Nacional, e conta ainda com o apoio mecenático da Fundação EDP".



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Diário de Aveiro 

Obra está estimada em 610 mil euros e vai facilitar ligação entre as duas margens da ria. Obra só deve avançar em 2010

A Câmara de Aveiro vai lançar o concurso público para o projecto de execução da ponte pedonal sobre a ria entre o Alboi e o Rossio, no centro da cidade, apurou o Diário de Aveiro. 
A travessia para peões será construída no âmbito do projecto de regeneração urbana Parque da Sustentabilidade, que deverá concretizar-se nos próximos três anos com um orçamento global de 14 milhões de euros, comparticipados a 70 por cento por fundos comunitários do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). 
A ponte pedonal, cujo custo de referência está avaliado em 610 mil euros, dificilmente começará a ser construída antes de 2010, revelou António Soares, assessor do presidente da autarquia para a Operacionalização do Desenvolvimento Estratégico. 
A obra vai nascer numa “área sensível” por se tratar de um “cartão de visita” numa das entradas de Aveiro, explicou. 


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recebido pelos Amigosd'Avenida

"Bienal de Marionetas de Évora
Pela realização da Bienal de Marionetas de Évora em 2009
Caros amigos e colegas, devido à falta de apoio do Ministério da Cultura, para a realização da Bienal de Marionetas de Évora, esta corre o risco de não acontecer. Isto seria uma grande perda para todos os que fazem das marionetas uma forma de estar na vida, e para todos aqueles que a utilizam como elemento de estudo, e de saúde intelectual.
Não esqueçamos o valor que a BIME significa para a arte das marionetas e para o Teatro. Esta teve o seu inicio em Maio de 1987, será a 11ª edição, com todo um conjunto de edições que marcaram o percurso das marionetas em Portugal não podemos ficar indiferentes.
Assinemos a petição e falemos a uma só voz!
Pela Cultura!"


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"Em que áreas a Europa pode criar empregos? Imensos, em tudo que tem a ver com tecnologias verdes e novas tecnologias energéticas, na área do transporte, habitação e na própria produção de energia; em tudo o que se relaciona com as tecnologias de informação, serviços às pequenas e médias empresas e às pessoas (pessoais e culturais) e um outro, muito promissor, que são as indústrias criativas que fornecem o design a todas as outras indústrias e novos conceitos de serviço. Os portugueses têm uma capacidade muito especial nos meios internacionais de se relacionarem com outras culturas e isso é uma competência central nas indústrias criativas, saber tirar partido da diversidade e comunicar na diversidade. Também se podem criar empregos na renovação das nossas cidades, na reabilitação mais do que na construção e na renovação da nossa indústria.!"

Maria João Rodrigues, Expresso 2MAI09



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Domingo, 3 de Maio de 2009
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No seguimento do envio de fotos de Aveiro, aí vai mais uma de m/ autoria do local onde hoje está o Forum.
Carlos Duarte


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Uma iniciativa interessante. Combater a desertificação de um espaço nobre em determinadas horas do dia, aproveitando para promover o comércio tradicional.

Cristina Perestrelo

 

Quando cai a noite no Chiado

Chiado After Work é a mais recente acção da Associação de Valorização do Chiado, para promover o comércio local. Aproveite os fins de tarde para redescobrir uma das zonas mais bonitas de Lisboa e para relaxar antes de jantar. "Há muitas lojas que ainda fecham às 19h", refere o presidente da Associação de Valorização do Chiado, Vítor Silva, à Agência Lusa, para justificar esta acção, que pretende reconciliar a população lisboeta com um dos bairros históricos da Capital. Chiado After Work é a primeira de três acções planeadas (seguem-se Verão, para estimular a Cultura, e Natal, para "acordar" comércio) para 2009. Dedicada à restauração, a acção da Primavera pretende manter as lojas abertas até às 20h. Para isso, a associação apresenta várias acções de marketing, como "degustações de vinhos, petiscos especiais, descontos e música ao vivo" em duas dezenas de espaços de restauração do Chiado, a decorrer entre as 18h e as 21h. Acções que prometem transformar o Chiado num bairro modelo da cidade. As actividades decorrem até dia 6 de Maio, sempre com consciência cívica. Como exemplo disso mesmo, a associação vai enviar as rolhas de cortiça que sobrem dos eventos para o projecto Green Cork, da Quercus, que irão dar origem a derivados da cortiça como os aglomerados, juntas de dilatação ou revestimentos. A entrega será feita à empresa Amorim, para ajudar a financiar o programa Criar Bosques, Conservar a Biodiversidade.



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O Movimento Cívico "Filhos da Terra" é constituído por indivíduos nascidos e crescidos no concelho de Mangualde que por motivos profissionais se encontram mais ou menos ausentes - condição que lhes permite ver com outros olhos a cidade e o seu desenvolvimento - mas que possuem uma experiência profissional e uma perspectiva pessoal e sectorial que querem colocar ao serviço da comunidade. O movimento pretende afirmar-se como um contributo de cidadania e tem por objectivo despertar o interesse da comunidade local através das suas acções pela procura de alternativas e soluções para os problemas locais. É um movimento apartidário, não apoia o poder nem pretende fazer oposição e encontra-se aberto a todos os mangualdenses que queiram participar.


Na sequência do primeiro evento realizado já em 2005 este movimento está preparar o 2.º colóquio "Contributos para o Diálogo" que irá decorrer no próximo dia 9 de Maio, pelas 14:30 na Biblioteca Municipal de Mangualde, tendo como oradores os seguintes convidados:

Diamantino Costa - Filho da Terra, Mestre em Engenharia Informática e Arquitectura de Sistemas de Computadores, Vice-Presidente Executivo da Critical Software: "A importância da educação no ecossistema das empresas de base tecnológica";

Paulo Peixoto - Filho da Terra, Doutorado em Sociologia, Professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Sociais: "Ciclos políticos e económicos do desenvolvimento local";

Rui Gama - Doutorado em Geografia, Professor na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Investigador do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território: "Transformações sócio-económicas e territoriais num contexto de globalização - Mangualde: dos anos oitenta à actualidade";

Ricardo Fernandes -Doutorando em Geografia, investigador no Instituto de Estudos Geográficos: "Territórios inteligentes e criatividade: Estratégias de desenvolvimento e marketing territorial em territórios urbanos de baixa densidade".


Objectivamente, pretende-se mostrar através desta iniciativa, vias alternativas de pensamento e de acção, apoiadas em testemunhos de quem possui outras experiências, que nos ajudem a traçar os caminhos do futuro da nossa terra. O debate que se seguirá apresenta-se como um meio de aumentar a participação dos cidadãos locais que terão a oportunidade de expor os seus pontos de vista e dialogar com os oradores intervenientes. Nesse sentido, é com imenso gosto que vimos deste modo convidar V. Exa. a participar no evento.


Desta forma pensamos estar garantida a nossa contribuição para a inscrição de determinadas temáticas e preocupações nas estratégias de quem nos vier a governar e incentivar a sociedade civil a participar activamente em prol do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida na nossa cidade.


Pelo Movimento "Filhos da Terra"

Fernando Pau-Preto & João Martins


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Sábado, 2 de Maio de 2009

 Manifesto apresentado hoje

Público
02.05.2009 - 17h56 Ana Cristina Pereira
“A sardinha veio à praça/ Pr’ó seu governo criar/E de entre a populaça/Os ministros nomear.”, cantarolava uma figura estranha na entrada principal do Mercado do Bolhão, no Porto. Atrás dela, outras. Algumas com instrumentos. José Manuel Silva, da Plataforma de intervenção Cívica (PIC) do Porto, olhava-as, divertido. Acabara de apresentar o Manifesto – Bolhão 2009.

A animação dos Palminha Dentada – estrato do espectáculo "A Cidade dos que Partem" – é um exemplo do que a PIC pretende ver acontecer no mercado.

Ultrapassada a ameaça de conversão do Bolhão num vulgar centro comercial, a Câmara do Porto rompeu as negociações com a empresa TCN e partiu para um projecto de “reabilitação do mercado” articulado com o Ministério da Cultura (através do Igespar) . Apesar de desconfiada quanto aos meios de financiamento disponibilizados, a PIC quis contribuir com “propostas concretas”. 

A plataforma vê o Bolhão como “uma peça essencial para a animação cultural, recreativa e económica da Baixa”. Ideia-chave do manifesto: sem deixar de ser um mercado tradicional de frescos, o Bolhão deve abrir-se “a outras valências”. A PIC sugere a instalação, no mercado, de uma loja turística, um “café-bar Erasmus”, uma esquadra com atendimento a estrangeiros, um “espaço dedicado à história dos mercados” e “bares com animação nocturna e espaço para concertos”. Também ali quer animação. E por animação entende cultura (artes populares), desporto e recreio (jogos tradicionais)”.



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(publicado no Jornal de Notícias – Caderno Centro, 25 de Maio de 2004)

 

Elisabete Figueiredo, Socióloga. Professora, Universidade de Aveiro.

 

 

Nestes dias em que a Primavera declaradamente se manifesta, é o tempo em que uma doce preguiça (quase sem culpa) nos invade. Pelo menos me invade a mim. Confesso. E pelo menos trata-se de uma preguiça desculpável pelo sol, pelo cheiro que invade o ar, pela vastidão dos dias e, em Aveiro, por vezes, pelo pressentir do mar. É nestes dias longos, cheios de um contentamento inexplicável que me apetece sentar. Sentar-me quieta. Com um livro nos joelhos. Ou um jornal. Em frente de um café ou uma cerveja fresca. Celebrando apenas a responsabilidade de estar vivo e gostar disso. É nestes dias em que me apetece vegetar mansamente, sem ritmos definidos. Mesmo sem o livro ou o jornal. Deixar-me ficar, ‘esplanando’, contemplando quem passa, ouvindo as conversas alheias, observando as pessoas e tentando adivinhar o que as fará correr, nestes e nos outros dias. Faço um parêntesis, sem parêntesis, para dizer que foi precisamente assim que me tornei socióloga. Alongo o parêntesis para dizer que devo às esplanadas de Lisboa (sobretudo às do Bairro da Graça) a minha profissão.

Em Aveiro é quase impossível celebrar, nestas condições, os gloriosos dias de Primavera, pela circunstância simples de que não existem locais onde uma alma preguiçosa possa ‘esplanar’. Estar. Projectar-se nas vidas dos outros, sejam ou não ficção. Não conheço mais nenhuma cidade com uma tão gritante falta de esplanadas como Aveiro. As pessoas a quem vou dando conta desta perplexidade dizem-me que o vento, em Aveiro, é persistente. Mas independentemente disso parece-me que o problema principal não é o vento. Antes a forma da cidade, antes os hábitos de lazer dos habitantes da cidade.

De facto, Aveiro não tem um centro bem definido. Uma praça central e ampla onde desemboquem as ruas e as pessoas. Isso talvez ajudasse. Aveiro tem pequenas praças, quase sempre vizinhas de serviços públicos onde se vai sempre com pressa de sair. As praças em Aveiro são quase como ruas, onde se passa e raramente se permanece.

Noutras cidades portuguesas, como Coimbra, Guimarães, Viseu, Viana do Castelo, Braga, Évora, Lisboa e Porto (e os seus múltiplos centros), há praças com esplanadas. Ou pelo menos há esplanadas dignas desse nome nos passeios mais largos. Em praticamente todas as localidades espanholas, desde a mais pequena aldeia à maior cidade, existem essas praças aprazíveis, bonitas, em que apetece estar. E nem vou mais longe, geograficamente. Talvez os habitantes daquelas cidades sejam diferentes dos cidadãos de Aveiro. Talvez saiam mais de casa, talvez alguns não tenham o mar tão perto como nós. Mas outros têm-no ali mesmo, ainda mais próximo. Talvez vivam em localidades que lhes ofereçam mais espaços públicos de lazer, mais actividades culturais e de recreio. É que, na verdade, não são apenas as esplanadas que faltam em Aveiro… ainda que existam dois ou três jardins de dimensões generosas, têm escasso aproveitamento lúdico, cultural, recreativo. Em grande parte porque não existem, ao contrário do que acontece noutras cidades portuguesas, iniciativas (da Câmara Municipal, de associações, de grupos de cidadãos) que levem as pessoas a usufruir desses locais. Não apenas os aveirenses, mas também os visitantes. De que iniciativas falo? Bom, basta ver o que acontece quando se comemora o ‘dia europeu sem carros’… por exemplo. Nesse dia as pessoas invadem realmente as ruas, param para ver o que acontece. As ruas animam-se. Porque não levar o mesmo tipo de animação, com mais frequência, às praças da cidade, aos jardins? Com esplanadas, claro. De onde se possa observar o vai-e-vem das pessoas. Onde estas se possam encontrar.

Os espaços públicos têm, por definição (ou deveriam ter) este tipo de utilidade social. São locais de sociabilidade. De devolução da cidade aos seus habitantes. Locais onde se vai para estar, mas também para se ver e se ser visto. Onde a informação circula. Alguma vaidade também. Onde se interage. Tudo isto são aspectos fundamentais da construção de uma identidade colectiva. Condições quase fundamentais para a solidificação de um sentido de comunidade. De pertença a algum lugar. Como vivo em Aveiro apenas há pouco mais que uma década… em cada Primavera que começa sinto uma espécie de nostalgia das esplanadas, dos jardins, do vento manso nas árvores. Aproveito a nostalgia. A tarde de sol. Vou procurar uma esplanada.



publicado por amigosdavenida às 18:47 | link do post | comentar | favorito

 Comerciantes recusam pagar esplanadas

 

2009-04-30

JOÃO PAULO COSTA - JN

Proprietários de estabelecimentos com esplanadas de Aveiro não aceitam os valores das novas taxas que, em alguns casos, como no uso de corta-ventos, quadruplicaram. Câmara diz que a publicidade tem de ser paga.

Mário Pinto, proprietário do café "O Barco", em S. Jacinto, pagou em 2008 à Câmara de Aveiro 261 euros de taxas por ter uma esplanada. Este ano, pelo mesmo período (10 meses) e mantendo o número de cadeiras, mesas, chapéus, publicidade e corta-vento, tem de pagar 1073 euros, um aumento superior a 400%, baseado no actual Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas (RMTOR).

Mário ainda não pagou e, tal como uma dúzia de comerciantes de S. Jacinto - que nos próximos dias vão entregar um abaixo-assinado na Câmara de Aveiro, recusa liquidar as facturas de 2009. "Ou baixam para valores razoáveis ou tiro os corta-ventos", diz ao JN. Os corta-ventos - fundamentais para aguentar clientes numa zona ventosa, como é Aveiro, e a marginal de S. Jacinto em particular - estão na base do substancial aumento das taxas. Dos 1073 euros que Mário tem para pagar, 686 euros são para as duas pequenas estruturas de pouco mais de um metro colocadas no passeio da marginal.

José Santos, responsável do restaurante "O Santos", também localizado na marginal de S. Jacinto, não tem dúvidas: "Estas taxas, somadas a tantas outras que já temos de pagar, vão acabar com muitos comerciantes". Santos pagou, por seis meses, 276 euros pela esplanada em 2008. Este ano já sabe que a "factura" atinge os 850 euros. "É um valor insuportável, especialmente numa época de crise, com reduções na casa dos 20% ao almoço e 90 ao jantar", revela ao JN. José Santos acredita que a Câmara vai rever os valores, se não o fizer está disposto a entregar o caso a um advogado "para que se faça justiça".

A reacção dos comerciantes não é uma novidade para a Câmara. "Em Outubro enviamos uma carta para a autarquia a criticar os aumentos exorbitantes destas taxas, mas até agora não recebemos qualquer resposta", adiantou, ontem, ao JN, o presidente da Associação Comercial de Aveiro, Jorge Silva.

A solução, para já, é não pagar ou, então, fazer como muitos comerciantes de S. Jacinto: abdicaram das esplanadas e da publicidade exterior.

Outros, como José Antunes, da pastelaria "Progresso", retiraram os corta-ventos e reduziram o número de mesas.



publicado por amigosdavenida às 15:52 | link do post | comentar | favorito

Small firms get £15million British Airways flight giveaway to help bosses tout their business abroad

 

"British Airways is offering small firms £15million of free flights to help boost their overseas sales.

The unique initiative will help business owners visit foreign trade fairs and meet buyers face to face to secure crucial orders.

They will hope to take advantage of the weak pound, which makes British products cheaper for customers in other countries.

The Mail is joining forces with BA to help find the entrepreneurs who can best benefit from the scheme. Anyone running a business who wants to take part can apply to be considered for tickets via our website.

Small and medium-sized firms are the lifeblood of the economy and are in an unparalleled position to help pull Britain out of the recession.

Together, these 4.7million businesses provide 22.7million jobs - 58 per cent of the total - and generate more than half of the country's commercial takings.

However, they have had difficulty tapping into lucrative markets in the U.S., Europe and the Far East because of the cost of reaching buyers.

British Airways, in a consortium also including the trade body BritishAmerican Business and the Government's UK Trade and Investment organisation, hopes its initiative will help change this.

 

The airline is calling on other big businesses to join the consortium and support the export drive".

 

 

After free flights and car rental, now hotel giant joins giveaway

 

"One of the world's biggest hotel chains has joined the groundbreaking campaign to help Britain's small firms boost exports.

The Accor Hotels group - whose brands include Novotel and Ibis - has pledged to provide 5,000 free rooms worth £500,000 to UK businessmen chasing overseas orders.

The announcement follows the Daily Mail's decision to support a British Airways initiative to offer £15million in free flights to small and medium-size businesses to help them pursue export orders". 

 

E nós? 

 



publicado por amigosdavenida às 09:56 | link do post | comentar | favorito

10 cenários para o futuro de Paris, link aqui

 

(informação retirada daqui)

"From April 29 to November 22, 2009, the “Le Grand Pari de l’agglomeration parisienne” exhibition will present the results of the consultation.

The proposals of the ten multidisciplinary teams – selected as part of the consultation and working in partnership with architects and urban planners – will be presented at Musée de la Cité:

Sir Richard Rogers, Rogers Stirk Harbour & Partners/London School of Economics /Arup team:

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Image: Roger Stirk Harbour Partners

Yves Lion, Groupe Descartes team:

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Image: A. Grondeau

Djamel Klouche, AUC team:

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Image: L’AUC

Christian de Portzamparc, Atelier Christian de Portzamparc team:

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Image: Atelier Christian de Portzamparc

Antoine Grumbach, Agence Grumbach and associates team:

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Image: Antoine Grumbach

Jean Nouvel, representative of the Ateliers Jean Nouvel/Michel Cantal-Dupart /Jean-Marie Duthilleul team:

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Image: Ateliers Jean Nouvel

Bernardo Secchi and Poal Vigano, Studio 09 team:

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Image: Studio09 Bernardo Secchi Paola Viganò

Finn Geipel, LIN team:

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Image: Linn Finn Geipel-Giulia/Andi

Roland Castro, Ateliers Castro/Denissof/Casi team:

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Image: Atelier Castro Denissof Casi

Winy Maas, MVRDV team:

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Image: MVRDV Grand Paris

An exhibition presenting ten scenarios for the Paris metropolis
For the first time, Musée de la Cité welcomes the ten visions of the future of greater Paris to its collection of casts of French monuments. The exhibition design by 2004 NAJA (Nouveaux albums de la Jeune architecture) award winner Jean-Christophe Quinton presents ten contemporary installations in a historical itinerary, giving each team the freedom to make the most of their space to present their proposal. This approach gives rise to ten different ways of presenting ten research and development strategies".



publicado por amigosdavenida às 08:57 | link do post | comentar | favorito

 

FT

By Peggy Hollinger in Paris

Published: April 30 2009 03:00 | Last updated: April 30 2009 03:00

"Every French president must have his grand project and yesterday Nicolas Sarkozy unveiled his: a vision of a Greater Paris where state-of-the-art transport ends the isolation of deprived suburbs and vast new forests consume its carbon emissions.

Mr Sarkozy, launching an exhibition of the work of 10 architects whom he had invited to imagine the capital of the future, pledged €35bn ($46.4bn, €31.5bn) to improve transport in the greater Paris region and called on local officials to take inspiration from the reflections of some of the world's best-known urban designers.

The flagship of his project, to be financed through public-private partnerships, will be a high-speed 130km elevated metro system linking Paris satellite towns housing technology clusters, universities and industry. The aim is not only to liberate the capital from the confines of its constrictive ring road, which has for 30 years been the dividing line between the traditional city of light and the blight of its neglected suburbs. It is also to stimulate the wider Paris economy by co-ordinating development on a grander scale and take advantage of the faster growth outside the traditional centre.

The president promised to throw open planning and property regulations, to build high-speed rail stations and create 70,000 homes every year, and he expressed a desire to plant a forest of 1m trees near the north-east urban hub of Roissy to reduce carbon emissions.

Mr Sarkozy's vision is far grander than that of any previous president, going well beyond the landmarks left by predecessors such as François Mitterrand and his modern glass pyramid in the courtyard of the Louvre Palace, or Jacques Chirac's homage to ethnic art with the Musée Branly near the Eiffel Tower. His plan, to create an environmentally sustainable green city, where the daily routine is not one of "servitude and alienation" has been billed as the most ambitious urban project since Baron Haussmann's 19th-century reconstruction cleared the narrow streets of the capital in favour of broad boulevards.

But whether the right-of-centre president can actually implement his vision is uncertain. His plans have already sparked controversy in a city and region controlled by Socialists. Even elected officials in his own UMP party have been worried by his suggestion that the creation of a Greater Paris would require a different form of governance.

Yesterday Mr Sarkozy acknowledged that it remained a sensitive issue but also made clear he intended to push forward his plans and fight filibustering attempts. He said his government would propose a bill in October and accelerate bureaucratic processes to allow the project to be completed within 10 years.

Architects and town planners welcomed the initiative but warned that it would have to go well beyond transport to be effective.

Though architects from round the world have proposed radical ideas - from extending Paris right up to the Channel coast to creating a New York-style central park in the heart of the bleak La Courneuve suburb - putting such plans into action could take years.

"If this plan stops with buses it will have accomplished nothing," said Nicolas Michelin, director at the Versailles school of architecture.

"The architects have lots of terrific ideas but tomorrow we will have to come back to earth and ask what can we really do.""



publicado por amigosdavenida às 08:51 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 1 de Maio de 2009

 

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Mais uma grande actuação do António Morais (CETA).



publicado por amigosdavenida às 19:06 | link do post | comentar | favorito

 

financial times!



publicado por amigosdavenida às 00:58 | link do post | comentar | favorito

 

5p to help communities...


tags:

publicado por amigosdavenida às 00:54 | link do post | comentar | favorito

 

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publicado por amigosdavenida às 00:37 | link do post | comentar | favorito

 

 

"Eurocultured is a free festival featuring hundreds of European artists (DJs, art, dance, music etc.). Organised by Spearfish, it takes place every May bank holiday weekend on New Wakefield Street (off Oxford Road) in Manchester city centre".

 

 



publicado por amigosdavenida às 00:28 | link do post | comentar | favorito

SOBRE CIDADES, CIDADANIA, O FUTURO E AVEIRO. UM BLOGUE EDITADO POR JOSÉ CARLOS MOTA
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