Actual PDM não deixa mexer uma “palha” extra-desporto
artigo de opinião Carlos Naia, Diário de Aveiro 27OUT
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‘Se existem constrangimentos em matéria de uso de solos naquela área e investimentos que se perderam pelo caminho por via disso, já há muito tempo que se deveria ter avançado no sentido de os ultrapassar e com muito mais acuidade se, como diz Élio Maia, uma simples alteração ao PDM poderá demorar três ou quatro anos…‘
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‘Se todo este processo terá de ser “levado com muita prudência”, no sentido da revisão aprofundada e criteriosa do PDM e da sua abertura à implantação de espaços comerciais, turísticos, de lazer, hoteleiros, habitacionais, etc., etc., levar pelo menos mais quatro anos só com uma simples alteração que seja do documento, o mesmo é dizer-se que, dez anos após o Euro 2004 o estádio irá continuar estrangulado, órfão e amputado de equipamentos estruturais periféricos de apoio, por forma à sua rentabilização’
(...)
‘Até isso acontecer e se não for recebendo melhorias pontuais e eventos geradores de receitas, tal como se vê noutros recintos desportivos deste país, o novo anfiteatro futebolístico de Taboeira irá continuar a definhar, a perder as cores garrridas que o distinguiam dos outros’
É assustador olhar para o número de pessoas desempregadas em Portugal. A situação torna-se ainda mais perturbante quando encontramos colegas e amigos que se encontram nessa situação.
Ao mesmo tempo, existem dezenas ou centenas de ideias interessantes (de projectos ou iniciativas) que muitas vezes não vêem 'a luz do dia' por falta de meios, de oportunidade ou disponibilidades várias.
Se calhar, está na altura de encontrar um espaço (físico ou virtual) onde os 'dadores' possam deixar os seus contributos e os potenciais interessados possam encontrar 'inspiração' para uma vida profissional futura...
E talvez fosse interessante que em cada cidade se construísse um nó desta luta contra o desemprego, desatado por uma rede de pessoas que se dispõem a partilhar ideias de projectos ou iniciativas que podem ajudar outras pessoas a encontrar um rumo, um percurso, uma saída profissional.
JCM
Participe num novo espaço de debate on-line sobre a cidade e o concelho de Aveiro (Rede Social NING dos Amigosd'Avenida) http://amigosdavenida.ning.com/ Foram já lançados dois temas para debate: Tema 1. O futuro do Estádio de Aveiro
Tema 2. Aveiro a rede social e urbanística
IX Bienal de Cerâmica Artística de Aveiro |
Recomendo vivamente a visita ao conjunto de exposições da IX Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro, um notável trabalho desenvolvido pela CM de Aveiro.
Podem observar alguns dos trabalhos presentes na Bienal clicando na foto acima. A observação não dispensa a visita!
JCM
(Comentário de César Lima Costa)
'Não posso estar mais de acordo com a ideia de se efectuar um levantamento de casos semelhantes, se é que existem, por essa Europa fora, perceber se a solução encontrada tem aplicabilidade em Aveiro, adaptá-la se necessário; há mais estádios/cidades na mesmíssima situação, pelo que a solução ensaiada em Aveiro pode ser o apontar caminho para um problema que se repete em várias cidade do pais.
Mais do que discutir passado, interessa-me discutir o futuro, perceber se é possível criar e implementar uma solução imaginativa e de qualidade num estádio que serve para muito pouco..
A desafio está aí…dir-me-ão que é um estado de alma; eu acho que é possível...'
Notícia aqui Site/Blogue do Projecto Site/Blogue ConferênciaTurismo ciclável em Portugal
Autarquias e UA apresentam o projecto «Cicloria»
Observando a polémica em torno do ‘Estádio de Aveiro’ não posso deixar de sentir a mesma necessidade, não só por razões individuais de preocupação cívica mas, sobretudo, pela oportunidade que esse envolvimento pode gerar. Em primeiro lugar, por estarmos perante o ensejo de ultrapassar a tentação de centrarmos os esforços e energia na atribuição de culpas por decisões passadas, com três riscos inerentes: deixar arrastar e agravar o problema; desmobilizar os potenciais ‘parceiros da solução’; passar para o exterior uma imagem de incapacidade colectiva perante uma dificuldade (ver ‘Estádio de Aveiro’ em http://news.google.pt/). Em segundo lugar, por termos a ocasião de aprofundar a reflexão sobre a natureza e dimensões do problema em questão (que Carlos Naia, Alberto Roque e Jorge Greno começaram, desde já, a fazer). Os contributos que têm vindo a dar permitem perceber a necessidade de questionar e reequacionar: o modelo de ordenamento territorial da envolvente ao Estádio (equacionando outras funções âncora?); a política desportiva (construção da Academia e apoios à prática desportiva); a política de atracção de (grandes) eventos culturais (que tipo de eventos? logística?); por fim a política de mobilidade (que alternativas de transporte podem amenizar a localização periférica do parque). Em terceiro lugar, podemos aproveitar o momento para aprendermos colectivamente a resolver problemas, começando por observar e analisar experiências nacionais e internacionais relevantes. Retive, numa breve pesquisa, dois exemplos que me pareceram particularmente interessantes e pertinentes: Conferencia Guimarães, 17NOV http://www.sportseventmanagement.com/). Estas observações colocam uma última questão que é a necessidade de criar uma nova cultura de política pública que mobilize a comunidade para aprender a pensar sobre os seus problemas, a identificar (com algum distanciamento emocional) as suas causas, a olhar para experiências inspiradoras, e, finalmente, a procurar encontrar um conjunto de soluções, mobilizando para a sua concretização o tecido empresarial e associativo, as instituições do conhecimento, a autarquia e a comunidade em geral! Aveiro está assim perante um problema que se pode transformar numa grande oportunidade!
No rescaldo das últimas eleições autárquicas, Clara Ferreira Alves lançou um repto ao novo executivo lisboeta para que este não deixe de envolver a comunidade nas decisões sobre o futuro da cidade (DIGAM-NOS O QUE PODEMOS FAZER PELA NOSSA CIDADE! - Expresso, 17 Out).
(Contributo de Jorge Greno)
Pequenas observações ao que escreveu Carlos Naia .
No estádio foi realizado por uma promotora privada um concerto - Marisa e Gilberto Gil - com um êxito interessante para o tipo de espectáculo em questão.
A realização de mais espectáculos poderia por em causa a conservação do relvado. Talvez por não se terem realizado mais, o relvado ainda seja o original, ao contrário da maior parte dos restantes estádios do Euro 2004.
A realização de um concerto ou evento num dos grandes estádios - Dragão, Luz e Alvalade, já contempla, no seu orçamento , a substituição do relvado. Será que Aveiro poderá atrair um número suficiente de pessoas para realizar este tipo de espectáculos?
Por outro lado há um esquecimento de outros eventos que aportaram receita e ocupação ao Estádio Municipal de Aveiro, tais como jogos da Selecção Nacional (lembro-me de 2), Euro Sub-21 2006 e, mais recentemente, a final da Supertaça .
A envolvente do estádio foi igualmente palco de outros eventos que geraram receita, como os festivais de tunning e o próprio estádio foi palco de diversos eventos no seu interior. E também a realização da Recepção ao Caloiro e do Enterro do Ano junto ao estádio, se não trazem receita, pelo menos reduzem outro tipo de problemas que aconteciam quando os eventos se realizavam dentro da cidade.
Evidentemente que tudo isto é insuficiente de um ponto de vista económico-financeiro. Mas se o estádio estivesse completo (com os campos de treinos a funcionar), se as suas salas interiores permitissem outro tipo de ocupações (difícil ou impossível nalguns casos devido a constrangimentos e erros do próprio projecto) e se no chamado Parque Desportivo de Aveiro já estivessem a funcionar outros equipamentos, naturalmente que toda esta zona receberia mais visitantes, que poderiam proporcionar mais receitas, etc. etc.
Foi o projecto inicial - Estádio e PDA - demasiado ambicioso para Aveiro?
Será possível redesenhá-lo e readaptá-lo, em altura de profunda crise económica, para que possa nascer na zona uma nova centralidade?
Penso que o novo executivo se deve debruçar seriamente sobre estas questões e encontrar rapidamente soluções. sob pena de, daqui por 4 anos estarmos a discutir o mesmo e o estádio estar ainda mais degradado.
As questões levantadas oportunamente por Jorge Greno (e lançadas às várias candidaturas autárquicas) ganham hoje uma pertinência acrescida. São óptimas questões que merecem (agora) uma adequada reflexão. ... 1. Aveiro dispõe de um estádio municipal para a prática de futebol. Aveiro tem uma equipa de futebol profissional, o Beira-Mar. De que forma deve ser gerido este património municipal, de modo a que sirva os fins para que foi construído? Eventos realizados no concelho
2. Em Aveiro, a maioria das instalações desportivas são pertença dos clubes. Outras estão integradas em escolas. Muito poucas pertencem à CM ou a JF.
De que forma deverá a CM intervir de modo a:
• rentabilizar a ocupação desses espaços, proporcionando a prática desportiva aos munícipes, quer estejam ou não integrados em clubes ou associações;
• que Aveiro seja reconhecida como um exemplo na qualidade e diversidade das suas instalações desportivas;
• completar ou ajudar a completar o parque desportivo instalado no concelho para que seja possível a prática do maior número possível de modalidades desportivas e que os clubes não sejam obrigado a sair do concelho para poder manter a sua actividade.
Apoio a clubes (desporto não profissional)
3. Sabendo-se que grande parte das despesas que os clubes têm de fazer para proporcionar à comunidade a possibilidade de praticar desporto são relacionadas com a utilização e manutenção de instalações e despesas de deslocação dos seus atletas, deve a CM apoiá-los neste aspecto? De que forma?
4. Os contratos-programa com os clubes devem levar em linha de conta apenas a quantidade de praticantes ou também o mérito traduzido através de resultados?
5. Aveiro tem sido palco, nos últimos anos, de alguns eventos desportivos de âmbito nacional e internacional (Euro e Euro Sub21 de futebol, Campeonatos Nacionais de andebol, basquetebol , triatlo e natação, Volta a Portugal em Bicicleta).
Tendo em conta os milhares de pessoas que visitam Aveiro por ocasião destas provas, deve o desporto e nomeadamente o desporto praticado em espaço público, ser considerado como prioritário na promoção turística do concelho?
Jorge Greno
Qual é a real dimensão do problema?
Quais as suas causas ou razões explicativas?
O que tem sido feito para corrigir a situação? O que deixou de ser feito e porquê?
O que se pode fazer para inverter a situação?
Que exemplos inspiradores existem?
Que iniciativas concretas se podem tomar?
Qual a sua opinião?
Participe na reflexão
http://amigosdavenida.ning.com/forum/topics/o-futuro-do-estadio-de-aveiro
ou envie o seu contributo para
(Artigo de opinião de Carlos Naia, publicado no Diário de Aveiro)
IMPLOSÃO DO NOVO ESTÁDIO DE AVEIRO ? - “OS DEUSES DEVEM ANDAR LOUCOS” …
'Há cinco anos tudo eram rosas e cores garridas. Para servir o Euro
Com a Câmara a herdar um fardo pesadíssimo, ficando muito endividada com os custos da obra e o pagamento de juros astronómicos à banca, em consequência dos empréstimos contraídos, muitos dos beira-marenses e não só defendem que a construção redundou também em prejuízos de monta para o clube com um significativo afastamento de espectadores amantes do velho «Mário Duarte» .
Tudo bem, ou melhor, mal. O novo Estádio Municipal, com as cores exteriores cada vez mais esbatidas pelo sol e salinidade e as cadeiras interiores com inexpressiva utilização, resultado em larga medida, também, da queda (prolongada) do Beira Mar na Liga de Honra, continua a haver um mar de problemas e contestação à mistura. Poucos serão os que «morrem de amores», não pela obra em si mas, essencialmente, pelo seu afastamento do centro citadino.
Se o estádio continua a acumular prejuízos mês após mês, é inquestionável. Todavia, não basta apontar apenas as causas, mas acima de tudo, tentar encontrar saídas que possam eventualmente trazer melhorias palpáveis e que passam, nomeadamente, pela sua rentabilização das mais variadas formas e feitios. Como a realização de espectáculos e outros eventos que levem gente ao estádio e façam entrar alguns euros nos cofres camarários em vez de crónicos prejuízos.
A verdade é que, até hoje, e ao contrário do que acontece noutros estádios do país, não houve um único evento extra-desportivo no estádio e, quanto ao conjunto de infraestruturas complementares de que tanto se propalou na altura da sua inauguração e já depois disso, para a desejável e imprescindível dinamização e rentabilidade, até agora nem uma só luz se vê ao fundo do túnel.
Obviamente que, assim, não se vai a lado nenhum. O que não estávamos à espera, porém , e certamente a esmagadora maioria dos aveirenses é que um dirigente político social democrata e recentemente eleito, por Aveiro, deputado à Assembleia da República (Ulisses Pereira) , viesse admitir, esta semana, no programa desportivo «Bola Branca», da Rádio Renascença e num quadro de “hipóteses a ponderar” uma - imagine-se, meus senhores - ! , … “IMPLOSÃO” do Estádio Municipal ou, menos gravosamente, a sua substituição, - se a malfadada situação do défice financeiro subsistir eternamente. Mas substituir o quê, porquê e de que forma ?
Mais do que falar desabridamente de “implosões” mesmo, porventura, num contexto de alguma ironia sem jeito nem graça, já agora, e mais seriamente, seria bom que aproveitasse a oportunidade para dissecar sobre a real dimensão do trabalho e eficácia de uma empresa criada e bem paga pela Câmara para gerir a dinamização e rentabilização daquela infraestrutura desportiva e, até hoje e ao que se saiba, pouco terá feito de importante.
Se é inquestionável que a autarquia não poderá protelar indefinidamente o défice mensal de 50 mil euros com o estádio utilizado exclusivamente pelo Beira Mar, a terapêutica para tal maleita não deverá começar exactamente por aí, ou seja, pela reavalição do trabalho produzido, eficácia das acções, competências e encargos vultosos com a manutenção da EMA (Empresa Municipal de Aveiro) ? Não residirá aí uma grossa fatia das razões justificativas do défice acumulado que onera os cofres do município ?
Insistindo um pouco mais, seria de todo em todo benéfico que o executivo do reeleito presidente Élio Maia informasse, logo que possível, os aveirenses, em que pé está o previsto conjunto de infraestruturas periféricas ao Estádio Municipal de Aveiro Mário Duarte ? É que já lá vão meia dúzia de anos desde o “pontapé de saída” e não há meio de o “povo gritar vitória”. Nem uma só obra foi erguida e assim continuar, não há gestão que resista e obra que não venha abaixo, mesmo sem métodos “implosivos” . Bastará uma “nortada” por certo …
Diga-se aos aveirenses quanto custou até agora a existência da EMA, quanto se despendeu em ordenados chorudos a gestores que por lá têm passado e qual a real dimensão e mérito do trabalho realizado no âmbito da criação e objectivos delineados em matéria de complementaridades de uma obra polémica e extremamente onerosa para a autarquia aveirense, onde se investiram mais de 10 milhões de contos e para a qual o Estado entrou com uma comparticipação de apenas 25 por cento desse dinheiro. Que a Câmara não tinha e teve de pedir emprestado à banca, herdando uma dívida que irá condicionar a sua acção, em matéria de investimentos, durante muito tempo.
Mas, por favor, não nos venham dizer que o estádio foi mal concebido esteticamente, que não é funcional, que está «longe para burro” e que, em função dos défices acumulados talvez uma qualquer “implosão” que o fizesse cair por terra num simples abrir e fechar de olhos fosse um cenário aceitável. Isso é charlatear, é brincar com coisas sérias de mais e que, acima de tudo merecem profunda reflexão, projectos inovadores e complementares e eventos - muitos eventos que arrastem multidões até Taboeira, já que em matéria de “chuto na bola” a crise de afluências é inquestionável e um mal nacional e não apenas de Aveiro !
No meio de todo este imbróglio, o comentário que nos merece toda esta confusão e declarações disparatadas é que «os deuses devem andar loucos» neste país…'
Jane Jacobs, uma mulher que amava as cidades!
Jane Jacobs gives a half hour talk at the National Building Museum after receiving the Vincent Scully Prize on November 11, 2000.
"A MINHA RUA" permite a todos os cidadãos reportar as mais variadas situações relativas a espaços públicos, desde a iluminação, jardins, passando por veículos abandonados ou a recolha de electrodomésticos danificados. Com fotografia ou apenas em texto, todos os relatos são encaminhados para a autarquia seleccionada, que lhe dará conhecimento sobre o processo e eventual resolução do problema.
Mais informação aqui
Artigo de opinião de Carlos Naia (Diário de Aveiro 17OUT)
'Poucos são o que morrem de amores, não pela obra, mas pelo seu afastamento do centro citadino'
'Acima de tudo [é importante] tentar encontrar saídas: realização de espectáculos que levem gente ao Estádio'
'Qual a real dimensão e mérito do trabalho realizado?'
[A questão merece] 'acima de tudo uma profunda reflexão, projectos inovadores e complementares e eventos - muitos eventos que arrastem multidões até Taboeira'
'A falta de viabilidade do estádio municipal de Aveiro deve-se à ausência de um conjunto de projectos complementares que, embora previstos, tardam em sair do papel'.
'Impossível avaliar neste momento o desempenho de uma infra-estrutura, isoladamente, já que ela faz parte de um projecto global'
'Considero fundamental que estejam, pelo menos, executados os campos de treinos. Sem isso não se pode tirar conclusões'.
'O fim foi o Euro 2004, mas o estádio tinha um plano desenvolvimento posterior que não foi executado e agora interessa avaliar se ainda é viável'
'O campo de golfe, alojamentos turísticos e componentes habitacionais fazem parte dos investimentos que ainda não conheceram avanços, para além da compra de terrenos'.
'A localização na zona do estádio de um centro comercial e de valências de acção social que poderiam também ajudar a valorizar a nova centralidade da cidade'.
Alberto Roque, presidente do Conselho Geral do Sport Club Beira-Mar
'Não me digam o que vão fazer por mim e pela minha cidade daqui a 20 anos. Digam-me o que podem fazer amanhã de manhã. E não nos deixem de fora dessa decisão. Digam-nos o que podemos fazer pela nossa cidade.'
Clara Ferreira Alves, Expresso 17OUT
Enquanto algumas cidades se organizam para se afirmarem no quadro nacional e internacional (vide exemplo de Guimarães Capital Europeia da Cultura), outras vão actuando de forma mais ou menos voluntarista nessa afirmação.
Aveiro é uma cidade que dispõe de vários exemplos de actuação concertada nesse domínio. A Universidade, as associações empresariais e várias empresas exportadoras têm vindo a desenvolver um papel relevante na afirmação internacional da nossa produção técnica e científica.
No domínio cultural, a cidade tem também alguns exemplos que devem justificar a nossa atenção. José Sacramento, um conhecido galerista Aveirense, é um bom exemplo dessa situação. O seu papel no intercâmbio cultural entre Cuba e Portugal deve merecer o nosso respeito e admiração.
O último exemplo dessa actividade consiste na organização de uma exposição do artista plástico Mário Silva em Havana, que abrirá as suas portas no próximo dia 23 de Outubro de 2009 no Taller de Gráfica Experimental de La Habana. A exposição tem o sugestivo título “El pan que el diablo amasó”.
Não seria interessante, que a exemplo de outras experiências, a internacionalização da cidade fosse pensada ligando ciência, economia e cultura?
JCM
A cidade morre e ressuscita. São as feridas que a tornam interessante. É o carácter excessivo do sonho, impregnação da vontade. Somos conquistados, figuras sem história, observadores de feitos. A estreia absoluta da obra Avenida.
Joaquim Pavão
Marquem na V/ agenda para os dias 16, 17, 18 e 19 de Outubro.
No cartaz, a programação d' "A Língua toda"!
Que os amigos se ENCONTREM à volta das palavras e imagens, ou nelas se percam, se quiserem.
Divulguem! Apareçam!
Uma organização das Oficinas Sem Mestre/Alma Azul.
A leitura sobre a campanha feita pelo Jorge Greno (blogue O Senado de Aveiro).
JCM
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