http://www.cm-aveiro.pt/www/cache/imagens/XPQ5FaAXX22213aGdb9zMjjeZKU.pdf
Uma boa notícia!
http://parafazerhoje.blogspot.com/
[NOTÍCIA TERRANOVA]
'A Câmara de Aveiro recebeu 18 propostas para o projecto de arquitectura da nova ponte que fará a ligação entre o Rossio e o Alboi e escolheu o projecto de concepção sem revelar os contornos da ideia escolhida. A travessia deverá custar cerca de 500 mil euros e o concurso deverá ser lançado em 2010 com o candidato seleccionado a dispor de 45 dias para apresentar em projecto a ideia escolhida. Trata-se de uma ponte em apoio sobre a água capaz de respeitar a navegabilidade, acessibilidades e várias entradas. O projecto de execução é agora a nova fase.
“Temos notado alguns constrangimentos das pontes do canal central. Esta será uma ponte que vai respeitar o vão de ar entre a água e a própria ponte. Terá várias entradas. Respeita integralmente as questões da mobilidade e dos acessos a pessoas com mobilidade reduzida”, refere o vereador Pedro Ferreira.
A nova ponte sobre o canal central deverá conhecer novos avanços em 2010'.
...
>
Retomando um post de 20 Julho ... julgo que se trata de uma obra da maior importância para a nossa cidade, pelo facto de permitir assegurar a ligação entre o futuro Parque da Sustentabilidade e o Rossio.
Da consulta à documentação, então fornecida, houve alguns aspectos que julgo merecerem alguma reflexão:
- A função da ponte - será para ligar o Alboi ao Rossio ou para ligar Parque da Sustentabilidade ao Rossio/Avenida?
- Terá prevista apenas o atravessamento pedonal? Uma cidade como Aveiro não deveria prever nestas novas passagens a função ciclável? Sendo assim será esta a melhor localização da ponte?
- Porque se opta pela definição de uma ponte + túnel sob a Ponte da Dobadoura? Não seria mais interessante estudar uma outra localização que 'obrigasse' a tomar medidas de acalmia de tráfego na Rua Clube dos Galitos mas que incorporasse a dimensão ciclável?
- Não deveríamos debater estas opções antes de se lançar o concurso (do projecto e da obra)?
O desenho desta ponte é uma oportunidade para cidade. Contudo, importa avaliar se a proposta seleccionada responde às questões colocadas. E talvez fosse importante debatê-las antes de se tomarem decisões finais...
José Carlos Mota
16 Dezembro, quarta-feira, às 10h, no Anfiteatro João Branco no DECA - UA.
Mercado de Santiago. 1. andar. . Contactos: 234 425 372 / 919 021 777
Paróquia da Glória . Contacto: 234 422 182
O arquitecto aveirense, Pompílio Souto, membro da Plataforma Cidades mostra-se preocupado com o facto da estação do TGV prevista para a região de Aveiro ficar localizada "no meio de nada", longe dos centros urbanos. Considera que se deveria aproveitar a oportunidade e colocar a estação num local central, pois duvida que seja possível, no futuro, criar uma centralidade naquela zona, junto ao nó da auto-estrada.
"Uma estação do TGV no meio de coisa nenhuma é algo que não é muito comum. É indispensável que uma estação tenha folga de espaço na envolvente, mas é uma unidade central, não é um equipamento de espaço periférico. A estação não ficará, sequer junto a Albergaria-a-Velha, ficará mais próxima do nó da auto-estrada. Ou seja, não é uma estação de espaço central, mas sim rural e florestal. E eu tenho sérias dúvidas sobre o voluntarismo para se criar centralidade junto a equipamentos bastante onerosos colocados perto de coisa nenhuma", afirmou Pompílio Souto.
O arquitecto não se mostra contra o projecto do TGV. Considera importante para o País, do ponto de vista do desenvolvimento económico. No que toca à ligação Aveiro-Salamanca, espera que este eixo ferroviário "faça sentido". "Oxalá que faça todo o sentido ter um eixo ferroviário Aveiro-Salamanca. Oxalá que a localização da estação do caminho-de-ferro de Aveiro no eixo principal do TGV não seja prejudicial aos interesses da cidade que é cabeça da região. Aquilo que for mau para Aveiro, será mau para a região, já que Aveiro é a referência de uma região de grande importância", alertou o arquitecto Pompílio Souto, na edição de hoje do programa Expresso da Manhã.
info@cetateatro.pt ou www.cetateatro.pt
'O sector cultural e criativo foi responsável, no ano de 2006, por 2,8% de toda a riqueza criada em Portugal. Este dado é disponibilizado por um estudo recentemente divulgado pelo Ministério da Cultura (MC) e representa um valor superior, por exemplo, ao contributo dado por indústrias tradicionais como a têxtil ou alimentar'
http://www.ionline.pt/conteudo/36612-industrias-criativas-ja-geram-mais-riqueza-do-que-os-texteis
http://sketchup.google.com/competitions/modelyourtown/index.html
http://www.youtube.com/watch?v=7V0ZPUxqn_g&feature=player_embedded
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/interior.aspx?content_id=1439277
o problema passa-se na medicina, na cultura, na economia...
jcm
http://www.aveiroarte.com/home.aspx
O grupo esteve acompanhado pelo maestro holandês Henk van Twillert (http://www.saxunlimited.com/) que reside actualmente em Aveiro'.
ver notícia DA
http://www.diarioaveiro.pt/
Esta Segunda-feira, 7 de Dezembro, no DeCA, em quatro horários distintos
Alunos de design convidam-no a assistir ao filme «Uma verdade inconveniente» e a discutir questões ambientais com especialistas
Sensibilizar a comunidade académica para os perigos do aquecimento global. É este o objectivo dos alunos do 2º ano de design da UA que criaram uma estratégia de comunicação visual baseada no filme «Uma verdade inconveniente». No âmbito deste projecto, e coincidindo com a Cimeira das Nações Unidas sobre o Aquecimento Global, será exibido esta Segunda-feira, 7 de Dezembro, o filme de Al Gore. Cada uma das quatro sessões agendadas será comentada por especialistas da área. Não perca
GRUPO 'PENSAR O FUTURO DE AVEIRO'
Facebook1
Facebook2
Google +
QUORA
JCM Works
Slideshare1
Slideshare2
Academia.Edu
Internacional
Aveiro
Media Aveiro
Cidadania
Actualidade
Cidades
Clube dos Amigos e Inimigos da Dispersão
Cultura e Criatividade
Mobilidade