Terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010
Propostas culturais em Aveiro para esta semana
Cultural em Aveiro 16 a 21 de Fevereiro
http://parafazerhoje.blogspot.com/


publicado por amigosdavenida às 19:31 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2010

 [sugestão de Acácio Conde]



publicado por amigosdavenida às 23:10 | link do post | comentar | favorito

Outras opiniões sobre o futuro da ponte [Jorge Greno].

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publicado por amigosdavenida às 12:50 | link do post | comentar | favorito

 [sobre a Praça Melo Freitas]

  1. Qual o papel que a Praça Melo Freitas desempenha na cidade? Qual a relação entre a Praça Melo Freitas e a Beira-mar?
  2. Que actividades aí ocorrem e quem a frequenta? Que problemas ou limitações? Que potenciais por explorar?
  3. Porque se justifica uma intervenção na Praça? Quais os princípios orientadores dessa intervenção? Qual o contributo do Manifesto do Espaço Público (Amigosd'Avenida)?
  4. Quais os contributos que Plano Estratégico de Aveiro dá para ajudar a equacionar o futuro da Praça Melo Freitas?
  5. Que dinâmicas económicas e sociais da cidade podem ser canalizadas para equacionar o futuro da Praça?
  6. Qual a natureza das propostas de intervenção? Que programas funcionais?

Comentários e sugestões deverão ser enviados para amigosdavenida@gmail.com.

Se desejar inscrever-se na lista de discussão envie um email com o titulo mailing-list.

Cumprimentos 

JCM



publicado por amigosdavenida às 09:40 | link do post | comentar | favorito

No seguimento da sugestão metodológica anteriormente sugerida para a tertúlia de quarta-feira, apresento algumas questões que entendo deverem merecer a nossa atenção e reflexão:
 

[sobre o Rossio/Alboi e a Ponte Pedonal]

  1. Qual é o papel que o Rossio (e o Alboi) têm hoje na cidade de Aveiro?
  2. Quem são os utilizadores do Rossio (e o Alboi) e o que vão lá fazer?
  3. Quais as limitações que o Rossio (e o AlboiI) oferece hoje para as actividades de lazer, cultura e recreio?
  4. O que gostaríamos que o Rossio (e Alboi) oferecesse (que outras funções ou actividades)? E de que outros equipamentos deveria dispor?
  5. E qual o papel da Ponte Pedonal neste contexto? Responde a que problemas e a que necessidades?
  6. Qual a localização mais adequada para a Ponte Pedonal? E que recomendações de natureza projectual deveriam ser consideradas? 

Comentários e sugestões deverão ser enviados para amigosdavenida@gmail.com.

Se desejar inscrever-se na lista de discussão envie um email com o titulo mailing-list.

Cumprimentos 

JCM

 

 



publicado por amigosdavenida às 09:35 | link do post | comentar | favorito

'All we ask of you on that day is to do an arts project, however small or big on the 17th Feb 2010 or as near to the date as possible.

Be creative about an issue that you believe promotes "caring and sharing".

Song, dance, theatre, draw, paint, write, make, poem, photogragh, lecture, walk, tour, talk, art class anyway that you feel you are creative!

It maybe an ongoing project you wish to highlight.

It is being creative that is important.

It could be a small or large gathering.

Or add an image or sound, etc to an existing website to mark this day.

If you can mark the event on your website in the build up to it that would be great too.

We are not asking for money, but your creativity and artistic skills to celebrate this day.

The aim is to create a world festival society for a day.

To illustrate how festival and celebration through art can provide answers'.

link

 



publicado por amigosdavenida às 09:27 | link do post | comentar | favorito

Domingo, 14 de Fevereiro de 2010

Os Amigosd'Avenida são um movimento cívico, aberto à participação de todos, que procura contribuir para a qualificação do debate sobre o futuro da cidade de Aveiro.

A propósito de um conjunto de projectos que a autarquia entendeu desenvolver (Praça Melo Freitas e Ponte Pedonal), temos vindo a manifestar algumas preocupações sobre os processos e conteúdos dessas propostas.

Nesse sentido, entendemos oportuno partilhar a reflexão com a comunidade aveirense e com os responsáveis, tendo sido proposta a organização de uma tertúlia, na próxima quarta-feira, que pretendemos que seja uma conversa informal entre ‘amigos da cidade’.

Gostaríamos que o evento fosse uma oportunidade para discutir o papel que o Rossio e a Praça Melo Freitas deveriam ter na cidade de Aveiro, quais os princípios orientadores das intervenções nesses espaços e, finalmente, discutir os projectos que estão a ser pensados para os locais, num espírito de grande tolerância, abertura e sem preconceitos.

Apelamos à presença de todos nesta interessante e oportuna conversa.

José Carlos Mota

 



publicado por amigosdavenida às 23:42 | link do post | comentar | favorito

 

link

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Na sequência do evento Urbanização, que já teve duas edições, surge mais uma mostra de artesanato urbano. Vale a pena visitar...

 



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Sábado, 13 de Fevereiro de 2010

 


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Sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2010

A propósito do Rossio, publico duas magníficas fotos do blogue de Jorge Cunha

http://aveiro-espaco-tempo-memoria.blogspot.com/

 



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publicado por amigosdavenida às 23:57 | link do post | comentar | favorito

'O movimento cívico “Amigos d'Avenida” quer que a Câmara de Aveiro abra um debate público para discutir a nova ponte pedonal do Rossio-Alboi, cuja localização está a ser contestada por grupos de cidadãos. 

Os “Amigos d'Avenida” marcaram para o próximo dia 17 uma tertúlia sobre a ponte pedonal do Rossio, em que será também abordada a intervenção urbanística projectada pela autarquia para a Praça Melo Freitas'. 

notícia aqui



publicado por amigosdavenida às 09:15 | link do post | comentar | favorito

 1.       A construção de uma ponte é um momento único numa cidade, pois trata-se de um processo que leva à modificação da sua geografia, imagem, hábitos de deslocação e relações de vizinhança, devendo, por isso, ser pensada, planeada e executada com um cuidado extremo. Se o exercício for desenvolvido num local sensível da cidade, o cuidado e a atenção devem ser redobrados.

2.       Desse modo, o primeiro acto do lançamento de uma iniciativa desta natureza deveria ser um debate público sobre o espaço em questão e o papel que ele deve desempenhar na cidade, sobre a natureza da intervenção proposta, os seus objectivos e os cuidados a ter, à semelhança do que se faz noutras cidades europeias (http://www.vision-akureyri.is/consultation.asp).

3.       Infelizmente, não temos, em Portugal, e em Aveiro, essa tradição e cultura de planeamento. Acontece que a ausência desse momento de reflexão fragiliza frequentemente os documentos de natureza técnica que suportam as decisões políticas, o que tem levado a um crescente descontentamento da sociedade civil com as decisões que implicam recursos públicos.

4.       O caso da Ponte Pedonal que a CM de Aveiro pretende desenvolver é, infelizmente, um exemplo claro dessa situação (na sequência, aliás, do que já tinha acontecido no caso da Praça Melo Freitas).

5.       Os documentos técnicos que suportam o Caderno de Encargos (e os documentos anexos) apresentam considerações muito genéricas relativamente às questões acima mencionadas, o que debilita o resultado alcançado e levanta dúvidas sobre as opções tomadas. Caso o debate acima sugerido tivesse ocorrido, provavelmente muitas dessas questões teriam sido esclarecidas ou tomadas em conta.

6.       Cabe-nos, assim, com base na informação disponível, levantar algumas questões para reflexão e para eventual consideração em sede de revisão da pretensão:

a.       O que se pretende verdadeiramente ligar com a Ponte? Trata-se de uma ligação entre o Rossio o Alboi ou foi equacionada num quadro mais alargado, por exemplo na ligação da Beira-mar/Parque Sustentabilidade/Universidade? Foi estudada o impacto que a ponte pode ter na mobilidade da cidade? E sendo assim, é esse o traçado adequado?

b.      E como pode o Projecto da Parque da Sustentabilidade, que não tem validade enquanto instrumento de ordenamento do território, sobrepor-se às soluções preconizadas no Plano de Urbanização do Polis (em particular no traçado da Ponte), quando este tem plena eficácia (já que foi ratificado superiormente)?

c.       Que estudos de fluxos pedonais foram produzidos para sustentar a opção tomada? O sentido da ponte é indiferente? E porque se optou por uma solução que penaliza as deslocações das pessoas com necessidades especiais de mobilidade (do lado do Rossio), tendo em conta que a deslocação mais frequente é proveniente das Pontes? Apesar da ponte privilegiar a deslocação pedonal, foram estudadas as implicações e necessidades para a deslocação ciclável? Foram ouvidos os utilizadores de bicicletas?

d.      Foram estudadas as repercussões que a deslocação pedonal terá no espaço imediato, por exemplo na Rua dos Galitos e Rossio? E que soluções de acalmia de tráfego estão pensadas?

e.      Foi estudada a alteração (e migração) dos fenómenos de gentrificação que esta nova travessia potenciará?

f.        Finalmente, tendo em conta a sensibilidade do espaço, foi ponderado o impacto visual da ponte na relação do centro da cidade com a paisagem lacustre?

7.       Relembramos que, em tempo oportuno (20 de Julho 09), no momento em que se tomou conhecimento público da intenção de lançar o concurso para a ponte pedonal, os Amigosd’Avenida alertaram para a necessidade de se aprofundar o debate sobre a ponte pedonal (http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/282907.html/20 JULHO 09), o que infelizmente não ocorreu.

8.       Importa esclarecer que este guião de reflexão pretende ser um alerta construtivo de um grupo de cidadãos atentos aos que se passa na sua cidade e empenhados em contribuir para a boa forma, a boa imagem e a  boa funcionalidade da cidade desejada.

9.       Os Amigosd’Avenida vêm, por este meio, convidar todos os interessados a participar na tertúlia do próximo dia 17 de Fevereiro, contribuindo dessa forma para a criação de hábitos de participação e de envolvimento colectivo na construção do futuro da cidade, a forma mais nobre de ‘interpelar o espírito cívico da comunidade, com vista ao seu enriquecimento’ (Plano Estratégico do Concelho de Aveiro, 2009).

 

Amigosd’Avenida

Gil Moreira, Anabela Narciso, José Carlos Mota, Zetó Rodrigues, Joaquim Pavão, Tiago Vinagre Castro, Cristina Perestrelo



publicado por amigosdavenida às 01:12 | link do post | comentar | favorito

Tem feito correr alguma tinta local (e uns salpicos nacionais) a recente apresentação de um abaixo assinado promovido pelos Amigos d'Avenida contestando o concurso lançado pela Autarquia para o arranjo e exploração publicitária da Praça Joaquim Melo de Freitas. Em alguns momentos, a comunicação social interpretou como oposição (quase de tom partidário), aquilo que é uma intervenção cívica de um conjunto de cidadãos. Como bem lembrava José Carlos Mota, estes processos são naturais e desejáveis. Mais do que isso, a massa crítica que agregam pode ser um importante recurso para a valorização do processo de transformação das cidades, recurso esse que, em tempos de escassez, o poder político não deve descurar.

Os Amigos d'Avenida promoveram ao longo do ano passado um conjunto de iniciativas de animação e dinamização do espaço público enquadradas no âmbito das comemorações dos 250 anos da elevação de Aveiro a cidade, iniciativas essas centradas na Praça Melo de Freitas. Não sendo constituída por "profissionais" do sector, (salvaguardando o contributo decisivo de Cristina Perestrelo), esta associação informal conseguiu com essa iniciativa resultados interessantes. Em alguns momentos, a dança, o jazz, a performance, o canto, as histórias, a pintura, fizeram-nos (e a quem passava) viver e sentir aquele espaço, e por ele a cidade de uma forma diferente. Mais envolvente, mais apropriada. O contributo do município, das associações, escolas, grupos e outros agentes culturais foi decisivo.

Este "trabalho de campo" teve como base as ideias vertidas no manifesto "Por uma política de animação e qualificação do espaço público", manifesto esse subscrito por um notável conjunto de grupos e cidadãos, entre os quais o anterior e actual Presidente da Câmara. É com base no que defende esse manifesto que os Amigos d'Avenida promovem este abaixo assinado e propõem o lançamento dum debate público sobre a transformação da Praça. Um debate numa questão como esta poderá ter um papel fundamental na qualificação da discussão do estado da cidade, de como ela se vai transformando, ou de como se poderia ou deveria transformar. Poderá ser também uma oportunidade decisiva para clarificar o papel do cidadão, do técnico ou do político num processo que se deseja participado: o de pensar a Cidade. E isto vale para a Praça, para a Avenida ou para a Ponte. É ainda uma oportunidade de inventar uma política de intervenção no espaço público, acima de operações casuísticas, que, na ânsia de "resolver" problemas pontuais, se arriscam a gerar outros de mais difícil resolução.

O contributo dos Amigos d'Avenida para a discussão da Praça, baseia-se na ideia de que esta é o Átrio de entrada na Beira-mar, e como tal deverá ser tratada. A riqueza e o gosto pela Beira-mar resultam em grande medida da natureza do seu tecido urbano. A escala dos espaços catalisa a interacção social. As relações de vizinhança são mais fáceis. A surpresa de passar duma rua estreita para um largo, para outra rua, ou para a margem dum canal geram um efeito de surpresa e gosto na fruição dos percursos que só tecidos com uma clara e rica diversidade de espaços pode proporcionar. Na Beira-mar, as ruas, os largos ou as praças são isso mesmo, ruas, largos ou praças. A prova é que conseguimos a cada um deles atribuir uma destas designações sem grandes dúvidas. O mesmo acontece, por enquanto, com a Praça Melo de Freitas. O mesmo não aconteceria se se demolisse o edifício d"A Barrica", criando uma terra de ninguém entre o canal e a Igreja da Vera Cruz. Trocar-se-ia uma praça, uma rua e um largo por uma outra coisa à qual não seria possível dar um nome.

Os Amigos d'Avenida defendem a construção dum edifício no espaço da antiga Sapataria Loureiro, repondo assim a integridade duma Praça que está amputada há tempo demais. E, já agora, em jeito de reparação à cidade, por que não envolver as suas forças criativas de forma decisiva na elaboração de um programa de uso, e até na sua gestão futura? Um edifício âncora da criatividade ao serviço da dinamização e qualificação do espaço público?

 

Gil Moreira



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 CONVITE

Meus caros
No seguimento do debate que temos vindo a desenvolver sobre o futuro da cidade de Aveiro, entendemos que seria oportuno  organizar uma tertúlia sobre ‘as intervenções previstas para a Praça Melo Freitas e Ponte Pedonal do Rossio' sob o mote 'contributos para um planeamento participado da cidade de Aveiro'.
Esta tertúlia não pretende ser mais do que uma conversa informal entre ‘amigos da cidade’ que desejam reflectir sobre a forma como a cidade de Aveiro está a ser e deveria ser planeada, manifestando, desta forma, vontade de participar nesse processo.
A conversa irá decorrer no próximo dia 17 de Fevereiro, quarta-feira, no salão nobre da Associação Comercial de Aveiro, num clima de grande informalidade, começando às 21:15 e terminando às 23:30, com um simbólico cálice de vinho do Porto. 

Pensámos organizar a sessão em dois blocos, com moderação assegurada pela jornalista Maria José Santana, e com a seguinte estrutura:

21:15 - Recepção

21:30 - Apresentação do tema 'Praça Melo Freitas' (documento pdf em anexo)

21:40 - Debate

22:30 - Apresentação do tema 'Ponte Pedonal do Rossio' (documento pdf em anexo)

22:40 - Debate

23:30 – Encerramento da tertúlia

Nesse sentido, vimos por este meio convidá-lo(a) a estar presente no evento, solicitando a confirmação da presença para o email amigosdavenida@gmail.com.

Com os melhores cumprimentos

José Carlos Mota, Gil Moreira, Cristina Perestrelo, Cláudia Luz, Joaquim Pavão e Raquel Pinho

Amigosd'Avenida

http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/



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Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2010

 

A ponte

[artigo de opinião de António Granjeia]

O projecto parque da sustentabilidade é uma oportunidade de requalificação de uma das zonas mais antigas da cidade e que abrange desde Parque Infante D. Pedro até à Baixa de Santo António e o Bairro do Alboi afectando no total uma área de quase 29 hectares.

É sem dúvida uma intervenção importante na cidade representando um investimento próximo dos 14 milhões de euros, financiado pelo FEDER em 6 milhões. A Câmara tem a responsabilidade de 1,4 milhões de euros e a parceria público-privada/Universidade de Aveiro muito perto de 6 milhões.

Percebe-se que num investimento em que a nossa autarquia tem uma significativa parte  financiada a possibilidade de intervenção não possa ser negligenciada, devendo por isso ser prioritariamente ser aproveitado para requalificação do património existente e na construção de valências necessárias aos cidadãos. A intervenção  no património cultural como a recuperação da Igreja de Santo António e Capela de S. Francisco, a reabilitação do tão degradado parque da cidade, do seu lago obstruído de lixo e lama e a Casa do Chá, a nova imagem do edifício da antiga fábrica da moagem e uma mais facilitado acesso ao Museu da Ciência Viva ou a necessária intervenção no Conservatório de Musica,  são exemplos do acerto da medida.

Já me parece absurdo intervir onde é desnecessário como numa ponte para aproximar o Alboi do Rossio. Num momento tão apertado de dinheiro e de vacas magras são obras supérfluas  mesmo que sendo comparticipadas a 70% não deixam de custar mais de meio milhão de euros. A ponte não acrescenta nada de novo na travessia  ficando demasiado perto das pontes praça estando para além disso, em minha opinião, colocada no canal errado. Num período de maior desafogo devia pensar-se em substituir  ponte da dubadoura fazendo uma obra de arte naquela curva do canal que também permitisse o atravessamento pedonal para o Rossio.

Publicado no O Aveiro Edição de Fevereiro de 2010

 



publicado por amigosdavenida às 22:49 | link do post | comentar | favorito

Os mundos rurais em Portugal estão esta Quinta-feira, 11 de Fevereiro, em destaque na rádio Aveiro FM. Na sequência do IV Congresso de Estudos Rurais, que decorreu na Universidade de Aveiro entre 4 e 6 de Fevereiro, a docente da UA, Elisabete Figueiredo, é a convidada do programa dos jornalistas Rui Cunha e João Paulo Neves: «A uma só voz». Ouça em 96.5FM, entre as 19h00 e as 20h00. O programa repete este domingo, entre as 09h00 e as 10h00 e é publicado na edição de amanhã, 12, no Diário de Aveiro.

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publicado por amigosdavenida às 14:00 | link do post | comentar | favorito

Informamos que a tertúlia da próxima quarta-feira será moderada por Maria José Santana, jornalista da Terranova e do Público.



publicado por amigosdavenida às 12:40 | link do post | comentar | favorito

 No seguimento do aceso (e interessante) debate que temos vindo a protagonizar na lista de discussão dos Amigosd'Avenida (que tem neste momento mais de 240 membros), um grupo de cidadãos (abaixo identificados) lembrou-se de  propor a organização de uma tertúlia intitulada ‘as intervenções na Praça Melo Freitas e a Ponte Pedonal do Rossio - contributos para o planeamento participado da cidade de Aveiro'.

Esta tertúlia não pretende ser mais do que uma conversa informal entre ‘amigos da cidade’ que desejam reflectir sobre a forma como esta está a ser pensada e como deveria ser planeada, e que manifestam, desta forma, vontade de participar nesse processo.
Propomos que a conversa decorra no próximo dia 17 de Fevereiro, quarta-feira de cinzas, no salão nobre da Associação Comercial de Aveiro (a quem agradecemos a gentileza pela cedência do espaço), num clima de grande informalidade, começando às 21:15 com café e bolos (alguém se disponibiliza a levar?) e terminando às 23:30 com um cálice de vinho do Porto (o grupo promotor oferece). 

A sessão será aberta a todos os interessados e serão convidados representantes da autarquia e os partidos com representação na Assembleia Municipal.

Pensámos organizar a sessão em dois blocos, com moderação, com a seguinte estrutura:

21:15 - Recepção dos 'Amigos'

21:30 - Apresentação do tema 'Praça Melo Freitas'

21:40 - Debate (moderado)

22:30 - Apresentação do tema 'Ponte Pedonal do Rossio'

22:40 - Debate (moderado)

23:30 – Encerramento da tertúlia com cálice de vinho do Porto

Para podermos ter uma noção do número de interessados solicitamos o envio de um email a confirmar a presença (para o email amigosdavenida@gmail.com). Oportunamente, enviaremos um guião para apoiar o debate.

 

Um abraço

José Carlos Mota, Gil Moreira, Cristina Perestrelo, Cláudia Luz, Joaquim Pavão e Raquel Pinho (os amigosd'avenida que lançam este desafio)



publicado por amigosdavenida às 12:34 | link do post | comentar | favorito

A candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Aveiro aos fundos comunitários do projecto Art Nouveau & Ecologie, do programa europeu Culture 2007-2013, foi aprovada, segundo revelou ontem à Lusa uma fonte da autarquia.

notícia aqui 

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Uma excelente notícia. A autarquia está de parabéns!

JCM



publicado por amigosdavenida às 09:17 | link do post | comentar | favorito

[notícia JN]

'A localização da nova ponte pedonal - a primeira a ser construída no canal central da ria, em Aveiro - está a gerar polémica. O projecto é uma das acções a executar no âmbito do Parque da Sustentabilidade e será localizado na área mais nobre da cidade.

O Núcleo de Aveiro da Ordem dos Arquitectos vai tomar no inicio do próximo mês uma posição pública sobre a localização da nova ponte pedonal sobre a ria de Aveiro, no canal central, que está a gerar contestação em discussões na Internet (Facebook).

Vieira de Melo, presidente daquele núcleo, disse ao JN que o organismo representativo dos arquitectos "vai tomar uma posição pública sobre a localização da ponte e sobre outros assuntos".

"Para já, o que posso dar é uma opinião pessoal: aquele não é o melhor lugar e vai influenciar a imagem da cidade", afirmou Vieira de Melo.

"Elemento estranho"

"É um local algo conflituoso também ao nível dos fluxos pedonais e tem uma posicionamento paisagístico e urbano que é limitativo, é um elemento algo dissonante e estranho ao conjunto", frisou Vieira de Melo, para quem a localização da nova ponte deveria "ter sido debatida antes do concurso".

Diz que em Veneza, por exemplo, "quando se fez a quarta ponte sobre o grande canal, um canal que tem mais de três quilómetros de extensão e que tem apenas quatro pontes, um projecto de 2008 de Santiago Calatrava, o projecto esteve em discussão publica um ano", salientou. "Aqui foi o que se viu", disse.

No Facebook está a gerar-se um movimento de contestação à localização da nova ponte.

"Havia um outro projecto, ligado ao Polis, que passava por fazer uma ponte junto ao monumento ao Marnoto e Salineira, perto do canal de S. Roque e que também ligava o Rossio ao Alboi", recorda Clara Sacramento, uma das dinamizadoras do movimento critico à localização da nova obra de arte no canal central. "Aquela imagem de Aveiro é o melhor da cidade", alerta Clara Sacramento.

"Não compreendo a utilidade desta ponte, discordo que se mexa na zona mais nobre da cidade. Há muitas prioridades, aquilo vai estragar o Rossio e a parte mais bela da ria", defende Clara Sacramento.

O JN tentou obter um comentário do presidente da Câmara, Élio Maia, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição'.

 


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Terça-feira, 9 de Fevereiro de 2010
[a propósito da discussão da mailing-list dos Amigosd'Avenida, a opinião de Joaquim Pavão]
A ética do todo
Os eles, habitantes dos nossos espaços, sempre povoaram as contradições do nosso pensamento. Queremos sempre o melhor, o nosso melhor. Nada mais do que o todo. A partir daí desenha-se uma linha de pensamento. Os eles somos nós.
O todo não é democrático, bem como a estética, a luta, a revolução e talvez até a ética. Os conceitos absolutistas nascem de dentro. Contra
isso nada se pode fazer. Característica humana, essencial para a sobrevivência, a aquisição do feio, do bonito, do mau, do bom, do sinto torna a balança assente numa parte, a nossa e dispara virada para o ar. Um problema de dispersão segue ao primeiro, do eu.
Discutir é analisar e a analise uma virtude. Nos amigos d’avenida a pluralidade é a maior conquista. Cabe a cada um de nós (eles) saber mantê-la. Se um argumento é baseado na assumpção pessoal do que eu sinto, perde-se a opinião. A opinião é filha da liberdade e jamais escrava de emoções, isto bem sabiam os revolucionários franceses entre as mãos colocadas na cabeça. O depois é sempre tarde demais.
Como cidadão, músico, nada entendo de urbanismo, de arquitectura. Gosto, não gosto, umas quantas sensações. Nada demais. Não gosto de ovos, mas não vamos matar as galinhas. Talvez matemos só as feias? Viva as galinhas bonitas. Ridículo? Pois é.
A ponte teve um pertinente artigo. Gil Moreira fez uma analise e mostrou as dúvidas que merecem discussão. Vale a pena reler, pensar e analisar. Talvez valha a pena reflectir a constituição de um júri sem um único elemento politico sufragado? Se assim for, apesar da pratica comum neste pais, acho que vale. A Câmara Municipal somos nós, como tal não nos representou. Foi ocupada, refém de um todo. E o todo somos nós, sem voz.
Talvez mais do que a emoção explosiva, da amargura dos moinhos invisíveis de El Cid, seria melhor tal como Sancho olhar o obvio. No fundo não há galinhas feias ou bonitas pois não?
Joaquim Pavão


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Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010

 Notícia OLN

'Aveiro despende quatro milhões de euros por anos, no pagamento de empréstimos e na manutenção, a Câmara recusa demolir mas admite vender, noticia o Público (...)'

Link Público


Será que o Estádio de Aveiro é um problema que se pode transformar numa oportunidade (link)

JCM


 



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 notícia OLN

Assembleia Municipal faz atendimento público
 
2010/02/08

A Mesa da Assembleia Municipal de Aveiro abriu um serviço de atendimento público, às quartas-feiras, na sede, no edifício da antiga Capitania, a partir das 16:00h.
Os munícipes interessados devem marcar marcação através do telefone 234377030 ou pelo e-mail
am.aveiro@cm-aveiro.pt.
Para o Presidente da Mesa da Assembleia Municipal, Capão Filipe, «o Parlamento de Aveiro é o órgão máximo representativo e deliberativo do Município», pelo que esta iniciativa tem como objectivo promover a participação cívica dos aveirenses, «sustentada na afirmação da pluralidade da representação e na discussão das causas municipais».

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É de aplaudir esta iniciativa da Presidência da Assembleia Municipal de Aveiro.

JCM



publicado por amigosdavenida às 18:53 | link do post | comentar | favorito

http://www.renovaramouraria.pt/



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Abaixo-assinado pela reponderação do ‘concurso de requalificação do vazio da Praça Joaquim de Melo Freitas’ – Exposição final

 

Ex.mo Senhor Dr. Élio Maia, Presidente da Câmara Municipal de Aveiro,

Ex.mo Senhor Dr. Capão Filipe, Presidente da Assembleia Municipal de Aveiro,

Ex.mos Senhores Membros do Executivo Municipal de Aveiro,

Ex.mos Senhores Deputados Municipais de Aveiro

 

Aveiro, 21 de Janeiro de 2010

 

A Câmara Municipal de Aveiro lançou no final do ano passado (18 Dezembro) um concurso para ‘a requalificação do vazio da Praça Melo Freitas’ (espaço antigamente ocupado pela Sapataria Loureiro), cuja contrapartida oferecida ao vencedor do concurso é a exploração publicitária do espaço, por um período máximo de cinco anos. As propostas foram entregues no passado dia 7 de Janeiro (o que perfaz um total de catorze dias úteis para a elaboração das propostas).

 

Em resposta a esta situação, e tendo em conta a importância cultural e história da Praça Joaquim de Melo Freitas, para onde se perspectiva a intervenção, meia centena de cidadãos de Aveiro subscreveram um abaixo-assinado (enviada à autarquia a 6 de Janeiro) onde se manifestava apreensão face ao objecto de concurso (arranjo do espaço público em face de contrapartida publicitária) e metodologia seguida (período curto entre Natal e os Reis), e se solicitava ao executivo municipal a ponderação de todo o processo de concurso acima referido e o lançamento de uma nova iniciativa que se afirmasse ‘como uma verdadeira oportunidade de mobilizar a energia criativa da comunidade aveirense’.

 

Em resposta a este abaixo-assinado a autarquia informou o seguinte (através de um email enviado pelo Sr. Presidente da CMA):

“O ‘Concurso de Ideias’ que referem já está a ser preparado pelos Departamentos Jurídico e Obras Municipais, de acordo com as indicações que lhes foram transmitidas há cerca de um ano. Logo que ultrapassadas todas as viscosidades legais, o concurso será imediatamente lançado.

A presente "requalificação do vazio", pretende apenas, de forma transitória, dar uma resposta mais célere à actual péssima imagem urbana do local, enquanto não for possível a intervenção que todos pretendemos seja definitiva”.

 

A adopção da metodologia proposta pela autarquia levanta-nos várias questões:

  1. O Caderno de Encargos é omisso em considerações sobre o papel do vazio e da Praça Melo Freitas na vida da cidade, questão fundamental para a orientação do projecto, e na referência a contributos (projectuais e de planeamento) que foram produzidos para aquele vazio e para a Praça, no passado recente (por exemplo, os Amigosd’Avenida, no âmbito das actividades dos 250 anos, sugeriram o conceito de ‘Jardim Vertical’).
  2. Essa ausência de reflexão sobre o conceito fragiliza o programa funcional da intervenção, que se centra, excessivamente, na preocupação cénica de tapar a empena. Teria valido a pena ter reflectido sobre outras alternativas.
  3. Esta situação é ainda agravada pelo facto da empresa fornecedora do serviço ser, ao mesmo tempo, quem vai explorar a publicidade do espaço, podendo questionar-se se esta metodologia garante a qualidade (estética e funcional) da solução.
  4. A solução provisória é proposta para um máximo de cinco anos de vigência, o que se afigura problemático já que prolongará a definição de uma solução mais duradoura, pelo que seria sensato reduzir a duração do contrato.
  5. A obrigatoriedade de apresentar uma solução projectual com contrapartida publicitária e fornecimento de equipamento/mobiliário urbana e o reduzido período dedicado para a resposta ao concurso (14 dias úteis, entre Natal e os Reis), poderá ter limitado a participação no concurso de outros projectistas e condicionado a criatividade e a diversidade de propostas, em particular de jovens profissionais e empresas locais.
  6. Para além disso, ignorando a participação cívica na sua formulação, elimina um dos potenciais de mobilização da comunidade para reflectir sobre a cidade e para participar na resolução dos seus problemas.
  7. Finalmente, ignora, na sua concepção, o ‘Manifesto por uma política de animação e qualificação do espaço público’, produzido pelos Amigosd’Avenida e que mereceu o apoio e aplauso do então e actual Presidente da CM de Aveiro, que manifestou concordância com os seus princípios e referiu que desejava ‘assiná-lo e implementá-lo com uma política transversal que, envolvendo os diferentes serviços do Município e a participação da comunidade, cumpra os princípios enunciados’ (Diário de Aveiro, 8OUT09).

 

Face a esta situação, vimos por este meio sugerir que a Câmara Municipal de Aveiro promova:

  1. Organização de uma sessão pública de apresentação e discussão do conceito de intervenção, do seu programa funcional e das propostas resultantes do Concurso lançado pela autarquia;
  2. Início da reflexão pública sobre o Caderno de Encargos (objectivos e programa funcional) do ‘Concurso de Ideias para a Praça Melo Freitas’ a lançar nos próximos meses;

 

Subscritores


1.       José Carlos Mota

2.       Gil Moreira

3.       Cláudia Luz

4.       Tiago Vinagre Castro,

5.       António Morais

6.       Joaquim Pavão

7.       Zétó Rodrigues

8.       Anabela Narciso

9.       Raquel Dora Pinho

10.   Luísa Matias

11.   Tânia Oliveira

12.   Manuel Oliveira de Sousa

13.   João Vargas

14.   João Margalha

15.   Joana Santos

16.   Fernando Nogueira

17.   João Dias

18.   Maria José Valinhas

19.   José Carlos Marinho

20.   Cristina Perestrelo

21.   Pompílio Souto

22.   Pedro Gomes

23.   Pedro Aguiar

24.   Luís Madail

25.   José Gonçalves

26.   Florbela Gonçalves

27.   João Neves

28.   Ana Martins

29.   Hugo Leite

30.   Luís Roldão

31.   Jorge Assis

32.   Pedro Neto

33.   João Marques

34.   João Almeida Mota

35.   Nuno Sacramento

36.   Gonçalo Gomes

37.   Rui Daniel Amorim

38.   Ângelo Ferreira

39.   Susana Moreira

40.   Paulo Mendes Ribeiro

41.   Nelson Peralta

42.   Mário Cerqueira

43.   Myriam Lopes

44.   Gracinda Martins

45.   Paula Maria Santos

46.   Maria Pedro Silva

47.   Maria de Lurdes Ventura

48.   Gonçalo Avelâs Nunes

49.   Ana Margarida Costa

50.   Carla Candeias

51.   Alexandra Monteiro

52.   João Paulo Cardielos

53.   Cristina Miranda

54.   Carlos Fernandes da Silva

55.   Manuel Pereira

56.   Joana Lima

57.   João Figueiredo

58.   Rosa Amélia Martins

59.   Nuno Lima

60.   Pedro Campos

61.   Gaspar Pinto Monteiro

62.   Isabel Ribeiro

63.   Ana Margarida Ferreira

64.   Carlos Teixeira

65.   Carlos Fragateiro

66.   Ana Patrícia Marques

67.   Isabel Pereira

68.   Joana Valente

69.   Rafael Silva

70.   Isabel Marques

71.   Miriam Reis

72.   José Vitória

73.   Pedro Oliveira e Silva

74.   Susana Pereira

75.   Melissa Ferreira

76.   Manuel Janicas

77.   Carlos Faustino

78.   Ronaldo Tavares

79.   Jorge Reis

80.   Daniela Ambrósio

81.   Graça Amaral

82.   Diana Lima

83.   Carlos Naia

84.   Marília Teixeira

85.   Pedro Antunes

86.   Cláudia Daniela Melo

87.   Joana do Vale Pereira

88.   Fátima Condinho

89.   César Costa

90.   M. Pedro Gonçalves

91.   Real Associação de Aveiro

92.   Jorge Silva

93.   Associação Comercial de Aveiro

94.   Maria da Luz Fernandes

95.   Clara Sacramento

96.   Conceição Lopes

97.   Ana Paula Ramos

98.   António Carlos Souto

99.   Hélder Bandarra

100.           Mário Morais



publicado por amigosdavenida às 09:16 | link do post | comentar | favorito

Domingo, 7 de Fevereiro de 2010
7551_museu de aveiro_convites.jpg



publicado por amigosdavenida às 14:39 | link do post | comentar | favorito

Aqui bem perto, o Geoparque de Arouca tem vindo a desenvolver um conjunto muito interessante de actividades. Uma notícia recente conta a história duma feliz união -  Literatura e gastronomia unem-se para contar a história do Geoparque (Notícias de Aveiro).

JCM



publicado por amigosdavenida às 14:34 | link do post | comentar | favorito

foto do Barreiro em 1960 (fonte)

foto actual

Galopim de Carvalho propõe plano mais ambicioso para o barreiro

(notícia do Diário de Aveiro)

 

Ler artigo de opinião do Professor Galopim de Carvalho aqui

 

respigos:

'O barreiro em causa é o único e último testemunho, na região, desse tempo antigo, imediatamente anterior à grande extinção que marcou o fim da Era Mesozóica e o começo dos tempos modernos, com grandes mudanças no clima, na flora e na fauna'.

'O meu colega, Britaldo Rodrigues, na altura, professor na Universidade local e deputado municipal, promoveu uma sessão de esclarecimento,“Património Geológico de Aveiro – O barreiro da Fábrica Jerónimo Pereira Campos e a Extinção dos Dinossáurios”, que teve lugar na Biblioteca Municipal, a 22 de Abril de1999. Nesta sessão ... 'o meu colega Miguel Telles Antunes, da Universidade Nova de Lisboa, chamou a atenção para o conteúdo paleontológico arquivado nas camadas de argila e seu significado na reconstituição do ambiente que ali se viveu nesse longínquo passado'.

'Num exemplo raro de ligação íntima entre um património construído, histórico, e um outro natural, pré-histórico, que lhe deu origem, este conjunto no centro da cidade, como então e ali defendi, tem todas as condições para ser conservado e valorizado'.

'Contactos recentes com a nova Vereação (2009)  fizeram renascer a esperança neste velho projecto. O barreiro em causa bem como o “lago” (enchimento por águas pluviais, do covão que ficou da lavra) ainda ali estão, intactos e, portanto, a tempo de serem recuperados, complementando, assim, a valorização cultural e estética deste nobre espaço'.



publicado por amigosdavenida às 14:20 | link do post | comentar | favorito

Sábado, 6 de Fevereiro de 2010

Em Março, a Câmara de Aveiro lança o Plano Estratégico para o debate político na Assembleia Municipal. Trata-se de um plano de acções a desenvolver até 2020

link

 



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Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010

link



publicado por JCM às 19:17 | link do post | comentar | favorito

Eu acho que a participação da comunidade neste plano [PECA] é  fundamental e por várias razões. Pela relevância da 'encomenda' (estamos a pensar o futuro, a 20 anos), pelo conhecimento que poderemos ganhar sobre as oportunidades/riscos que 'afectam' o concelho, os recursos/problemas fundamentais, os objectivos para o futuro, as opções que se colocam e os projectos e iniciativas âncora/estratégicas, e, finalmente, pelos modestos contributos que poderemos dar (em cada uma das etapas atrás identificadas). 

O capital de conhecimento e de mobilização que se pode adquirir num processo participado é fundamental, pois pode contribuir para um alinhamento das posturas e projectos dos diferentes actores da cidade (não só da autarquia), mobilizando as energias e os recursos ('escassos') para o que são as opções estratégicas. 
Vamos a isso?
JCM


publicado por amigosdavenida às 14:19 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

 

Uma boa iniciativa da CMA!



publicado por amigosdavenida às 13:22 | link do post | comentar | favorito


http://cartaestrategica.cm-lisboa.pt/



publicado por amigosdavenida às 10:32 | link do post | comentar | favorito

O site 'Notícias de Aveiro' publicou uma nota que informa que na sessão pública da reunião do executivo, hoje realizada, foi apresentado o Plano Estratégico do Concelho de Aveiro que sugere 'uma estratégia de desenvolvimento no prazo de 20 anos para o concelho', tendo sido referido na ocasião que o documento se encontra 'numa fase final' de elaboração. 

No início do processo a autarquia referia que 'ambicionava conseguir despertar o interesse do cidadão sobre a forma de aproveitar as oportunidades e de repelir as ameaças atinentes ao desenvolvimento do Município' e, não menos importante, 'envolvê-lo neste plano em que se estão a traçar cenários, a definir linhas de rumo e a propor resoluções de médio e longo prazo para o Concelho' (http://www.cm-aveiro.pt/peca/).
Não consta no site da CMA qualquer informação sobre esta apresentação, nem houve comunicação prévia deste importante evento.
JCM



publicado por amigosdavenida às 09:15 | link do post | comentar | favorito

'Está marcado para esta tarde o lançamento da obra “Ecomuseu do Salgado de Aveiro”, da autoria de Énio Semêdo. Sessão marcada para as 18 horas, nos Paços do Concelho, seguindo-se depois a inauguração da Exposição Monográfica sobre o Salgado de Aveiro, na Galeria Municipal'.

link



publicado por amigosdavenida às 09:00 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 4 de Fevereiro de 2010
Galitos_04.jpg

[Uma lembrança de JA]
A foto é uma peça do trabalho notável do Professor Henrique Oliveira (site Aveiro e Cultura http://www.prof2000.pt/users/hjco/hjco/Index.htm). Um excelente contributo para celebrar a República.


publicado por amigosdavenida às 23:57 | link do post | comentar | favorito

 Aveiro | 04-FEV-2010 21:12 

Plano Estratégico em fase final
'O Plano Estrategico da Cidade do concelho de Aveiro (PECA) deverá ficar concluído dentro de um mês e meio. 
A informação foi dada esta noite na reunião pública do executivo camarário por elementos da equipa responsável durante a apresentação do relatório preliminar. 
O PECA está a ser elaborado pela consultora SPI com envolvimento de técnicos municipais. 
O documento sugere uma estratégia de desenvolvimento no prazo de 20 anos para o concelho e um plano de acção em diversas áreas identificadas como "alavancas para o desenvolvimento sustentado" do território. 
Ao todo, o PECA prevê 23 projectos'.



publicado por amigosdavenida às 21:46 | link do post | comentar | favorito

"8 Mulheres", de Robert Thomas

Adaptação do filme "8 Femmes", de François Ozon


Data: 6 e 7 de Fevereiro



Horário: sábado: 21.30 horas/ domingo: 16.30 horas

Local: CETA

Mais informações em: http://start-teatro.blogspot.com

info@cetateatro.pt ou www.cetateatro.pt


publicado por amigosdavenida às 18:44 | link do post | comentar | favorito

Congresso dos Estudos Rurais, Universidade de Aveiro (http://uaonline.ua.pt/detail.asp?c=16842 ). Livro de actas no site Sociedade Portuguesa dos Estudos Rurais (http://www.sper.pt/4cer/index.htm)

[respigos]
Nancy Duxbury - Revitalizing Rural Communities through Arts and Culture: International Trends and Insights
http://creativecity.ca/images/stories/PDFs/CCNCResearch/RuralResearch/rural-arts-summ-overview.pdf
http://creativecity.ca/images/stories/PDFs/CCNCResearch/RuralResearch/rural-communities-arts-2009.pdf
http://creativecity.ca/images/stories/PDFs/CCNCResearch/RuralResearch/rural-arts-bibliography-2009.pdf


publicado por amigosdavenida às 15:22 | link do post | comentar | favorito

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http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=39102

'A Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República (CNCCR) e o jornal Ciência Hoje (CH) lançaram um concurso designado por “Dos 0 aos 100 – Histórias de Cientistas”, numa iniciativa conjunta que tem em vista a divulgação da história e património científico da República, recordando acontecimentos, realizações alcançadas em diversos campos científicos e, mais concretamente, evocando os seus protagonistas'.


publicado por amigosdavenida às 10:45 | link do post | comentar | favorito

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05 e 06 Fevereiro \ sexta-feira e sábado \ 22 horas \ auditório do Performas
TRINSPIRA [Companhia Erva Daninha]




TRINSPIRA nasce do cruzamento das linguagens performativas e circenses, um solo de Novo Circo que apresenta o malabarismo clássico com uma nova abordagem experimental. Da simplicidade de meios resulta um objecto poético que ancora grande parte da sua reflexão na relação estabelecida entre os diferentes elementos, sempre em constante mutação, e, contudo, umbilicalmente enraizada no espaço cénico. Como se fosse uma viagem de voos e quedas…

Para além de ser a estreia em Aveiro da Companhia Erva Daninha, uma das poucas estruturas portuguesas dedicadas ao Novo Circo, e de ser igualmente a estreia de um espectáculo com esta estética na programação do PerFormas, esta apresentação ganha contornos mais amplos a partir do momento em que o PerFormas se associa ao núcleo aveirense da Amnistia Internacional, doando-lhe parte da receita de bilheteira.

Depois do reconhecimento público, na recente gala da Aveiro FM, do relevante trabalho cultural que o PerFormas tem garantido no seu ainda curto tempo de existência, este assume agora a sua responsabilidade cívica e social partilhando recursos com instituições que promovem a solidariedade e os direitos humanos. Nos tempos que correm, haverá melhor forma de afirmar a comunidade?

+ info

http://companhiaervadaninha.blogspot.com/

http://performas.blogspot.com


publicado por amigosdavenida às 10:20 | link do post | comentar | favorito

1.jpg

2.jpg

3.jpg

4.jpg

[reflexões sobre a cidade, Tiago Castro]
Gostava que observassem as imagens que envio como complemento ao processo de reflexão. Podemos ver a evolução das pontes dos arcos e das almas entre 1920 e 1955, ano em que deixamos de ter 2 pontes para ter uma ponte-praça (actualmente denominada praça Humberto Delgado apesar de praça não ter nada). É muito interessante o processo evolutivo em que, a meu ver, o crescente uso do automóvel condicionou, claramente, o redesenho desta área. A sua evolução foi servindo as necessidades e até considero que foi uma evolução feliz e, em certa medida, bem conseguida.
Contudo, actualmente, o tráfego no centro da cidade é, no meu entender, excessivo, principalmente nesta rotunda pelo que deveria ser repensada pois considero-a um estrangulamento urbano. Deverá manter-se como rotunda? Deverá voltar à configuração de 2 pontes? Não sei, mas creio que como está agora não serve as necessidades da população da cidade nem de quem a visita e só por isso merecia uma nova atenção.
Julgo que para uma área tão delicada como é a baixa de Aveiro não deveria haver apenas uma solução mas sim um conjunto de soluções que combinadas pudessem redefinir esta zona nobre da cidade mas sem a descaracterizar. E quando se trata de investimentos avultados é preciso muita sabedoria e bom senso onde os aplicar por forma a que a obra perdure no tempo e se adapte às exigências do futuro.
Tiago Vinagre de Castro


publicado por amigosdavenida às 10:13 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

' As inscrições para a sexta edição do Curso de Formação de Animadores Culturais que irá decorrer nos dias 6, 13, 20 e 27 Março, 10, 17, e 24 de Abril, 1 e 8 de Maio, aos sábados, das 10.00 às 17.00 horas, na Casa Municipal de Cultura – Edifício Fernando Távora, estão abertas até 26 de Fevereiro'.

Mais informação - site CMA



publicado por amigosdavenida às 09:05 | link do post | comentar | favorito

'A organização do “Aveiro Moda” prepara-se para lançar mais uma edição. É um evento criado para a cidade de Aveiro com o intuito de divulgar lojas de moda do comércio tradicional, Cableireiros e todas as entidades ligadas ao ramo da moda e da imagem. Uma das vertentes deste certame é a divulgação de novos talentos. Anualmente surgem novos estilistas, criadores, bem como animadores, bandas e djs, bailarinos, coreógrafos e manequins'.

notícia Terranova



publicado por amigosdavenida às 09:00 | link do post | comentar | favorito

[notícia 3/FEV Diário de Aveiro]

Pedipaper em Aveiro



publicado por amigosdavenida às 09:00 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2010
Projecto Pontes Pedonais.jpg

Segue uma imagem para vossa análise seguindo o mesmo conceito de algumas já existentes na cidade, e para melhor servir o "povo" - jovem, adulto, sénior - das duas margens da ria.
Antonius


publicado por amigosdavenida às 21:23 | link do post | comentar | favorito

 

 

http://br.olhares.com/aveiro_foto3348021.html

 


tags: ,

publicado por amigosdavenida às 21:20 | link do post | comentar | favorito

link enviado por Anabela Narciso
http://gotaspaulistas.wordpress.com/2009/09/14/engenharia-civil-versus-engenharia-urbana/


publicado por amigosdavenida às 08:24 | link do post | comentar | favorito

Apontamentos para a discussão sobre a nova ponte pedonal



As propostas do concurso de ideias para a concepção da nova ponte sobre o Canal Central resultaram, na sua maioria em objectos interessantes. Uma curta visita à exposição na Casa Major Pessoa não nos pode deixar mal impressionados. Na generalidade são peças bonitas, elaboradas com profissionalismo, apresentadas com rigor e com uma preocupação cuidada em comunicar a sua qualidade. As simulações 3D permitem-nos observar o resultado final da intervenção de uma forma muito precisa. Vale a pena a visita.



Mas então porque é que esta ponte é um problema? A questão coloca-se a montante. As equipas concorrentes responderam ao caderno da encargos dum concurso de ideias. Para isso nem sequer é necessário conhecer a cidade. Basta conhecer os termos do processo de concurso, a legislação portuguesa, e o google earth. E, por isso é que o tal caderno de encargos é fundamental. Espera-se que este resuma os princípios que se pretende que comandem a elaboraçao do objecto. Tão (ou mais) importante, este deverá estabelecer os termos que definam o papel do novo atravessamento no funcionamento daquele pedaço de cidade. E o pedaço de cidade que a ponte reorganiza (e condiciona) não é coisa pequena. Trata-se do principal canal do espaço urbano de Aveiro e elemento fundamental da relação da cidade com a ria, numa cidade que faz desta relação um dos seus recursos potenciadores de competitividade a nível regional e nacional. A intervenção numa zona desta importância não deveria ser lançada ás sortes duma proposta técnica mais ou menos interessante, mas sempre circunscrita aos termos em que a encomenda foi feita.



O caderno de encargos do concurso deveria ter sido o resultado de uma política fundamentada e discutida de intervenção no espaço urbano da cidade. Se o foi, tal não foi explicado, pelo que há um conjunto de questões que todavia urge clarificar: Porquê uma ponte entre o Alboi e o Rossio naquele sítio, quando o Plano de Urbanização do Programa Pólis a previa depois da Ponte da Dobadoura (e da curva do canal), ligando o bairro da Beira-Mar à margem sul, naquela que será uma entrada reconfigurada da cidade? O processo de concurso dá como dado adquirido que "A infraestrutura prevista (...) corresponde a uma necessidade há muito sentida, de ligação das margens deste canal (...)". Há estudos, inquéritos ou trabalhos de campo que sustentem esta afirmação? As gentes do Alboi foram ouvidas numa intervenção que alterará de forma irreversível o seu modo de vida? Foi estudada a alteração (e migração) dos fenómenos de gentrificação que esta nova travessia potenciará? Foi ponderado o impacto visual desta ponte na relação do centro da cidade com a paisagem lacustre? A resposta a estas questões é fundamental para uma discussão participada que coloque o problema da ponte nos termos que a sua importância exige.



Em boa hora (a hora a que o concurso foi divulgado), José Carlos Mota, em nome dos Amigos d'Avenida questionou os termos (e os "timmings") deste concurso. Não serviu de muito. Mas serviu pelo menos para este grupo informal de cidadãos ter a legitimidade de promover uma discussão que pretendeu que tivesse lugar no tempo certo. Mais vale tarde que nunca. E nesta questão, que terá uma importância decisiva na definição do carácter futuro da cidade, nunca é tarde.



Gil Moreira


publicado por amigosdavenida às 08:13 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 2 de Fevereiro de 2010

[artigo de opinião de Tiago Vinagre de Castro]

Muito se tem dito e discutido sobre a questão da nova ponte sobre o canal central. De facto, nunca se assistiu a tanta participação neste canal de discussão e acima de tudo reflexão sobre o que é, e o que queremos para a nossa cidade. É bom saber que há pessoas que se preocupam e que cresce a participação cívica em Aveiro. Espero que assim continue pois acredito profundamente que uma sociedade civil participativa e interventiva é fundamental para o desenvolvimento desta cidade e do país. E para nós é, de facto, uma nova cultura social. Uma cultura que nunca nos foi incutida mas que os tempos que correm e a nossa consciência assim o exige. Por isso, acho que nesta matéria conseguimos!
Voltando ao assunto da ponte, não é tanto a ponte, propriamente dita, que me preocupa mas sim a forma como se tem pensado e construído esta cidade nos últimos anos... Não vejo nas opções feitas grande cuidado na organização da cidade nem na correcção de problemas mesmo que isso implique mudança de hábitos:
Não há uma política clara sobre a mobilidade. Um projecto BUGA sem uma rede de ciclovias de qualidade não serve de nada. As pessoas não aderem porque não traz mais valia às suas vidas. Uma MOVEAVEIRO que se baseia num deficitário serviço de transportes e na cobrança de estacionamento. Uma rede bus enorme numa rede viária também ela enorme e deficitária tornam o uso do transporte público imprescindível apenas para aqueles que não têm outra forma de se deslocarem. Um conjunto de parques de estacionamento com taxas de ocupação na ordem dos 20% e inúmeros carros estacionados, diariamente, em cima de passeios, praças, 2ª e 3ª fila contribuindo para a degradação da qualidade de vida citadina para residentes, peões e automobilistas. E por fim, passeios muitas das vezes desadequados a uma boa circulação (estreitos, com buracos, desníveis abruptos, etc).
Não há uma política de organização das funções e uma crescente descaracterização do centro histórico | típico. Esta zona da cidade é característica pelo seu casario típico associado à casa de pescador e à arte nova da nova burguesia do início do século XX. Esta combinação de estilos com os canais da ria criaram um contexto urbano único de enorme valor patrimonial, cultural, histórico, turístico e sentimental. Contudo, e no que toca ao planeamento, dá-se uma no cravo e outra na ferradura, enquanto se recupera, e bem, um edifício como a Casa Major Pessoa, licenciam-se construções que em nada se enquadram com o casario existente, muitas das vezes com mais lojas no piso térreo. Assim será difícil de recuperar zonas comerciais com a Avenida Lourenço Peixinho ou a Rua Direita, zonas tradicionalmente comerciais que além de combaterem contra as grandes superfícies combatem também com a dispersão de lojas um pouco por toda a cidade. Não quero dizer com isto que tudo está mal. Têm-se feito coisas muito boas mas ainda assim acho que as más predominam... Finalmente, acho que o moderno pode perfeitamente coabitar com o antigo, todavia são necessários sensibilidade e bom senso no enquadramento de ambos.
A finalizar, e agora sim, abordando a questão da ponte julgo que não se considerou toda a envolvente como uma área a intervir. E a meu ver deveria ter sido feito. No meu entender, a ligação entre o Rossio e o Cais do Paraíso não só contribuiria para a ligação das duas margens como ainda impulsionaria a regeneração urbana e consolidação dessa mesma área. De salientar, que sendo a verdadeira entrada Oeste da cidade, a zona do Cais do Paraíso está descaracterizada, ainda com uma unidade industrial em funcionamento. Esta área poderia ser a recepção da cidade, com uma zona de estacionamento tanto de carros como autocarros reduzindo o tráfego no centro da cidade. Seria uma zona residencial de excelência pela sua centralidade e envolvente. É claro que tal idealização implicaria profundas alterações na estrutura e funcionamento em toda a zona central como, por exemplo, repensar-se a organização do tráfego automóvel, quem sabe até suprimir a saída ou entrada de automóveis pela Rua dos Galitos permitindo mais área pedonal e ciclável. São apenas reflexões pessoais de alguém que muito observa e se questiona como resolver de forma sensata os problemas da cidade. Poderei estar errado mas por isso mesmo partilho com vocês estas ideias. Quem sabe se um dia alguém as aplicará...
Não faltariam outras questões para falar ou até aprofundar estas mas para já, e porque o texto já vai longo, fico-me por aqui.
Nem sempre partilhamos as mesmas ideias ou os mesmo ideais e haverá sempre alguém que não gosta de bacalhau (sem querer ferir qualquer tipo de susceptibilidade obviamente!)... mas é certamente um prazer a discussão e reflexão conjuntas em prol da nossa amada cidade!
Tiago Vinagre de Castro



publicado por amigosdavenida às 18:55 | link do post | comentar | favorito

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