Quinta-feira, 17 de Junho de 2010

Museu da Cidade de Aveiro
A Festa dos Vizinhos vai acontecer no próximo dia 19 de Junho, a partir das 20h, no Jardim do Alboi.
A Banda Amizade animará a noite.
Quarta-feira, 16 de Junho de 2010
Cultura em Aveiro
16 a 20 de Junho
http://parafazerhoje.blogspot.com/Bons espectáculos!
Terça-feira, 15 de Junho de 2010
Aqui está mais um bom exemplo da falta de força Politica, que Aveiro tem no actual enquadramento nacional, senão vejamos:
- Os nossos “vizinhos” de Ílhavo sempre disseram que portagens na A25 em direcção ás praias NUNCA IRIAM SER PERMITIDAS pelo município e não é que conseguiram.
- Nós em Aveiro, andamos calados, e agora temos portagens dentro de Aveiro. Peço desculpa, ainda não é dentro da cidade mas se não estou enganado é para lá que queremos crescer ou o parque desportivo de Aveiro não é para pertencer á cidade?
Esta é apenas e tão só mais uma das vertentes politicas mal geridas pela nossa autarquia.
Mas, o que importa agora não é lamentarmos esta situação mas sim perguntar O QUE PENSA A NOSSA AUTARQUIA SOBRE ESTE ASSUNTO E O QUE PRETENDE FAZER EM PROL DOS AVEIRENSES.
Sem mais de momento, aguardo pelas evoluções deste caso.
Paulo Silva
'Já tocámos este tema noutra oportunidade; mas, atendendo à gravidade e urgência de que o caso se reveste, não podemos alhearmo-nos nem ficar indiferentes nem deixar de insistir perante o estapafúrdio projecto camarário que se perfila; o da “celebre” ponte pedonal a erguer sobre o Canal Central desta Cidade, “ideia” que tem tanto de delirante como de sinistra - um aberrante empreendimento que nos força a insistir na sua execração. Inversamente estranha-se que se venha esquecendo uma infinidade de carências a necessitarem de urgente resolução - nesta terra que vai em acelerado ritmo de decomposição -, se tenha aprovado uma obra destinada a pôr em marcha um desígnio esotérico, que vai levar ao irremediável esbanjamento de tempo e dinheiro, satisfazendo unicamente uma “causa” que tem tanto de megalómana como de espúria e que apenas resultará em beneficio da “fauna da noite” e de quem dela poderá arrancar algum oportuno provento.
Projecta-se pois, para o Canal, a destruição irreparável do seu todo e harmonioso enquadramento, da sua envolvência estética própria, bem equilibrada, da sua amplitude bem dimensionada, do seu fascinante plano de água – e da sua historia!
Não é previsível o que se vai seguir; mas, a acontecer o funeral que se teme, não podemos deixar de manifestar, desde já, a nossa indignação e veementemente condenar a eventual implantação desta “empreitada”, certos de que, se tal chegar a concretizar-se, será a História que se encarregará de julgar com o mais profundo repúdio e severidade os responsáveis maiores da “iniciativa”.
Com a Cidade e a pela Cidade'
Artur Fino

(o trabalho gráfico é da autoria de Artur Fino)
"O Bichinho do Teatro" - Oficina de Teatro para crianças nas férias.
Vem fazer teatro nas férias de verão... sem protector, mas com muito humor!
semana de 12 a 16 de Julho
semana de 19 a 23 de Julho
Horário: das 14h30 às 18h00
Local: BAU.UAU - Artes (junto ao edifício da Seg. social)
Público alvo: crianças dos 7 aos 12 anos
Inscrições e mais informações em:
www.start-teatro.blogspot.com
claudia.stat@gmail.com
Segunda-feira, 14 de Junho de 2010
Plataforma Cidades lança Apelo aos Parceiros no Projecto do Parque da Sustentabilidade
Texto do Apelo e Subscritores no blogue: http://plataformacidades.blogspot.com/
Afinal os partidos dizem todos a mesma coisa.
O BE e o PCP dizem que a ponte vai estragar a imagem do Canal Central, o que é óbvio. Em relação ao Parque da Sustentabilidade (que raio de nome para um parque), também é óbvio que vai transformar um lugar de lazer e descanso, numa via de rodagem alombada com algumas marrequinhas para manter activos os mecânicos que beneficiarão com os arranjos das suspensões.
O PS, como sempre, diz nim. Pois que é um bom investimento mas não naquela zona. Não tem coragem de dizer que naquela zona irá desvirtuar em definitivo o coração de Aveiro e que não chamou publicamente o assunto à discussão pública quando o deveria ter feito e foi preciso a intervenção pública de pessoas a título individual para alertarem para o problema. Mesmo assim durante muito tempo manteve-se mudo e quedo. Não lutou pelo programa Polis aprovado, como deveria ter feito. Diz que a ponte deveria ser noutro local mas sem entusiamo, sem alma, já vencido. Cobardolas.
Os outros partidos acham que, sim senhor, a ponte e a via a atravessar o largo do Alboi é uma fonte de progresso (deverá dar para atropelar mais) e que o que meia dúzia de velhos do Restelo não querem é modificações. Esquecem-se, ou talvez não, que as modificações a ser feitas serão desastrosas para todo aquele enquadramento característico do Alboi.
Dá vontade de rir a argumentação idiota de dizer que o trânsito em vez de circular pelo Largo do Alboi irá atravessá-lo. E então o jardim para onde vai? E não seria melhor cortar aí todo o trânsito que só se faz porque o largo está transformado num parque de estacionamento e transformar todo o Largo numa zona pedonal? Não seria melhor derrubar alguns pavilhões e edifícios velhos do lado dos Bóias e transportar para essa zona pouco habitada as modificações a fazer de modo pensado segundo o desenvolvimento futuro da cidade. Quem deixou construir prédios (de deficiente valor estético) na zona onde era a Empresa de Pescas junto à rotunda?
Porque é que o Presidente da Câmara não se preocupa em melhorar a estrada da sua S. Bernardo, ou reconstruir os prédios da cidade, de real valor arquitectónico, em plena avenida e emparadados à espera de caírem, em vez de obras que vão desvirtuar Aveiro.
Modificar não quer dizer melhorar e esses Senhores que defendem as modificações da Ponte e do tal Parque da Sustentabilidade (só o nome assusta) não são capazes de ter um só argumento a mostrar as vantagens para os residentes dessas zonas e para Aveiro em geral. Talvez para alguns comerciantes haja vantagens, mas para a população em geral só vejo desvantagens.
António M. Ferreira da Cruz, aveirense cagaréu, "deportado" em Lisboa, mas com residência na ceboleira Glória
A Addict tem de ser mais criativa
http://jornal.publico.pt/noticia/29-05-2010/a-addict-tem-de-ser-mais-criativa-19475305.htmManuel Carvalho
'Há coisas que não se resolvem por decreto. Não se legisla sobre a criatividade, nem se decide sobre a existência de um cluster de indústrias baseadas na inovação. Custa por isso a perceber como é que agências privadas ou políticas públicas podem proclamar o desenvolvimento da criatividade e reclamar para si um papel no fomento dessa indústria. A Addict, Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, está há meses no terreno à procura de fórmulas que lhe permitam superar dúvidas e aniquilar dilemas. Uma tarefa difícil, mas cujo sucesso será importantíssimo para a região.
A veleidade da agência estaria de imediato condenada ao insucesso, se no Porto, e em muitas outras cidades do Norte e do Centro, não houvesse uma tradição de irreverência e criatividade. Mesmo quando a base económica começou a perder nervo, nunca deixaram de aparecer músicos, encenadores, actores ou jovens envolvidos em start-ups a mostrar o potencial da cidade e da região. O que falta a esta rede imperceptível de grupos desorganizados e de iniciativas desgarradas é alguém capaz de os consolidar e estimular para voos mais altos.
A Addict pode ser fundamental na missão de converter o talento do meio cultural e da universidade numa nova frente de desenvolvimento económico da região, como referiram vários oradores que esta semana passaram por uma conferência organizada pela associação.
Mas não se pode transformar numa associação pomposa que organiza seminários com gente importante e esquece o nervo criativo que se vê e ouve nos bares ou se experimenta nas incubadoras de empresas. Não pode ser o palco onde as instituições da cidade, de Serralves à Casa da Música, afirmam a sua hegemonia cultural. Não pode ser uma entidade amarrada a vénias aos poderes, até porque, no que à câmara diz respeito, o Porto é uma cidade hostil à cultura e à criatividade.
A Addict, mesmo que influenciada pelas instituições nobres da cidade, tem de perceber que para realizar as suas funções tem de lhes virar as costas e voltar-se para entidades, formais ou informais, cuja escala e representatividade estão ao nível da rua, do bairro, do grupo. Espera-se que a Addict se dispa de todos os espartilhos e seja criativa no estímulo à criatividade'.
Sábado, 12 de Junho de 2010
'O Parque da Sustentabilidade continua a merecer críticas por parte dos partidos da oposição com assento na Assembleia Municipal de Aveiro. Depois da petição entregue a Élio Maia pelo movimento Amigos da Avenida onde solicitavam uma discussão pública sobre o projectos, os partidos levantam questões principalmente no que diz respeito ao Bairro do Albói e à ponte pedonal sobre o canal central'.
http://www.terranova.pt/index.php?idNoticia=4012
Sexta-feira, 11 de Junho de 2010
O Alboi está mesmo a mudar!
Foi-se, aos poucos, subtraindo o sossego. Alterando pequenos pormenores.
Mas agora (fruto do progresso, já sei!)o meu Bairro, a cada dia que passa, vai perdendo a sua peculiaridade.
Foi por isso, que vi, com enorme admiração, começarem a surgir esplanadas sobre os passeios.
É bom que existam esplanadas. Que numa cidade tão transparente e luminosa se possa usufruir do ar livre.
Estamos cansados de estar fechados, é verdade.
Quem não aprecia passar um bom bocado de sol numa esplanada?
Quem não gosta de ver (e fotografar) uma Praça recheada de esplanadas, de movimento e de cor?
Mas, esplanadas que retiram dos passeios, os peões e os colocam (em alguns casos) no meio da estrada?
Esplanadas quase em cima das passadeiras existentes?
Teresa Castro
Quinta-feira, 10 de Junho de 2010
Quarta-feira, 9 de Junho de 2010
Excelente artigo sobre o futuro do financiamento das políticas culturais.
JCM
http://www.theartnewspaper.com/articles/Funding-the-state-of-the-art%20/20989'I am not optimistic that a restoration of the market and the economy will necessarily augur well for renewed or increased support of arts and culture, governmental or private... The real question is whether generosity will return once the crisis ends? Unfortunately, long-term shifts in the philanthropic and policymaking mindset, especially in the US, cast doubts on that prospect. The problem is deeper, more philosophical, than money, and it applies both to public and private financing systems. It has to do with a crisis of ideas: with weak and wobbly rationales for justifying giving, especially to the traditional high arts institutions that commanded the lion's share of support in the past.... I would say right now that the 'old' frame, old language, and related arguments on behalf of 'The Arts' (meaning the non-profit fine arts, for the most part) are dead in the water'
'The Spanish Railways Foundation (SRF) and the European Greenways Association (EGWA) are organizing the V European Greenways Conference, to be held in June of 2010, in Madrid, coinciding with the period of the Spanish presidency of the European Union and the celebration of the 10th anniversary of the Lille declaration'.
O evento irá realizar-se no edifício Caixa Fórum Madrid.

créditos
Como é possível que um número significativo de 'opinion makers' da nossa praça questionem a política de investimento do Estado em infra-estruturas, com o argumento de que não é essa que assegura o efeito multiplicador desejado (riqueza e emprego), e não questionem a mesma política quando ela é promovida a nível local (duas novas pontes pedonais, uma nova rua, requalificação de dois parques/jardins)?
JCM
El arte y el silencio de la ciudad (Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid)
http://www.museoreinasofia.es/programas-publicos/pensamiento-y-debate/accion-tras-los-margenes.html'La historia del arte ha teorizado a menudo sobre la relación entre el arte y las ciudades. Por lo general, se concibe el arte en la ciudad -con la etiqueta de arte público- o el arte que toma la ciudad como sujeto.Manhattan, uso mixto, como el propio título sugiere, propone en cambio una relación diferente: los artistas usan la ciudad. ¿Pero qué significa usar una ciudad? Partiendo de la teoría urbanística, esta conversación cuestiona si realmente el arte en Manhattan, uso mixtoimplica una práctica de uso que resista la apropiación del espacio por parte de la empresa privada y del Estado'.
[divulgação]
A Adace - Associação de Defesa do Ambiente de Cacia e Esgueira no âmbito das Esgueiríadas e a convite da Junta de Freguesia de Esgueira, vai realizar no póximo sábado dia 12 de Junho (Sábado) pelas 21 horas, uma conferência sobre ambiente, no Salão Nobre da Junta de Freguesia.
Oradora: Draª Maria Jorge Pratas dirigente da Adace
Apareça e divulge
Por melhor ambiente
A. Pinto
http://www.adace.solheira.net/
Aqui está um exemplo de como se devem pensar e avaliar os investimentos estratégicos, em particular o seu impacto na economia local, nas empresas e na vida dos cidadãos. Num momento em que a Política de Cidades está a apoiar um conjunto significativo de projectos (entre os quais o nosso Parque da Sustentabilidade) vale a pena conhecer estas metodologias de planeamento.
JCM
'Neighbourhood Impacts is a longitudinal research study into the impact of the Liverpool European Capital of Culture (ECoC) on local residents. It explores what local people felt about the Liverpool ECoC, their levels of cultural participation, and their perceptions of their city and some of its individual neighbourhoods. Tourism and the business of culture: the views of small and medium-sized tourism businesses on Liverpool European Capital of Culture 2008 is the result of in-depth interviews and an on-line survey of small- and medium-sized enterprises within Liverpool and Merseyside’s visitor economy. The Economic Impacts of Visits Influenced by the Liverpool European Capital of Culture in 2008 sets out to understand the visitor economy in 2008, and estimate how it was affected by the Liverpool ECoC. Student Perceptions of the European Capital of Culture: University Choice and Liverpool 08 considers the influence of the Liverpool ECoC on student choice, through 35 focus groups of first year undergraduates across all faculties of the University of Liverpool'.

Londres, 2010
Terça-feira, 8 de Junho de 2010
Gostaria antes de mais, agradecer a entrevista do Sr. Jorge Greno. Numa altura em que se discute o rigor na escola pública, o papel do cidadão na construção da sua identidade, da identidade do espaço onde habita, a especialização profissionalizada da sociedade activa e desespera-se por novos modelos onde o capitalismo não fique refém de si próprio, eis que o Sr. Jorge Greno propõe uma “nova” abordagem que num primeiro olhar pessoal chamarei de Grenismo.
O Grenismo foi então buscar à escola sofistica as bases do sistema que propõe. Alterna o empirismo pré-socrático com a objectivação de Patton. Mas, vamos a factos. Estes nada empíricos, como velho do Restelo, antiquado ou mesmo "agente de agenda politica escondida" que sou.
O Grenismo não entende os chatos intelectuais. E a prova está à vista, aliás a olho nú. Duas horitas numa esplanada e “voilá”, estudo prévio realizado. Conclusão assinada e nem vale a pena perder tempo com os senhores, urbanistas, arquitectos, engenheiros e outros tantos “lobbies” locais que como espiões infiltrados, tentam planear um golpe politico ao perder tempo analisando dados, estudando soluções e concedendo alternativas no mínimo demasiados complexas porque o olho não mente. Qual Galileu, qual quê! Este assunto apenas é de opinião. Não necessita de mais! Aliás, fico desde já disponível para meia dúzia de “bejecas” e quatro horitas nos muros da ria para contar quantos transeuntes tentam passar a ria antes de chegar à rotunda.
O Grenismo não analisa o objecto. Isso mais uma vez está encarregue aos chatos dos intelectuais. Analisa o número. Ora se Aveiro já tem 14 ou 15 pontes, mais uma menos uma, que chatice poderá dar? Aliás eu até iria mais longe e construía pontes de 50 em 50 metros e acaba-se de uma vez com o ridículo do nome, Veneza de Portugal. Podíamo-nos tornar na Enguia da Ibéria.
Para o Grenismo o único “leitmotiv” destes chatos é apenas o gosto. Todos os artigos do Arquitecto Pompilio Souto, Professor Carlos Borrego, Professor Jorge Carvalho entre outros têm um denominador comum. O gosto. Como se sabe se há conclusão a tirar em todos os textos assinados que têm saído destes autores, será a fealdade e a pueril irritação, com alguma rabugice à mistura.
O Grenismo aceita movimentos cívicos. Acha importante os “sem poder” terem atitudes politicas. Um espécie de Carnaval fora do tempo onde o povo se mascara de gente importante. Só não acha piada é que surjam agora. Agora não, que a direita não precisa. Deviam ter surgido há uns anitos ou esperado por um poder local de esquerda para chatear. Para mais, os Amigos d’Avenida cheiram a plano terrorista para candidato aparecer. Cheiram, porque o povo não se manifesta assim. Aceita o que lhe dão e assim é que deve ser. E a conclusão é óbvia. Depois de umas horitas na esplanada, qualquer pessoa pode ficar a saber o facto histórico comprovadíssimo. Quando a direita tem poder, a esquerda organiza grupos para ataques à vítima. É claro que os últimos 1500 anos não contam. Aliás, nem se pode observa-los.
O Grenismo afirma que a discussão compromete acção. Mas se fecharmos os olhos e sairmos das esplanadas, talvez, tal como em Platão e a sua caverna, podemos aprender que em cada área existe uma especialização e esta deve ser ouvida e equacionada. Pior do que não respeitar o tempo legal de discussão é faltar ao respeito a quem dedica uma vida na causa de uma determinada área.
Muito mais se podia dizer sobre o Grenismo. O último relatório de contas que transparece a organização das contas públicas, ou Teatro Aveirense cujo propósito da sua continuação está directamente ligado com a capacidade de chupar uns dinheiros ao Ministério da Cultura.
No fundo em tempo de futebol, o discurso está articulado. O Grenismo é uma amálgama de pensamentos de “clube”, sem qualquer profundidade. O que preocupa, é que nós os chatos, trabalhamos fora de esplanadas, fora do que parece e tal como Galileu discutimos o facto. O facto compreende objectivo.
Depois de ler a entrevista fiquei com receio do voltar do “Se não estás comigo?”, de Estaline. Melhores referências precisam-se.
Tenho medo, tenho muito medo…
Joaquim Pavão
Quarta-feira, 2 de Junho de 2010
Vimos por este meio enviar uma breve síntese das questões abordadas na reunião com o Sr. Presidente CMA.
Os comentários a esta proposta deverão ser enviados para amigosdavenida@gmail.com.
JCM
Conclusões da conversa com o Sr. Presidente da CM Aveiro
1) A conversa decorreu num ambiente de grande cordialidade, apesar das divergências de opinião existentes;
2) Em resposta à apresentação das principais questões da Petição o Sr. Presidente da CM de Aveiro informou que o procedimento adoptado (ausência de participação pública) decorreu dos prazos existentes para entrega dos projectos a financiamento e reconheceu que não foi possível encontrar consenso sobre os diversos projectos. Face a esta situação o Sr. Presidente referiu que existe a necessidade de produzir uma avaliação rigorosa sobre o trabalho produzido. Contudo, não foi dada qualquer abertura para a produção de alterações de fundo, somente para eventuais correcções de pormenor;
3) De qualquer forma houve um comprometimento de disponibilização de informação aos cidadãos sobre os vários projectos do PdS, tão rápida quanto possível;
4) No que concerne à via rodoviário do Jardim Alboi, apesar das explicações fornecidas, não foi possível perceber a razão da sua necessidade, tendo sido sugerido pelos presentes um esquema viário alternativo que não implique a consideração da via pelo meio do Jardim;
5) No que concerne à Ponte Pedonal do Rossio, foi salientado pelos membros do movimento o seu significativo impacto visual, os seus potenciais efeitos no Alboi e lamentou-se que o Rossio não tivesse sido considerado no projecto. O Sr. Presidente foi informado de um estudo produzido sobre a ponte que conclui que a redução do tempo possibilitada pela infra-estrutura, para algumas deslocações, será de apenas um minuto e meio;
6) A autarquia não se mostrou receptiva para alterar a situação e informou que está a ser pensado um meio alternativo de financiamento para intervenção no Rossio;
7) O Sr. Presidente ficou de ponderar uma resposta formal à Petição;
Na sequência da reunião os signatários da petição sugerem o seguinte:
1) Dar conhecimento às instâncias financiadoras (MaisCentro) das preocupações da Petição;
2) Agendar uma reunião pública após disponibilização da informação por parte da autarquia
3) Solicitar à Assembleia Municipal um debate sobre esta matéria;

A propósito da questão levantada pelo Arq.º José Quintão (ver comentário ao post anterior), relativamente ao facto do PdS alterar ou não o Plano de Urbanização do Pólis, como poderá constatar pela imagem a Ponte Pedonal do Canal Central e a nova via rodoviária pelo Alboi não estão previstas no PU do Pólis.
Se no segundo caso a avaliação é mais difícil de produzir, no primeiro, que prevê uma localização diferente para a Ponte Pedonal, o conhecimento técnico-científico (essencialmente jurídico) sobre a matéria confirma essa tese.
De qualquer forma, nada melhor que solicitar um parecer à CCDRC sobre esta matéria para se dissiparem todas as dúvidas.
José Carlos Mota
Terça-feira, 1 de Junho de 2010
EXP09/10 - Mestrado de Criação Artística
O Departamento de Comunicação e Arte (DeCA) da Universidade de Aveiro (UA), em parceria com o Museu de Aveiro, apresenta a exposição de trabalhos do 2º ano do Mestrado de Criação Artística Contemporânea, do ano lectivo 2009/10.
A exposição, que vai na 3ª edição, iniciada em 2007, é constituída por trabalhos de produção artística que vão da performance à escultura e à pintura, do vídeo à instalação interactiva.
A inauguração será no dia 9 de Junho pelas 21h00, e a exposição estará patente ao público de 10 a 20 de Junho, no horário do Museu.
Museu de Aveiro - Av. Santa Joana 3800 AVEIRO - telf. 234 423297 - maveiro@imc-ip.pt
Horário: Terça-feira a Domingo das 10h00 às 17h30. Encerra à segunda-feira.
A petição pela discussão pública do Parque da Sustentabilidade vai ser entregue amanhã de manhã, pelas 11:30, ao Sr. Presidente da CM Aveiro.
Aproveito para informar que, neste momento, a petição já ultrapassou as 115 assinaturas.
Não posso deixar de dizer que considero esta notável mobilização um exemplo de maturidade cívica e de intervenção construtiva!
JCM

'O grupo "Amigos da Avenida" prepara-se para entregar ao presidente da Câmara Municipal de Aveiro uma petição pela discussão pública do Parque da Sustentabilidade. A petição conta já com mais de uma centena de assinaturas e será entregue amanhã a Élio Maia'.
notícia aqui http://www.terranova.pt/index.php?idNoticia=3865
Signatários
- José Carlos Mota, Investigador e docente Univ. Aveiro
- Sara Silva, Engenheira de software
- Emanuel Fonseca, Engenheiro de software
- M.ª de Fátima Oliveira, Enfermeira
- Gustavo Tavares, Consultor Económico
- Teresa Castro, Educadora de Infância, moradora no Alboi
- Rui Oliveira, Técnico Superior Electrónica /Dirigente Associativo
- Hernâni Monteiro, Reformado.
- João Marques, Investigador e docente Univ. Aveiro
- Pedro Aguiar, Arquitecto
- Manuel Oliveira de Sousa, Docente
- Cristina Perestrelo, Lic. Turismo, Gestora de Eventos
- Tiago Vinagre Castro, Lic. Turismo, mestrando em Planeamento Regional e Urbano
- Anabela Ribeiro, Investigadora e docente Univ. Coimbra
- Maria José Curado, Arq.ª Paisagista, Docente e Investigadorda Univ. Porto
- Elisabete Figueiredo, Socióloga, Professora Universitária e Investigadora - Universidade de Aveiro
- Gil Moreira, Arquitecto
- Filipa Assis, Técnica sup. de promoção da cultura científica e tecnológica
- Manuel Janicas, Formado em Ciências Sociais (Sociologia), aposentado
- Carlos Naia, Jornalista
- Gaspar Pinto Monteiro, Funcionário Público
- Clara da Maia Sacramento
- Francisco Gamelas, Engenheiro Técnico, Reformado
- Tânia Leal Oliveira, Gestora de projectos
- João Paulo Cardielos, Arquitecto, Investigador e docente no Departamento de Arquitectura da FCT – Universidade de Coimbra.
- José Anjos, Planeador do Território
- Carlos Fragateiro, Docente e Investigador
- Bruno Santos, Técnico Superior de Sistemas de Informação Geográfica (Unave)
- Francisco Vaz da Silva, Designer
- Maria do Rosário Borges de Sousa Fardilha de Girardier. Socióloga.
- João Lencart e Silva, Oceanógrafo
- Sara Carvalho Fernandes, Eng. Ambiente
- Mário Miguel Azevedo Cerqueira, Professor universitário
- Maria José Valinhas, Engª do Ambiente
- Carla Candeias, Bolseira de investigação UA
- Rosa Amélia Martins, Professora na Universidade de Aveiro
- Ana Cordeiro Pires, Estudante
- Pedro Pereira Campos, Bolseiro de Investigação da Universidade de Aveiro
- Maria João Carvalho, Estudante Doutoramento
- Ricardo J. Ventura da Cruz, Arquitecto
- Ana Raquel Fernandes Pires Lopes, Professora no 3º Ciclo do Ensino Básico e Sencudário.
- João Pereira, Desenvolvimento Software
- Vasco Sacramento – Programador Cultural
- António Carlos Souto, Engº Agrário, Jornalista e Artista Plástico do AveiroArte
- Filipe Figueiredo, Investigador científico
- Joel José Ginga, Estagiário/Engenheiro Químico
- Margarida Isabel Almeida, Relações Públicas
- Alexandra Monteiro, Investigadora e docente da UA
- José Paulo Ferreira Monteiro Rebocho, ambientalista
- Pompílio Carlos Coelho Souto; Arquitecto
- Manuel Pereira, Técnico Industrial e Agente de Seguros
- Maria Orquídea Ferreira Ribau, Gerente Comercial
- André Caseiro, Estudante de Administração Pública
- Alexandre Almeida , Economista
- Bibiana Ordens Vieira, Advogada
- Gabriela Cônsul de Oliveira, Engenharia Biotecnológica-Alimentar - Auditor do Instituto Português de Acreditação-IPAC
- Manuel J. Estrela Esteves, Engenheiro Civil
- Ivar Jorge Alves Corceiro. Técnico vídeo e som
- Nuno André Lima, Estudante do Ensino Secundário (12ºano)
- Erico Albuquerque, Gestor
- Mauro Rebelo, Bancário
- Sofia Simões, Designer
- David Silva, Engenheiro do Ambiente
- Alexandre Santos, Geoógrafo, Técnico de TI
- Sandra Oliveira, Bibliotecária
- Nuno Cruz, Assistente Técnico
- Paulo Marques, Empresário
- Graça Gabriel, Bibliotecária
- Susana Sardo, Universidade de Aveiro /DECA - INET - MD
- Paula Nogueira, Professora do 3.º ciclo do ensino básico e secundário
- Myriam Lopes, Docente universitária
- Inês Costa, Designer
- Joana Valente, Bolseira de investigação
- Sandra Cruz, Designer
- João José Gomes, Funcionário público
- Igor Marques, Estudante
- António Barreto Cerqueira, Reformado
- Soraia Gomes Amador, Técnica de intervenção social
- Jorge Almeida, Professor do ensino secundário
- Márcia Costa, Agente Cultural
- Telmo Costa, Estudante 12.º ano
- Emídio Martins, Engenheiro
- Domingos Cerqueira, Reformado
- Ivan Simão, Estudante da Universidade de Aveiro
- Marília Teixeira, Docente do ensino secundário
- Sara Almeida, Consultora
- Ana Catarina Santos Souto, Eng.ª Física
- António Manuel Ferreira da Cruz - aveirense, cagaréu, "deportado" (não deputado) em Lisboa
- Raquel Vieira da Silva, Psicóloga
- Rita Marques, Professora
- Anabela Domingues da Rocha, Educadora de Infância
- Ana Catarina Maranha Teixeira, Professora
- Mário Cunha, Engenheiro
- Luis Cacho, Desenhador Projectista
- Sofia Cunha, Engenheira Industrial
- João Vargas, Politólogo, Investigador da Universidade de Aveiro
- Francisco Gamelas
- Sofia Barata, Editora de Vídeo
- Rui Casqueira, Técnico Cerâmico
- Carmo Rodrigues, Professora
- Helder Tércio Guimarães, Arquitecto
- Pedro Antunes, Programador Informático
- Paulo Jesus, Gestor
- Maria Teresa Albuquerque, Reformada
- Otília Rosa Coutinho, Reformada
- Mariana Macedo, Fotógrafa
- Pedro Gomes, Bolseiro de Investigação
- José Nuno Guerra
- Joaquim Macedo de Sousa, Gestor de Ciência e Tecnologia da UA
- Pedro Moreira, Designer
- Cristina Borges, Bibliotecária
- Joana Lima, Urbanista/Planeadora do Território
- Ágata Fino, Produtora
- Miguel Condesso, Engenheiro Mecânico
- Luis Madail, Designer Gráfico freelance
- Ana Fonseca, Estudante finalista do Mestrado Integrado em Arquitectura FCTUC
- Zétó Rodrigues, Músico
- João Manuel da Silva Fernandes, Técnico Oficial de Contas
A petição pela discussão pública do Parque da Sustentabilidade já ultrapassou as 100 assinaturas.
Leia a petição em
http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/451379.html!