Observatorio de la Democracia Local
Precisamos de conhecer melhor como funciona isto da democracia local...
JCM
The Impact of the Crisis on Civil Society Organizations in the EU – Risks and Opportunities
'Perhaps the financial and economic crisis, which has now emerged as a fundamental crisis of the EU’s role in European society, can be seen as an opportunity to rejuvenate civil society to different, and potentially more productive and co-operative roles in decision-making processes. As is raised in this study, we could even start to rethink the meaning of democratic participation in policymaking by civil society. We show there is a potential for civil society in all of its different colours to facilitate engagement of European citizens for better, more constructive, engaged and fulfilling lives'
Será?
Em resposta a um pedido de um colega sueco, compilei aquilo que me parecem ser algumas das experiências 'place-based' mais relevantes, interessantes ou promissoras de implementação dos princípios da Agenda Europa 2020, em torno das questões do crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.
Trata-se de uma lista incompleta, e de âmbito lato (admito que a inclusão num ou noutro tópico seja discutível), para a qual solicito o vosso contributo (email: jcmota@ua.pt)
sustentável
inteligente
inclusivo
Sobre a Europa 2020 vale a pena olhar para:
Matérias primas e Arte Nova | Laboratório-Histórico da Réseau Art Nouveau Network em Aveiro
Sábado 26 de Janeiro 2013
Segundo o The Guardian as principais competências profissionais para o futuro do poder local (ou para o poder local do futuro?) são as qualificações, atitude, flexibilidade e visão. Leia o artigo aqui
Disastrous Public Works Projects - A History of Political Deception in Germany (Spiegel online)
5 ideias sobre a 'reindustrialização' segundo RICARDO PAES MAMEDE
Aqui está o relatório do FMI traduzido para português. Apesar de fugir um pouco ao âmbito do blogue dos Amigosd'Avenida, justifica-se pelo impacto (devastador) que pode vir a provocar na nossa vida colectiva.
Um agradecimento ao blogue Aventar e seus colaboradores pelo notável serviço público!
Uma outra tradução do documento, esta feita pelo Bloco Central da TSF (Pedro Adão e Silva e Pedro Marques Lopes). Recomendo vivamente.
'A tempo e horas'
http://www.dn.pt/revistas/nm/interior.aspx?content_id=2990749
2013 Tolerância Zero à Falta de Pontualidade - Campanha Cívica
Richard Sennet autor do livro 'Together' fala esta semana em Londres sobre os ofícios da cooperação.
Este é um dos livros que tenho em cima da mesa. Interessante a abordagem sobre as competências para a cooperação num mundo descrente das virtualidades do colectivo. Pertinente para o momento em que vivemos.
Voltarei ao tema em breve.
JCM
PS. R. Sennet é marido de Saskia Sassen, ambos reputadíssimos sociólogos. Curiosamente, por feliz acaso, cruzei-me, de forma breve, com ambos à volta da mesma história. Quando do lançamento da ideia da iniciativa cívica 'Cidades pela Retoma' / 'No economic recovery without cites', recebemos uma simpática mensagem de incentivo e mesmo de disponibilidade para participar na reflexão, que depois não teve continuidade. Curiosamente, num segundo acaso, a mulher, Saskia Sassen, achou interessante um dos projectos que a rede cívica 'Cidades pela Retoma' lançou, o 'Global City 2.0', e aproveitando a sua passagem por Portugal disponibilizou-se para participar na palestra de lançamento da iniciativa na Livraria Ler Devagar. Tem sido, desde essa altura, de uma enorme simpatia para com o projecto e um das nossas maiores apoiantes. Aqui fica a notável entrevista que deu ao Público e a gravação da palestra.
A ideia da campanha 'Tolerância Zero para a Falta de Pontualidade' foi destacada na Notícia Magazine de hoje. Um agradecimento à jornalista Catarina Pires pela amabilidade.
JCM
'A tempo e horas'
http://www.dn.pt/revistas/nm/interior.aspx?content_id=2990749
Aveiro poderia ter um sistema de transportes colectivos rodoviários 'mais inteligente'. Imagino que não seria difícil que este exemplo de crowdsourcing de recolha e gestão de informação para obter os melhores percursos de autocarro pudesse ser desenvolvido cá. Julgo que dispomos de competências e saberes para o fazer. Infelizmente perdemos parte da gestão pública do sistema de transportes colectivos rodoviários.
JCM
https://www.facebook.com/2013AnoEuropeudosCidadaos
http://europa.eu/citizens-2013/
Quem organiza em Portugal o Ano Europeu dos Cidadãos?
JCM
Recentemente uma aluna Erasmus a quem dei aulas confidenciou-me a sua dificuldade em trabalhar com os seus congéneres portugueses por causa da sua falta de pontualidade, isto é do difícil cumprimento de prazos e horários. Acrescentou que esse sentimento era partilhado por outros seus colegas estrangeiros.
Esta questão despertou-me preocupação para o assunto e deixou-me particularmente angustiado pensar que a próxima geração pode vir a reproduzir o mesmo tipo de comportamentos que a anterior, acentuando a noção de que esta atitude de desleixo com a pontualidade (entendida no sentido mais lato, de chegar a horas, de cumprir prazos, de gerir bem o tempo colectivo) é quase genética, impossível de mudar e que até tem alguns aspectos positivos (o conhecido 'desenrascanço').
Como investigador da área das ciências sociais, do planeamento do território e da participação cívica, identifico aqui padrões comportamentais que contribuem para a nossa deficiente gestão do tempo individual e colectivo e para o nosso déficit de pontualidade (uma quase ‘alergia’ à actividade de planeamento da vida colectiva).
Por feliz acaso, cruzei-me com um estudo muito interessante sobre a Pontualidade em Portugal coordenado por Clive Bennett. O estudo, cuja leitura recomendo vivamente, revela alguns dados preocupantes: 95% dos portugueses não são habitualmente pontuais; 2/3 das reuniões começam depois da hora; 50% das reuniões não têm agenda de trabalhos distribuída atempadamente; 50% das reuniões não cumpre os objectivos que era suposto atingirem; 60% das pessoas agendam mais tarefas do que aquelas que sabem conseguir efectivamente realizar. No entanto, a percepção da pontualidade muda consoante o prisma de observação. Apesar de só 5,4% das pessoas acharem que os Portugueses são pontuais (habitualmente ou sempre), 86,6% afirmam que elas próprias são pontuais‘ (AESE, 2006).
Os dados atrás referidos mostram, de forma clara, a dificuldade que temos em gerir e planear o tempo e em cumprir horários e prazos, o que se traduz em fortes penalizações na vida dos cidadãos, organizações, empresas e no país com consequências económica e sociais, nomeadamente na produtividade nacional. Esta dificuldade de gestão do tempo é comprovada por dados recentes da OCDE (2011) que mostram que o número de horas de trabalho por ano em Portugal é muito superior ao número de horas de trabalho anual, por exemplo da Alemanha (1.714 horas/ano contra 1.419 horas/ano). Acontece que 60 minutos laborais em Portugal resultam num retorno de 21 euros para a economia nacional, em termos de PIB, praticamente metade da produtividade alemã (37€). Os dados confirmam a necessidade de olhar para a qualidade do tempo de trabalho, mais do que para a quantidade.
Tendo como base o quadro atrás definido, pensei que seria interessante aproveitar a comemoração em 2013 do Ano Europeu dos Cidadãos para lançar uma campanha cívica designada ‘2013 - Tolerância Zero para a Falta de Pontualidade’ que pretende criar e estimular uma cultura de rigor na gestão do tempo individual e colectivo.
Acontece que se é fácil ter a ideia, é muito difícil levá-la à prática, e por isso julgo que será fundamental começar por lançar alguma reflexão sobre o assunto. Como pretendo que esta ideia ganhe corpo e conteúdo, que não se fique pela dimensão virtual, vou lançar o desafio a colegas, docentes e discentes para tentar encontrar a metodologia adequada para a desenvolver. Quem quiser colaborar envie-me um email para josecarlosmota@gmail.com explicando o seu interesse na matéria.
JCM
Como pode uma cidade tirar partido das suas marcas ou referências, sejam elas empresariais, artísticas ou científicas?
Carlos Pedro Ferreira falou ontem no Diário de Aveiro da importância de promover a 'marca UA' como referencial de qualidade de formação e como forma de facilitar a integração no mercado de trabalho.
Também esta semana, a 'marca UA' foi reconhecida no ranking da revista inglesa "Times Higher Education" como a 304.º melhor Universidade do Mundo (a mais bem colocada entre as universidades portuguesas) sobretudo devido 'à sua exposição internacional, quer seja pelo número de alunos e professores de outras nacionalidades, quer pela publicação de artigos em colaboração com investigadores estrangeiros'.
Várias cidades no mundo estão a estudar o poder das marcas para promover a sua transformação e valorização. O artigo 'The power of a brand to transform a city' sugere três caminhos possíveis: 'encomendar' uma nova marca/referência que simbolize os valores da cidade e que promova o orgulho e esperança; emergir na cultura local e produzir uma nova referência; criar essa marca com a comunidade.
Aveiro talvez não precise de procurar novas referências/marcas, mas tem de procurar capitalizar de forma mais assertiva as várias marcas fortes de que dispõe.
JCM
O que queremos para a nossa cidade?
Vejam este exemplo magnífico vindo do Brasil.
Um grupo de cidadãos mobiliza-se para pensar o futuro do bairro da Pompéia em São Paulo. As conclusões serão entregues ao futuro Prefeito de SP.
Iniciativa de construção colaborativa do Plano de Bairro da Pompéia! Estamos na fase de captação de recursos (http://catarse.me/pt/apompeiaquesequer). Conheça, colabore e divulgue!
Mapa colaborativo: http://bit.ly/MapaDaPompeia
É muito pertinente a sugestão do Presidente da JF da Glória, Fernando Marques, de repensar a localização dos serviços públicos e de os trazer de volta ao centro, questão que o Miguel Pedro Araújo também referiu recentemente. Essas funções geram uma actividade e um consumo que pode ajudar a dar vida às zonas mais antigas e mais fragilizadas da cidade. Contudo, a cidade precisa de repensar o papel que outras funções, económicas, mas também sociais e culturais, e, claro, residenciais, podem ter na revitalização urbana de Aveiro.
Centrando a discussão no caso das funções económicas, é estranho que a cidade não tire o devido partido de áreas de saber e actividade onde tem particulares recursos, sobretudo no domínio das TICE e do Design.
No que concerne às TICE, convém relembrar que Aveiro ajudou o SAPO a nascer e tem tido a capacidade de gerar outros projectos relevantes no domínio das ‘tecnologias’, quer de iniciativa pública (Aveiro Digital; formação superior e I&D), quer de iniciativa privada, estando aqui sedeadas algumas das maiores referências nacionais (o centro de I&D da PT é talvez o mais conhecido).
Quanto ao domínio do Design, Aveiro e a sua Universidade oferecem e produzem formação superior e investigação de qualidade reconhecida. A prová-lo, esta semana a conceituada revista Domus considerou o curso de Design da UA como um dos 100 melhores cursos para 2013. Para além disso, são inúmeros os projectos de investigação (teses de mestrado, em particular) que têm a cidade como objecto de estudo e cuja utilidade e interesse são significativos.
Por tudo isto, seria de esperar que por aqui encontrássemos vários locais com internet gratuita, que o espaço público fosse um laboratório de utilização de novos produtos e serviços (testando o conceito de ‘living lab’), que existissem espaços de criatividade que promovessem a ligação entre as tecnologias, a arte e o design (na forma de ‘fab lab’), que os serviços à distância estivessem aqui particularmente desenvolvidos. No entanto, não é isso que acontece.
De uma forma algo paradoxal, não é visível para quem nos visita (por razões negócios, de lazer ou turismo) ou para quem aqui trabalha ou vive, que Aveiro tenha esse historial, potencial instalado ou que esteja particularmente mobilizado para se afirmar como uma referência nesse domínio.
Admito que no âmbito de algumas iniciativas públicas algumas destas questões estejam a ser discutidas e que existam projectos concretos em desenvolvimento, mas por razões várias não são essas as questões que têm estado no centro da agenda de debate local, bem pelo contrário, os últimos anos têm sido gastos com discussões sobre projectos de interesse e utilidade duvidosa.
Num momento em que o país e a cidade demonstram tantas carências e fragilidades, parece ser um pouco insensato não concentrarmos esforços (recursos, atenção, procura de consensos) na valorização das competências e saberes que podem ter verdadeiro impacto na melhoria da vida das comunidades e na revitalização da cidade.
JCM
Editado por Maria Encarnação Sposito e José Rio Fernandes, o livro 'Nova Vida do Velho Centro' contém um capítulo sobre Aveiro e a Avenida, escrito por Luis Bruno Soares, Frederico Moura e Sá e por mim.
A apresentação do livro ocorrerá pelas 16h do dia 31 de Janeiro no Café Guarany, no Porto.
O São Gonçalinho "é um santo rapioqueiro e brincalhão e daí que nós todos aqui na Beira Mar o tratemos pelo nosso menino". Contudo "tem a fama de vingativo" e "quem deixar promessa por cumprir ou cumpri-la mal ... corre o risco de apanhar com uma cavaca na cabeça".
João Pereira, juiz da Mordomia, in Diário de Aveiro 2009)
Café de las ciudades nº 122-123, diciembre-enero: el lanzamiento de 100 Cafés
Fernando Alves dizia ontem que nestes momentos conturbados 'é importante que as instituições respeitadas façam perguntas' e 'nos desafiem (a nós, cidadãos) a não desistirmos das perguntas', mas daquelas pertinentes, assertivas e incómodas, das que 'não desistem de resposta' (Sinais, TSF).
Essa arte de saber colocar as perguntas (certas) 'é uma ferramenta (fundamental) para contrariar o esvaziamento da cidadania' mas também para nos conduzir na 'aventura de pensar', de 'construir as nossas dúvidas e de não ter pressa em ter certezas' (Savater, 2013).
Andamos a perder demasiado tempo a discutir respostas (nacionais ou locais) que fogem ou evitam fazer as perguntas certas.
JCM
foto Rui Monteiro | 04 Outubro 2012
'Desta associação (AGIR) não temos falado muito, importa conhecer os projetos, os encargos e receitas nos últimos cinco anos' (MAC, Assembleia Municipal de Aveiro, 9 JAN 2013)
Entrega da AGIR à ACA bloqueada na AM (NA)
Adiada revisão da AGIR (OLN)
Alguns contributos para a reflexão:
Associação para a Modernização e Revitalização do Centro Urbano de Aveiro
AGIR - documentos revisão dos Estatutos da AGIR - Assembleia Municipal
AGIR - ESPAÇO AVEIRO
AGIR - site Despesa Pública
'A Mouraria tem uma nova casa que é de todos' (Público)
Inspirações para regenerar o centro de Aveiro.
https://www.facebook.com/renovar.a.mouraria
CIDADES 4.0 - RTP Informação
Um programa com o apoio da INTELI sobre o que de melhor se faz nas cidades portuguesas
what skills will councils demand in the future?
Para quando o nosso 'Big Bang'?
A importância da qualidade dos espaços...
Cidades ao longe, ou ao perto.
Mimotrapus (Rita Reis)
Hoje às 20h no programa ZigZag da RTP2 vai ser apresentada uma animação sobre a vida de Cristo feita a partir da ilustração da Rita Reis.
A Casa da Beira-mar é um projecto recente da Manuela e do João Margalha dedicado à organização de pequenos eventos.
A merecer uma visita!
Uma notável iniciativa liderada pelo Rui Diniz que quer afirmar Aveiro como uma referência na forma como promove os valores da 'convivência, integração e inclusão social'.
JCM
'Associação Convivência quer criar museu social' notícia no Diário de Aveiro (http://www.diarioaveiro.pt/noticias/associacao-convivencia-quer-criar-museu-social)
Mais informação: https://www.facebook.com/pages/Associação-Convivência/123972281095065
Outras formas de pensar a regeneração urbana com a comunidade.
JCM
Concurso Público Internacional de Ideias
Fazer acontecer a Regeneração Urbana - Portalegre, Marvão e Sousel
http://www.nerpor.pt/regeneracaourbana/
O Diário de Aveiro de hoje dá conta de mais uma 'vaga de encerramento de comércio e restauração em Aveiro' (link: DA)
A situação no comércio tradicional é muito grave, em particular nos antigos eixos comerciais urbanos (a Rua Direita é talvez o caso mais flagrante), e exige medidas de fundo.
A ACA está a desenvolver um esforço de mapeamento dos espaços comerciais devolutos e a disponibilização de um conjunto de serviços de apoio aos comerciantes, um trabalho muito relevante. Acontece que estes esforços sendo necessários e úteis, podem não ser suficientes. O problema não tem só uma dimensão económica, de negócio, mas urbanística, social e cultural. Para isto é necessário mobilizar outros meios e saberes que ajudem a desenhar as políticas públicas adequadas, não paliativas.
O desenho de políticas públicas não tem de ficar refém da exiguidade de meios ou do horizonte temporal de curto-prazo. Está aí à porta o quadro eruopeu 2014-2020 e é urgente que se perspectivem as acções a promover.
Julgo que valia a pena lançar um debate local sobre o tema.
JCM
Amigos
O Blogue Amigosd'Avenida (http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/) mudou de 'gerência' no início de 2013. A partir de agora passa a ser um blogue de opinião pessoal sobre Aveiro e a partir de Aveiro. Um post por dia para animar a reflexão cívica!
Um abraço e bom ano
José Carlos Mota
Bénédicte Manier, uma jornalista belga, lançou recentemente o livro ‘un million de révolutions tranquilles’ que conta a história de dois anos de viagens a observar como os cidadãos, em vários locais do mundo, se têm vindo a organizar para responder às suas necessidades e para inventar ‘um outro mundo possível’.
Em Portugal, Fernanda Freitas tem feito o mesmo nos últimos sete anos. Com enorme brilho e profissionalismo, todos os dias úteis, em directo, na RTP2 e através do ‘Sociedade Civil’ (SC), levou-nos até aos protagonistas das ‘revoluções tranquilas’ que por cá se fazem, de forma mais ou menos (des)conhecida.
O início de 2013 traz-nos a triste notícia da saída da Fernanda Freitas e de um novo SC com ‘menos pessoas, meios e nenhuma interacção com o público’. Exactamente o contrário do que seria de esperar de uma SC num momento de dificuldade.
JCM
No início do ano, deixo três propostas de reflexão/acção:
Pensar o país. Debater a ‘Agenda Europa 2020’, o novo quadro europeu de apoio financeiro 2014-2020 (http://conferenciapru.blogs.sapo.pt/ & https://www.facebook.com/groups/europa2020/)
Pensar as cidades. Promover um ‘Roteiro Itinerante de Participação’ inspirado no princípio de ‘fazer melhor com os recursos disponíveis’ (http://roteiroitinerantedeparticipacao.blogs.sapo.pt/ & https://www.facebook.com/RoteiroItinerantedeParticipacao & https://www.facebook.com/FazerMelhorComOsRecursosDisponiveis)
Pensar a gestão do tempo individual e colectivo. Tolerância zero à falta de pontualidade (http://pontualidade.blogs.sapo.pt/ & https://www.facebook.com/ToleranciaZeroPontualidade)
Boas entradas!
José Carlos Mota
Um post por dia, promessa para 2013!
JCM
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