Notável o trabalho que o Pedro Neves faz em prol da divulgação do desporto regional. O site http://www.desportoaveiro.pt tem agora uma ferramenta que permite que se transforme em 14 sites cada um para uma modalidade diferente. Parabéns, Pedro!
O projecto 'AVEIRO CIDADE & UNIVERSIDADE (1973-2013)' pretende ser um pequeno contributo para ajudar a perceber melhor a evolução da relação entre a cidade de Aveiro e a sua universidade nestes últimos quarenta anos.
Nesta primeira etapa do projecto estamos à procura de material (fotografias, vídeos, documentos ou testemunhos) que permita retratar a vida da cidade de Aveiro e da Universidade nos anos setenta (1973-1979). Tratando-se de um projecto de natureza colaborativa vimos por este meio solicitar a vossa ajuda. Assim se puderem procurar nos vossos ‘baús de memórias’ e partilhar alguns desses contributos agradecíamos imenso.
Se desejarem podem enviar os vossos contributos via FB (https://www.facebook.com/AveiroCidadeUniversidade) ou através do endereço aveirocidadeuniversidade@gmail.com. Será prestado o devido tributo a cada contribuição.
Se puderem divulgar este projecto junto de colegas e amigos agradecemos.
José Carlos Mota
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Uma experiência inspiradora para a nossa rua direita
http://issuu.com/wiktoria.szawiel/docs/rua_direita_book_final?e=5278959%2F4233417
Uma bela ideia para dar vida aos edifícios devolutos da nossa cidade
http://rehabitarlisboa.cm-lisboa.pt/noticias/visualizacao.html?tx_ttnews%5Btt_news%5D=59&cHash=36c9e7129e10e5d0b4eb7eccfb8b1320
A malhada dos Santos-Martyres, no local onde hoje é o bairro do Alboi em Aveiro. As malhadas eram o locais onde se colocava o moliço antes de ir para as terras. Uma postura municipal referia que os moliços aí depositados não poderiam «demorar-se n'ellas por mais de quinze dias, sob pena de 1$000 réis» porque podiam ser geradores de graves problemas de saúde pública (António do Nascimento Leitão, A Baçia Hydrographica de Aveiro e a Salubridade Pública, 1906). Mais de cem anos passados, a cidade de Aveiro ainda não conseguiu resolver a sua relação com a laguna, lamentavelmente ainda vivem de costas voltadas...
JCM
Malhada (*) dos Santos-Martyres (Bairro do Alboi) - data provável 1906
Recomendo vivamente a leitura do documento
A Baçia Hydrographica de Aveiro e a Salubridade Pública (1906)
António do Nascimento Leitão
Ideias # Rede de Cidades do Sal
Divulgue
Em defesa dos antigos armazéns de sal de Aveiro
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Estive esta semana em Coimbra na Direcção Regional da Cultura do Centro (DRCC) a consultar o processo de desclassificação dos antigos armazéns de sal (está disponível para consulta pública).
Do que pude constatar, a decisão de propor a revogação da classificação ocorreu na sequência de avaliação sobre a delimitação das Zonas Especiais de Protecção de vários imóveis classificados de Aveiro que a DRCC esteve a fazer recentemente (julgo que em 2012). No caso presente, e após essa avaliação, foi a própria autarquia de Aveiro que solicitou a revogação da classificação por ter entendido que esta era excessiva, pois condicionava a ocupação da zona urbana envolvente, e pelo facto de alguns dos imóveis em causa estarem muito degradados e na eminência de ruína.
Deixo dois comentários. Por um lado, não deixa de ser estranho que a alegação seja usada em causa própria (isto é, parte da responsabilidade do sucedido é pública, municipal). Por outro, que da tentativa de classificação como Imóvel de Interesse Público resulte, anos depois, o contrário do desejado, a sua destruição.
A partir daqui julgo que temos de evitar centrar a discussão na procura de atribuição da culpa e procurar encontrar novos caminhos. Que saídas então?
Um primeiro caminho poderia passar por perceber as razões que levaram à situação actual, algumas já apontadas por Alberto Souto, nomeadamente a crise da economia salífera e a dificuldade de investimento dos seus proprietários. No caso do palheiro municipal, talvez valesse a pena perguntar a razão porque se deixou chegar aquele estado um imóvel com tal importância e significado e já agora qual era o novo uso que lhe estava destinado. Mas outra das razões tem a ver a fragilidade da medida de preservação do património meramente através de classificação legal.
Um segundo caminho deveria centrar-se na procura de novas modalidades de valorização e preservação dos antigos armazéns de sal nas suas múltiplas dimensões. Admito que não é fácil responder a este desafio, mas talvez valesse a pena explorar duas vias. Uma que passe pela organização da memória do sal (fazer um esforço de registo, organização e divulgação do vasto espólio sobre o sal, envolvendo antigos marnotos, suas famílias, produtores e proprietários; dirigido a vários públicos, desde o escolar, comunidade mais próxima e visitantes), outra pela dinamização das actividades económicas, sociais e culturais que se têm vindo a desenvolver recentemente à volta do sal e da ria. Talvez estas duas vias ofereçam os programas e actividades necessários para dar uma nova vida aos antigos palheiros (envolvendo proprietários (*), antigos mestres da construção dos palheiros (**), novos empreendedores e, claro, a autarquia) ou para a sua reinvenção.
José Carlos Mota
(*) também neste caso com devido cuidado de registo de processo construtivo para memória futura
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