29 de Maio a 27 de Junho na Galeria António Prates, Lisboa
Sobre a exposição
"A cidade é o motivo condutor do olhar e da paleta de cores vivas e contrastantes, de regresso ao real, mas a um real em constante mutação subversor da ordem das aparências e que propõe a transgressão como forma de aceder a outras realidades, ainda um além do visível que ondula nas superfícies fragmentadas e espelhando os movimentos, as variações da luz mutável.
Ritmos verticais de uma grande cidade, arquitecturas virtuais, a vibração óptica das linhas, a incidência da luz nas superfícies fragmentadas por um movimento, como o que o tempo imprime às formas. Ritmos verticais e horizontais de paisagens em serena combustão, neblinas vagas, sugestões de cor onde todas as formas adormeceram e se preparam para um iminente despertar. Dança das formas e da luz na instalação que reproduz o processo mental do artista, verdadeira máquina de fabricar paisagens imaginárias, de desconstruir as arquitecturas, ou de as travestir em puras criações do espírito".
Maria João Fernandes (A.I.C.A.)
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