"O Festival ao Largo 2009 foi ontem anunciado por responsáveis do Opart e representantes autárquicos e do Turismo de Portugal. Cabe, aliás, a este instituto a parte de leão do orçamento da iniciativa: 300 mil do total de 400 mil euros".
"um exemplo de "abertura à comunidade", procura de "novos públicos" e estabelecimento de "redes de parceria"
"havia "pressão dos próprios artistas" para que um evento destes nascesse"
"não havia oferta de animação cultural que surpreendesse o turista nas suas deambulações pela cidade"
"é indo para fora (de portas) que a cidade ganha sentido dentro" e disse esperar um "efeito de arrastamento"
"processo natural, inevitável", a que "só faltava coragem", pois "o espaço pedia-o".
"que isto se transforme numa espécie de vírus da cidade por esta altura todos os anos". Do que não há dúvidas é que "será excelente para o Chiado" e "trampolim" para outros eventos noutros largos"
...
É exactamente para esta questão que temos vindo a chamar a atenção, desde há alguns meses! Esta matéria justifica a necessidade de se definir uma política de animação cultural e de qualificação do espaço, que ajude a identificar os projectos e a mobilizar meio para os financiar e concretizar. Como se viu pelo caso de Lisboa (e de St. Maria da Feira, do Porto,...) não faltam exemplos interessantes e inspiradores e, aparentemente, meios (no caso de Lisboa até nacionais)!
JCM
Internacional
Aveiro
Media Aveiro
Cidadania
Actualidade
Cidades
Clube dos Amigos e Inimigos da Dispersão
Cultura e Criatividade
Mobilidade