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'Outro nome incontornável da dança nacional que regressa ao Teatro Aveirense, Rui Horta traz-nos, acabada de estrear, uma obra sobre a importância de perder-se. De fazer da perda um método, sobretudo quando a experiência de vida tende a tornar-se um peso que nos leva a não arriscar. A perda, então, como um método. Rui Horta assume que, das três obras que criou para o CCB nesta temporada, esta é a mais narrativa e também a mais pessoal. Um discurso sobre a busca da identidade, nos antípodas do plausível, na fronteira da ironia. Uma obra acompanhada por vários dos cúmplices habituais, como Anton Skrzypiciel, que dá corpo a mais uma obra fascinante do coreógrafo'.
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