João Barbosa, presidente da Junta de Freguesia da Vera Cruz, assumiu a sua indignação e revolta pela forma como o jardim do Rossio foi “destruído” com a realização da FARAV (Feira de Artesanato de Aveiro) |
O autarca lamenta que “a cidade acaba de perder um dos locais de referência para quem nos visita e um espaço de descontracção para muitos aveirenses que, especialmente aos fins-de-semana, paravam por aqui com a família”. Inconformado por esta situação não ter sido acautelada pela organização do certame, João Barbosa avança que “houve muitos stands, nomeadamente de comes e bebes e de associações, a serem instalados sobre o relvado, sem qualquer cuidado em proteger o relvado. Com a movimentação de pessoas e viaturas (muitas delas pesadas) durante vários dias o resultado está à vista: a relva desapareceu quase por completo, o sistema de rega foi destruído e o piso ficou partido em inúmeros pontos”. Prevendo uma factura pesada com a reabilitação do espaço, o autarca receia que “Aveiro passe o resto do Verão com o jardim central da cidade em terra batida, cheio de pó e a dar uma imagem péssima”. Planeamento é o que, na sua opinião, faltou na realização desta feira, avançando que “o que foi colocado sobre a relva devia ter sido distribuído pela zona calcetada ou até pelos passeios, mas nunca sobre o jardim”. As críticas do autarca estendem-se ainda à falta de limpeza dos WC instalados no espaço do Rossio durante a FARAV: “o cheiro era nauseabundo”, critica, apontando ainda o dedo à instalação eléctrica improvisada no local “com os fios à mercê de qualquer criança”. |
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