O presidente da CMA (ver notícias de hoje no DN, JN e Expresso-online - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/689027.html), a propósito das críticas à construção da Ponte Pedonal do Rossio (*), questionou a legitimidade do movimento cívico Amigosd'Avenida e criticou quem fala em nome de algo que não tem existência legal referindo que isso revelava pouca seriedade.
A opinião expressa pelo presidente da CMA enferma de um equívoco, que é a confusão entre legalidade e legitimidade. Qualquer cidadão ou associação têm toda a legitimidade, mais, obrigação cívica, de denunciar ou alertar o que acham errado na gestão da coisa pública.
Para além disso, ao confundir legalidade com legitimidade não contesta a essência da crítica, a oportunidade dum investimento de mais de um milhão de euros em duas pontes pedonais, num momento de grande constrangimento financeiro do país e do município, uma obra cuja necessidade, utilidade, localização e impacto é merecedor de amplo reparo.
Ao contrário do que diz existem 'amplos motivos para mudar a posição'.
José Carlos Mota
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