É muito preocupante o ritmo a que estas novas 'lojas de penhores' se multiplicam no centro das nossas cidades. Tratam-se de ‘lojas’ muito estranhas pois não vendem mas compram, não sabemos bem a que preço. Longe de penhores discretos do passado, estes novos 'franchisings da desgraça' agridem a paisagem visual das cidades e ‘abusam’ de quem delas lamentavelmente precisa. Preocupa-me que nos comprem 'o ouro, as pratas e as jóias', mas entristece-me que nos comprem 'outros valores'. A quanto estará a cotação do orgulho ou da esperança?
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