Para evitar 450 mil novos potenciais desempregados, MAF sugere um novo fundo de 223 milhões de euros constituído por contribuições dos cidadãos mais ricos. Este apoio seria uma contribuição anual, a título de capital de risco e com benefícios fiscais, e teria como fim apoiar novos negócios localizados em espaços devolutos, por ex. em parques industriais semivazios (MAF, Expresso, 16NOV).
A ideia parece interessante, mas fica a dúvida. Porque não pode ser o Estado a fazê-lo, se o benefício é tão evidente? E já agora, porque não aplicar a ideia na dinamização de novos negócios nos edifícios devolutos do centro das cidades?
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