Quinta-feira, 28.05.09

"As indústrias criativas não são a solução milagrosa para a economia das cidades e os números que habitualmente são avançados em termos de percentagem de PIB (entre os 4% e os 7%) escamoteiam que a parte substancial desta economia provém das telecomunicações, da indústria do audiovisual e das televisões, que, a bem da verdade, nem são indústrias recentes, nem se pode afirmar que traduzam sempre o melhor da criatividade".

"No caso concreto de Portugal, a criatividade deve e pode ser estimulada e actualizada em termos concretos, desde que se tenha consciência de que o processo criativo é lento, que não se coaduna com calendários legislativos, que implica reconhecer a possibilidade do erro, da falha e do sucesso adiado; que exige investimento nas retaguardas de formação elementar, que se precisa de muito tempo; que exige um forte investimento na investigação científica e na produção artística (e que, neste último caso, está muito longe dos patamares mínimos de eficiência); que há áreas potencialmente mais capazes de fornecerem a médio prazo resultados muito positivos, como sejam a arquitectura, a fotografia, a música urbana, o documentário, e que há outras que vão exigir mais tempo e pode haver casos em que os próximos tempos sejam de falhanço. É preciso, de facto, tempo, muito tempo."

..

"As nossas cidades precisam que sejam orientadas num sentido mais cosmopolita, que se constituam em cenas artísticas e científicas, que se internacionalizem e dêem tempo, o tempo e as condições necessárias à formação que actualize a criatividade".

 

António Pinto Ribeiro




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Segunda-feira, 25.05.09

 

 

Notícia Público

 

 

 

 

 

Quantas vezes já passou pelo quartel da Praça da República sem fazer ideia de quem o mandou construir? Esta semana, esta e muitas outras referências históricas vão ser reveladas, diariamente, nas visitas guiadas ao quartel de Santo Ovídio. Mas o quartel não será sempre o centro das atenções no evento Primavera na Praça da República, organizado pela galeria Olga Santos, com o apoio da Câmara do Porto, através da Empresa Municipal Porto Lazer.
O evento pretende transformar esta zona da cidade do Porto no epicentro de diversas actividades. Durante sete dias consecutivos, de manhã à noite, estão programadas horas de lazer e de pedagogia. "Recriar a Praça" é o mote de várias oficinas. Hoje mesmo a Praça da Olga recorre a diferentes materiais para construir novas praças e, no dia 28, a "Praça contada em histórias" dá dicas de escrita. Na sexta-feira, o destaque será para os azulejos, com a oficina Decoralejo.
A arte não se restringe às artes plásticas, também compreende as artes florais e até marciais. No dia 30, continua a festa: as Marionetas Araújo e Ofélia vão entreter miúdos e graúdos (10h00) e, após o almoço, o Conservatório de Música do Porto estará representado por um trio de trompetes (15h00). A Primavera na Praça encerra com convívio na praça, no domingo, às 16h00. 
A galeria Olga Santos, com o apoio da Porto Lazer, programou sete dias de actividades pedagógicas 



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Sábado, 23.05.09

"Poesia e instalações no Jardim, música e cinema ao ar livre são algumas das propostas do Próximo Futuro, nome do novo programa de cultura contemporânea da Fundação Gulbenkian. Atento às mudanças culturais no mundo contemporâneo e procurando desenvolver eixos inovadores na actividade cultural e artística da Fundação, o programa Próximo Futuro vai dedicar-se sobretudo às novas gerações de criadores no triângulo Europa, América Latina e Caraíbas, e África. A programação de espectáculos, numa primeira fase, vai decorrer ao longo de 4 semanas, de 20 de Junho a 11 de Julho".

Mais informação aqui



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Quarta-feira, 20.05.09

Notícia Público LOCAL
"Quem hoje, 20 de Maio, passar à noite pelo Plano B pode ver 20 bandas, 20 DJ e 20 cartazes ao mesmo tempo. A ideia surgiu da "observação do espaço físico" do bar portuense, disse ao PÚBLICO Joaquim Durães, da promotora Lovers & Lollypops, a impulsionadora do evento juntamente com o Plano B, o colectivo de DJ Concorrência e o atelier Bolos Quentes. 
A galeria, o palco de concertos e a sala de electrónica do bar vão estar em acção simultânea: os cartazes, já realizados, espelham a visão pessoal dos designers sobre a iniciativa; as bandas só podem mostrar aquilo que são em 15 minutos; e os DJ têm de compilar num set de dois temas a "música que os apaixona", explica Durães. O objectivo do 20 bandas, 20 DJ, 20 cartazes é reunir "diferentes linguagens num evento único e comum", de forma a esboçar um retrato "em modo velocista" dos agentes culturais do Porto e de cidades vizinhas. 
O designer Júlio Dolbeth, os grupos Evols e Fat Freddy e os DJ Rodrigo Affreixo e Justamine vão ser alguns dos artistas participantes. A exposição das ilustrações começa às 22h e tem entrada gratuita. Os concertos e os djs sets têm início às 23h, com bilhete a 3 euros".



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Décio Coutinho, colega brasileiro dos Amigosd'Avenida, sugeriu uma interessante hipótese de estabelecimento de um programa de intercâmbio cultural entre Aveiro-Goiás (Brasil).

Esse intercâmbio poderia tomar a forma de uma "missão bilateral de benchmarking com artistas e gestores culturais" através da qual se poderia "fazer uma apresentação dos trabalhos realizados e discussão de cenários futuros de colaboração".

Num momento em que se celebram os 250 anos de Aveiro, aqui está uma boa oportunidade para olhar para fora, para projectar Aveiro do outro lado do Atlântico, para criar redes e parcerias com os nossos amigos brasileiros, para valorizar o papel das artes como área de aposta fundamental da nossa política pública local.   

A bola está do nosso lado!  

JCM



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Segunda-feira, 18.05.09

Seminário ‘Património Ambiental e Cultural e Desenvolvimento Local’

Sala de Actos da Reitoria da Universidade de Aveiro

22 de Maio de 2009 - 14h30 – 16h30

 

No âmbito dos Mestrados em Planeamento Regional e Urbano (PRU) e em Gestão e Planeamento em Turismo (GPT) vai realizar-se, na Universidade de Aveiro, um Seminário sobre a importância da mobilização e integração do património ambiental e cultural nas estratégias de desenvolvimento, designadamente naquelas que se associam ao turismo e ao recreio em áreas rurais.

O Seminário, embora se destine primeiramente aos alunos e docentes dos Mestrados em PRU e GPT e da Licenciatura em Turismo, é aberto a todos os membros da comunidade académica e aos cidadãos interessados.

 

Programa:

14h30 – Nuno Martins – Património, Paisagens Culturais, Turismo e Projecto  do Território – O caso do Parque Patrimonial do Mondego

Nuno Martins é Arquitecto, docente da ESAP – Escola Superior Artística do Porto e Coordenador do Projecto Parque Patrimonial do Mondego. anunomartins@sapo.pt.

15h –      Paulo Ferreira da Costa – Património Imaterial, Identidade e Mudança Social

Paulo Ferreira da Costa é Antropólogo e Director  do Departamento de Património Imaterial do Instituto de Museus e Conservação. paulocosta@imc-ip.pt

15h30 – 16h30 – debate moderado por Elisabete Figueiredo e Celeste Eusébio

Elisabete Figueiredo é Socióloga, Doutorada em Ciências Aplicadas ao Ambiente e Professora Auxiliar na Secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas da Universidade de Aveiro. elisa@ua.pt.

Celeste Eusébio é Licenciada em Gestão e Planeamento em Turismo, Doutorada em Turismo e Professora Auxiliar no Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial. celeste.eusebio@ua.pt

 

Informações: Elisabete Figueiredo. elisa@ua.pt. Telf. 234372492



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Veja as fotografias da festa de sábado... aqui

 

 

 

 



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Sexta-feira, 15.05.09

Programa «15por15» - Edição 19 de 15-05-2009

 

´15por15`, o programa cultural da Aveiro.TV está online!

Já está disponível em www.aveiro.tv

 



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Quarta-feira, 13.05.09

 ‘animação e qualificação do espaço público’

conclusões da reunião 7MAIO09 no CETA, Amigosd’Avenida

 

Na sequência do trabalho de reflexão que os Amigosd’Avenida têm vindo a desenvolver sobre o futuro da cidade de Aveiro, em particular no que concerne à ‘animação e qualificação do espaço público’ e ‘ao papel das actividades artísticas, culturais e de criatividade’, realizou-se na passada quinta-feira (7MAIO09 no CETA) a terceira reunião pública realizada desde o início do ano de 2009.

A reunião contou com a presença de mais de 30 pessoas, representantes de organizações artísticas, culturais e do sector criativo/tecnológico da cidade e vários cidadãos interessados na temática, tendo-se concluído o seguinte:

 

1) Relativamente às actividades realizadas pelos Amigosd’Avenida[1]

§         O grupo informal de cidadãos está aberto à participação de todos os interessados que ‘partilhem o mesmo espírito’ (crítico, de reflexão, colaborativo, construtivo e pedagógico, experimentalista, partilha [de experiências e aprendizagens] e mediação);

§         A actividade do grupo tem-se dividido entre tarefas de reflexão e de acção – esta com uma preocupação particular de tentar colocar em prática os princípios conceptuais defendidos (sendo portanto de carácter experimental e limitada no tempo e no tipo de iniciativas); o grupo não pretende assumir o papel de agente cultural, para o qual não tem vocação nem competências;

§         O grupo não se pretende institucionalizar; este tipo de movimentos de cidadãos pode constituir um interessante exemplo de envolvimento cívico pro-activo, mesmo sem qualquer estrutura formal ou legal;

§         No âmbito das actividades de ‘animação’ da Praça Melo Freitas (http://programadasfestas.blogs.sapo.pt/) na qual estão a participar, neste momento, várias instituições da cidade, está previsto para o próximo dia 16 de Maio um evento particularmente interessante: concerto de canto e piano realizado por Renata Gomes e Marcus Medeiros, pintura ao vivo dinamizada por José Sacramento e um workshop de pintura em azulejo (com apoio da Associação ‘A Barrica’);  as iniciativas que se têm vindo a desenvolver na Praça contam com o apoio da autarquia;

 

2) Relativamente à ‘animação e qualificação do espaço público’

  • A temática da ‘animação e qualificação do espaço público’ surge no contexto da reflexão sobre a oportunidade das comemorações dos 250 anos da cidade para ‘afirmar a cultura como um factor de desenvolvimento e de competitividade’; da inspiradora estratégia cultural[2] de Vilnius – Capital Europeia da Cultura 2009 - http://www.culturelive.lt/en/main/; da constatação da importância, relevância, dimensão e número de agentes artísticos, culturais e do sector criativo/tecnológico existente em Aveiro (ver link Google Maps[3]);
  • Desde o início que se tem defendido que a aposta nesta temática deve ocorrer do resultado de “um esforço acrescido de mobilização, em particular junto das comunidades mais criativas (jovens, agentes da cultura, empresas de tecnologia,…)”; entende-se que o legado de criatividade que daí possa decorrer poderia ajudar a afirmar Aveiro, de forma mais sólida, como um espaço cultural de referência e poderia ser uma excelente oportunidade para estimular novos hábitos culturais e uma diferente relação dos Aveirenses com a sua cidade; este esforço deve ser acompanhado de um conjunto de intervenções urbanísticas de requalificação da cidade (devendo procurar discutir-se as prioridades de intervenção na cidade);
  • É importante ter em consideração a diferente natureza das actividades de animação do espaço público ligadas ao envolvimento da comunidade em actividades culturais das actividades artísticas em espaço público;
  • É igualmente importante precisar o conceito de “qualificação do espaço público”, que deve passar por preocupações com: acessibilidade para todos -> mobilidade, passeios, sinalização, mobiliário urbano, higiene urbana; criação de condições físicas para o desenvolvimento das actividades artísticas e culturais;
  • Foi referido o papel fundamental que as actividades artísticas e culturais podem desempenhar como elemento de regeneração (económica e espacial) da cidade;
  • A propósito da Praça Melo Freitas (e da empena do antigo edifício da Sapataria Loureiro) foi referida a necessidade de pensar e intervir (de forma criativa) nas empenas ‘cegas’ dos edifícios da cidade e nas traseiras desqualificadas;
  • Assinalou-se a importância de valorizar o potencial tecnológico da cidade (‘Aveiro - cidade digital’; INOVARIA; UA) e a capacidade de aprendizagem com experiências internacionais relevantes (Media-Lab Madrid - http://medialab-prado.es/);
  • Fundamental reequacionar os meios financeiros dedicados à arte, cultura e criatividade (por exemplo, o município de Guimarães – que vai ser Capital Europeia da Cultura em 2012 (http://guimaraes2012.com/)- dedica cerca de 6% do seu orçamento municipal à cultura);

 

3) Sobre a Plataforma (http://plataformaculturaveiro.blogs.sapo.pt/)

  • Necessidade de criar uma plataforma institucional de articulação e coordenação da actividade dos vários agentes artísticos, culturais e criativos da cidade, percebendo a diferente natureza dos agentes em presença (âmbito de actuação, tipologia, objectivos, natureza amadora/profissional, …);
  • Que esta plataforma tem de ter uma gestão profissional e a tempo inteiro, disponibilizando serviços de apoio às várias organizações participantes – por exemplo: programação cultural em rede; gestão partilhada dos espaços e equipamentos culturais [da cidade/município e da região] ; estímulo de desenvolvimento de acções conjuntas; apoio e estímulo à participação em redes nacionais e internacionais; pesquisa de programas de financiamento; aprendizagem com experiências internacionais; apoio na realização de candidaturas; agenda cultural conjunta (através de meios electrónicos);
  • Que a liderança do seu desenvolvimento deve caber à autarquia mas que os agentes artísticos, culturais, criativos e comunidade têm de ter um papel activo no seu desenvolvimento;
  • Que o seu não desenvolvimento compromete o aproveitamento de oportunidades de financiamento comunitário e nacional, e a sua representação institucional – em particular junto de entidades potencialmente financiadoras da actividade – por exemplo Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas (ADDICT) http://www.addict.pt/;
  • Que outras regiões estão a dar passos neste sentido (ver exemplos em Lisboa - http://www.lisboatranscultural.com/, Óbidos/Guimarães/Portalegre/Montemor-o-Novo e Montemor-o-Velho – candidatura Rede de Cidades Criativas);
  • Necessidade de aprender com outras experiências nacionais de programação em rede (por exemplo: Arte em rede (Oeste) http://www.artemrede.pt/; Quadrilátero (Vale do Ave) http://www.quadrilatero.org/ );

4) Sobre o Manifesto “por uma política de animação e qualificação do espaço público” (http://manifestopelacidade.blogs.sapo.pt/) referiu-se que:

  • O manifesto que se está a construir é um documento que pretende contribuir e influenciar a definição das orientações futuras da política cultural, educativa, económica e urbanística da cidade;
  • Pretende-se mobilizar a comunidade aveirense para a discussão e aperfeiçoamento do manifesto, constituindo, por isso, um documento colaborativo em permanente construção;
  • Brevemente será apresentado um documento em cerimónia pública;

 





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Domingo, 10.05.09

in SAPO Notícias - Guimarães, 10 Mai (Lusa)

"A Câmara Municipal de Guimarães reuniu com as principais entidades culturais da cidade para a elaboração da candidatura de Guimarães a Capital Europeia da Cultura 2012, e conta com elas para o sucesso da iniciativa.

"A candidatura de Guimarães a Capital Europeia da Cultura (CEC) 2012 é um projecto que envolve toda a cidade, todas as instituições culturais e até os munícipes que, em nome individual, quiserem participar no projecto", disse à Lusa Isabel Fernandes, directora do Museu de Alberto Sampaio (MAS), em Guimarães.

Terça-feira, quando os 27 ministros da Cultura da União Europeia, aprovarem, ao que tudo indica, a candidatura portuguesa, a festa será quase tão grande como em Dezembro de 2001, quando a UNESCO reconheceu a cidade como Património Cultural da Humanidade".



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Sábado, 09.05.09

Notícia Público P2

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Para António Costa o Mude não é apenas um museu - é, na estratégia da câmara, "o grande motor" para tão prometida revitalização da Baixa. Mas há outro, que o presidente da autarquia revela agora: a Moda Lisboa, a ExperimentaDesign, a Trienal de Arquitectura, o Centro Português de Design e a Agência para as Indústrias Criativas vão juntar-se num espaço comum, também na Baixa. "É uma forma de poderem ter áreas expositivas e espaços de representação comuns, zonas de cafetaria, lojas, e de poderem criar melhores condições para estabelecerem sinergias entre eles", ao mesmo tempo que contribuem para dinamizar a zona. 
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Os exemplos da Fábrica de Braço de Prata (na parte oriental da cidade) e, mais recentemente, da Lx Factory (a antiga gráfica Mirandela, em Alcântara) provam, diz Costa, que "há iniciativa para agarrar espaços que estão vazios e transformá-los em novos pólos de cultura".

"Alguns deles exigem muita recuperação. Libertaremos o espaço a quem apresente um projecto de dinamização - é mais isso do que cobrança de rendas. Não é vocação da câmara ser senhoria de espaços culturais."
Não tem dúvidas de que "há muita gente à procura" deste tipo de oportunidade. "Toda a geração posterior ao 25 de Abril anda à procura de espaços.

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E por trás disso há um projecto cultural coerente para a cidade? Há, garante. "Queremos valorizar a ideia de Lisboa como encruzilhada de culturas, de povos, ponto de partida e chegada de muita gente."

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Numa altura em que por todo o lado se ouve falar em cidades criativas, Lisboa quer, naturalmente, fazer parte disso - estão, aliás, a decorrer dois processos paralelos que envolvem essa ideia, os debates em torno das Estratégias para a Cultura em Lisboa (resultados prometidos para final de Julho), promovidos pela vereadora Rosalia Vargas, da Cultura, e os da nova Carta Estratégica de Lisboa, de âmbito mais alargado. 
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"As cidades criativas alimentam-se numa relação em rede", diz Costa, "e nós temos que ganhar massa crítica para podermos ser parte activa nessa rede." Mas como é que se atraem os chamados "talentos" e ao mesmo tempo se evita que os "talentos" portugueses se vão embora? "É saudável que os artistas portugueses vão a Berlim e de Berlim venham para Lisboa, depois vão para Madrid. É essa a ideia de rede. No África.cont vamos lançar um programa de residências artísticas usando residências que já temos em Alcântara. Uma área na qual claramente vale a pena investir é na fixação de residências em Lisboa."
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E os grandes eventos valem a pena? "Se surgir um grande evento, é positivo e deve ser acarinhado. Mas a estratégia da cidade não pode nem deve ser estruturada a partir disso. Uma cidade com a posição geográfica de Lisboa tem tudo a ganhar em aumentar a sua capacidade de atracção internacional a partir da multiplicidade de eventos no quotidiano. Tem sido essa, aliás, a estratégia de promoção internacional de Lisboa. Muito dificilmente conseguiríamos ter um superevento internacional que pudesse ser claramente competitivo e diferenciador em relação a todos os outros que estão hoje à distância de uma low cost de 50 euros, seja em Londres, Paris ou Berlim." 
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Habitação. "Tem que ser o maior desafio estratégico. Um dos dados curiosos de um inquérito sobre o que leva as pessoas a escolher um sítio para viver é o de que o primeiro motivo é a proximidade do emprego. Se queremos recuperar a habitação, temos que recuperar também emprego e não continuarmos a deixar os postos de trabalho a fugir alegremente. São milhares de postos que a cidade perdeu nos últimos anos. Temos que atrair empresas que gerem emprego, diversificar o tipo e criar condições de equipamento para que as famílias possam viver bem na cidade. 
Essa foi uma das razões por que fizemos uma grande aposta com o programa Escola Nova. Era uma vergonha a capital ter as piores escolas do país. O preço do metro quadrado na Baixa há-de ser sempre superior. Onde é que podemos introduzir um diferencial em favor da Baixa? Permitindo às pessoas poupar nos transportes e ganharem tempo fugindo aos engarrafamentos de entrada em Lisboa, e oferecendo-lhes boas condições de educação para os filhos com menor custo do que têm fora da cidade."
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Baixa. "A Baixa tem que ser um espaço de usos mistos. Hoje o que permite rentabilizar as infra-estruturas urbanas, que são caríssimas, é criar zonas cuja utilização possa ser maximizada 24 horas por dia. A chave está em encontrar em cada bairro uma multifuncionalidade que permita isso. Um dos problemas da Baixa foi ter sido entregue durante duas décadas à banca a funcionar das 9h às 17h. Temos que ter habitação, serviços que funcionem também à noite, espaços culturais, turistas, dar vida o maior número de horas possível por dia." 

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Sexta-feira, 08.05.09

 

Documento 1 - Enquadramento

Documento 2 - Experiências de animação e qualificação do espaço público

Documento 3 - Manifesto (brevemente)

...

Em breve publicaremos as conclusões do debate!



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Quarta-feira, 06.05.09

 Aveiro | 06-MAI-2009 17:24 

Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro em preparação
O grupo informal “Amigosd'Avenida” agendou para esta quinta-feira à noite, na sede do CETA, mais um trabalho de reflexão “sobre o futuro da cidade de Aveiro”. 
Pretende-se fazer uma “avaliação do papel das actividades artísticas, culturais e de criatividade na animação e qualificação do espaço público da cidade”. 
Os “Amigosd'Avenida” querem fazer um levantamento “das ideias que tornam Aveiro singular”. Em perspectiva está a criação de uma “Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro”.



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NOTICIA DN

A partir de amanhã na Culturgest inicia-se um ecléctico ciclo de debates com especialistas portugueses e estrangeiros para discutir a forma de transformar Lisboa num centro de criatividade e de negócios. Um ambicioso projecto cultural - A. M. Lisboa: Plataforma Lisboa Transcultural para o século XXI? - concebido por Luís Serpa, galerista, comissário e gestor de projectos culturais, pretende transformar a capital portuguesa num pólo cosmopolita e internacional nas áreas da criatividade e da cultura. "Lisboa tem imenso potencial para tornar-se uma cidade cosmopolita e internacional. Transformar-se numa plataforma transcultural para as indústrias criativas no futuro", avança Luis Serpa. Arquitectura, design, arte, fotografia, literatura, bem como cinema, moda, música, novas tecnologias, publicidade, escrita e publicação e mesmo gastronomia são algumas das muitas formas de arte que podem ser consideradas parte das indústrias criativas, conforme explicou Luis Serpa que, a partir de amanhã, inicia uma ampla análise e discussão do potencial económico que a cultura pode ter e a importância que a Área Metropolitana de Lisboa - com seus 18 municípios - pode assumir como região capaz de atrair novos talentos e projectos inovadores. "Esta possibilidade tem que ser assumida pelos próprios agentes culturais que, frente a um mercado global, precisam repensar seus objectivos estratégicos de forma a criar um novo perfil de competitividade nos projectos e produtos culturais", continua Luis Serpa, que convidou alguns agentes culturais pioneiros no mundo todo, como o indiano Vinay Dharwadker, que criou o conceito de Novas Geografias Cosmopolitas. Tanto o agente cultural indiano como o inglês Ken Hogg - um dos arquitectos "senior" da célebre empresa de arquitectura Fostner and Partners de Londres, que inclusive tem dois projectos em Lisboa - vão discutir a importância das indústrias criativas como factor de desenvolvimento da cidades. "As indústrias criativas são veículos de identidade cultural e têm um importante papel também na promoção da diversidade cultural", é uma afirmação que consta da apresentação do painel que se realiza a 29 de Maio com estes especialistas. É considerando este cenário transformador de Lisboa e sua área metropolitana que Luis Serpa lança uma Agência para as Indústrias Criativas. "Seremos uma agência criada 'por' e 'para' os agentes culturais que queiram contribuir para que a região de Lisboa se transforme numa verdadeira Plataforma Transcultural para o século XXI", adianta o galerista avançando o lema Conhecimento, Competitividade e Consumo. Serpa quer liderar um projecto de mudança para Lisboa e acredita que novas organizações serão capazes de servir como intermediários no diálogo entre as instituições públicas e privadas. "Algumas entidades públicas - como a Câmara Municpal de Lisboa e a CCRLVT, Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo - corresponderam às nossas expectativas, integrando este projecto na elaboração de planos e conteúdos no âmbito do Plano Tecnológico e da Regenração Urbana", confirmou Serpa, dizendo que a cidade tem de ter condições materiais para atrair artistas de todo o mundo. Esta parceria vai reflectir-se na presença dos autarcas de Lisboa, Almada e Cascais que vão compor o painel de oradores das conferências que terão lugar nos dias 28 e 29 de Maio, no Pequeno Auditório da Culturgest, sob o tema Para uma política sustentável das cidades."´É necessário realizar intervenções na cidade a fim de evitar a desertificação dos centros históricos e a descaracterização da periferia", conclui Luis Serpa .



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Segunda-feira, 04.05.09

"Em que áreas a Europa pode criar empregos? Imensos, em tudo que tem a ver com tecnologias verdes e novas tecnologias energéticas, na área do transporte, habitação e na própria produção de energia; em tudo o que se relaciona com as tecnologias de informação, serviços às pequenas e médias empresas e às pessoas (pessoais e culturais) e um outro, muito promissor, que são as indústrias criativas que fornecem o design a todas as outras indústrias e novos conceitos de serviço. Os portugueses têm uma capacidade muito especial nos meios internacionais de se relacionarem com outras culturas e isso é uma competência central nas indústrias criativas, saber tirar partido da diversidade e comunicar na diversidade. Também se podem criar empregos na renovação das nossas cidades, na reabilitação mais do que na construção e na renovação da nossa indústria.!"

Maria João Rodrigues, Expresso 2MAI09



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Domingo, 03.05.09

Uma iniciativa interessante. Combater a desertificação de um espaço nobre em determinadas horas do dia, aproveitando para promover o comércio tradicional.

Cristina Perestrelo

 

Quando cai a noite no Chiado

Chiado After Work é a mais recente acção da Associação de Valorização do Chiado, para promover o comércio local. Aproveite os fins de tarde para redescobrir uma das zonas mais bonitas de Lisboa e para relaxar antes de jantar. "Há muitas lojas que ainda fecham às 19h", refere o presidente da Associação de Valorização do Chiado, Vítor Silva, à Agência Lusa, para justificar esta acção, que pretende reconciliar a população lisboeta com um dos bairros históricos da Capital. Chiado After Work é a primeira de três acções planeadas (seguem-se Verão, para estimular a Cultura, e Natal, para "acordar" comércio) para 2009. Dedicada à restauração, a acção da Primavera pretende manter as lojas abertas até às 20h. Para isso, a associação apresenta várias acções de marketing, como "degustações de vinhos, petiscos especiais, descontos e música ao vivo" em duas dezenas de espaços de restauração do Chiado, a decorrer entre as 18h e as 21h. Acções que prometem transformar o Chiado num bairro modelo da cidade. As actividades decorrem até dia 6 de Maio, sempre com consciência cívica. Como exemplo disso mesmo, a associação vai enviar as rolhas de cortiça que sobrem dos eventos para o projecto Green Cork, da Quercus, que irão dar origem a derivados da cortiça como os aglomerados, juntas de dilatação ou revestimentos. A entrega será feita à empresa Amorim, para ajudar a financiar o programa Criar Bosques, Conservar a Biodiversidade.



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Sábado, 02.05.09

 Manifesto apresentado hoje

Público
02.05.2009 - 17h56 Ana Cristina Pereira
“A sardinha veio à praça/ Pr’ó seu governo criar/E de entre a populaça/Os ministros nomear.”, cantarolava uma figura estranha na entrada principal do Mercado do Bolhão, no Porto. Atrás dela, outras. Algumas com instrumentos. José Manuel Silva, da Plataforma de intervenção Cívica (PIC) do Porto, olhava-as, divertido. Acabara de apresentar o Manifesto – Bolhão 2009.

A animação dos Palminha Dentada – estrato do espectáculo "A Cidade dos que Partem" – é um exemplo do que a PIC pretende ver acontecer no mercado.

Ultrapassada a ameaça de conversão do Bolhão num vulgar centro comercial, a Câmara do Porto rompeu as negociações com a empresa TCN e partiu para um projecto de “reabilitação do mercado” articulado com o Ministério da Cultura (através do Igespar) . Apesar de desconfiada quanto aos meios de financiamento disponibilizados, a PIC quis contribuir com “propostas concretas”. 

A plataforma vê o Bolhão como “uma peça essencial para a animação cultural, recreativa e económica da Baixa”. Ideia-chave do manifesto: sem deixar de ser um mercado tradicional de frescos, o Bolhão deve abrir-se “a outras valências”. A PIC sugere a instalação, no mercado, de uma loja turística, um “café-bar Erasmus”, uma esquadra com atendimento a estrangeiros, um “espaço dedicado à história dos mercados” e “bares com animação nocturna e espaço para concertos”. Também ali quer animação. E por animação entende cultura (artes populares), desporto e recreio (jogos tradicionais)”.



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Sexta-feira, 01.05.09

 

 

"Eurocultured is a free festival featuring hundreds of European artists (DJs, art, dance, music etc.). Organised by Spearfish, it takes place every May bank holiday weekend on New Wakefield Street (off Oxford Road) in Manchester city centre".

 

 



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Terça-feira, 28.04.09

 

SAGE Gateshead website

(a casa da música)

 

Hoje à noite vai haver um concerto "The World’s Greatest Musical Prodigies".

Ontem, ao fim da tarde, os "prodígios" faziam o último ensaio.

Do lado de fora fruia-se uma estranha melodia absolutamente silenciosa!  

...

JCM



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Sexta-feira, 24.04.09

posted in The Nation

"Every moment of major social change requires a collective leap of imagination. Political transformation must be accompanied not just by spontaneous and organized expressions of unrest and risk but by an explosion of mass creativity. 

...

During the transition, arts advocates floated some big ideas--including the creation of an arts corps to bring young artists into underfunded schools, the expansion of unemployment support and job retraining to people working in creative industries and the appointment of a senior-level "arts czar" in the administration. 

...

For decades, the de facto policy has been to confuse the culture industry with the source of creativity and largely to abandon the production, promotion, distribution and enjoyment of arts and culture to the dictates of the boom/bust marketplace. The result has been the spread of "lifestyle economies" that are merely new forms of monoculturalism and the rise of an environment increasingly antithetical to creativity. A wave of deregulation in the culture industry has consolidated distribution channels and destroyed local scenes, locked away sources of inspiration behind fences of "rights management" and copyright and favored a "blockbuster or die" approach that raises barriers to entry and creates diseconomies of scale. Call it the privatization of the imagination.

...

What we might call "the creativity stimulus" goes far beyond job creation and even economic development. Culture is not just something conservatives wage war on. The arts are not just something liberals dress up for on weekends. Creativity can be a powerful form of organizing communities from the bottom up. The economic crisis gives us a chance to rethink the role of creativity in making a vibrant economy and civil society. Artists as well as community organizers cultivate new forms of knowledge and consciousness. One of the unsung stories of the past twenty-five years is how both have used creativity to inspire community development and renewal. Creativity has become the glue of social cohesion in times of turmoil.

...

Deeply rooted in the communities that made Obama's victory possible, these centers understand their work as transformational. Their communities are the most vulnerable to assaults on creativity, but they are also incubators of the most innovative ideas and movements of our time. This "creative communities" approach has created a vigorous and vital alternative to neoliberal and neoconservative versions of change.

...

In 2003, in his first speech as culture minister, Gil stated that he wanted to forge "the opening of territory for creativity and new popular languages," ensure "the availability of space for adventure and daring" and secure "the space of memory and invention." Our urgent task is not just to repair the present but to recover the past and sow the future. When we are committed to advancing creativity, we will free these trailblazers to write the new narratives of America".


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from Arlene Glodbard blogue

 

"Click here to download a discussion paper created to call a question that has been emerging into visibility since the nomination of Barack Obama for President:

Is the time right for cultural action to be recognized as a powerful force for democracy? Is there now a sufficient mass of activists and thinkers committed to cultural democracy to propel a broad-based, highly participatory movement advocating for democratic cultural policy, for substantial roles for artists in national recovery, for a shift to thinking about public policy and priorities that recognizes culture’s essential role as a crucible for change?

Cultural Recovery is a project to build and sustain a coalition of artists, cultural organizations and their allies in other realms of social action, education and organizing. They would join to promote the democratic interest in culture, including democratic cultural policies and substantial public investment in community development, education and community service through the arts. Its centerpiece would be culturalrecovery.net, an online center for information and organizing. While it would be home to a full range of initiatives to bring attention and resources to culture’s mobilizing power, its first targeted initiative would be a campaign to create a substantial, sustained public-sector investment in community service programs employing artists and cultural organizations as part of national recovery, WPA2.

This discussion paper lays out the need and the concept. If the idea is sound, we hope to find partners through the circulation of this paper:

• An institutional incubator for Cultural Recovery, a 501(c)3 organization that can serve as a launching-pad for the project;

• Contributed income to support the costs involved;

• Steering Group members willing to invest their wisdom and influence in the project".

 

Na linha da preocupação que os Amigosd'Avenida têm vindo a defender.



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Vilnius



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Quarta-feira, 15.04.09

http://www.labforculture.org/

The new Research in focus
7th April 2009 

Ever wondered why people write blogs and who is out there in the cultural blogging scene? With the opening up of media channels in the past five years and independent publishing becoming technically more possible, blogging has become one of the most steadfast mediums to distribute commentary. LabforCulture asked Annette Wolfsberger, a producer, project manager and researcher in the fields of media arts, contemporary & popular culture, to talk to the current cultural blogging personalities heading up cultural discourse online and we are publishing the results in the new Research in focus, "Cultural blogging in Europe".

From April through to June, LabforCulture will publish a series of in-depth interviews with personalities in the cultural blogging scene: looking at what motivates them to post, how it affects their creativity, how they market their blog and what kind of sustainability models they employ?

The first two interviews carried out by Annette Wolfsberger begin with Claire Welsby, of InterventTech.net, based in London, who is a media producer for The Royal Botanic Gardens, Kew and Michelle Kasprzak, of Curating.info, based in Edinburgh, who is currently a Visual Arts Officer for the Scottish Arts Council. Both blogs have been running for several years and contribute to today's cultural scene. For Annette Wolfsberger's next exploration into the personalities' and drive of these online commentators: watch out for the forthcoming interview in the series with Alek Tarkowski, of Kultura 2.0, who is based in Warsaw and currently leads the Creative Commons Poland project.

Also coming up is an interactive map where you can add a link and help to create a map of the European cultural blogging scene. We will invite you shortly to add to the link or distribute it. Finally, all the Research in focus will also be available offline; in late spring LabforCulture will produce a publication of the "Cultural Bloggers in Europe".



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Segunda-feira, 13.04.09

 No âmbito das actividades dos Amigosd'Avenida foi produzido o seguinte mapeamento da actividade cultural e criativa do município de Aveiro e de alguns municípios vizinhos, de acordo com os conceitos definidos pelo DCMS do Reino Unido (*).

Trata-se de um mapeamento incompleto, pelo que solicitamos o envio das vossas sugestões e comentários para 

amigosdavenida@gmail.com.

 

Grupo de Trabalho dos Amigosd'Avenida 

(http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/)


(*) Foram definidos os seguintes sectores de actividade: Publicidade, Arquitectura, Artes e Antiquários, Artesanato, Design, Design de Moda, Cinema e Vídeo, Software Interactivo de Entretenimento, Música, Artes Performativas, Edição, Software e Serviços de Informática, Televisão e Rádio. Foram também considerados as actividades ligadas ao Turismo, Museus e Galerias, Património e Desporto.




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Sábado, 11.04.09

Ver documento aqui 



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Ver Cultura e Criatividade em Aveiro num mapa maior

 

(produzido de acordo com os conceitos definidos pelo DCMS do Reino Unido

 



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Sexta-feira, 10.04.09

No âmbito das actividades do Grupo de Trabalho dos Amigosd'Avenida foi produzido o seguinte mapeamento da actividade cultural e criativa da cidade de Aveiro.

Envie-nos o seu comentário ou sugestão para amigosdavenida@gmail.com

 



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Quinta-feira, 09.04.09

Bunny Weekend promove cultura alternativa, notícia CM


"A ideia do

Bunny Weekend é promover a cultura alternativa e urbana e é desenvolvido pelo LAC numa parceria com as associações culturais Chili com Carne e a Thisco. O arranque da iniciativa, que pretende apresentar artistas locais e regionais, acontecerá às 15h00 com uma série de espaços abertos ao público.

Na feira de fanzines serão apresentadas novidades na área da publicação literária e artística alternativa e independente. Novidades que incluem o lançamento do número zero da Gulac – a ‘zine’ mais a sul de Portugal. Um estúdio de tatuagem é dinamizado pela Rockstar. E há lojas da Mao Mao e Halu com roupa reciclada. Além disso, Nuno Bettencourt vai representar a Galdéria – Galeria de Arte Ambulante com uma mostra de serigrafia.

A noite de sexta-feira fica a cargo da dupla DJ Miss Baila e Mr. Groove, com o VJ do Projecto Visadrom. No sábado, além das várias actividades fixas, sobem ao palco os Kronos, no âmbito do evento bimensal Thislac – Circuito de Música Electrónica.

O LAC é uma associação cultural sem fins lucrativos, formada em 1995, que tem como objectivo dinamizar e promover a criação artística no Barlavento Algarvio. Nomeadamente no que respeita à divulgação dos artistas residentes na zona".



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Terça-feira, 07.04.09

 DA

O Teatro Aveirense apresentou os próximos três meses de programação. Dezenas de momentos de dança, música e teatro, muitos deles à conquista dos jovens

Apesar do “corte” de 50 mil euros no apoio financeiro da Direcção-Geral das Artes, atribuído este ano ao Teatro Aveirense, que viu, assim, a fatia do Ministério da Cultura ser reduzida para 150 mil euros, Maria da Luz Nolasco, directora-geral do Teatro Aveirense (TA) afirma que o próximo trimestre de programação é o mais forte e eclético. A programação (Abril, Maio e Junho) foi ontem apresentada e, de acordo com a responsável, reúne um “conjunto de momentos artísticos de especial relevância, até porque muitos deles estão inseridos na programação dos 250 anos de elevação de Aveiro a cidade”. E “nem o corte orçamental vai condicionar a qualidade do programa, embora limite as apresentações no exterior”, reconheceu. E dá como exemplo a segunda edição do FADA (Festival de Arte Dramática de Aveiro), mais uma vez sob coordenação de Cláudio Hochman, mas este ano a envolver 13 escolas do distrito de Aveiro. “Este ano, o projecto vai direccionar-se à adolescência (160 alunos do Secundário), um público tão difícil de aliciar para o teatro, mas que queremos começar a trabalhar”, comentou a directora, referindo ainda a edição de um conto do encenador Cláudio Hochman, com ilustrações de jovens artistas. E a “conquista” do público jovem, que marca o próximo trimestre de programação, revê-se ainda no projecto FMA – Festival de Música Aveirense, sob orientação de Hugo Correia, e que vai envolver bandas nascidas em terras aveirenses (Lazy Lizard, Suoq, Nuno Costa Quinteto, Rui Pedro, Fadomorse + Bic, Icon Vadis, Quad Quartet e Jorge Cruz). “Este projecto, além de ser direccionado aos jovens, é uma iniciativa de identidade, uma vez que abre espaço aos talentos locais”, explicou Luz Nolasco, reforçando ser esse um dos objectivos do Teatro Aveirense: “promover a cultura local e fomentar o associativismo”. E um bom exemplo desse esforço são as tardes de domingo, dedicadas às associações locais que estão a ser convidadas pelo TA a subirem ao palco e mostrarem o que fazem de melhor, quer em termos musicais, teatrais ou mesmo de dança. 



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Segunda-feira, 06.04.09

notícia Diário Digital

"O Teatro Aveirense (TA) vai investir 60 mil euros na programação de Abril, Maio e Junho, acolhendo vários espectáculos de música, dança, teatro e cinema, mas as apresentações no exterior ficaram limitadas por cortes orçamentais.

 

Segundo Maria da Luz Nolasco, directora-geral do TA, a redução em 50 mil euros do apoio anual à programação pela Direcção-Geral das Artes «obriga a fazer acertos», mas não se reflecte na qualidade das actividades programadas para a casa de espectáculos.

 

«Faz falta esse dinheiro sobretudo porque com ele podíamos oferecer outros espectáculos fora de portas, que implicam mais custos», afirmou Luz Nolasco, na conferência de imprensa dada hoje para apresentar a programação do segundo trimestre.

Abril vai marcar o regresso do Festival de Arte Dramática de Aveiro «FADA II», sob a orientação de Cláudio Hochman, que inclui treze exercícios a partir de textos de Shakespeare.

Para os mais novos, o Teatro Aveirense vai proporcionar a ópera infantil «A Casinha de Chocolate», numa produção da Orquestra Filarmonia das Beiras com o Coro Infantil de Santa Joana".



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“The new “life” of the schooner Argus”

(publicado no Diário de Aveiro 6ABR09)

 

É mesmo verdade! O Argus está a chegar! É necessário estar atento porque a chegada de um “parente” destes não acontece todos os dias!

Milagre, milagre, pensarão muitos, mas não foi. Os milagres não se explicam e este regresso tem uma explicação feita de convicções e de ânimo, com rumo certo, sem nunca pôr uma causa a premente necessidade de preservar o que de melhor tem o património náutico português, tão necessário para alimentar a memória e a identidade, imprescindíveis para quem quer ter um futuro sustentável como a Pascoal!”.

Pois é, foi a Pascoal outra vez, que imbuída do espírito Santa Maria Manuela (que está aqui, está aí) foi a Arruba (Antilhas Holandesas) resgatar o Argus.

Para aqueles que embora amigos do mar, não navegam na Net, vou contar-vos um pouco dessa história, que seguramente, passará para a História.

 

São 12.00horas, vai começar o leilão!

Em holandês (apenas com breves pontos de situação em inglês) e entre advogados. Volvidos quinze minutos de grande ansiedade, cai o martelo: o “Polynesia”, o nosso “Argus”, regressa a mãos portuguesas, através da Pascoal!
A 22 de Janeiro de 2009 dá-se início a uma nova campanha, a uma nova viagem, para o “Polynesia”, o nosso “Argus”!

O armamento foi muito complexo quer sob o ponto de vista jurídico-financeiro, quer operacional. Um mar de complexidades, vagas traiçoeiras e necessidade de fazer capa quando havia pouco tempo para chegar ao “banco”…
Constitui-se uma tripulação especial: a equipa da Pascoal do costume, turistas, entidades bancárias e seguradoras portuguesas e algumas estrangeiras, agentes locais… tudo em tempo recorde, mesmo a tempo de chegar ao leilão e arrematar o navio!

O “Polynesia”, o nosso “Argus”, tornado famoso por Alan Villiers no seu livro “A campanha do Argus” (“The quest of the schooner Argus”) dado ao prelo em 1951 e traduzido em 12 idiomas, no ano em que celebra os seus 70 anos de vida (1939-2009), vai regressar a Portugal!

Infelizmente, não o tempo mas o abandono do anterior armador, obriga a que o navio tenha de regressar a reboque.

Preservar este navio, significa também, em espaço vivido, uma grande homenagem a gerações de tripulações, do capitão ao moço, de Caminha à Fuzeta e aos Açores, intérpretes reais da “Faina Maior”, a corajosa e dura pesca do bacalhau à linha com doris de um só homem!

Começa agora “The new quest of the schooner Argus”!

 

Este é o início da história que nem Alan Villiers sonhou escrever e, o que agora vos conto, não passa da primeira página. As outras, sobres viagens imaginadas nos mares da cultura e da ciência, nas ondas do turismo, e nas vagas do lazer, ainda estão por lavrar.

Aos poucos, se vai construindo uma nova realidade, uma nova actividade económica, onde só quem conhecer o passado, poderá ter futuro; o turismo cultural de vocação marítima.

Há já quem atribua o milagre do regresso do Argus, a Santa Maria Manuela, que embora nunca tendo sido santa, muito contribui para esta reunião.

Já se consta por aí que desde hoje, muitos são os que permanecem dia e noite na Barra à espera da entrada do Argus.

Pelo sim e pelo não, eu vou estar de olho vivo!

 

“Em 1929 Alan Villiers, estava a bordo do Grace Harwar. Um dos oficiais tinha enlouquecido, outros tripulantes tinham morrido, os restantes tinham escorbuto e estavam ainda a mil milhas do destino. No entanto, quando avistaram um bacalhoeiro português um dos marinheiros terá dito: «as coisas estão mal pela Europa toda, hoje em dia, mas vocês nunca se metam num barco com eles. Aqueles portugueses usam Dóris de um homem só. Afastem-se deles!»

 

Filipe d'Avillez



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Domingo, 05.04.09

NOTICIA LUSA

 Lisboa 03 Abr (Lusa) - Uma agência autónoma que irá gerir uma plataforma de indústrias criativas na Área Metropolitana de Lisboa, acolhendo "novos talentos e projectos inovadores", vai ser lançada a 12 de Maio, na Culturgest.

 

Luís Serpa, galerista e mentor do projecto, declarou à Agência Lusa que "era urgente criar uma entidade que trabalhasse uma plataforma para ligar as várias áreas envolvidas", porque em Portugal "não existe uma cultura de trabalho em rede".

Essas áreas, ou disciplinas associadas às indústrias criativas, são a arquitectura, o mercado das artes visuais e antiguidades, os audiovisuais (televisão e rádio), as artes performativas e entretenimento, cinema e vídeo, design gráfico e produto, escrita e publicação, moda, software educacional e lazer, publicidade e gastronomia.

O conceito de indústrias criativas "tem sido implementado nos últimos anos sobretudo no Reino Unido, ligado à reforma do sistema artístico, e do consumo dos bens culturais", enquadrou, acrescentando que se tem observado uma tendência crescente de criação de redes e parcerias com projectos transdisciplinares.

Apontou que, em Portugal, com a "falência do modelo de apoio a estas áreas e desinvestimento em certos eventos culturais, chegou a altura de criar uma plataforma estratégica autónoma para implementar projectos".

"Comecei a perceber que havia uma economia própria que não estava explorada" na Área Metropolitana de Lisboa, disse o mentor do projecto.

Acrescentou que a agência pretende reunir parceiros estratégicos, criar um conceito e apresentar um modelo em Maio, numa série de iniciativas na Culturgest.

Nesses encontros serão clarificados alguns conceitos, como por exemplo "a diferença entre indústrias culturais e indústrias criativas", indicou.

Luís Serpa sublinhou ainda que esta plataforma, com base primeiro em Lisboa, e a alargar futuramente aos outros municípios da área metropolitana, pretende "acolher novos talentos e projectos inovadores para criar conteúdos com pertinências comercial e com vocação internacional".

O projecto será formalizado entre 07 e 30 de Maio, período durante o qual será realizado um fórum internacional, debates e conferências, com a participação de especialistas de várias áreas, portugueses e estrangeiros.

 



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Sexta-feira, 03.04.09

 

Obter o cartaz aqui



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Quarta-feira, 01.04.09

(ideias 2009)

 

Pode obter aqui o documento das conclusões da reunião com os agentes culturais e criativos de Aveiro (31MAR).



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ver notícia Terranova



publicado por amigosdavenida às 21:36 | link do post | comentar | favorito

No seguimento da reunião com os Agentes Culturais e Criativos de Aveiro, realizada no dia 31MAR09, terça-feira, pelas 21:30 no CETA, onde estiveram presentes cerca de 20 instituições, foram propostas as seguintes acções:

 

  1. Criação de uma plataforma informal de agentes culturais, aberta à participação de todos os agentes do sector da cultura, criatividade e áreas afins, com o objectivo de:
    1. Apoiar a criação de um programa de animação do espaço público da cidade de Aveiro
    2. Concertar a divulgação da actividade cultural e criativa de Aveiro
    3. Iniciar contactos para uma maior coordenação da programação cultural da cidade e região
    4. Pensar a forma de representação dos agentes culturais e criativos de Aveiro no âmbito de projectos ligados à cultura e criatividade, por ex: Agência para o desenvolvimento das Indústrias Criativas (http://www.addict.pt/)

 

  1. Animação do espaço público
    1. Reflectir sobre o mote para as actividades – “Aveiro – passado, presente e futuro” ou “250 anos de Aveiro, uma ideia para o futuro”
    2. Mobilizar a plataforma informal de agentes da cultura e criatividade para apoiar a dinamização da animação do espaço público -  Praça Melo Freitas (Se esta praça tivesse…. 250 anos), aos sábados à tarde;
    3. Cada uma das instituições presentes irá enviar uma proposta de intervenção na Praça, indicando o seu programa e os meios necessários;
    4. Foram sugeridas as seguintes iniciativas de animação da praça:

                                                              i.      Música ao vivo - Música.com (já este próximo sábado 4ABR, 15h)

                                                            ii.      Música ao vivo - Riff

                                                          iii.      Azulejo (Raquel)

                                                           iv.      Danças na praça (Alexandre Brito)

                                                             v.      Teatro e Tunas AAUAV (João Rosa)

                                                           vi.      Livros e Bailado (Companhia de Dança de Aveiro e Livraria Buchholz Aveiro)

                                                         vii.      Pintura ao ar livre e evento de ligação à abertura de exposições de Galerias – Circuito Praça Melo Freitas – Rua Gravito (Nuno Sacramento)

                                                       viii.      Espectáculo Arteriso – Graça Amaral

                                                           ix.      Sessões à noite cinema/fotografia Aveiro Antigo (Rui Bela – Onda Vídeo)

                                                             x.      Contadores de histórias (moliceiro e marnotos) – Rui Bela

                                                           xi.      Recriação histórica – Cristina Perestrelo

                                                         xii.      Roteiro do comércio tradicional, envolvendo os jovens – Ana Salgueiro

                                                       xiii.      Apresentação teatral com crianças/jovens (pela START-TEATRO), a partir de uma história, e de roupas cedidas pela Tempos e Ventos

                                                       xiv.      contar histórias (envolvendo a livraria) e fazer uma ou outra apresentação de teatro resultante dos projectos desenvolvidos pelos alunos da Start

    1. Será solicitado apoio da autarquia para a concretização das propostas;
    2. O calendário das actividades está disponível em: http://docs.google.com/View?docID=ddtffjwn_1f3md3wch&revision=_latest
    3. Foram sugeridas as seguintes acções de divulgação do programa de animação da Praça

                                                              i.      Cartaz semanal da programação na Praça (utilizando um dos expositores)

                                                            ii.      Envolver a Associação Comercial de Aveiro, a Associação Hoteleiros do Distrito de Aveiro, a CMA, a UA e a AAUAV

    1. Continuar a intervenção de qualificação da praça (Palco e estrutura);
    2. Pensar em alargar a actividade a outras Praças da cidade (por ex: Praça Marquês de Pombal), criando “circuito cultural”
    3. Identificar e avaliar as questões de natureza burocrática/legal que condicionam as actividades de animação cultural do espaço público:

                                                              i.      Licenças de Esplanadas

                                                            ii.      Licenças para música ao vivo (150€/evento?)

    1. Criar um folheto de divulgação do “circuito cultural” de Aveiro, roteiro espacial dos espaços de cultura e criatividade da cidade

 

  1. Divulgação da programação cultural de Aveiro
    1. Tirar partido do potencial do projecto Aveiro em Festa - http://www.aveiroemfesta.org/scid/aveiroemfesta/
    2. Propor aos agentes culturais o envio regular da sua actividade para o email: info@aveiroemfesta.org
    3. Tirar partido dos vários espaços culturais existentes e previstos (por ex. Sala de Exposições do Museu St. Joana)
    4. Envolver a Associação Comercial de Aveiro, a Associação Hoteleiros do Distrito de Aveiro, a CMA, a UA e a AAUAV na divulgação do calendário de eventos 
  1. Os Amigosd’Avenida
    1. Registo de interesses – parceiro, intermediário, facilitador de processos
    2. Catalisador de ideias e projectos
    3. Pesquisa de boas práticas (cuidado com a escala e adequação)

 

 

Presenças

 

Agentes culturais e criativos

CETA – António Morais e Ana Salgueiro

Directora Museu St. Joana – Ana Margarida Ferreira

Companhia Start-Teatro – Cláudia Statmiller

AAUAV - João Rosa – Vice Presidente

Oficina de Música de Aveiro – Zétó Rodrigues

Danças Europeias - Alexandre Brito

Senso comum – Tânia Oliveira

OndaVídeo – Rui Bela

Galerias Nuno Sacramento - Nuno Sacramento

Tempos e Ventos – Cristina Perestrelo

Joaquim Pavão –Músico

Livraria Buchholz Aveiro - Camilo Cruz

Arte Riso - Graça Amaral

Escola Riff – Florbela e José Gonçalves

Musica.com – Ana Paula Vinhas

Companhia de Dança de Aveiro – ZéLu /Lara /Cláudia

Associação Juvenil de Teatro – Marta

 

Cidadãos

Miguel Coutinho

José Carlos Mota

Pedro Gomes

Lina Letra

Cláudia Luz

Gil Moreira

Tiago Castro

Raquel Pinho

Jorge Assis

Pedro Fernandes



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Notícia JN

 

Porto, 31 Mar (Lusa) - Um grupo de artistas pretende "agitar" os cafés da baixa do Porto, entre 16 e 18 de Abril, com um projecto de residências artísticas, que quer ser uma chamada de atenção para a "efervescência" da actividade criativa na cidade.

"A comunidade de autores artísticos do Porto reúne muitas vezes em cafés para criar, isso é algo visível", salientou Ana Rocha, uma das promotoras da iniciativa, em declarações à Lusa.

A primeira edição do projecto 'Regime de Meia Pensão', que será publicamente apresentada quarta-feira no Porto, vai decorrer entre 16 e 18 de Abril, com a participação da escritora Ana Luísa Amaral, da artista plástica Isabel Carvalho e do programador cultural e escritor João Gesta.

Nesta iniciativa também estão envolvidos o actor Jorge Andrade e o escritor Valter Hugo Mãe.

Estes cinco criadores vão estar em produção nos três dias do projecto nos cafés Ceuta e Guarany, nos Maus Hábitos e Plano B e na Leitaria da Quinta do Paço, que são espaços de referência na vida da cidade do Porto.

O processo criativo será registado em vídeo, fotografia e texto, mas, segundo Ana Rocha, "não é obrigatório que o criador consiga produzir um trabalho durante os três dias".

"O importante é que exista essa intenção criadora", frisou.

Este projecto é uma iniciativa da Associação Cultura Arco da Velha, que pretende "chamar a atenção para a situação de efervescência artística que se vive na cidade".

"O Porto está em efervescência, com novos grupos e autores a surgir. Nós queremos com este projecto trazer esse ambiente de criação para locais do quotidiano como são os cafés", frisou Ana Rocha.

Nesse sentido, recordou que "durante muitos anos, os cafés foram locais privilegiados para os artistas se encontrarem e para a produção artística", apesar de admitir que esta tradição cultural da cidade se tem perdido.

No último dia desta iniciativa será realizada uma visita a cada um dos locais para a apresentação dos trabalhos, mas o público pode visitar os artistas em qualquer altura, de forma a acompanhar todo o processo criativo.

Ana Luísa Amaral estará no Café Ceuta, enquanto Isabel Carvalho vai para o Café Guarany e João Gesta para a Leitaria da Quinta do Paço.

No Plano B estará Jorge Andrade e Valter Hugo Mãe vai ocupar um espaço no Maus Hábitos.

 

FR.

Lusa/fim


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Terça-feira, 31.03.09

notícia Diário de Marília - Marília,SP,Brazil

 A fase municipal do Mapa Cultural Paulista já está com suas inscrições abertas para os artistas da cidade

A fase municipal do Mapa Cultural Paulista já está com suas inscrições abertas para os artistas da cidade. As modalidades propostas são: artes visuais (artes plásticas, desenho de humor, fotografia e vídeo), música (canto coral e música instrumental), literatura (conto, poesia e crônica), dança (clássico, contemporâneo e outros) e teatro (crianças, adulto e de rua).

As informações foram prestadas pela secretária municipal da Cultura, Iara Regina Pauli, que está entusiasmada com a proposta apresentada pela Secretaria de Cultura do Estado. “Já estamos realizando um amplo mapeamento para ver as características de cada artista mariliense. É uma boa oportunidade para eles apresentarem seus trabalhos não só em nível de cidade como também em todo estado”.

Para a secretária, “esta fase municipal pode revelar novos talentos que posteriormente serão projetados em todo Estado de São Paulo. Então venha e faça sua inscrição até o próximo dia 15 de maio”. Outras informações a respeito podem ser obtidas na Rua São Luis, 248, ou pelo fone 3402-6600.

Posterior a fase municipal, com a escolha de seus trabalhos vencedores, serão também outras duas fases: a regional e a estadual. “A fase estadual ocorrerá em 2010. Marília tem excelentes artistas e não tenho dúvidas que faremos bonito nesta fase do ano que vem. Por isso peço a todos que façam, o quanto antes, suas inscrições em Marília”.

 



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 CONVITE


Reunião com agentes culturais e criativos de Aveiro

 

No seguimento de um conjunto iniciativas que se tem vindo a promover no âmbito das comemorações dos 250 anos da cidade de Aveiro, os Amigosd’Avenida, um grupo de cidadãos de Aveiro (http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/), vêm por este meio convidar todos os agentes culturais e criativos de Aveiro a participar numa reunião de trabalho a realizar no próximo dia 31MAR09, terça-feira, pelas 21:30 no CETA, com o objectivo de discutir o seguinte conjunto de questões:

 
 
  • programa de animação do espaço público da cidade de Aveiro
  • divulgação da actividade cultural e criativa de Aveiro
  • coordenação da programação cultural da cidade e região
  • participação dos agentes culturais e criativos de Aveiro no âmbito da Agência para o desenvolvimento das Indústrias Criativas (http://www.addict.pt/)

 

Por razões de ordem logística, agradecemos a confirmação da vossa presença para o email amigosdavenida@gmail.com (ou para o tlm. 961152270/919656514).

Para finalizar solicitamos a divulgação deste email a todos os potenciais interessados.

Agradecendo a vossa atenção,

Com os melhores cumprimentos


P’los Amigosd’Avenida



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Segunda-feira, 30.03.09

DIVULGAÇÃO

Academia de Produtores Culturais tem o prazer de anunciar a vinda do irreverente e insubmisso Comunicador e Gestor Cultural Toni Puig (Barcelona) para ministrar dois seminários em Lisboa, nos próximos dias  5 e 7 de Maio. 

 

O convite dirigido pela Academia de Produtores Culturais ao “guru das cidades”, prende-se com o desígnio de facultar aos responsáveis por equipamentos culturais -produtores, directores ou programadores- do sector público e privado, bem como às organizações socioculturais do terceiro sector, um conjunto de abordagens teóricas e práticas que consideramos úteis, eficazes e críticas no horizonte da produção e das práticas culturais contemporâneas.

Mais informações: http://tonipuig-em-lisboa.blogspot.com/

 


 



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Domingo, 29.03.09

 

O arauto António Morais anunciando, no passado sábado, a actividade cultural do fim de semana. 



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publicado por amigosdavenida às 16:05 | link do post | comentar | favorito

“Começou esta semana a X Bienal de Havana que escolheu o tema “INTEGRAÇÃO E RESISTÊNCIA NA ERA GLOBAL” porque considera importante o papel da arte no mundo globalizado.

Com predomínio dos países latino-americanos, como Caribe, México, Colombia, Argentina, Chile, Venezuela, Haiti, Àsia, África, Brasil, também tem a participação de África do Sul, Nigéria, Zimbabwe, bem como propostas de Itália, China, Coreia, Japão, Espanha e pela primeira vez exibir-se-á uma proposta do Alaska. Os norte-americanos, canadianos e europeus, também participarão embora em menor escala.

Apesar do embargo económico imposto ao povo cubano, estas bienais têm-se configurado como uma das grandes mostras  de artes visuais no mundo contemporâneo.

Todas as galerias de arte, instituições e centros culturais e museus terão as suas portas franqueadas para mostrar o que de melhor se produz e cria neste mundo virtual das ARTES.

Pois esta festa de cor, de alegria, de dança, de música, de magia, de encontros, de formas, classificada como a maior galeria do mundo a céu aberto, também está aberta e aposta na criatividade de muitos artistas jovens que esperam a possibilidade de entrar nos grandes circuitos do mercado da arte internacional.

Desde o dia 27 e até 30 de Abril Havana estará engalanada para receber mais de 300 artistas vindos de cerca de 50 países.

(...)

Destacamos dois artistas, dos mais importantes da actualidade Cubana, Kcho e Tania Bruguera, que terão um papel importantíssimo nestas festividades por serem responsáveis pela maior parte de eventos colaterais à Bienal, tais como encontros teóricos, mostras de vídeos, curadoria de exposições, palestras e conferências e orientação de atelliers de trabalho.

(...)

Com um forte programa colateral à Bienal, toda a cidade se preparou e abriu para recolher as mais diversas e distintas exposições”.

 

José Sacramento

galeriasacramento@galeriasacramento.com.pt

(artigo publicado no Diário de Aveiro)

 

 



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Sexta-feira, 27.03.09

 

página 65



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Quinta-feira, 26.03.09

notícia DN

O DN publica hoje, na íntegra, a proposta que Manuel Maria Carrilho enviou no início do ano à Fundação Res Publica, a instituição do PS dedicada a discutir os pensamentos e as políticas públicas, sobre a necessidade de um debate alargado sobre as prioridades culturais no actual contexto de crise económica em que vivemos.

Documento aqui



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Segunda-feira, 23.03.09

 

noticia em pdf



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Sexta-feira, 20.03.09

Sábado dia 21 pelas 22.00h as galerias Má Arte, Kompass e Sacramento, inauguram novas exposições, no âmbito de uma actuação coordenada e regular para animar o panorama cultural da cidade de Aveiro.

 

 

No dia 21 de Março, pelas 21h30, será apresentado o espectáculo "Quadrar a Roda", de Jens Altheimer, no Teatro Aveirense. Trata-se de um espectáculo circense - maquinal que cruza dispositivos metálicos com a manipulação de bolas, máquinas obstinadas com movimentos frenéticos e efeitos especiais artesanais com um frágil universo pessoal, tanto teatral como físico. A concepção, encenação e interpretação é de Jens Altheimer. A assistência de encenação é de Ricardo Batista. O movimento está a cargo de Meredith Kitchen e a concepção e construção das máquinas é de Nicholas von der Borch.

O AVEIRO, 19MAR



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A arte de contar histórias

Helena Almeida

http://www.mercadonegro-aveiro.blogspot.com/



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Sexta-feira, 13.03.09

"Pedro Fernandes, programador e gestor cultural do Cine-Teatro de Estarreja, desvenda os segredos de um espaço que está quase a atingir os 100 mil espectadores em três anos e meio de actividade. Entre a programação diversificada, a participação em cena dos próprios estarrejenses, a imaginação e a dedicação, o responsável aponta a visão de um Cine-Teatro para todos".

Entrevista a Pedro Fernandes - O Aveiro 11MAR09

...

"Permitimo-nos apresentar propostas cada vez mais desafiadoras, que permitem, sobretudo, não cair no facilitismo. Queremos fazer mais perguntas do que dar respostas. Isso é que é a arte e a cultura, o avançar para territórios fora da nossa área de conforto, por muito que isso custe à partida. Mas é isso que nos faz crescer, pensar e desenvolvermo-nos como indivíduos tornando-nos mais cidadão"

...

"O importante é qualificar públicos e fidelizá-los. Infelizmente uma programação de fogachos e de grandes espectáculos mediáticos não é propriamente o melhor caminho para isso"

...

"Estarreja, Aveiro, Ílhavo e Ovar ....Não penso nestas coisas como concorrência. Penso nelas como reforço à oferta e dar mais opções a um público que circula. Haverá necessidade de alguma interligação... Tenho tentado ter conhecimento de datas fundamentais e de eventos maiores. Cada um tem o seu planeamento confidencial mas há que tentar que haja alguma articulação. Penso que quando assim é, e se houver força de vontade de todos, todos sairemos a ganhar".

 

...

"Tenho conseguido isso com o Teatro Aveirense. Com Ílhavo não tem sido muito possível essa articulação mas o meu repto mantêm-se. Já várias vezes falei com o José Pina [director do Centro Cultural de Ílhavo] sobre o interesse de haver uma reunião entre os três de vez em quando para acertar algumas agulhas".



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Quinta-feira, 12.03.09

Disapearing Acts é uma peça a solo assente na fisicalidade, que lança um olhar sobre a frágil ligação dos mundos "interior" e "exterior" de um indivíduo. 

Situações aparentemente normais e corriqueiras transformam-se num campo de batalha de sensibilidades em colisão, de aparências mutáveis e contradições. Nada é o que parece ser e a realidade torna-se uma incerteza. Sendo trágicas na essência, tais situações parecem, por vezes, involuntariamente cómicas. 
Lancarmo-nos em busca de nós mesmos, sempre foi trabalhar para um objectivo fugidio; fazê-lo na própria sala de estar é não ter descanso. 

Performas, sábado 22h



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