Matérias primas e Arte Nova | Laboratório-Histórico da Réseau Art Nouveau Network em Aveiro
Sábado 26 de Janeiro 2013
A candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Aveiro aos fundos comunitários do projecto Art Nouveau & Ecologie, do programa europeu Culture 2007-2013, foi aprovada, segundo revelou ontem à Lusa uma fonte da autarquia.
notícia aqui
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Uma excelente notícia. A autarquia está de parabéns!
JCM
Notícia enviada pela Ana Paula Martins
Les travaux de restauration de la résidence Major Pessoa à Aveiro viennent de s'achever. Construite en 1909, la Casa Major Pessoa est un des bâtiments Art Nouveau les plus remarquables de la ville d'Aveiro, qui est particulièrement célèbre au Portugal pour sa représentativité de ce style artistique. Cette maison était une propriété privée et a ensuite été inhabitée pendant quelques années, entraînant le déclin du bâtiment favorisé par l'enceinte et le manque d'entretien. Récemment racheté par la municipalité, le bâtiment est aujourd'hui entièrement restauré et converti en Musée Art nouveau. Inauguration du Musée Art Nouveau d'Aveiro au Portugal - le 12 mai 2009
(foto)
Exposição "Arquitectura de Riga", organizada pelo NAAV na Casa Fernando Távora
Riga, a "capital" da arte nova da Letónia (e não da Estónia...:))
DN, hoje
"Estudar para aprender a preservar, conhecer para conservar." Foi em 1996, nas páginas de Cultura do DN, que Maria João Fernandes iniciou o que viria a revelar-se uma longa caminhada, inicialmente quase solitária, em nome da Arte Nova em Portugal. Até aí, e também após esses anos, muito do edificado nascido sob essa égide do Belo sucumbira à demolição, não raras vezes integral.
Então sem inventariação sistemática e deixado à margem de mecanismos de protecção legal, parte dele sucumbiria também às mãos de processos de descaracterização violenta - de interiores, de fachadas, da envolvente imediata; de desenho, de técnicas, de materiais -, que os destituíram de escala, sentido e relação.
"Condenado por interesses imobiliários" vorazes, grande parte desse património perdeu-se pelo caminho de forma irremediável, como recorda Maria João Fernandes ao DN, mas o que persistiu espelha, apesar de tudo, o alcance da enorme riqueza que Portugal poderia hoje deter neste campo se a tivesse sabido olhar em devido tempo.
Crítica de arte e poeta, Maria João Fernandes apresenta hoje um retrato detalhado desse percurso, em monografia resultante da sua tese de mestrado, e em exposição, também comissariada por si. Fá-lo-á em Aveiro - ainda e sempre "capital da Arte Nova em Portugal", na definição de José-Augusto França -, em homenagem a seu bisavô: Francisco da Silva Rocha (1864-1957), um dos nomes mais representativos da Arte Nova no nosso País e "autor da quase totalidade dos edifícios" que consolidaram essa gramática naquela cidade.
Será um retrato complementar, centrado no contributo de Silva Rocha na qualidade de arquitecto, artista plástico, pedagogo e homem de Cultura: prefaciado por Álvaro Siza Vieira, Francisco da Silva Rocha (1864-1957): Arquitectura Arte Nova, Uma Primavera Eterna será apresentado na Assembleia Municipal de Aveiro, por Emília Nadal, presidente da Sociedade Nacional de Belas-Artes. No Museu de Arte Nova de Aveiro (antiga Casa Major Pessoa, que o arquitecto igualmente projectou), será inaugurada, paralelamente, a exposição "Francisco da Silva Rocha: arquitecto artista (1864-1957)".
Defendida em 2000, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Francisco da Silva Rocha (1864-1957): Arquitectura Arte Nova, Uma Primavera Eterna foi a primeira tese de mestrado a abordar a produção Arte Nova em Portugal e, mais especificamente, a trajectória e a criação - arquitectónica, plástica e pedagógica - do autor".
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