O grupo de tricotadeiras de Aveiro, foi convidado pelo coletivo Pó de Enguias para dinamizar uma instalação de artes manuais na cidade, relacionada com o tricot e o crochet. Trata-se de uma iniciativa do tipo tricot de guerrilha (knit bombing), que normalmente significa cobrir de tricot ou crochet 'equipamentos' das cidades (bancos, corrimãos, etc) ou também árvores (alguns exemplos aqui).
Serão necessários cerca de 2 mil quadrados, em tricot ou crochet, com 15 x 15 cm. Os quadrados serão posteriormente unidos e usados para cobrir algo que caracteriza a cidade de Aveiro. Para não estragar a surpresa podemos dizer que aquilo que tricotarmos em conjunto andará a circular pela cidade!
Neste momento, o mais importante é divulgar a iniciativa. Em breve disponibilizaremos um cartaz e flyeres para impressão, nesta página do FB (https://www.facebook.com/pages/AveiroTricotada/279187925590662) que reúne a informação disponível acerca do projeto.
CONTACTOS: knittedbuga@gmail.com
APELO PARA DIA 14 DE MAIO 18H NA PRAÇA MELO FREITAS
Peguem nas agulhas e nos novelos e venham para a rua! A RTP vem à cidade divulgar este projeto.
TEDxAveiro. O próximo passo...
http://www.tedxaveiro.com
Até ao dia 31 de Março decorre o período “early-bird”
Divulgo o projecto VIVACIDADE, uma iniciativa muito interessante e oportuna da CM de Aveiro, em parceria com a PUiS e Sete Pés, que visa reflectir sobre o eixo histórico definido pelas ruas de São Sebastião, Combatentes da Grande Guerra, Rua do Gravito, entre outras, e criar um conjunto de intervenções para os espaços vazios, construído com a participação dos cidadãos.
Mais informação:
https://www.facebook.com/vivacidade.aveiro
http://files.cm-aveiro.pt/XPQ5FaAXX42826aGdb9zMjjeZKU.pdf
Inscrições através de: vivacidade.aveiro@gmail.com
A valorização económica da bicicleta em Portugal. Transportes em Revista. Janeiro 2014.
José Carlos Mota & Frederico Moura e Sá (Universidade de Aveiro)
A propósito da interessante história da cerâmica do açúcar em Aveiro que Paulo Morgado nos deu a conhecer no DA
recomendo
DESTAQUE NA SIC NOTÍCIAS
«Valor económico da bicicleta em Aveiro e no país»
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/economiaverde/2014/01/07/valor-economico-da-bicicleta-em-aveiro-e-no-pais
MAIS INFORMAÇÃO
A Universidade de Aveiro e a ABIMOTA assinaram recentemente um protocolo de colaboração que visa a promoção da bicicleta na sua dimensão social, económica e territorial. Organizaram, nesse âmbito, um primeiro evento em Setembro onde procuraram reflectir sobre a oportunidade de promover o valor económico da bicicleta, enquadrado nas competências da UA e nas oportunidades de I&D do novo quadro financeiro europeu 2014-2020. As comunicações do evento estão disponíveis em http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/.
Aproveitando o encerramento do Projecto «Mobilidade Suave» que a ABIMOTA está a desenvolver, a UA e a ABIMOTA entenderam que poderia ser interessante organizar um segundo evento no próximo dia 29 de Novembro, o 1.º WORKING-DAY «PLATAFORMA PELA VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DA BICICLETA».
A filosofia deste segundo evento é um pouco diferente do anterior, será menos palestra e mais sessão de trabalho. Como poderão constatar pelo programa que anexamos, cada painel será uma mesa-redonda com convidados, um relator e um moderador com um conjunto de questões de reflexão que servirá de mote à conversa. Pretendemos com este modelo evitar a replicação de apresentação de ‘casos’ (que a ‘comunidade ciclável’ já conhece) e motivar o desenho de um diagnóstico comum que talvez nos possa ajudar a conceber algumas linhas acção conjuntas para o futuro.
As inscrições podem ser feitas através de endereço: valoreconomicodabicicleta@gmail.com. Solicitamos envio de seguinte informação: nome/entidade/email/contacto telefónico. Se desejar almoçar (preço 6,5€) indique na mensagem. Inscrições limitadas à lotação da sala.
Programa do 1.º WORKING-DAY «PLATAFORMA PELA VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DA BICICLETA» (29 Novembro) já disponível em http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/. Inscrições através de endereço: valoreconomicodabicicleta@gmail.com. Solicitamos envio de seguinte informação: nome/entidade/email/contacto telefónico. Se desejar almoçar (preço 6,5€) indique na mensagem. Inscrições limitadas à lotação da sala.
CONVITE
O Departamento de Ciência Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro, a Associação Portuguesa de Planeadores do Território e o Núcleo de Estudantes de Administração Pública da UA vêm por este meio convidar-vos para o lançamento do livro 'A cidade na encruzilhada - repensar a cidade e a sua política' da autoria do investigador João Seixas do Instituto de Ciências Sociais da UL.
A apresentação irá ocorrer na próxima quarta-feira, 13 de Novembro, entre as 15 e as 17 h, no Auditório da Livraria da UA. A confirmação de presença deverá ser feita através de: aveirocidadeuniversidade@gmail.com.
«A cidade é palco, cenário e actor de grande parte dos nossos atuais dilemas e possibilidades. A maioria das cidades é hoje meta ou mesmo hipercidades, estendidas as suas influências por vastos territórios relacionais e pelas mais variadas escalas de quotidianos, de sofrimentos e de expressões cívicas. É o que nos diz o professor João Seixas no seu novo livro “A Cidade na encruzilhada: repensar a cidade e sua política” no qual nos propõe uma ampla reflexão em torno da cidade contemporânea e das suas formas de governança e de cidadania, defendendo princípios sólidos como o direito à cidade, ao habitat, ao empreendedorismo local e à participação»
João Seixas é geógrafo e economista. Trabalha há cerca de vinte anos em torno das cidades, das suas energias e paradoxos. Investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, professor convidado em Barcelona e no Rio de Janeiro, com várias publicações nacionais e internacionais. Doutorado em Geografia Urbana na Universidade Autónoma de Barcelona e mestre em Urban and Regional Planning na London School of Economics and Political Science. Foi comissário da Carta Estratégica de Lisboa. Tem sido coordenador de diversos projetos de desenvolvimento e de regeneração urbana. É cronista do jornal Público e associado da Livraria Ler Devagar. Seixas coordena ainda a cooperação internacional sobre estudos de governança metropolitana Portugal-Brasil com o INCT Observatório das Metrópoles. Em agosto de 2012 o instituto brasileiro em cooperação com o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa lançou o relatório “A Governança Metropolitana da Europa”, propondo uma tipologia da evolução política metropolitana das grandes cidades europeias, bem como uma reflexão conjunta dos seus projetos sociopolíticos metropolitanos.
Os Amigosd’Avenida arrancaram há cinco anos (7 Novembro 2008/2013) exactamente na sequência deste evento da CMA.
Que venham mais cinco!
https://www.facebook.com/AmigosdAvenida.Aveiro
https://www.facebook.com/groups/avenidapeixinho/
APELO DA AMUSA - Associação dos Amigos do Museu de Aveiro
Como alguns já estarão a par está à venda em Turim uma pintura representando a Princesa Santa Joana. Esta pintura é proveniente da coleção do Príncipe Amadeu de Sabóia, Duque de Aosta, à qual terá chegado através da herança da Rainha D. Maria Pia. Link- http://www.the-saleroom.com/it-it/auction-catalogues/bolaffi-ambassador-auctions/catalogue-id-2886660/lot-19149047
A peça, inédita e rara, terá todo o contexto e enriqueceria muito a coleção do museu, e a sua possível aquisição, devidamente fundamentada e difundida, traria uma mais-valia importantíssima na esfera do estudo da “imagem” de Santa Joana, Padroeira da nossa cidade e diocese, e sua fortuna histórica ao mesmo tempo que traria um natural destaque ao Museu, não apenas nacional mas internacional através da divulgação da aquisição!
Assim, e na medida em que seria absolutamente extraordinário tentar que a obra volte a Portugal, por maioria de razão ao Museu de Aveiro, pedimos, apesar das circunstâncias menos favoráveis em termos financeiros que atravessamos, o maior empenho para esta “empresa” que a AMUSA, Associação dos Amigos do Museu de Aveiro, encabeça.
Para conseguir realizar a compra, precisamos de atingir uma quantia de 2.375€. E é nesse sentido que o/a contactamos pedindo o V/ contributo, no valor que for possível dentro das possibilidades de cada um. Este poderá ser transferido para a conta da AMUSA - NIB 0033 0000 00143358920 05. A AMUSA poderá passar recibo do donativo a todos os que o pretendam enviando um e-mail com a cópia do valor da transferência e os dados para o recibo (nome, morada completa e NIF).
Certos da generosidade e empenho de todos, desde já agradecemos e pedimos a divulgação.
contactos da AMUSA:
Abre-se hoje um novo ciclo autárquico com a tomada de posse dos eleitos locais. Desejo as maiores felicidades para os recém eleitos membros do executivo e assembleia municipal, em particular para os seus presidentes, Ribau Esteves e Nogueira de Leite, e cumprimento os membros cessantes. Faço votos para que este mandato seja marcado por uma nova forma de fazer política autárquica e de construir cidade, mais do que para os cidadãos, com os cidadãos. Como bem disse ontem Filipe Teles na Terranova, o poder local vai ter «mais e maiores desafios» pela frente, entre os quais «o apoio à economia local», como anteontem sugeriu Castro Almeida, Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, e um bom aproveitamento dos apoios europeus 2014-2020. Desejo, por isso, que todas as forças cívicas, económicas, sociais, científicas e empreendedoras sejam mobilizadas para dar o seu contributo neste ciclo que se inicia.
JCM
Vivemos um período muito delicado da nossa democracia. Assistimos a crescentes e propositadamente produzidas fracturas e clivagens sociais, entre gerações, entre classes sociais, entre activos e reformados, entre trabalhadores do Estado e do sector privado. Soma-se a isto uma crescente desconfiança na classe política, desinteresse na participação nos actos formais da democracia e descrédito da classe judicial. No momento em que precisávamos de nos unir e mobilizar colectivamente para enfrentar os difíceis desafios que temos pela frente, quem nos governa alimenta o pior de nós próprios - inveja, desconfiança, individualismo, salve-se quem puder, cada um por si. Esta factura democrática tem um preço demasiado elevado. Temo pelo nosso futuro colectivo.
JCM
Tesourinhos das Autárquicas. O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) prestou hoje um notável serviço à democracia, oferecendo-nos uma explicação que irá certamente fazer furor nas escolas de ciência política por esse mundo fora. Em declarações à TSF, Fernando Costa Soares desdramatizou a elevada abstenção nas autárquicas atribuindo a responsabilidade à reforma administrativa das freguesias, ao mau tempo e também «à proliferação de candidaturas» pois «às vezes as pessoas hesitam entre tantos candidatos». Referiu também não estar preocupado pois no futuro «dificilmente haverá tal conjugação de factores». Proponho assim que no futuro a CNE limite os actos eleitorais a uma ou duas alternativas, a segunda se for estritamente necessário, a votação seja obrigatoriamente em dia de sol ou céu pouco nublado, em data volante a definir com dez ou quinze dias de antecedência, consoante http://www.accuweather.com/, e por último que se proíba qualquer reforma de círculos eleitorais por algumas gerações, para evitar maçadas e conflitos. Caso a conjugação não resulte, talvez se possa ponderar a necessidade da democracia.
JCM
Bela noite eleitoral no Pensar o futuro - Aveiro em 2020. A sala estava cheia, sinal do interesse dos cidadãos nestas coisas da causa pública. Fomos comentando os resultados e deixando algumas notas sobre o futuro. Visitem e comentem. Deixo aqui um voto aos vencedores e vencidos. Temos de ganhar os mais de 30.000 eleitores (mais de 50% do total) que ficaram em casa e continuar a cativar os que foram (para que não se percam). Isso implica algumas mudanças na forma de fazer política. Valorizar as todas as boas propostas apresentadas na campanha (e não só a dos vencedores), criar compromissos entre partes (aproximando posições e evitando conflitos desnecessários), envolver e mobilizar os cidadãos na vida e gestão do concelho (já a partir de amanhã). Será que somos capazes?
Programas eleitorais para as autárquicas 2013
PSD-CDSPP-PPM - Aliança com Aveiro - Ribau Esteves
Programa - LINK
https://www.facebook.com/AliancacomAveiro
http://www.aliancacomaveiro.pt/
PS - Eduardo Feio 2013
Programa - LINK
https://www.facebook.com/eduardofeio2013
http://www.eduardofeio2013.com/
http://aveiroeuropa2020.blogs.sapo.pt/
Juntos por Aveiro - Élio Maia
Programa - LINK
https://www.facebook.com/juntosporaveiro2013
Bloco de Esquerda - Nelson Peralta
Programa - LINK
https://www.facebook.com/blocoaveiro
CDU - Miguel Viegas
Programa - LINK
https://www.facebook.com/pages/CDU-Aveiro/600952003252841
PRN - Vítor Ramalho
Programa - LINK
https://www.facebook.com/DefenderAveiroDefenderOPovo
PCTP-MRPP - Luís Rebocho
Programa - LINK
Autárquicas em Aveiro olhando para a história (http://eleicoes.cne.pt/). Quase metade dos eleitores não votou nas últimas eleições (47%), o valor mais elevado de sempre e próximo do dobro das eleições de 1976 e 1979. Já tivemos presidentes eleitos com maiorias folgadas, Girão Pereira em 79 (65% e cerca de 19.000 votos), e com maiorias curtas, Alberto Souto em 1997 (38,7% e 13.500 votos) e Girão Pereira em 1976 (37,5% e 9.700 votos). Temos quase 70.000 eleitores, mais 2.000 que nas últimas eleições autárquicas. Deixo para vossa reflexão!
JCM
A democracia local, artigo de Rui Tavares que transcrevo na integra.
http://www.publico.pt/opiniao/jornal/a-democracia-local-27143347
Mas não há só isso. Há milhares de candidatos pelo país fora, nos partidos e nos movimentos de independentes, dispostos a fazer campanha para depois ter uma carga de trabalhos na junta de freguesia local. Isso nunca será suficientemente louvado (que um partido como o PCP, por exemplo, consiga ter candidatos em todo o país, sem ser um partido grande, é um feito logístico, mas também de convicção cívica). Apesar de estar na moda criticar as candidaturas independentes por serem "falsos independentes" (quem decide estas coisas?), o que não se entende é que, mesmo onde o independente é um ex-militante partidário, o que isso revela é muito mais as inadequações da democracia dentro dos partidos do que uma suposta hipocrisia do candidato. Não somos obrigados a endossar todos os candidatos para entender que a democracia local dá às pessoas uma oportunidade de sacudirem a canga do aparelho e, sem surpresa, elas fazem-no.
Nestas eleições apoio duas candidaturas, uma por razões locais, outra por razões gerais.
Em Lisboa, apoio a reeleição de António Costa, que não só é um excelente chefe do executivo da cidade, como alguém que tem mantido abertas as portas do diálogo à esquerda e aos movimentos de cidadãos. No caso destes, que não estão condicionados pelo taticismo nacional, esse diálogo foi correspondido e mantido, e tanto os Cidadãos por Lisboa como a Associação "Lisboa é Muita Gente" permanecem nas listas; nesta última, o trabalho de José Sá Fernandes, que é sempre muito e quase sempre muito bom, merece uma menção especial. Se eu pudesse dar um voto extra a um vereador, era para ele que iria.
Mas ao contrário do que costumo fazer, desta vez apoio também uma candidatura fora da minha cidade. Desde o início que olhei com atenção para o movimento que se gerou em Coimbra, exortando os partidos a encontrarem uma plataforma comum para mudar a governação da cidade, e que acabou por desembocar no movimento Cidadãos por Coimbra. Experiências feitas noutros países demonstram que é possível construir programas locais juntando independentes, movimentos e partidos (no caso, foi o BE que decidiu desistir a favor deste movimento, como fez em Braga com o Cidadania em Movimento), uma vez que os objetivos e as formas da colaboração sejam claras. Em Itália e em França, e agora também em Espanha, esses processos já juntam mais do que um partido e passam pela realização de primárias abertas. Em Portugal, lá chegaremos.
O que é importante é o depois. Na cidade, a política supera em muito a dinâmica oposição-governo. É preciso que estes movimentos saibam empenhar-se na governação da cidade preservando os valores que os trouxeram à candidatura: inclusão, abrangência e participação.
É por isso que, ao mesmo tempo que vou torcer por António Costa em Lisboa, vou olhar com atenção especial os resultados em Coimbra e noutras cidades onde existam movimentos semelhantes, procurando aí sinais de renovação na democracia portuguesa»
As apresentações do workshop de hoje sobre a «Promoção do valor económico da bicicleta» realizado na Universidade de Aveiro estão disponíveis no link https://www.facebook.com/ValorEconomicodaBicicleta ou em http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/.
Sal de Aveiro
uma iniciativa da Associação Comercial de Aveiro em colaboração com a Universidade de Aveiro e outros actores locais
http://saldeaveiro.blogs.sapo.pt/
https://www.facebook.com/pages/Sal-de-Aveiro/516653328412434
Uma reflexão sobre o potencial do 'Sal de Aveiro' produzida com o Jorge M. Pinho Silva e Ricardo Videira da Associação Comercial de Aveiro e apresentada hoje no Workshop do Projecto internacional AQUA-ADD (http://www.aqua-add.eu/).
Mais informações: http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/
Volto triste ao Alboi, em vésperas de inauguração do PdS. Tenho muitas dúvidas que a solução projetual que hoje temos tenha sido a mais adequada. Por várias razões. Transformou o jardim num corredor de passagem (ver pavimentos e colocação de bancos), contrariando o seu carácter e função e exagerando a expressão da ligação contínua (Rossio) Canais da Ria - Parques st. António e D. Pedro. A concepção foi feita sem o devido envolvimento dos moradores e muitas vezes contra eles (ignorando as suas dúvidas e receios), com uma insistência estranha num atravessamento rodoviário sem justificação técnica sólida e difícil compreensão (e que se evitou, graças aos moradores). Tudo isto consumiu energia cívica útil. Destruíram-se as árvores e o coberto vegetal (e fauna associada) sem necessidade e contra opinião de especialistas na matéria. Houve uma redução drástica do estacionamento sem oferta alternativa, sobretudo para moradores (onde irão estacionar à noite, quando estiver ocupado com os utilizadores dos bares?). Por último, existe hoje o risco da mudança do carácter de bairro residencial para um bairro de vida nocturna (com impactos associados, vandalismo e afis). Mas está tudo mal? Não, claro que não. Mas o Alboi perdeu a alma. E isso é um preço demasiado alto a pagar. Mesmo que seja com fundos europeus!
JCM
Um pequena questão. No meio de tantas trocas de acusação, julgamentos de carácter e discussões inúteis e estéreis, será que as candidaturas autárquicas em Aveiro conseguem arranjar tempo para explicar aos cidadãos o que pretendem para o futuro do concelho, para organizar sessões de esclarecimento e debate, para discutir entre si modelos alternativos e para perceber que todo este clima pré-eleitoral faz mal à democracia, é um convite à abstenção e que os desafios do futuro vão exigir outra postura e compromissos colectivos, mesmo entre candidaturas 'adversárias'?
JCM
Imagem da primeira 'visita' do Dr. Pangloss a Aveiro em 1924. Nesta peça idealizada pelo Dr. José Tavares, antigo Reitor do Liceu Nacional de Aveiro, o personagem principal simbolizava o incorrigível optimista que vislumbrava em cada desgraça um aspecto positivo e que acreditava que “tudo iria pelo melhor no melhor dos mundos possíveis”. Esta obra a que se juntam outras duas escritas em 1930 e 1956 é uma magnífica sátira à sociedade aveirense da época que merece ser lida. Pangloss é representado pelo meu saudoso avô, Henrique Mota, que na altura estudava em Aveiro (link).
Notável o trabalho que o Pedro Neves faz em prol da divulgação do desporto regional. O site http://www.desportoaveiro.pt tem agora uma ferramenta que permite que se transforme em 14 sites cada um para uma modalidade diferente. Parabéns, Pedro!
O projecto 'AVEIRO CIDADE & UNIVERSIDADE (1973-2013)' pretende ser um pequeno contributo para ajudar a perceber melhor a evolução da relação entre a cidade de Aveiro e a sua universidade nestes últimos quarenta anos.
Nesta primeira etapa do projecto estamos à procura de material (fotografias, vídeos, documentos ou testemunhos) que permita retratar a vida da cidade de Aveiro e da Universidade nos anos setenta (1973-1979). Tratando-se de um projecto de natureza colaborativa vimos por este meio solicitar a vossa ajuda. Assim se puderem procurar nos vossos ‘baús de memórias’ e partilhar alguns desses contributos agradecíamos imenso.
Se desejarem podem enviar os vossos contributos via FB (https://www.facebook.com/AveiroCidadeUniversidade) ou através do endereço aveirocidadeuniversidade@gmail.com. Será prestado o devido tributo a cada contribuição.
Se puderem divulgar este projecto junto de colegas e amigos agradecemos.
José Carlos Mota
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A malhada dos Santos-Martyres, no local onde hoje é o bairro do Alboi em Aveiro. As malhadas eram o locais onde se colocava o moliço antes de ir para as terras. Uma postura municipal referia que os moliços aí depositados não poderiam «demorar-se n'ellas por mais de quinze dias, sob pena de 1$000 réis» porque podiam ser geradores de graves problemas de saúde pública (António do Nascimento Leitão, A Baçia Hydrographica de Aveiro e a Salubridade Pública, 1906). Mais de cem anos passados, a cidade de Aveiro ainda não conseguiu resolver a sua relação com a laguna, lamentavelmente ainda vivem de costas voltadas...
JCM
Malhada (*) dos Santos-Martyres (Bairro do Alboi) - data provável 1906
Recomendo vivamente a leitura do documento
A Baçia Hydrographica de Aveiro e a Salubridade Pública (1906)
António do Nascimento Leitão
Sal
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Algas
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Mergulho
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Animação
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Alimentação
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Cultura
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Restauração
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Turismo
Mimotrapus é um espantoso projecto criativo made in Aveiro. A sua autora lançou recentemente um novo site que merece a nossa visita (http://www.mimotrapus.com/). Aveiro tem de criar condições para tirar melhor partido do notável potencial criativo que dispõe.
https://www.facebook.com/pages/Mimotrapus/171078669588922
Dois conjuntos de palheiros localizados no Canal de S. Roque (um dos imóveis, o da fotografia, é propriedade municipal) estão em risco de perder a classificação de Imóvel de Interesse Nacional pelo facto de estarem em muito mau estado de conservação (mais informação aqui http://sal.blogs.sapo.pt/2050.html). Com base no parecer da Direcção Geral do Património Cultural, que recomenda o fim da classificação, está a decorrer até ao dia 9 de Agosto um período de audição dos interessados que permite aos cidadãos e organizações pronunciarem-se sobre a decisão. Perante o estado dos palheiros será muito difícil argumentar contra a perda da classificação, que a CMA aparentemente já validou. É fundamental, no entanto, perceber que consequências terá a eventual perda de classificação, que novas regras de transformação urbana deverão ser definidas para os palheiros e terrenos onde estes se localizam (e já agora para a frente urbana do Canal de S. Roque) e qual o futuro desejado para o imóvel de propriedade municipal (que se encontra no estado que a imagem mostra).
Em defesa dos antigos armazéns de sal de Aveiro
http://sal.blogs.sapo.pt/
https://www.facebook.com/AntigosArmazensDeSal
AntigosArmazensDeSal@gmail.com
Em defesa dos antigos armazéns de sal de Aveiro
https://www.facebook.com/AntigosArmazensDeSal
Se quiser colaborar com esta causa ou se tiver documentos fotográficos ou estudos sobre os armazéns de sal em Aveiro que queira partilhar, entre em contacto connosco através do email AntigosArmazensDeSal@gmail.com.
Há em Aveiro uma ecologia criativa (*) que produz trabalho de enorme qualidade, reconhecido pelos pares e pelos seus públicos; que projecta o nome da cidade no país e no mundo e que atrai visitantes dos locais mais improváveis; que tira partidos de recursos únicos de que dispomos e que mal cuidamos ou ignoramos; que dá vida às nossas ruas e praças, sorrindo às pequenas armadilhas que povoam o nosso espaço público; que alimenta e dá cor aos sonhos de quem com eles cresce e (con)vive, apesar da realidade cinzenta; que teima em subsistir, mesmo contra todas as dificuldades e contrariedades. Este é pois o momento de os ouvir, de lhes reconhecer o esforço e o mérito e de com eles procurar os meios necessários para que prossigam o seu notável trajecto. Aveiro deve-lhes isso!
(*)
Esta lista está incompleta e centra-se mais nas organizações mais recentes
https://www.facebook.com/gigoeseanantes
https://www.facebook.com/pages/O-Risco/234926229884647
https://www.facebook.com/3metades
https://www.facebook.com/obairrorestaurante
https://www.facebook.com/pages/biscoito/158997794168312
https://www.facebook.com/aPortaVerde
https://www.facebook.com/pages/rosabengala/109827162435041
https://www.facebook.com/roteirovoltoja
https://www.facebook.com/horta.co
https://www.facebook.com/festivalmolifest
https://www.facebook.com/LODO.Aveiro
https://www.facebook.com/BagaDeSal
https://www.facebook.com/pages/Mimotrapus/171078669588922
https://www.facebook.com/mysugar.pt
https://www.facebook.com/CasaDaBeiraMar
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https://www.facebook.com/ilhadospuxadoiros
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Outras que não podem deixar de ser mencionadas
https://www.facebook.com/pages/Teatro-Aveirense/174251352626813
https://www.facebook.com/museuaveiro
https://www.facebook.com/RIFF.eventos
https://www.facebook.com/pages/OFICINA-DE-M%C3%9ASICA-DE-AVEIRO/286172112371
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https://www.facebook.com/estudio.performas
https://www.facebook.com/pages/Teatrus-Criatividade-sem-limites/282610097754
https://www.facebook.com/Orquestra.Filarmonia.das.Beiras
https://www.facebook.com/fabrica.centrocienciaviva
https://www.facebook.com/bandaamizade.aveiro
https://www.facebook.com/maarte.galeria
https://www.facebook.com/pages/BAU-UAU-Arquitectura/225257274171013
https://www.facebook.com/CentroEstudosJazzUA
https://www.facebook.com/groups/367562185477/?fref=ts
(lista em construção, envie-nos a sua sugestão - amigosdavenida@gmail.com)
Um exercício de mapeamento desta ecologia desenvolvido há uns tempos
Ver Cultura e Criatividade em Aveiro num mapa maior
DIVULGUE ESTA CAUSA!
Em defesa dos antigos armazéns de sal de Aveiro
https://www.facebook.com/AntigosArmazensDeSal
Admirem a qualidade desta cartografia da ria de Aveiro - ver aqui http://purl.pt/3852/3/
(Plano hydrographico da barra e porto da ria de Aveiro)
In Carmen Manso Porto – Cartografia Histórica Portuguesa. Catálogo de Manuscritos (siglos XVII-XVIII),
Madrid, Real Academia de la Historia, departamento de Cartografía e Bellas Artes, 1999, pp. 30
in
In Carmen Manso Porto – Cartografia Histórica Portuguesa. Catálogo de Manuscritos (siglos XVII-XVIII),
Madrid, Real Academia de la Historia, departamento de Cartografía e Bellas Artes, 1999, pp. 30
in
O conjunto de palheiros (armazéns de sal) localizados na zona Sudeste do canal de S. Roque encontra-se num estado lastimável, sendo que um deles, o maior, é propriedade municipal.
A eventual perda de classificação como Imóvel de Interesse Público não pode ter como consequência a destruição total dos palheiros e a edificação de um conjunto de imóveis sem respeito pela memória existente.
Importa, por isso, aproveitar o momento para lançar um debate público sobre o futuro dos armazéns de sal em Aveiro, sobre a forma como podemos recuperar a sua memória, ou mesmo recuperar fisicamente os que ainda subsistem, sobre qual o uso que deve ser dado ao palheiro municipal, sobre o papel desta reflexão numa estratégia global de valorização da ria de Aveiro e, finalmente, sobre a repercussão desta discussão no carácter da frente ribeirinha do Canal de S. Roque.
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Destaque Localvisão TV - Terça-feira às 16h30 e às 22h30
«A crise económica do país reflete-se em grande escala nas pequenas e médias empresas e o setor do comércio tradicional é fortemente afetado. Unidas às grandes dificuldades do setor há, por Aveiro, entidades, investigadores, cidadãos e novos comerciantes que querem dar a volta por cima»
Segundo sondagem JN, as eleições autárquicas em Aveiro podem vir a criar um cenário complexo e exigente. Na hipótese de não haver maioria na câmara e na assembleia, vai ter de haver um intenso diálogo e espírito de compromisso entre as diversas forças políticas em torno do que deverão ser as prioridades para os próximos quatro anos. É por isso importante que a campanha seja elevada e que os candidatos apresentem e discutam publicamente, e entre si, os seus programas e propostas. Temos de fazer escolhas entre equipas e estilos de liderança, mas é importante que fique claro quais são os compromissos programáticos de cada um para os próximos quatro anos. Porque será sobre esse caminho que se terá de construir o nosso futuro colectivo.
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