A valorização económica da bicicleta em Portugal. Transportes em Revista. Janeiro 2014.
José Carlos Mota & Frederico Moura e Sá (Universidade de Aveiro)
DESTAQUE NA SIC NOTÍCIAS
«Valor económico da bicicleta em Aveiro e no país»
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/economiaverde/2014/01/07/valor-economico-da-bicicleta-em-aveiro-e-no-pais
MAIS INFORMAÇÃO
Programa do 1.º WORKING-DAY «PLATAFORMA PELA VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DA BICICLETA» (29 Novembro) já disponível em http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/. Inscrições através de endereço: valoreconomicodabicicleta@gmail.com. Solicitamos envio de seguinte informação: nome/entidade/email/contacto telefónico. Se desejar almoçar (preço 6,5€) indique na mensagem. Inscrições limitadas à lotação da sala.
As apresentações do workshop de hoje sobre a «Promoção do valor económico da bicicleta» realizado na Universidade de Aveiro estão disponíveis no link https://www.facebook.com/ValorEconomicodaBicicleta ou em http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/.
Mais informações: http://valoreconomicodabicicleta.blogs.sapo.pt/
Made in UA
'Desenvolvimento de uma bicicleta adaptada para paraplégicos'
Francisco Cristo Cerqueira Vilarinho Costa
Fonte: Censos 2011
Porque faz sentido aposta na mobilidade ciclável na cidade de Aveiro?
Primeiro, 70% das deslocações em Aveiro são feitas em automóvel e destas 40% são de curta duração (menos de 5 minutos). Uma parte destas deslocações podia ser feita de bicicleta, a pé ou de transporte colectivo (os dados mostram que o peso da bicicleta só é significativo nas freguesias fora do centro). Segundo, residem em Aveiro mais de 5.000 alunos que estudam na UA. Uma parte destes podia usar a bicicleta na sua deslocação diária. Terceiro, a BUGA é um dos símbolos de Aveiro reconhecido internacionalmente e uma peça relevante nas deslocações de turistas na cidade, com potencial de alargamento para zona da ria de Aveiro (ligando a Albergaria, Estarreja e Murtosa).
Para tudo isto precisamos de uma política municipal coerente de promoção da mobilidade suave (com alguns sinais positivos, no caso do Active Access, Lifecycle; mas com um extremamente negativo, a concessão e construção de estacionamento no centro da cidade). E precisamos de BUGAS. Neste momento, das 200 bicicletas, julgo que estão operacionais uma pequena parte; em estado aceitável muito poucas.
JCM
Murtosa is the leading cycling city of Portugal (Eltis)
http://www.eltis.org/index.php?ID1=5&id=8&news_id=4166#.UWbFFjgJXL0.facebook
Murtosa é o município onde mais se utiliza a bicicleta
http://www.diarioaveiro.pt/noticias/murtosa-e-o-municipio-onde-mais-se-utiliza-bicicleta
Perguntava o Pedro Bandeira no grupo de discussão 'Pensar o futuro de Aveiro' se os dados da utilização da bicicleta eram explicados por uma menor taxa de motorização, isto é, se as pessoas andavam mais de bicicleta porque não tinham carro.
Segundo os dados do PIMTRA (2013), os dados da taxa de motorização (veic./1.000 hab) de Aveiro, Ílhavo e Estarreja são relativamente próximos 532, 507 e 503, respectivamente. A Murtosa tem um valor um pouco abaixo 416. A % de utilizadores da bicicleta nesses casos é de 2,5%, 9,7%, 6,8% e 16,9%, respectivamente. Portanto, julgo que pode dizer-se que existe um pouco essa relação (ainda que isso esteja dependente da qualidade de oferta de outros meios de transporte, o autocarro, por ex.).
Por outro lado, ter bicicleta não significa usá-la regularmente. O valor bicicletas/1000 habitantes mostra que Aveiro não tem um valor muito abaixo do de Ílhavo, Estarreja e Murtosa. No primeiro caso 462 e nos restantes 547, 598, 689, respectivamente. Mas mostra que existe o potencial para a mudança de meio de transporte.
Fonte: PIMTRA, 2013
Tendo como base o indicador dos Censos 2011 - 'população residente que vive a maior parte do ano no alojamento e que trabalha ou estuda, segundo o principal meio de transporte que habitualmente utiliza no trajeto de casa/ local de trabalho ou estudo', informação amavelmente cedida pelo Paulo Andrade, foi possível construir o seguinte conjunto de rankings das regiões, sub-regiões, concelhos e freguesias com maior número de utilizadores regulares de bicicleta (em valor absoluto e relativo).
Julgo que seria oportuno começar a desenhar políticas públicas (municipais, regionais e nacionais) que tenham em conta a realidade aqui descrita e que valorizem e potenciem os territórios que possuem já hoje dinâmicas significativas de utilização da bicicleta.
Ranking 1 (valor absoluto)
Ranking 2 (valor relativo)
Fonte: INE, Censos 2011
O fenómeno da Murtosa. Mais de 20% da população usa a bicicleta diariamente, contra 1% do valor nacional e 4% da região de Aveiro. Nas deslocações de crianças com 10-14 anos, na Murtosa 23% das crianças vão de bicicleta para a escola (dados 2012, PIMTRA).
Dados PIMTRA, 2013
Dados PIMTRA, 2013
Mariana Gonçalves Reis recebeu, após sorteio, o primeiro prémio atribuído no âmbito da campanha “Aveiro a Pedalar” do Projecto Europeu LifeCycle, que promove o uso da bicicleta no quotidiano dos cidadãos.
http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/19391/aluna-da-eb-23-aires-barbosa-venceu-aveiro-a-pedalar/
Um desafio à comunidade académica da UA!
JCM
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A equipa do projecto LifeCyle, coordenado pela CM de Aveiro com o apoio da UA, vem por este meio dar conta do lançamento da CAMPANHA "UA A PEDALAR" (http://uaciclavel.blogs.sapo.pt/), destinada a toda a comunidade académica e com o objectivo de promover a utilização da bicicleta entre o local de residência e o campus universitário.
Esta campanha iniciou-se no passado dia 6 de Abril e prolongar-se-à até ao dia 31 de Maio.
Os interessados em participar deverão efectuar uma pré-inscrição (documento disponível neste link) e enviar o formulário para lifecycle@cm-aveiro.pt. O regulamento da iniciativa encontra-se em documento anexo.
'Depois de reparadas, as bicicletas que os aveirenses já não querem seguem, como novas, para o mercado, gerando receitas para apoiar acções sociais'
notícia Público
PR ELOGIA APOSTA NO TURISMO AMBIENTAL NA MURTOSA (SIC)
CAVACO SILVA DIZ QUE APOSTA NO TURISMO AMBIENTAL CRIA EMPREGO PARA OS MAIS JOVENS (TSF)
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1427053
PR VALORIZA APOSTAS DA MURTOSA (EXPRESSO)
http://aeiou.expresso.pt/pr-valoriza-apostas-da-murtosa=f548849
CICLOVIA DA RIA (RTP)
PRESIDENTE DA REPÚBLICA TERMINA ROTEIRO DAS COMUNIDADES LOCAIS INOVADORAS (TVI)
A MURTOSA É HOJE UM BOM EXEMPLO QUE DEVE SER APRESENTADO AO PAÍS DE INOVAÇÃO AMBIENTAL (PÚBLICO)
PROJECTOS NA ÁREA DO TURISMO DE NATUREZA INCENTIVADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA (NOTICIAS DE AVEIRO)
http://www.noticiasdeaveiro.pt/?c=noticiario&i=4612
INFORMAÇÃO SOBRE PROJECTOS VISITADOS PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, MURTOSA 21NOV.
http://cicloria.blogs.sapo.pt/14574.html
PROJECTO CICLORIA (CM MURTOSA, OVAR, ESTARREJA E UNIVERSIDADE DE AVEIRO)
http://cicloria.blogs.sapo.pt/
http://www.presidencia.pt/?idc=24&idt=37
'O Presidente da República realiza nos dias 20 e 21 de Novembro a 1ª Jornada do novo Roteiro das Comunidades Locais Inovadoras, que decorrerá no espaço geográfico entre o Douro e o Vouga, com deslocações a Ovar, Santa Maria da Feira, Espinho, São João da Madeira, Murtosa e Estarreja.
Mobilizar a capacidade inovadora dos Portugueses é uma das tarefas decisivas para ultrapassar a difícil e preocupante situação económica e social em que Portugal se encontra e combater as persistentes desigualdades territoriais do desenvolvimento.
As comunidades locais podem dar um contributo significativo não só para superar os problemas sociais gerados pela crise económica e financeira, mas também para o aumento da riqueza e para a criação de emprego. De Norte a Sul do País é possível encontrar, a nível local, respostas inovadoras aos desafios colocados pela crise através de iniciativas que merecem ser divulgadas e devidamente acarinhadas e estimuladas.
Trata-se de respostas que poderão assumir-se como exemplos susceptíveis de despertar e mobilizar o potencial de iniciativa e de criação dos portugueses, das suas comunidades locais e das suas organizações.
Num cenário de grande incerteza quanto ao futuro o Presidente da República quer contribuir para que os portugueses ganhem confiança na sua capacidade de vencer as dificuldades e tomem a iniciativa de traçar o seu rumo usando os seus talentos, a sua coragem e a sua imaginação criativa. A melhor maneira de o fazer é mostrar os bons exemplos, é dar a conhecer os casos reais que fizeram o seu caminho e que podem ajudar muitos outros, contrariando a tradicional atitude de resignação.
Neste contexto, são objectivos do Roteiro das Comunidades Locais Inovadoras:
1. Incentivar as comunidades locais a participarem activamente na recuperação económica do País, através do fortalecimento da base produtiva dos municípios e da capacidade competitiva das pequenas e médias empresas para actuar nos mercados externos.
2. Evidenciar a capacidade das comunidades locais para desenvolver acções solidárias e cooperativas visando o apoio aos seus membros mais vulneráveis ou atingidos pelo desemprego.
3. Dar visibilidade e estimular iniciativas e projectos que, pela sua capacidade inovadora nos domínios económico, empresarial, social, cultural ou ambiental, contribuem para a melhoria das condições de vida das comunidades locais em que se inserem e para a valorização dos recursos próprios (naturais, humanos, patrimoniais, sociais e culturais).
4. Incentivar os agentes locais – políticos, económicos, cívicos, sociais e outros – a agirem como actores da mudança, procurando soluções inovadoras para os problemas que as respectivas comunidades locais enfrentam e favorecendo o empreendedorismo, em particular dos mais jovens.
5. Contribuir para a difusão dos bons exemplos e das boas práticas de inovação existentes no País e incentivar a cooperação entre agentes e comunidades, de forma a disseminar no território os impulsos de desenvolvimento inovador e sustentável, e reforçar a confiança dos Portugueses na sua própria capacidade de resolver os problemas do País'.
Consulte aqui o Programa Completo da 1ª Jornada do Roteiro das Comunidades Locais Inovadoras
Notícia aqui Site/Blogue do Projecto Site/Blogue ConferênciaTurismo ciclável em Portugal
Autarquias e UA apresentam o projecto «Cicloria»
A campanha 'Lifecycle - Um curso com pedalada', promovida pela Universidade de Aveiro e pela Câmara Municipal de Aveiro, vai ter sua apresentação pública na Universidade de Aveiro no próximo dia 21 de Setembro (segunda) no dia de acolhimento aos novos alunos.
Esta campanha “Um curso com pedalada” insere-se no Projecto Europeu Lifecycle que visa estimular comportamentos de vida saudável, nomeadamente pela utilização da bicicleta (http://www.lifecycle.cc/). Com esta campanha pretende-se alertar os alunos para a importância da utilização da bicicleta, nomeadamente para efectuar pequenas distâncias e também como complemento a outros modos de transporte (em particular o comboio ou autocarro).
A apresentação pública da campanha terá o seguinte conjunto de actividades:
Acção de INFORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO dos alunos (em particular os recém chegados à UA) para a importância do uso da bicicleta na cidade e para a necessidade de práticas de condução adequadas;
Lançamento do CONCURSO para selecção de três alunos que irão trabalhar na campanha ao longo do próximo ano lectivo desenvolvendo actividades de promoção do uso da bicicleta na UA e na cidade;
FESTA DA BICICLETA (Programa provisório)
Mostra de tecnologia e produtos associados à bicicleta (desenvolvidos por empresas da cidade/região)
SPORTIS - Projecto ‘Bike Tour’
IDEIA BIBA - Projecto RikBee (bicicleta reciclável)
FIRSTEP – Bicicleta e Energia
Reparadora Santa Joana (Sr. João Maio, inventor) – mostra de bicicletas únicas
RN2S – Tecnologias ligada à mobilidade
(aberta a novas participações)
Venda de bicicletas a um preço mais acessível (estarão presentes vários fabricantes e vendedores da cidade/região)
Wattmove http://www.wattmove.pt/
Órbita http://www.orbita-bicicletas.pt/
Imacycles http://www.imacycles.com/
Pernalonga http://www.pernalonga.net/
Bikezigen http://www.bikezigen.com/
(aberta a novas participações)
Passeio de bicicleta ao final do dia (16:30). Para participar no passeio de bicicleta os alunos podem trazer as suas bicicletas, adquirir uma bicicleta no evento ou pedir emprestada uma bicicleta emprestada (a organização tem cerca de 150 disponíveis). A participação está sujeita a inscrição prévia (ver boletim de inscrição em anexo).
Lago do Cais da Fonte Nova, tirada de uma bicicleta aquática
O Projecto Europeu Lifecycle (http://lifecycle-aveiro.blogspot.com/), promovido no âmbito do Programa Europeu da Saúde (PHEA) e no qual a Câmara Municipal de Aveiro é um dos parceiros, visa desenvolver um conjunto de campanhas direccionadas ao incentivo à utilização individual da bicicleta.
No âmbito deste projecto foram planeadas três campanhas: uma dirigida à população escolar "Para a Escola com Pedalada", outra dirigida aos adultos "de Selim para o trabalho", e uma terceira "Um curso com pedalada" dirigida, fundamentalmente, aos alunos do 1º ano do ensino superior da Universidade de Aveiro.
Para apoiar a divulgação da campanha 'um curso com pedalada' a sua comissão promotora (Câmara Municipal de Aveiro, Universidade de Aveiro e Associação Académica da Universidade de Aveiro) idealizou um concurso de ideias para o desenvolvimento de um banner, um flyer e um cartaz, cujo regulamento se envia em anexo.
Solicitamos o melhor apoio na divulgação da iniciativa junto dos potenciais interessados.
"É quase impossível ir a Aveiro e não ver alguém a andar de bicicleta. Contagiado pelas pedaladas de novos e velhos e empurrado pelo dia primaveril, decidi acabar depressa o café na esplanada próximo do Fórum e dirigi-me à loja BUGA, um pequeno quiosque onde se qualquer pessoa pode levantar a Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro. Já nem me lembrava que a BUGA, como a sigla indica, é gratuita. Imaginava preços de aluguer na ordem dos 5 euros para um par de horas (semelhantes aos que se praticam no Parque das Nações, em Lisboa), mas estava decidido a explorar Aveiro de bicicleta e lá fui pedir informações".
(...)
"Ao longo de 5 horas diverti-me, fiz exercício, apanhei um susto e cruzei-me com dezenas de outros ciclistas de várias idades. Gostei da experiência mas percebi que, 8 anos depois de terem nascido e sido apontadas como um exemplo de mobilidade sustentável, as BUGAS de Aveiro precisam de manutenção urgente por parte da empresa municipal a que pertencem".
Rui MIguel Silva, TSF (Fim da Rua)
http://tsf.sapo.pt/blogs/fimdarua/archive/2009/05/19/um-dia-de-buga.aspx
A Murtosa é um interessante caso de estudo para a temática da bicicleta.
O projecto "Murtosa Ciclável", desenvolvido pela Universidade de Aveiro no âmbito do Projecto da Mobilidade Sustentável promovido pela Agência Portuguesa do Ambiente , foi apresentado recentemente em dois colóquios científicos internacionais - Newcastle 27ABR09 - European Module on Spatial Development Planning e Porto 15MAI09 - "Planning in times of uncertainty".
Mais informações aqui - http://murtosaciclavel.blogs.sapo.pt/15148.html
Notícia enviada por Ana Jervis Cunha
vídeo retirado daqui
Passeio/Movimento Alternativo de Bicicletas 25 de Abril 2009 from Neo1379 on Vimeo.
O projecto Murtosa Ciclável teve hoje um momento alto com a realização da Primavera Ciclável.
Aqui ficam alguns registos dos principais momentos...
(o convite foi amplamente divulgado)
(e dirigido, em particular, aos proprietários das pasteleiras - esta, em particular, fazia hoje quarenta anos de registo)
(o convite foi também endereçado à indústria da região - fizeram-se representar no certame a ORBITA e a RODI)
(a Murtosa tem uma forte comunidade que se envolve nestas iniciativas de forma muito intensa e peculiar - a D.ª Maria da Glória Cruz produziu estes belos versos sobre o tema)
De Aveiro veio uma notável bicicleta (articulada, hipociclo?) imaginada e concebida pelo Tio João (Maio) um inventor de Aveiro - mecânico autodidata, contabilista de profissão - que deveria justificar uma atenção especial por quem se preocupa e estuda a inovação. Esta é uma das suas várias invenções (na foto um filho do Tio João Maio).
Esta bicicleta é comercializada na sua oficina - Reparadora de Santa Joana)
(a bicicleta foi uma das atracções da festa)
...
"O designer Jake Foley, da College for Creative Studies, desenvolveu uma bicicleta com inspiração nos produtos daApple.
Criada para ciclistas urbanos, a iBike tem um compartimento para colocar um iPod e para guardar um notebook, no tamanho certo de um MacBook.
No guidão, há uma réplica do botão que ajuda a escolher seu som e aumentar o volume (o chamado click wheel).
Assim, de acordo com o designer, pode evitar com que, ao trocar de musica, o usuário acidentalmente derrube o tocador ou caia da bicicleta.
Além disso, a criação de Foley tem rodas magnéticas que garantem rapidez com pouco esforço e pode ser facilmente dobrada para um tamanho compacto e ser carregada para qualquer lugar. A bicicleta ainda não está à venda".
"A Câmara de Estarreja decidiu contratar um técnico ambiental para gerir o projecto BioRia a partir deste ano. Norberto Monteiro é o jovem responsável e a autarquia justifica a medida com a aposta no âmbito do programa “Virar o Concelho para a Ria” e o crescente desenvolvimento do projecto BioRia, com sucessivas fases e candidaturas aprovadas".
Em família (Público - Fugas 4ABR09)
Há flamingos na Murtosa Não há outra maneira de dizer isto, nem valem a pena eufemismos ou introduções: há flamingos na Murtosa, e isso é uma excelente notícia. Temos de começar por aqui, porque sabemos que esta notícia não é coisa pouca. Mesmo os mais distraídos saberão que não é comum encontrar estas aves migratórias no Norte de Portugal - aliás, estamos mais habituados a pensá-los em África, ou na América do Sul, mas eles também vivem nos estuários do Tejo e do Sado. Pois parece que agora não estão apenas de passagem pela ria de Aveiro, mas que se instalaram na margem esquerda, ao longo do percurso ribeirinho da Murtosa, acrescentando um argumento de peso no já vasto rol de motivos para visitar o percurso desenhado pelo projecto NaturRia. |
Podem consultar o relato da Bicicletada de Março aqui
As inscrições para o seminário “Saúde e Bicicleta” que se realizará no dia 7 de Abril, das 9.30 às 18.00 horas, no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, estão abertas até 6 de Abril.
Veja desdobrável aqui.
Is cycling the 'frucool' alternative to grim gyms and transport costs?
On your bike for a frugal and cool revolution on wheels Guardian 31MAR09
A Câmara Municipal da Murtosa levará a efeito, no próximo dia 19 de Abril, pelas na Ribeira de Pardelhas, um evento denominado “Primavera Ciclável”, onde, para além de outras actividades, está previsto um Encontro/Exposição de bicicletas antigas.
Assim sendo, convidam-se todos as pessoas que possuam bicicletas antigas – as chamadas “pasteleiras” – para que as tragam consigo à Ribeira e participem nesta actividade de promoção da bicicleta, inserida nas dinâmicas do Projecto Murtosa Ciclável. Mais informações CMM
Gostariamos de os convidar a participar na Bicicletada mensal de Aveiro esta 6ª feira dia 27 Março, com ponto de encontro na Praça Joaquim Melo Freitas pelas 18h30 e saída às 19h para debater ideias e fazer um pequeno percurso na cidade, utilizando as ciclovias.
Seria uma boa oportunidade para debatermos estes e outros assuntos, para fazer um pouco de exercício e, para alguns de vós, voltar a participar na MC.
Ana Jervis Cunha
Jorge Pinto
Na região estão a promover-se projectos relevantes no domínio da promoção dos modos suaves de deslocação - Life Cycle em Aveiro e o Cicloria na Murtosa, Ovar e Estarreja.
Da Nova Zelândia vem um exemplo estimulante...
"A cycle network could stimulate the economy, help transform tourism, bolster rural communities, improve the environment, make many Kiwis fitter and enhance our national sense of purpose.
Experience at home and abroad suggests the potential is so great. For example, the 152km Central Otago Rail Trail, our best- established route, attracted some 12,000 end-to-end users last year, plus others taking shorter excursions.
The visitors helped support a growing range of economic activity in small communities along the way, according to a survey last year by Carla Jellum and Arianne Reis, two PhD students in the Department of Tourism at the University of Otago.
The 109 businesses responding to the survey employed some 90 fulltime and 240 part-time staff in summer, and 80 fulltime and 150 part-time in winter.
Moreover, the more amenities the trail has developed since it opened in 2000, the more it has attracted older and less experienced cyclists.
Today, a typical tour group is three or four riders, aged between 36 and 50, and from the North Island, the researchers found. This suggests that a wide range of people will use well-constructed, easy to ride and well-supported routes. A cycle network could also help transform international tourism. Even before the global recessions cut forecast arrivals, the sector was experiencing a downturn in two of its key performance measures: length-of-stay and spend per stay, particularly from North American and European visitors.
Potentially, a well-developed cycle network would encourage more of the best sort of tourists - the long-staying, high-spending, independent traveller, as opposed to the short-stay package tour visitor. A long cycle tour would give them a richer experience. And the scenic and adventure attractions of cycling here are already well known overseas.
While we would want to put our own distinctive style into our network, there is plenty of overseas experience to draw on. In the UK, Sustrans began in 1977 as an advocate of national cycling and walking routes. The National Cycle Network is now more than 16,000km long and growing.
Even grander is the EuroVelo initiative aiming for 12 pan- continental routes and a network of 40,000km in total. Economic benefits abound. For example, Austria's Danube River route generates some $90m a year of revenues for tourism businesses along its way.
Similarly, the US has 29,000km of trails on abandoned rail tracks alone (www.railstotrails.us) and Canada has completed 70% of its 21,500km network (www.tctrail.ca). One of the keys to its rapid building was the devolution of responsibility to local volunteer organisations under the guidance of a national body.
But the crucial word is network. A simple cycleway from one end of the country to the other, proposed at the Job Summit and championed by the prime minister, would be a welcome start, but would deliver far fewer benefits.
Thus, a single cycleway is unlikely to meet two criteria the government set for summit proposals: it won't create or preserve many jobs in the short- term. It will take time to plan and begin building even a single north- south route that incorporated some existing tracks and ideally, local volunteer groups will do much of the work.
Moreover, we would get the bigger, long-term strategic benefits to the economy, tourism and communities only if the cycleway were the catalyst for developing a national network over, say, the next decade.
The key to success, though, is how the massive project is executed. While some co-ordination and strategy needs to be set at a national level, a sense of local ownership is vital. For example, the often-sensitive issue of negotiating a route is best left to local volunteer groups working with their neighbours owning the land.
Devolving responsibility to locals will give them the chance to develop the most effective network for their needs. Knitting those into a national network would be relatively easy if online geographic information systems are used to map the country. Promoters of each route would be able to add their piece to the puzzle and record useful information such as width of the track and type of surface.
Such a GIS platform already exists. It is the national broadband map run by the State Services Commission and open to public use, www.broadbandmap.govt.nz/map/. Once the telcos agreed to map their broadband cables and equipment for all to see, the map became an invaluable tool.
Designating a national north- south route will be tricky. It will need to pull in the most scenic and practical terrain and the best array of visitor attractions and accommodation. No doubt there will be fierce competition from localities for the route to come their way. But handled well, the combination of competition and local pride will deliver the best route.
There is already deep knowledge out there.
Well before the idea popped up at the summit, various groups such as the Cycling Advocates Network, Living Streets and the Hikurangi Foundation were working on creating the NZ equivalent of the UK's Sustrans. Since the summit they have joined others such as Bike NZ and Cycle Touring Operators of New Zealand to form the National Cycleway Advisory Group. Meanwhile, the government has wisely chosen the Ministry of Tourism to pull in ideas, write cabinet papers and draft policy.
But while government must be a key facilitator, we will build and benefit from a national network only if communities across the country take ownership of it.
And we need to act boldly. The main routes should be built for recreational riders of limited experience. This means hills no steeper than 1 in 12, a hard-packed all-weather surface similar to the Otago trail's but not concrete, hot mix or other road surfaces, which would be too expensive to lay and maintain.
And it should be as wide as a single-line railway so two cyclists chatting as they ride side-by-side, can pass a pair going the other way.
Oh, and they should have fibre- optic cables running along side them. Riders will need the broadband to check ahead on trail conditions, visitor attractions and accommodation and to stay in touch with their mates.
Imagine, the marketing power, for example of a middle-aged rider sitting by the side of the route in a gorgeous part of the country making a video Skype call back to her friends in China".
Um projecto inspirador para o Cicloria!
in Notícias de Aveiro
"O projecto “Ciclo Ria”, que prevê a criação de uma rede de percursos cicláveis foi aprovado no âmbito do QREN. A candidatura envolveu os municípios de Estarreja, Murtosa e Ovar que envolveu ainda a Universidade de Aveiro".
«O Projecto CicloRia tem por objectivo contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de utilização dos modos suaves de mobilidade na região norte da Ria de Aveiro, impulsionado pelos municípios de Estarreja, Murtosa e Ovar, com o apoio da Universidade de Aveiro, através da valorização do potencial ambiental, cultural, patrimonial e científico da região e do envolvimento e mobilização dos agentes locais».
Divulgação
“LifeCycle” é um projecto Europeu de Mobilidade Saudável, com a parceria e o compromisso do Município de Aveiro.
"Life Cycle: Bicicleta é Vida” tem como objectivo a promoção de alterações aos estilos de vida sedentários e consequente prevenção dos problemas de saúde (cardiovasculares, obesidade, diabetes), conjugando a actividade física com as rotinas diárias de mobilidade dos cidadãos (desde a infância aos cidadãos seniores), com o recurso à Bicicleta.
Neste âmbito, no dia 7 de Abril de 2009, Dia Mundial da Saúde, a
Entendendo que esta é uma temática de relevante interessante (não esquecer que a mobilidade saudável é uma das referências europeias), solicita-se a divulgação, na vossa Instituição, por todos os profissionais interessados.
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