Destaque Localvisão TV - Terça-feira às 16h30 e às 22h30
«A crise económica do país reflete-se em grande escala nas pequenas e médias empresas e o setor do comércio tradicional é fortemente afetado. Unidas às grandes dificuldades do setor há, por Aveiro, entidades, investigadores, cidadãos e novos comerciantes que querem dar a volta por cima»
«A crise económica do país reflete-se em grande escala nas pequenas e médias empresas e o setor do comércio tradicional é fortemente afetado. Unidas às grandes dificuldades do setor há, por Aveiro, entidades, investigadores, cidadãos e novos comerciantes que querem dar a volta por cima»
Estreia Localvisão TV - Sexta-feira às 16h30 e às 22h30
A Associação Comercial de Aveiro está a dinamizar um conjunto de iniciativas que visam 'reflectir sobre o problema da actividade comercial no centro da cidade e encontrar algumas pistas de solução' enquadradas no mote 'O centro da cidade vende?'. Acho que é uma iniciativa muito meritória e que deve merecer a nossa atenção e apoio.
https://www.facebook.com/ocentrodacidadevende
http://ocentrodacidadevende.blogs.sapo.pt/
[Há vida nova na Rua Direita/Rua Combatentes da Grande Guerra]
'45 artesãos expõem em nova loja na Rua Direita' (DA)
http://www.diarioaveiro.pt/noticias/aveiro-45-artesaos-expoem-em-nova-loja-na-rua-direita
'Comerciantes de Aveiro avançam com plano para ocupação de espaços abandonados' (Diário de Aveiro)
http://www.diarioaveiro.pt/noticias/comerciantes-de-aveiro-avancam-com-plano-para-ocupacao-de-espacos-abandonados
A associação 'FARO 1540' em colaboração com a Câmara Municipal de Faro e a Associação de Desenvolvimento Comercial da Zona Histórica de Faro está a promover a iniciativa 'Estamos na baixa' com o objectivo de 'encontrar soluções para os espaços comerciais devolutos na Baixa de Faro e facilitar a abertura de novas lojas '.
O projecto abriu uma fase de candidaturas (ver formulário AQUI) e numa fase subsequente serão seleccionados 'os cinco projectos comerciais que se destaquem pela sua criatividade ou inovação dos produtos, pelo conceito de loja ou pelas iniciativas promocionais'. Os vencedores do concurso 'beneficiam de arrendamento gradual e a preços controlados (200-350€/ mês) em espaços prontos a usar'.
«Esta página é da responsabilidade da Associação Comercial de Aveiro que pretende encontrar soluções para a revitalização dos centros urbanos - usando a cidade de Aveiro como projeto mãe e dando uma grande preferência ao trabalho conjunto com outras instituições e pessoas que queiram de alguma forma contribuir com soluções para esta realidade de centros urbanos vazios quer na ótica habitacional quer na ótica comercial»
Jorge Silva, Presidente da Associação Comercial de Aveiro
Mais informação:
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Por estes dias, vários actores políticos locais têm falado da necessidade de uma estratégia para a regeneração urbana de Aveiro (aqui e aqui).
As preocupações centram-se muito à volta das questões económicas, sobretudo da regeneração da actividade comercial, mas divergem no que diz respeito à liderança e coordenação da sua promoção, uma defende a iniciativa pública (PS) e outra a iniciativa não pública (Pres JF Glória). Desconfio que estes dois modelos de governação vão estar em confronto nas próximas eleições autárquicas e será positivo se isso acontecer. Torna clara a diferença de projectos e oferece ao eleitor dois modelos distintos. Voltarei a esta questão em breve.
Curiosamente, um colega britânico envio-me ontem por email uma referência de um instrumento de planeamento muito interessante que merece ser analisada- a estratégia económica para a cidade de York no Reino Unido desenvolvida pelo Prof. Alan J. Simpson.
JCM
O Diário de Aveiro de hoje dá conta de mais uma 'vaga de encerramento de comércio e restauração em Aveiro' (link: DA)
A situação no comércio tradicional é muito grave, em particular nos antigos eixos comerciais urbanos (a Rua Direita é talvez o caso mais flagrante), e exige medidas de fundo.
A ACA está a desenvolver um esforço de mapeamento dos espaços comerciais devolutos e a disponibilização de um conjunto de serviços de apoio aos comerciantes, um trabalho muito relevante. Acontece que estes esforços sendo necessários e úteis, podem não ser suficientes. O problema não tem só uma dimensão económica, de negócio, mas urbanística, social e cultural. Para isto é necessário mobilizar outros meios e saberes que ajudem a desenhar as políticas públicas adequadas, não paliativas.
O desenho de políticas públicas não tem de ficar refém da exiguidade de meios ou do horizonte temporal de curto-prazo. Está aí à porta o quadro eruopeu 2014-2020 e é urgente que se perspectivem as acções a promover.
Julgo que valia a pena lançar um debate local sobre o tema.
JCM
Miguel Pedro Araújo escreve hoje no Diário de Aveiro uma oportuna crónica sobre 'o futuro da Rua Direita', a propósito da crescente preocupação com a perda de dinamismo comercial deste espaço central da cidade (texto pode ser lido no blogue Terras de Alavarium).
O caso tem enorme relevância porque, como bem refere, a questão coloca-se na Rua Direita, na Avenida Lourenço Peixinho e em muitas outros zonas comerciais da cidade.
A revitalização funcional das zonas urbanas centrais é um tema complexo e delicado, não havendo respostas fáceis e imediatas ou soluções mágicas.
Existe a tentação de acorrer ao problema com soluções pontuais, novas funções, permanentes (serviços públicos) ou eventuais (animação de rua), arranjo do espaço público (mobiliário urbano e pavimentos), ou mesmo mudanças no sistema de mobilidade e estacionamento (no caso presente o Presidente da JF da Glória reequacionou recentemente a reabertura da rua ao trânsito, DA 23/12).
Utilizando uma metáfora culinária, bem ao jeito da quadra actual, julgo que a questão não passa só por encontrar os ingredientes (usos, funções, regras ou incentivos adequados), mas sobretudo por saber combiná-los de forma adequada e nas proporções certas (a receita certa para cada local) e por ter a equipa adequada e mobilizada para a execução da receita.
E é aqui que a questão se torna delicada. No caso de Aveiro existem ingredientes de qualidade, receitas experimentadas, e especialistas em diferentes sabores e paladares. Talvez ainda não seja claro quem se queira assumir como o ‘master-chef’ desta delicada operação. Uma coisa é certa, sem ele dificilmente teremos a ‘consoada’ desejada!
Um bom ano de 2012
José Carlos Mota
'É necessário que os comerciantes se associem mais, tenham regras mais claras, sectoriais e geográficas, designadamente nos horários e períodos de promoções'.
'Nem sempre nos preocupamos com as ruas. Se não forem agradáveis e atractivas não chamam clientes'
'Algumas das receitas (taxas pagas pelos comerciantes) deviam ser aplicadas no apoio ao comércio'
Jorge Silva, Presidente da Associação Comercial de Aveiro, DA, 26JUL10
A Associação Comercial de Aveiro associa-se à festa dos Amigos e Vizinhos apoiando a sua divulgação junto de todos os seus associados.
No ano passado, os dedos de uma mão chegaram para contar o número de comerciantes que aderiram à iniciativa e o presidente da ACDV, Gualter Mirandez, entende que se tornou num "trabalho ingrato" andar a bater a todas as portas dos empresários, que depois optam por encerrar os estabelecimentos à hora habitual, às 19h".
Uma iniciativa interessante. Combater a desertificação de um espaço nobre em determinadas horas do dia, aproveitando para promover o comércio tradicional.
Cristina Perestrelo
Chiado After Work é a mais recente acção da Associação de Valorização do Chiado, para promover o comércio local. Aproveite os fins de tarde para redescobrir uma das zonas mais bonitas de Lisboa e para relaxar antes de jantar. "Há muitas lojas que ainda fecham às 19h", refere o presidente da Associação de Valorização do Chiado, Vítor Silva, à Agência Lusa, para justificar esta acção, que pretende reconciliar a população lisboeta com um dos bairros históricos da Capital. Chiado After Work é a primeira de três acções planeadas (seguem-se Verão, para estimular a Cultura, e Natal, para "acordar" comércio) para 2009. Dedicada à restauração, a acção da Primavera pretende manter as lojas abertas até às 20h. Para isso, a associação apresenta várias acções de marketing, como "degustações de vinhos, petiscos especiais, descontos e música ao vivo" em duas dezenas de espaços de restauração do Chiado, a decorrer entre as 18h e as 21h. Acções que prometem transformar o Chiado num bairro modelo da cidade. As actividades decorrem até dia 6 de Maio, sempre com consciência cívica. Como exemplo disso mesmo, a associação vai enviar as rolhas de cortiça que sobrem dos eventos para o projecto Green Cork, da Quercus, que irão dar origem a derivados da cortiça como os aglomerados, juntas de dilatação ou revestimentos. A entrega será feita à empresa Amorim, para ajudar a financiar o programa Criar Bosques, Conservar a Biodiversidade.
notícia "O Aveiro"
"A redução do trânsito e o alargamento dos passeios são propostas do estudo prévio da Associação Comercial de Aveiro (ACA) para a reabilitação da Avenida Dr. Lourenço Peixinho. O projecto apresentado esta semana engloba ainda a replantação de árvores arbóreas, a instalação de sanitários públicos, nova iluminação a harmonização dos tipos de toldos e reclamos luminosos dos espaços comerciais da avenida. O estudo, apresentado por João Greno, do gabinete “Torre de Papel”, a quem a associação encomendou a realização do projecto, teve em consideração as preocupações manifestadas pelos comerciantes para revitalizar o comérciotradicional, sem contudo ignorar o debate público que se tem registado sobre o futuro da Avenida e um outro estudo prévio promovido pela autarquia. A perspectiva dos comerciantes aponta para o alargamento dos passeios laterais, com zonas de esplanadas, e redução do passeio central, manutenção do estacionamento de superfície (o estudo camarário aponta para estacionamento subterrâneo) e redução do trânsito e da velocidade pelo estreitamento das faixas de rodagem. É indicada ainda a criação de novos canais para bicicletas e de amplas zonas de cargas e descargas, a relocalização das paragens de autocarro, a harmonização dos reclamos luminosos e toldos e a instalação em pontos-chave de portfólios electrónicos das lojas. Contra estacionamento subterrâneo A ideia, como apresentou João Greno, é transformar a Avenida num centro comercial a céu aberto, com uma imagem corporativa e renovação do mobiliário urbano, a par dos investimentos de cada comerciante no seu estabelecimento. Para isso, defendeu, é necessário retirar-lhe o estatuto actual de via distribuidora de tráfego, o que depende da conclusão de uma via circular exterior, com ligações às vias estruturantes A25 e EN109, e alterações do sentido de trânsito nas ruas envolventes da Lourenço Peixinho. O estudo prévio da ACA pretende introduzir na discussão pública sobre o futuro daquela avenida, futuro esse que, no entender de Jorge Silva, presidente da ACA, não passa pela construção de um parque subterrâneo na Avenida. “Há outros locais para construir parques desses, não é preciso ser na Avenida Lourenço Peixinho. Teria custos muito elevados”, diz o presidente da direcção da ACA que se revelou optimista quanto ao recuo da Câmara em avançar com o empreendimento. É que, revela Jorge Silva, na hora em que a ACA apresentou o estudo a Élio Maia, “o presidente não pareceu incomodado e gostou das nossas ideias”".
Estudo - Associação Comercial quer uma artéria moderna
Apresentação do estudo sobre a Avenida Dr.Lourenço Peixinho
27 de Janeiro (terça-feira), 15H na ACA
CONVITE
Vai ter lugar no próximo dia 27 de Janeiro, no salão nobre da Associação Comercial de Aveiro, a apresentação do estudo sobre a Avenida. A ACA convida todos os associados e público em geral a estarem presentes.
notícia JN
"A Associação Comercial de Aveiro (ACA) criou, na semana passada, uma comissão de comerciantes que vai apresentar, dentro de pouco tempo, propostas concretas para requalificar a Avenida Dr. Lourenço Peixinho. A ideia nasceu durante o encontro de dois dias, que a Câmara Municipal de Aveiro promoveu, recentemente, para discutir o futuro da avenida. O mandato da comissão, composta por seis comerciantes estabelecidos naquela que é, ainda, a principal avenida de Aveiro, não tem prazo definido, mas deverá estudar e apresentar, dentro de um mês, um conjunto de propostas concretas e de intervenção imediata. "Vamos fazer um estudo, elencar ideias e recolher propostas concretas, para, depois as apresentarmos ao público e à Câmara", explicou o presidente da ACA , Jorge Silva, sublinhando que "os comerciantes, como muitas pessoas, têm ideias bem definidas sobre o que querem da avenida Dr. Lourenço Peixinho". Ciente da existência de várias perspectivas sobre aquilo que deverá ser, no futuro, a avenida ("A avenida Lourenço Peixinho não é só comércio"), Jorge Silva acautela, desde logo, que o documento que a "comissão de comerciantes" vier a produzir será tão só e apenas "o projecto dos comerciantes, aquilo que os comerciantes pensam e querem". E nessa matéria, sublinha o presidente da Associação Comercial de Aveiro, "há toda uma série de iniciativas e acções, nomeadamente ao nível da manutenção de passeios e árvores, melhoria da iluminação e limpeza de fachadas, entre outras, que podem ser feitas no imediato, sem ficarmos à espera da grande intervenção de que tento se fala". O dirigente da associação comercial entende, por outro lado, que não bastará intervir, do ponto de vista urbanístico, na avenida, para salvar o comércio. "É como comprar o hardware, esquecendo que as máquinas, para trabalharem, também precisam do software", diz Jorge Silva, querendo, com isso, sublinhar que "para modificar o actual estado da avenida, os comerciantes também vão ter de se organizar, designadamente em torno dos horários, da promoção, divulgação e valorização do comércio tradicional" "Mas aí, a iniciativa tem de ser dos comerciantes", diz o dirigente associativo. O papel da associação comercial neste processo "será de catalizador, no sentido de alavancar aquilo que forem as propostas dos seus associados", diz Jorge Silva, repetindo que, nesses aspecto, "a ACA será aquilo que os associados querem que ela seja". A comissão integra os proprietários de estabelecimentos: "Versátil", "Antoine", "Farrapo", "Azuleto" e "Galerias do Vestuário" e "Novelo"".
Lojistas vão propor ideias para a avenida
00h30m
in DA
"Jorge Silva está igualmente a perspectivar o futuro, mantendo contacto com uma equipa constituída por arquitectos e comerciantes da Avenida Dr. Lourenço Peixinho e artérias adjacentes, “no sentido de elaborarmos um plano como deve ser”.
O presidente da ACA não esconde que se trata sempre de uma visão parcial, “porque esta Avenida e as ruas que com ela comunicam, para além do comércio, tem muitas outras valências, mas é legítimo que defendamos os nossos interesses”.
Quando o plano estiver pronto será vertido para o papel e a ACA promete apresentá-lo e assim oferecer o seu contributo para a discussão gerada em torno do tema".
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