Quinta-feira, 17.01.13

O projecto Aveiro Empreendedor foi criado com o objectivo de 'fomentar o empreendedorismo e apoio às PME’s' e de criar 'uma estratégia integrada de promoção de um ambiente inovador e empreendedor no concelho de Aveiro'. Integra um vasto conjunto de actores que se juntam para desenvolver actividades que visem reforçar o 'posicionamento de Aveiro, enquanto cidade líder de uma região, tornando-o numa rede multifuncional sustentável, polarizadora de uma cultura urbana vibrante, baseada na capitalização dos seus elementos distintivos, vocacionada para a criação de produtos de elevado valor acrescentado, tendo como fontes de inspiração para uma nova economia o conhecimento, as tecnologias e a criatividade'.

Parece-me particularmente importante, oportuno e pertinente, e do que conheço da sua concretização parece-me bem conseguido, com uma postura voluntarista com que me identifico. 

Uma das actividades que julgo que poderia ser útil à missão desta organização é a produção de um mapeamento dinâmico da 'ecologia criativa' da cidade, algo que de uma forma informal e voluntarista foi tentado no mapa abaixo indicado, que poderia ser o ponto de partida para um melhor conhecimento da realidade e para ajudar a afinar 'a estratégia'. 

Por outro lado, sinto que existe um enorme potencial de empreendedorismo relacionado com novos produtos e serviços ligados à valorização do território, para o qual os licenciados formados na UA (digo isto porque são os que conheço melhor)  estão particularmente bem preparados, nomeadamente os das áreas do design & comunicação, ambiente, território, turismo, cultura, saúde, mobilidade (civil/mecânica), e outras afins. Seria interessante encontrar plataformas de interacção e apoio a estes potenciais promotores.

Por último, julgo que seria interessante alinhar estes esforços em torno do temas da Agenda 'Europa 2020', relacionados com o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo (que se cruzam de forma muito interessante com as áreas de formação atrás indicadas). Em tempos desenvolvi uma aproximação à clarificação do potencial destes temas em Aveiro. Pode ser lido aqui.

JCM

 

 

 

Outros link a visitar:

AVEIRO E O POTENCIAL DAS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS (ARTIGO DE OPINIÃO)

Aveiro Cidade Criativa

Made in Aveiro



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Quarta-feira, 16.01.13

Richard Florida

Richard Florida está a trabalhar em Miami onde desenvolve o conceito da Start-up City e a aposta nas 'urban tech' (Miami will explore 'urban tech'). Segundo notícia do Miami Herald, o projecto pretende aprofundar 'Miami's ongoing urban transformation and learn what it takes to evolve from arts and culture based transformation to technology transformation'.

Quando li esta notícia recordei-me do post escrito há uns dias, sobre a aposta da cidade de Aveiro no domínio das TICE e do Design, e também da intervenção que Tom Fleming fez em Aveiro, em Julho, a convite da IEUA.

Na altura fiz uma síntese das principais ideias e do conjunto de questões apresentadas, à luz da problemática que nos tem preocupado ultimamente - a regeneração do centro e a sua perda de atractividade, pareceu-me que seria interessante retomar alguns dos argumentos.

A propósito da capacidade dos territórios atraírem ou fixarem empreendedores criativos, Fleming disse que isso acontecia sobretudo em ambientes abertos e colaborativos. Contudo, e de uma forma geral, não só em Aveiro, as estruturas institucionais tradicionais não estavam preparadas para responder aos novos desafios, sendo necessário criar novos espaços, plataformas e interfaces que acolhessem e articulassem os diferentes actores.

Segundo Fleming, a história recente da promoção do ‘empreendedorismo criativo’ teve alguns problemas ou equívocos, nomeadamente uma tendência para concentrar recursos na produção do ‘hardware criativo‘ (infra-estruturas/equipamentos), com repercussões na menor capacidade de apoio ao ‘software criativo’ (ideias , projectos e capacidades locais), uma menor preocupação com as competências ligadas à ‘criação de valor’ (negócios) dos profissionais criativos, uma menor atenção à valorização das ‘ecologias criativas’ específicas dos lugares (muitas vezes desconhecidas dos decisores e estrategas locais), uma cultura de funcionamento sectorial,  fragmentada e pouco ágil por parte das instituições e uma inércia institucional e significativa burocracia dos financiadores.

Por tudo isto, ele sugeria que antes de promover a economia criativa era fundamental cuidar primeiro da ‘ecologia criativa’ específica do território (conhecê-la, mapeá-la, e interagir com ela), uma maior abertura das instituições (universidades, autarquias e centros de cultura) e estímulos para novas relações entre diferentes actores, mais horizontais, colaborativas e co-responsabilizantes (novas formas de partenariado), novos instrumentos de interacção, junção e fusão disciplinar, diferentes dos tradicionais (incubação ou transferência de tecnologia), novos espaços físicos (de natureza informal; open-space; ‘cozy spaces’) onde a interacção se pudesse dar, novas competências de intermediação para promover o trabalho colaborativo entre actores ligados ao empreendedorismo criativo e, finalmente, maior engajamento cívico dos empreendedores criativos, sobretudo em zonas deprimidas ou problemáticas.

A partir das palavras de Tom Fleming recoloco as questões que deixei para reflexão, a propósito do futuro de Aveiro:

  • Como se pode criar um ambiente mais aberto e colaborativo em Aveiro? Que tipo de lideranças e intermediações precisamos? E que actores temos de envolver neste processo?
  • Que novos modelos institucionais (mais ágeis, flexíveis e inclusivos) devemos criar para responder aos desafios?
  • Que tipo de espaços físicos (plataformas ou aplicações digitais) precisamos de mobilizar (ou aproveitar) para promover o trabalho conjunto e colaborativo?
  • Como desenvolver tudo isto no contexto actual (pessimismo, desmobilização e de poucos recursos)?

JCM

 

 

PS. O Aveiro Empreendedor está a dar alguns passos no sentido do sugerido por Fleming. Estão agora abertas as candidaturas ao Concurso de Ideias IEUA Start até ao próximo dia 4 de fevereiro (www.ua.pt/ieua)



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Terça-feira, 03.07.12

Promover o empreendedorismo criativo em Aveiro

[balanço a propósito da palestra de Tom Fleming] 


Tom Fleming, um conceituado especialista em regeneração urbana e indústrias criativas, deixou-nos ontem pistas muito interessante para pensarmos o futuro da nossa cidade centradas na promoção do empreendedorismo criativo (*).

 A propósito da capacidade dos territórios atraírem ou fixarem empreendedores criativos, deixou-nos três ideias fortes, a reter:

  • o empreendedorismo criativo tende a florescer em ambientes abertos e colaborativos;
  • a paisagem institucional actual não está preparada para responder aos novos desafios;
  • são precisos novos espaços, plataformas e aplicações;

Acontece que a história recente da promoção do ‘empreendedorismo criativo’ tem tido alguns problemas ou equívocos, nomeadamente:

  • uma tendência para concentrar recursos na produção do ‘hardware criativo‘ (infra-estruturas/equipamentos), com repercussões na menor capacidade de apoio ao ‘software criativo’ (ideias , projectos e capacidades locais);
  • menor preocupação com as competências ligadas à ‘criação de valor’ (negócios) dos profissionais criativos;
  • menor atenção à valorização das ‘ecologias criativas’ específicas dos lugares;
  • cultura de funcionamento sectorial,  fragmentada e pouco ágil por parte das instituições;
  • inércia institucional e significativa burocracia dos financiadores;

Por tudo isto, segundo TM, é necessário:

  • antes de promover a economia criativa cuidar primeiro da ‘ecologia criativa’ específica do território;
  • uma maior abertura das instituições (universidades, autarquias e centros de cultura) e estímulos para novas relações entre diferentes actores, mais horizontais, colaborativas e co-responsabilizantes (novas formas de partenariado);
  • novos instrumentos de interacção, junção e fusão disciplinar, diferentes dos tradicionais (incubação ou transferência de tecnologia);
  • novos espaços (de natureza informal; open-space; ‘cozy spaces’) onde a interacção se possa dar;
  • novas competências de intermediação para promover o trabalho colaborativo entre actores ligados ao empreendedorismo criativo;
  • maior engajamento cívico dos empreendedores criativos, sobretudo em zonas deprimidas ou problemáticas;

Ilustrando alguns destes conceitos, TF deixou-nos as seguintes pistas inspiradoras:

 

No final, e partir das sugestões de TF, deixo algumas questões para reflexão, a propósito do futuro da nossa comunidade:

  • Como se pode criar um ambiente mais aberto e colaborativo em Aveiro? Que tipo de lideranças e intermediações precisamos? E que actores temos de envolver neste processo?
  • Que novos modelos institucionais (mais ágeis, flexíveis e inclusivos) devemos criar para responder aos desafios?
  • Que tipo de espaços físicos (plataformas ou aplicações digitais) precisamos de mobilizar para promover o trabalho conjunto e colaborativo?
  • Como desenvolver tudo isto no contexto actual (pessimismo, desmobilização e com poucos recursos)?
  • Por último, quando começamos colectivamente a re-imaginar a(s) diferentes possibilidade(s) desta nossa cidade?

 

José Carlos Mota

josecarlosmota@gmail.com

 

 

[*]

http://ieuasharingjulho.eventbrite.com/

http://www.tfconsultancy.co.uk/

http://www.ua.pt/ieua/



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Segunda-feira, 14.05.12

Porque não entra Aveiro no mapa?

JCM

Laboratórios Lugares Criativos (ADDICT)

Bragança (5 de Junho), São João da Madeira (12 de Junho), Santo Tirso (29 de Maio), Vila Nova de Cerveira (15 de Junho), Braga (data a confirmar) e Paredes (data a confirmar) 
Mais informações: http://addict.pt/gca/index.php?id=303



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Quarta-feira, 29.09.10

‎Jaime Lerner, um conhecido arquitecto-urbanista brasileiro, antigo Prefeito de Curitiba no Brasil, dizia recentemente numa entrevista (Público, 26 Set. 2010) que ‘o planeamento urbano apesar de necessário é lento, pelo que às vezes as cidades precisam de uma acção cirúrgica pontual, que crie uma nova energia’, que ele designou como ‘acupunctura urbana’.

Segundo o especialista, estas acções têm de procurar contribuir para o ‘equilíbrio vital das cidades, dando prioridade à sua vivência social e animação económica’ e, ao mesmo tempo, ajudar a promover o conceito de ‘cidade compacta’.

O interesse desta abordagem está também relacionado com a sua geometria variável já que é possível concebê-la em projectos de micro-escala – recuperação de edifícios devolutos com programas funcionais inovadores – ou em iniciativas de grande escala – ‘projectos urbanos’.

Contudo, o autor refere que existem alguns atributos indispensáveis para que estas iniciativas resultem: ‘uma sólida base técnica, sensibilidade para os problemas urbanos, sentido colectivo para encontrar soluções, intuição para orientar as acções, capacidade de síntese para transmitir as propostas, habilidade mediática para comunicar as mensagens e, sobretudo, vontade e liderança política’ (Acupunctura Urbana, Lerner, J, 2005).

Curiosamente, na semana passada, Leonel Moura sugeriu uma ideia que se enquadra neste conceito de ‘acupunctura urbana’. Referia o artista plástico que 'as autarquias deveriam apostar na criação de centros de criatividade, através da disponibilização gratuita de espaços de encontro, cooperação e produção, algo semelhante a pequenas fábricas do fazer criativo, ou centros para instalação de pequenas empresas, ateliers e projectos dedicados à criatividade e inovação, como é o caso da Lx Factory em Lisboa' (Jornal de Negócios, 17 Set 2010).

As cidades portuguesas podiam estudar e reflectir sobre este conceito de ‘acupunctura urbana ligada à criatividade’ construindo uma rede de projectos públicos dedicados à ‘criatividade e inovação’, localizados em espaços nucleares das cidades e mobilizando as comunidades, os agentes culturais e criativos e os centros de saber e conhecimento para a sua concepção, implementação e gestão.

Num momento de grave crise económica e financeira como a que atravessamos este poderia ser um importante contributo das cidades para a retoma e um pequeno alívio para algumas das tormentas que nos assolam.

Contudo, é preciso ter algum cuidado para estes projectos não se traduzam em iniciativas tão mediáticas quanto inconsequentes. Como dizia Lerner ‘estas iniciativas têm de ser rápidas e bem pensadas senão a agulha começa a doer’.

JCM



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Quarta-feira, 24.03.10

Creative Cities Summit - 2010 from Scott Clark on Vimeo.

http://creativecitieslexington.com/



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Segunda-feira, 22.02.10

[divulgação]

A Oficina de Música de Aveiro vai realizar dia 27 de Fevereiro (sábado) pelas 10.45, um workshop de Dança Criativa destinado a crianças dos 6 aos 10 anos de idade, orientado pela professora Juliana Brod.

Inscrições gratuitas e limitadas info 234 283 490
--

1/2 de MÚSICA de GUITARRA ELÉCTRICA

Dia 25 de Fevereiro pelas 18.30 haverá mais uma 1/2 de Música dedicada à guitarra electrica, com a orientação do Professor Reinaldo Costa.
Entrada livre


Zétó Rodrigues | Oficina de Música de Aveiro telemóvel 96 115 22 70



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Quarta-feira, 09.12.09

'O sector cultural e criativo foi responsável, no ano de 2006, por 2,8% de toda a riqueza criada em Portugal. Este dado é disponibilizado por um estudo recentemente divulgado pelo Ministério da Cultura (MC) e representa um valor superior, por exemplo, ao contributo dado por indústrias tradicionais como a têxtil ou alimentar'

http://www.ionline.pt/conteudo/36612-industrias-criativas-ja-geram-mais-riqueza-do-que-os-texteis



publicado por JCM às 09:22 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 22.07.09

 

O Projecto 'Aqui! Here!' tem vindo a despertar um enorme interesse junto de várias personalidades e instituições.

Uma das instituições que reconheceu o mérito do projecto é a comissão nacional do AECI tendo, por isso, sido integrado no programa oficial das comemorações do ANO EUROPEU DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO.

 



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Quinta-feira, 28.05.09

"As indústrias criativas não são a solução milagrosa para a economia das cidades e os números que habitualmente são avançados em termos de percentagem de PIB (entre os 4% e os 7%) escamoteiam que a parte substancial desta economia provém das telecomunicações, da indústria do audiovisual e das televisões, que, a bem da verdade, nem são indústrias recentes, nem se pode afirmar que traduzam sempre o melhor da criatividade".

"No caso concreto de Portugal, a criatividade deve e pode ser estimulada e actualizada em termos concretos, desde que se tenha consciência de que o processo criativo é lento, que não se coaduna com calendários legislativos, que implica reconhecer a possibilidade do erro, da falha e do sucesso adiado; que exige investimento nas retaguardas de formação elementar, que se precisa de muito tempo; que exige um forte investimento na investigação científica e na produção artística (e que, neste último caso, está muito longe dos patamares mínimos de eficiência); que há áreas potencialmente mais capazes de fornecerem a médio prazo resultados muito positivos, como sejam a arquitectura, a fotografia, a música urbana, o documentário, e que há outras que vão exigir mais tempo e pode haver casos em que os próximos tempos sejam de falhanço. É preciso, de facto, tempo, muito tempo."

..

"As nossas cidades precisam que sejam orientadas num sentido mais cosmopolita, que se constituam em cenas artísticas e científicas, que se internacionalizem e dêem tempo, o tempo e as condições necessárias à formação que actualize a criatividade".

 

António Pinto Ribeiro




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link aqui
"Guan Baihua trocou as rodas circulares da própria bicicleta. Ele acredita que a invenção irá agradar as pessoas porque elas irão se exercitar mais do que com as bicicletas convencionais".



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Quinta-feira, 14.05.09

 

...

...

 

from reality to artistic creation

Rosa Oliveira, DECA - Universidade de Aveiro



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Quarta-feira, 13.05.09

 ‘animação e qualificação do espaço público’

conclusões da reunião 7MAIO09 no CETA, Amigosd’Avenida

 

Na sequência do trabalho de reflexão que os Amigosd’Avenida têm vindo a desenvolver sobre o futuro da cidade de Aveiro, em particular no que concerne à ‘animação e qualificação do espaço público’ e ‘ao papel das actividades artísticas, culturais e de criatividade’, realizou-se na passada quinta-feira (7MAIO09 no CETA) a terceira reunião pública realizada desde o início do ano de 2009.

A reunião contou com a presença de mais de 30 pessoas, representantes de organizações artísticas, culturais e do sector criativo/tecnológico da cidade e vários cidadãos interessados na temática, tendo-se concluído o seguinte:

 

1) Relativamente às actividades realizadas pelos Amigosd’Avenida[1]

§         O grupo informal de cidadãos está aberto à participação de todos os interessados que ‘partilhem o mesmo espírito’ (crítico, de reflexão, colaborativo, construtivo e pedagógico, experimentalista, partilha [de experiências e aprendizagens] e mediação);

§         A actividade do grupo tem-se dividido entre tarefas de reflexão e de acção – esta com uma preocupação particular de tentar colocar em prática os princípios conceptuais defendidos (sendo portanto de carácter experimental e limitada no tempo e no tipo de iniciativas); o grupo não pretende assumir o papel de agente cultural, para o qual não tem vocação nem competências;

§         O grupo não se pretende institucionalizar; este tipo de movimentos de cidadãos pode constituir um interessante exemplo de envolvimento cívico pro-activo, mesmo sem qualquer estrutura formal ou legal;

§         No âmbito das actividades de ‘animação’ da Praça Melo Freitas (http://programadasfestas.blogs.sapo.pt/) na qual estão a participar, neste momento, várias instituições da cidade, está previsto para o próximo dia 16 de Maio um evento particularmente interessante: concerto de canto e piano realizado por Renata Gomes e Marcus Medeiros, pintura ao vivo dinamizada por José Sacramento e um workshop de pintura em azulejo (com apoio da Associação ‘A Barrica’);  as iniciativas que se têm vindo a desenvolver na Praça contam com o apoio da autarquia;

 

2) Relativamente à ‘animação e qualificação do espaço público’

  • A temática da ‘animação e qualificação do espaço público’ surge no contexto da reflexão sobre a oportunidade das comemorações dos 250 anos da cidade para ‘afirmar a cultura como um factor de desenvolvimento e de competitividade’; da inspiradora estratégia cultural[2] de Vilnius – Capital Europeia da Cultura 2009 - http://www.culturelive.lt/en/main/; da constatação da importância, relevância, dimensão e número de agentes artísticos, culturais e do sector criativo/tecnológico existente em Aveiro (ver link Google Maps[3]);
  • Desde o início que se tem defendido que a aposta nesta temática deve ocorrer do resultado de “um esforço acrescido de mobilização, em particular junto das comunidades mais criativas (jovens, agentes da cultura, empresas de tecnologia,…)”; entende-se que o legado de criatividade que daí possa decorrer poderia ajudar a afirmar Aveiro, de forma mais sólida, como um espaço cultural de referência e poderia ser uma excelente oportunidade para estimular novos hábitos culturais e uma diferente relação dos Aveirenses com a sua cidade; este esforço deve ser acompanhado de um conjunto de intervenções urbanísticas de requalificação da cidade (devendo procurar discutir-se as prioridades de intervenção na cidade);
  • É importante ter em consideração a diferente natureza das actividades de animação do espaço público ligadas ao envolvimento da comunidade em actividades culturais das actividades artísticas em espaço público;
  • É igualmente importante precisar o conceito de “qualificação do espaço público”, que deve passar por preocupações com: acessibilidade para todos -> mobilidade, passeios, sinalização, mobiliário urbano, higiene urbana; criação de condições físicas para o desenvolvimento das actividades artísticas e culturais;
  • Foi referido o papel fundamental que as actividades artísticas e culturais podem desempenhar como elemento de regeneração (económica e espacial) da cidade;
  • A propósito da Praça Melo Freitas (e da empena do antigo edifício da Sapataria Loureiro) foi referida a necessidade de pensar e intervir (de forma criativa) nas empenas ‘cegas’ dos edifícios da cidade e nas traseiras desqualificadas;
  • Assinalou-se a importância de valorizar o potencial tecnológico da cidade (‘Aveiro - cidade digital’; INOVARIA; UA) e a capacidade de aprendizagem com experiências internacionais relevantes (Media-Lab Madrid - http://medialab-prado.es/);
  • Fundamental reequacionar os meios financeiros dedicados à arte, cultura e criatividade (por exemplo, o município de Guimarães – que vai ser Capital Europeia da Cultura em 2012 (http://guimaraes2012.com/)- dedica cerca de 6% do seu orçamento municipal à cultura);

 

3) Sobre a Plataforma (http://plataformaculturaveiro.blogs.sapo.pt/)

  • Necessidade de criar uma plataforma institucional de articulação e coordenação da actividade dos vários agentes artísticos, culturais e criativos da cidade, percebendo a diferente natureza dos agentes em presença (âmbito de actuação, tipologia, objectivos, natureza amadora/profissional, …);
  • Que esta plataforma tem de ter uma gestão profissional e a tempo inteiro, disponibilizando serviços de apoio às várias organizações participantes – por exemplo: programação cultural em rede; gestão partilhada dos espaços e equipamentos culturais [da cidade/município e da região] ; estímulo de desenvolvimento de acções conjuntas; apoio e estímulo à participação em redes nacionais e internacionais; pesquisa de programas de financiamento; aprendizagem com experiências internacionais; apoio na realização de candidaturas; agenda cultural conjunta (através de meios electrónicos);
  • Que a liderança do seu desenvolvimento deve caber à autarquia mas que os agentes artísticos, culturais, criativos e comunidade têm de ter um papel activo no seu desenvolvimento;
  • Que o seu não desenvolvimento compromete o aproveitamento de oportunidades de financiamento comunitário e nacional, e a sua representação institucional – em particular junto de entidades potencialmente financiadoras da actividade – por exemplo Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas (ADDICT) http://www.addict.pt/;
  • Que outras regiões estão a dar passos neste sentido (ver exemplos em Lisboa - http://www.lisboatranscultural.com/, Óbidos/Guimarães/Portalegre/Montemor-o-Novo e Montemor-o-Velho – candidatura Rede de Cidades Criativas);
  • Necessidade de aprender com outras experiências nacionais de programação em rede (por exemplo: Arte em rede (Oeste) http://www.artemrede.pt/; Quadrilátero (Vale do Ave) http://www.quadrilatero.org/ );

4) Sobre o Manifesto “por uma política de animação e qualificação do espaço público” (http://manifestopelacidade.blogs.sapo.pt/) referiu-se que:

  • O manifesto que se está a construir é um documento que pretende contribuir e influenciar a definição das orientações futuras da política cultural, educativa, económica e urbanística da cidade;
  • Pretende-se mobilizar a comunidade aveirense para a discussão e aperfeiçoamento do manifesto, constituindo, por isso, um documento colaborativo em permanente construção;
  • Brevemente será apresentado um documento em cerimónia pública;

 





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Sexta-feira, 08.05.09

 

Documento 1 - Enquadramento

Documento 2 - Experiências de animação e qualificação do espaço público

Documento 3 - Manifesto (brevemente)

...

Em breve publicaremos as conclusões do debate!



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Quarta-feira, 06.05.09

 Aveiro | 06-MAI-2009 17:24 

Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro em preparação
O grupo informal “Amigosd'Avenida” agendou para esta quinta-feira à noite, na sede do CETA, mais um trabalho de reflexão “sobre o futuro da cidade de Aveiro”. 
Pretende-se fazer uma “avaliação do papel das actividades artísticas, culturais e de criatividade na animação e qualificação do espaço público da cidade”. 
Os “Amigosd'Avenida” querem fazer um levantamento “das ideias que tornam Aveiro singular”. Em perspectiva está a criação de uma “Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro”.



publicado por amigosdavenida às 21:45 | link do post | comentar | favorito

NOTICIA DN

A partir de amanhã na Culturgest inicia-se um ecléctico ciclo de debates com especialistas portugueses e estrangeiros para discutir a forma de transformar Lisboa num centro de criatividade e de negócios. Um ambicioso projecto cultural - A. M. Lisboa: Plataforma Lisboa Transcultural para o século XXI? - concebido por Luís Serpa, galerista, comissário e gestor de projectos culturais, pretende transformar a capital portuguesa num pólo cosmopolita e internacional nas áreas da criatividade e da cultura. "Lisboa tem imenso potencial para tornar-se uma cidade cosmopolita e internacional. Transformar-se numa plataforma transcultural para as indústrias criativas no futuro", avança Luis Serpa. Arquitectura, design, arte, fotografia, literatura, bem como cinema, moda, música, novas tecnologias, publicidade, escrita e publicação e mesmo gastronomia são algumas das muitas formas de arte que podem ser consideradas parte das indústrias criativas, conforme explicou Luis Serpa que, a partir de amanhã, inicia uma ampla análise e discussão do potencial económico que a cultura pode ter e a importância que a Área Metropolitana de Lisboa - com seus 18 municípios - pode assumir como região capaz de atrair novos talentos e projectos inovadores. "Esta possibilidade tem que ser assumida pelos próprios agentes culturais que, frente a um mercado global, precisam repensar seus objectivos estratégicos de forma a criar um novo perfil de competitividade nos projectos e produtos culturais", continua Luis Serpa, que convidou alguns agentes culturais pioneiros no mundo todo, como o indiano Vinay Dharwadker, que criou o conceito de Novas Geografias Cosmopolitas. Tanto o agente cultural indiano como o inglês Ken Hogg - um dos arquitectos "senior" da célebre empresa de arquitectura Fostner and Partners de Londres, que inclusive tem dois projectos em Lisboa - vão discutir a importância das indústrias criativas como factor de desenvolvimento da cidades. "As indústrias criativas são veículos de identidade cultural e têm um importante papel também na promoção da diversidade cultural", é uma afirmação que consta da apresentação do painel que se realiza a 29 de Maio com estes especialistas. É considerando este cenário transformador de Lisboa e sua área metropolitana que Luis Serpa lança uma Agência para as Indústrias Criativas. "Seremos uma agência criada 'por' e 'para' os agentes culturais que queiram contribuir para que a região de Lisboa se transforme numa verdadeira Plataforma Transcultural para o século XXI", adianta o galerista avançando o lema Conhecimento, Competitividade e Consumo. Serpa quer liderar um projecto de mudança para Lisboa e acredita que novas organizações serão capazes de servir como intermediários no diálogo entre as instituições públicas e privadas. "Algumas entidades públicas - como a Câmara Municpal de Lisboa e a CCRLVT, Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo - corresponderam às nossas expectativas, integrando este projecto na elaboração de planos e conteúdos no âmbito do Plano Tecnológico e da Regenração Urbana", confirmou Serpa, dizendo que a cidade tem de ter condições materiais para atrair artistas de todo o mundo. Esta parceria vai reflectir-se na presença dos autarcas de Lisboa, Almada e Cascais que vão compor o painel de oradores das conferências que terão lugar nos dias 28 e 29 de Maio, no Pequeno Auditório da Culturgest, sob o tema Para uma política sustentável das cidades."´É necessário realizar intervenções na cidade a fim de evitar a desertificação dos centros históricos e a descaracterização da periferia", conclui Luis Serpa .



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Segunda-feira, 04.05.09

"Em que áreas a Europa pode criar empregos? Imensos, em tudo que tem a ver com tecnologias verdes e novas tecnologias energéticas, na área do transporte, habitação e na própria produção de energia; em tudo o que se relaciona com as tecnologias de informação, serviços às pequenas e médias empresas e às pessoas (pessoais e culturais) e um outro, muito promissor, que são as indústrias criativas que fornecem o design a todas as outras indústrias e novos conceitos de serviço. Os portugueses têm uma capacidade muito especial nos meios internacionais de se relacionarem com outras culturas e isso é uma competência central nas indústrias criativas, saber tirar partido da diversidade e comunicar na diversidade. Também se podem criar empregos na renovação das nossas cidades, na reabilitação mais do que na construção e na renovação da nossa indústria.!"

Maria João Rodrigues, Expresso 2MAI09



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Segunda-feira, 13.04.09

 No âmbito das actividades dos Amigosd'Avenida foi produzido o seguinte mapeamento da actividade cultural e criativa do município de Aveiro e de alguns municípios vizinhos, de acordo com os conceitos definidos pelo DCMS do Reino Unido (*).

Trata-se de um mapeamento incompleto, pelo que solicitamos o envio das vossas sugestões e comentários para 

amigosdavenida@gmail.com.

 

Grupo de Trabalho dos Amigosd'Avenida 

(http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/)


(*) Foram definidos os seguintes sectores de actividade: Publicidade, Arquitectura, Artes e Antiquários, Artesanato, Design, Design de Moda, Cinema e Vídeo, Software Interactivo de Entretenimento, Música, Artes Performativas, Edição, Software e Serviços de Informática, Televisão e Rádio. Foram também considerados as actividades ligadas ao Turismo, Museus e Galerias, Património e Desporto.




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Sábado, 11.04.09

Ver documento aqui 



publicado por amigosdavenida às 16:13 | link do post | comentar | favorito


Ver Cultura e Criatividade em Aveiro num mapa maior

 

(produzido de acordo com os conceitos definidos pelo DCMS do Reino Unido

 



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Sexta-feira, 10.04.09

No âmbito das actividades do Grupo de Trabalho dos Amigosd'Avenida foi produzido o seguinte mapeamento da actividade cultural e criativa da cidade de Aveiro.

Envie-nos o seu comentário ou sugestão para amigosdavenida@gmail.com

 



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Quinta-feira, 09.04.09

Bunny Weekend promove cultura alternativa, notícia CM


"A ideia do

Bunny Weekend é promover a cultura alternativa e urbana e é desenvolvido pelo LAC numa parceria com as associações culturais Chili com Carne e a Thisco. O arranque da iniciativa, que pretende apresentar artistas locais e regionais, acontecerá às 15h00 com uma série de espaços abertos ao público.

Na feira de fanzines serão apresentadas novidades na área da publicação literária e artística alternativa e independente. Novidades que incluem o lançamento do número zero da Gulac – a ‘zine’ mais a sul de Portugal. Um estúdio de tatuagem é dinamizado pela Rockstar. E há lojas da Mao Mao e Halu com roupa reciclada. Além disso, Nuno Bettencourt vai representar a Galdéria – Galeria de Arte Ambulante com uma mostra de serigrafia.

A noite de sexta-feira fica a cargo da dupla DJ Miss Baila e Mr. Groove, com o VJ do Projecto Visadrom. No sábado, além das várias actividades fixas, sobem ao palco os Kronos, no âmbito do evento bimensal Thislac – Circuito de Música Electrónica.

O LAC é uma associação cultural sem fins lucrativos, formada em 1995, que tem como objectivo dinamizar e promover a criação artística no Barlavento Algarvio. Nomeadamente no que respeita à divulgação dos artistas residentes na zona".



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Domingo, 05.04.09

NOTICIA LUSA

 Lisboa 03 Abr (Lusa) - Uma agência autónoma que irá gerir uma plataforma de indústrias criativas na Área Metropolitana de Lisboa, acolhendo "novos talentos e projectos inovadores", vai ser lançada a 12 de Maio, na Culturgest.

 

Luís Serpa, galerista e mentor do projecto, declarou à Agência Lusa que "era urgente criar uma entidade que trabalhasse uma plataforma para ligar as várias áreas envolvidas", porque em Portugal "não existe uma cultura de trabalho em rede".

Essas áreas, ou disciplinas associadas às indústrias criativas, são a arquitectura, o mercado das artes visuais e antiguidades, os audiovisuais (televisão e rádio), as artes performativas e entretenimento, cinema e vídeo, design gráfico e produto, escrita e publicação, moda, software educacional e lazer, publicidade e gastronomia.

O conceito de indústrias criativas "tem sido implementado nos últimos anos sobretudo no Reino Unido, ligado à reforma do sistema artístico, e do consumo dos bens culturais", enquadrou, acrescentando que se tem observado uma tendência crescente de criação de redes e parcerias com projectos transdisciplinares.

Apontou que, em Portugal, com a "falência do modelo de apoio a estas áreas e desinvestimento em certos eventos culturais, chegou a altura de criar uma plataforma estratégica autónoma para implementar projectos".

"Comecei a perceber que havia uma economia própria que não estava explorada" na Área Metropolitana de Lisboa, disse o mentor do projecto.

Acrescentou que a agência pretende reunir parceiros estratégicos, criar um conceito e apresentar um modelo em Maio, numa série de iniciativas na Culturgest.

Nesses encontros serão clarificados alguns conceitos, como por exemplo "a diferença entre indústrias culturais e indústrias criativas", indicou.

Luís Serpa sublinhou ainda que esta plataforma, com base primeiro em Lisboa, e a alargar futuramente aos outros municípios da área metropolitana, pretende "acolher novos talentos e projectos inovadores para criar conteúdos com pertinências comercial e com vocação internacional".

O projecto será formalizado entre 07 e 30 de Maio, período durante o qual será realizado um fórum internacional, debates e conferências, com a participação de especialistas de várias áreas, portugueses e estrangeiros.

 



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Quinta-feira, 02.04.09

"O Museu de Portimão inaugura este sábado, 4 de Abril, a exposição “Movimentos na Cidade”, que apresenta pinturas e tecelagens de Zé Ventura e que vai estar patente ao público até 30 de Maio. 
O artista recebeu o Prémio Nacional e Regional de Tecelagem Criativa, fazendo parte obras suas do acervo de diversas colecções em Portugal e no estrangeiro. Também participa com regularidade em exposições individuais e colectivas no país tendo o seu livro “As cores do tempo” merecido uma menção honrosa no London Book Festival de 2007"

Região Sul



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Quarta-feira, 01.04.09

No seguimento da reunião com os Agentes Culturais e Criativos de Aveiro, realizada no dia 31MAR09, terça-feira, pelas 21:30 no CETA, onde estiveram presentes cerca de 20 instituições, foram propostas as seguintes acções:

 

  1. Criação de uma plataforma informal de agentes culturais, aberta à participação de todos os agentes do sector da cultura, criatividade e áreas afins, com o objectivo de:
    1. Apoiar a criação de um programa de animação do espaço público da cidade de Aveiro
    2. Concertar a divulgação da actividade cultural e criativa de Aveiro
    3. Iniciar contactos para uma maior coordenação da programação cultural da cidade e região
    4. Pensar a forma de representação dos agentes culturais e criativos de Aveiro no âmbito de projectos ligados à cultura e criatividade, por ex: Agência para o desenvolvimento das Indústrias Criativas (http://www.addict.pt/)

 

  1. Animação do espaço público
    1. Reflectir sobre o mote para as actividades – “Aveiro – passado, presente e futuro” ou “250 anos de Aveiro, uma ideia para o futuro”
    2. Mobilizar a plataforma informal de agentes da cultura e criatividade para apoiar a dinamização da animação do espaço público -  Praça Melo Freitas (Se esta praça tivesse…. 250 anos), aos sábados à tarde;
    3. Cada uma das instituições presentes irá enviar uma proposta de intervenção na Praça, indicando o seu programa e os meios necessários;
    4. Foram sugeridas as seguintes iniciativas de animação da praça:

                                                              i.      Música ao vivo - Música.com (já este próximo sábado 4ABR, 15h)

                                                            ii.      Música ao vivo - Riff

                                                          iii.      Azulejo (Raquel)

                                                           iv.      Danças na praça (Alexandre Brito)

                                                             v.      Teatro e Tunas AAUAV (João Rosa)

                                                           vi.      Livros e Bailado (Companhia de Dança de Aveiro e Livraria Buchholz Aveiro)

                                                         vii.      Pintura ao ar livre e evento de ligação à abertura de exposições de Galerias – Circuito Praça Melo Freitas – Rua Gravito (Nuno Sacramento)

                                                       viii.      Espectáculo Arteriso – Graça Amaral

                                                           ix.      Sessões à noite cinema/fotografia Aveiro Antigo (Rui Bela – Onda Vídeo)

                                                             x.      Contadores de histórias (moliceiro e marnotos) – Rui Bela

                                                           xi.      Recriação histórica – Cristina Perestrelo

                                                         xii.      Roteiro do comércio tradicional, envolvendo os jovens – Ana Salgueiro

                                                       xiii.      Apresentação teatral com crianças/jovens (pela START-TEATRO), a partir de uma história, e de roupas cedidas pela Tempos e Ventos

                                                       xiv.      contar histórias (envolvendo a livraria) e fazer uma ou outra apresentação de teatro resultante dos projectos desenvolvidos pelos alunos da Start

    1. Será solicitado apoio da autarquia para a concretização das propostas;
    2. O calendário das actividades está disponível em: http://docs.google.com/View?docID=ddtffjwn_1f3md3wch&revision=_latest
    3. Foram sugeridas as seguintes acções de divulgação do programa de animação da Praça

                                                              i.      Cartaz semanal da programação na Praça (utilizando um dos expositores)

                                                            ii.      Envolver a Associação Comercial de Aveiro, a Associação Hoteleiros do Distrito de Aveiro, a CMA, a UA e a AAUAV

    1. Continuar a intervenção de qualificação da praça (Palco e estrutura);
    2. Pensar em alargar a actividade a outras Praças da cidade (por ex: Praça Marquês de Pombal), criando “circuito cultural”
    3. Identificar e avaliar as questões de natureza burocrática/legal que condicionam as actividades de animação cultural do espaço público:

                                                              i.      Licenças de Esplanadas

                                                            ii.      Licenças para música ao vivo (150€/evento?)

    1. Criar um folheto de divulgação do “circuito cultural” de Aveiro, roteiro espacial dos espaços de cultura e criatividade da cidade

 

  1. Divulgação da programação cultural de Aveiro
    1. Tirar partido do potencial do projecto Aveiro em Festa - http://www.aveiroemfesta.org/scid/aveiroemfesta/
    2. Propor aos agentes culturais o envio regular da sua actividade para o email: info@aveiroemfesta.org
    3. Tirar partido dos vários espaços culturais existentes e previstos (por ex. Sala de Exposições do Museu St. Joana)
    4. Envolver a Associação Comercial de Aveiro, a Associação Hoteleiros do Distrito de Aveiro, a CMA, a UA e a AAUAV na divulgação do calendário de eventos 
  1. Os Amigosd’Avenida
    1. Registo de interesses – parceiro, intermediário, facilitador de processos
    2. Catalisador de ideias e projectos
    3. Pesquisa de boas práticas (cuidado com a escala e adequação)

 

 

Presenças

 

Agentes culturais e criativos

CETA – António Morais e Ana Salgueiro

Directora Museu St. Joana – Ana Margarida Ferreira

Companhia Start-Teatro – Cláudia Statmiller

AAUAV - João Rosa – Vice Presidente

Oficina de Música de Aveiro – Zétó Rodrigues

Danças Europeias - Alexandre Brito

Senso comum – Tânia Oliveira

OndaVídeo – Rui Bela

Galerias Nuno Sacramento - Nuno Sacramento

Tempos e Ventos – Cristina Perestrelo

Joaquim Pavão –Músico

Livraria Buchholz Aveiro - Camilo Cruz

Arte Riso - Graça Amaral

Escola Riff – Florbela e José Gonçalves

Musica.com – Ana Paula Vinhas

Companhia de Dança de Aveiro – ZéLu /Lara /Cláudia

Associação Juvenil de Teatro – Marta

 

Cidadãos

Miguel Coutinho

José Carlos Mota

Pedro Gomes

Lina Letra

Cláudia Luz

Gil Moreira

Tiago Castro

Raquel Pinho

Jorge Assis

Pedro Fernandes



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Sábado, 28.03.09

 

Gordon Torr acha que as empresas matam a criatividade, que as ideias novas aparecem apesar dos gestores e que é preciso ter mais recursos, mais tempo, mais espaço e mais liberdade do que é estritamente necessário, se queremos estimular a criatividade

notícia Público



publicado por amigosdavenida às 20:38 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 20.03.09

 

Amigosd'Avenida em destaque na programação do site nacional do Ano Europeu da Criatividade e Inovação.

 



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Terça-feira, 17.03.09

Amigosd'Avenida em destaque no site nacional do Ano Europeu da Criatividade e Inovação.


 



publicado por amigosdavenida às 20:00 | link do post | comentar | favorito

Domingo, 15.02.09

 A ADERAV, em parceria com a CM Aveiro, acaba de lançar um concurso que desafia a criatividade de crianças e jovens em idade escolar. Designado "Concurso trabalhos escolares", esta iniciativa pretende comemorar os 250 anos da cidade de Aveiro e os 30 anos da ADERAV. 

O concurso quer cativar a população mais nova para as questões da valorização do património e da história de Aveiro.

Mais informação site CMA e ADERAV.



publicado por amigosdavenida às 22:54 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 11.02.09

notícia Público

"A A Incubadora de Indústrias Criativas da Fundação Serralves -"INSerralves" e o trabalho "Património Gera Inclusão" foram os projectos eleitos para representar Portugal na final dos Prémios Europeus de Iniciativa Empresarial. O projecto "INSerralves" - Incubadora de Indústrias Criativas da Fundação de Serralves integra-se na categoria Promoção da Iniciativa Empresarial e disponibiliza às empresas, além de infra-estruturas logísticas, serviços de apoio à elaboração de planos de negócio, formação em empreendedorismo e gestão e procura de instrumentos financeiros para ajuda no arranque do investimento. 

"Os estudos efectuados demonstram que há um grande potencial de desenvolvimento deste sector económico que se caracteriza pela importância da criatividade, da inovação e do talento individual", defendeu o presidente da Fundação Serralves, António Gomes de Pinho. O responsável disse ainda que a incubadora, que recebeu 77 candidaturas, já está a funcionar com sete empresas, criou 25 postos de trabalho directos e tem previsto para 2009 um volume de negócios de 500 mil euros. 
"Daqui resultou a criação da Agência para as Indústrias Criativas que pretende ser uma plataforma de encontro e de troca de experiências entre todos os intervenientes da região Norte. Tem 64 associados sobretudo empresas e projectos privados", acrescentou. Lusa"



publicado por amigosdavenida às 09:00 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 10.02.09

Notícia enviada pelo João Margalha

Mais um exemplo de agregação de vontades em prol da criatividade a ver com atenção. Desta vez é em Birmingham, na região de West Midlands (UK): http://www.creativerepublic.org.uk/   

Who are we?

Well, we’re a group of people who are involved in the creative and cultural industries in the West Midlands, UK.

We are setting up a lobbying and representative group for all of us who work in similar areas. That includes advertising, architecture, arts and antiques, crafts, design, digital media, designer fashion, film and video, music, performing arts, publishing, theatre, radio, tv and software, and applied arts for those involved in other ways that aren’t listed here.

Collectively we do a lot for the region.

The sector’s worth £1 billion to the region’s economy. And recent research has suggested that the region could see 250,000 new jobs in the creative and cultural sector over the next seven years. We also think that we make the place vibrant, interesting and an exciting place to live and work, too. But it sometimes feels as if issues that affect us as an industry are overlooked by people and organisations that have the power to help and support us to grow, as well as those responsible for many areas of what the West Midlands is all about. To date there’s nobody speaking for us collectively to make our opinions heard. We’d like to see that change so we’ve set up Creative Republic to be that voice.

Join us: sign the Charter and give us your support

We are a group of people who make our living in the sector. We passionately believe that a representative body is needed to reflect the views and aspirations the creative and cultural industries in the West Midlands, which is why we’ve set up Creative Republic.
Research* indicates that the total GVA (Gross Value Added) of the creative sector in the West Midlands was over £2.5bn back in 2001– and we’re still growing! It has also been suggested that the region could see 250,000 new jobs in the creative and cultural sector over the next seven years. So there’s work to be done to put the case for the creative and cultural industries to local and national government funding bodies and influence investment and decision making at the highest level.
*Report prepared by Fred Brookes Cultural Research and Strategy September 2004 for Culture West Midlands: http://www.culturewm.org.uk/docs/files/Creative%20Ind%20final.doc

We believe the creative and cultural industries:

• Add to the quality of life of a city, making it vibrant and dynamic
• Contribute to the positive image of a city
• Generate wealth both directly and indirectly

We believe that the West Midlands needs an independent representative organisation to:

• Create an effective forum for debate and discussion
• Influence decision-making about the city
• Represent the needs of our industries to those who can make change
• Connect creative people with each other and those in other industries

In this way Creative Republic will:

Gain more credibility and recognition for the sectors’ collective contribution and ensure that the sector’s voice is heard by decision makers.

We’ll gain strength in numbers:

To achieve this, we Creative Republic, are seeking your participation at this stage by signing up to the Charter to put your name on our database.
The more people we can say that we represent, the stronger, louder and more effective our voice will be. We want you to sign up so we can look our partners and funders in the eye and say “This is what we, as an industry, as a region, think”.

When you sign up we will:

• Invite you to events (often in advance of general mailings);
• Send you updates on what we are doing;
• Research what you want from an industry body so we can give it to you if we can;
• Ask your opinion on questions of policy; and
• Invite you to participate as much (or as little) as you want to in the life of our sector.

You will also get:

• Discounted rates for advertising on Created in Birmingham;
• Additional access to a range of specially developed events on key issues with high profile speakers, enabling you to select the level of engagement and connection that is appropriate for you;



publicado por amigosdavenida às 12:46 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 09.02.09

in Ciência Hoje

"O artista plástico Leonel Moura, representante português no lançamento do Ano Europeu da Criatividade e Inovação (AECI), considera que a participação activa dos cidadãos na criação da cultura é a grande mudança nesta área, no século XXI. 
"Essa é uma mudança radical dos nossos dias. Sobretudo os jovens, não querem ser apenas apreciadores passivos da cultura que é produzida por alguns. Querem eles próprios participar activamente na criação cultural", disse".

...

O artista Leonel Moura foi, entretanto, convidado pela Comissão Europeia a integrar o conjunto de personalidades que têm por missão promover os objectivos do Ano da Criatividade e da Inovação 



publicado por amigosdavenida às 13:12 | link do post | comentar | favorito

"No dia 13 de Fevereiro, às 17,30 horas, no Museu Municipal do Montijo, terá lugar a cerimónia de entrega de prémios aos vencedores do I Concurso Nacional Jovens CriativosApós a cerimónia serão inauguradas as exposições dos trabalhos concorrentes. As obras originais estarão expostas no Museu Municipal".



publicado por amigosdavenida às 00:50 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 04.02.09

Notícia Público

"Criatividade e Inovação. A crise internacional é como as dietas. Não tem receitas milagrosas mas há regras sem as quais nunca se resolverá. Por isso, o novo ano europeu, que arrancou hoje oficialmente em Portugal, visa promover estas duas palavras-chave, essenciais para um país poder “dar o salto” rumo às novas tecnologias e às redes de partilha de informação e conhecimento: o futuro".



publicado por amigosdavenida às 00:12 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 06.01.09


"O Ano Europeu da Inovação e da Criatividade é uma iniciativa da Comissão Europeia - Direcção Geral para a Educação e Cultura em associação com a Direcção Geral para as Empresas e a Indústria e o envolvimento de outras Direcções Gerais da UE.

O objectivo do Ano Europeu é promover a criatividade junto de todos os cidadãos enquanto motor de inovação e factor essencial do desenvolvimento de competências pessoais, profissionais, empresariais e sociais, contribuir para o intercâmbio de experiências e boas práticas, estimular a educação e a pesquisa e promover o debate político e o desenvolvimento.

O artista plástico Leonel Moura foi escolhido para representar Portugal na conferência da abertura oficial do Ano Europeu da Criatividade e Inovação (AECI), que terá lugar amanhã (7JAN) em Praga". 
Mais informações em 
www.eurocid.pt

...

Como aproveitamos esta oportunidade para afirmar a cidade de Aveiro como um pólo criativo e inovador?



publicado por JCM às 09:00 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 28.11.08

 

"Toronto’s ongoing creative transformation is coming more fully into view. This week (16NOV) saw the opening of Frank Gehry’s newly renovated Art Gallery of Ontario".

RF



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