Sábado, 19.01.13

 

Perante a situação actual os cidadãos tem três formas de agir.

«Uma delas é votar, regularmente e periodicamente, que é assim que deve ser. Depois manifestar-se – e vai-se manifestando cada vez mais ao longo destes anos. Por fim, exercer pressão através das suas associações, das suas forças, dos seus sindicatos, das confederações»

(António Barreto, i)



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Segunda-feira, 29.08.11

'24 autarquias à beira da falência com dívidas muito superiores às receitas. Vinte e quatro câmaras do País estão à beira da falência. Aveiro, Gondomar e Trofa, por exemplo, estão entre os municípios em situação crítica' (SIC, 28 AGO 2011)

http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/portugal2011/article738207.ece

>

'Município de Aveiro está à beira da ruptura financeira'

http://www.diarioaveiro.pt/main.php?srvacr=pages_13&mode=public&template=frontoffice&layout=layout&id_page=10542

>

É difícil perceber que no actual contexto de enormes dificuldade das finanças locais, de controle e redução significativa do investimento público por parte do Estado e de cortes sucessivos nos rendimentos dos contribuintes os grandes investimentos autárquicos não sejam reavaliados.

E das duas uma. Ou são as autarquias a fazê-lo por sua iniciativa ou terá de ser o Estado Central a tomar essa responsabilidade. Qualquer que seja a opção cabe aos cidadãos estar atentos e exigir essa avaliação! 

JCM


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Quarta-feira, 13.10.10
O economista Daniel Bessa recordava este fim-de-semana uma frase de Mário Soares a propósito da forma como geria a política pública económica em períodos de crise. Dizia o antigo primeiro-ministro que nessa matéria ‘conduzia com um pé no travão e outro no acelerador’ demonstrando a necessidade de equilibrar as políticas de controlo da despesa com os estímulos oferecidos pelos investimentos públicos (Expresso 9 Out).

Curiosamente, o insuspeito Fundo Monetário Internacional alertou na semana passada para o risco do país entrar em recessão no próximo ano, intervenção que tornou clara a necessidade de medidas públicas para ‘promover o crescimento económico’ e ainda ‘boa vontade e alguma criatividade’ (João Vieira Pereira, Expresso 9 Out.).

A questão que se coloca é como o fazer, como identificar os sectores económicos fundamentais para a retoma, tendo em conta a diversidade de sectores existentes (‘19 pólos/clusters económicos’ aprovados recentemente pelo QREN).

Perante o mesmo dilema, um centro de investigação norte-americano (Drum Major Institute for Public Policy) produziu um estudo que sugeria equacionar a retoma económica aproveitando o potencial das cidades (‘No Economic Recovery without cities’, 2009).

Ora foi exactamente a importância das cidades que levou um grupo de cidadãos a lançar uma campanha designada ‘Cidades pela Retoma’ que pretende sensibilizar os poderes públicos (nacionais e locais) para a pertinência e oportunidade de reflectir sobre o papel das cidades na retoma económica.

Esta iniciativa, que vai ter o seu primeiro evento público no Porto na próxima semana (num evento organizado pela Associação de Cidadãos do Porto no Clube Literário do Porto), pretende mobilizar os cidadãos, em particular os técnicos, os cientistas, os empresários e os homens das artes e da cultura a participar neste exercício de reflexão colectiva e ajudar as cidades portuguesas a identificar e avaliar os seus recursos com potencial económico (visíveis e os escondidos) e a definir uma ‘agenda local para a retoma’.

Num momento de grave crise nacional, espera-se que as nossas Cidades (com o seu potencial de desenvolvimento económico) se transformem numa causa nacional e deseja-se que esta iniciativa se transforme num exercício exemplar de mobilização cívica pela Retoma!

JCM

[crónica semanal na Rádio Terranova]



publicado por amigosdavenida às 13:02 | link do post | comentar | favorito

Sábado, 02.05.09

Small firms get £15million British Airways flight giveaway to help bosses tout their business abroad

 

"British Airways is offering small firms £15million of free flights to help boost their overseas sales.

The unique initiative will help business owners visit foreign trade fairs and meet buyers face to face to secure crucial orders.

They will hope to take advantage of the weak pound, which makes British products cheaper for customers in other countries.

The Mail is joining forces with BA to help find the entrepreneurs who can best benefit from the scheme. Anyone running a business who wants to take part can apply to be considered for tickets via our website.

Small and medium-sized firms are the lifeblood of the economy and are in an unparalleled position to help pull Britain out of the recession.

Together, these 4.7million businesses provide 22.7million jobs - 58 per cent of the total - and generate more than half of the country's commercial takings.

However, they have had difficulty tapping into lucrative markets in the U.S., Europe and the Far East because of the cost of reaching buyers.

British Airways, in a consortium also including the trade body BritishAmerican Business and the Government's UK Trade and Investment organisation, hopes its initiative will help change this.

 

The airline is calling on other big businesses to join the consortium and support the export drive".

 

 

After free flights and car rental, now hotel giant joins giveaway

 

"One of the world's biggest hotel chains has joined the groundbreaking campaign to help Britain's small firms boost exports.

The Accor Hotels group - whose brands include Novotel and Ibis - has pledged to provide 5,000 free rooms worth £500,000 to UK businessmen chasing overseas orders.

The announcement follows the Daily Mail's decision to support a British Airways initiative to offer £15million in free flights to small and medium-size businesses to help them pursue export orders". 

 

E nós? 

 



publicado por amigosdavenida às 09:56 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 01.05.09

 

financial times!



publicado por amigosdavenida às 00:58 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 20.02.09

"As instituições de ensino superior também têm uma parte da responsabilidade pela crise financeira por não terem preparado os seus aluno para as questões éticas".

"As instituições têm que assumir a sua quota parte de ensinamento pela vivência de valores que devem reger uma sociedade de bem"

Helena Nazaré, Reitora da Universidade de Aveiro



publicado por amigosdavenida às 13:51 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 13.02.09

Notícia do Diário de Aveiro

A actual crise fez disparar o número de pessoas a procurar os serviços de apoio social das Florinhas do Vouga, adverte o presidente da instituição. João Gonçalves, 64 anos, lamenta o alheamento da cidade. "Aveiro é muitas vezes esquecida e alienada em relação a estas questões concretas das carências das pessoas"

...

"O fenómeno do desemprego já chegou cá, não podemos pensar que é só longe, e chegou de uma maneira muito clara. Os sem-abrigo aumentaram, e essa é uma amostra bastante eficaz para perceber as desgraças das pessoas. E há muitas famílias endividadas, a quem muitas vezes os bancos aliciaram com empréstimos fáceis e que agora estão aflitas e a procurar-nos, sobretudo à procura de alimentos". 

Padre João Gonçalves



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Segunda-feira, 02.02.09

Quebra de vendas obriga proprietários de bares a despedir colaboradores

PAULA ROCHA, JN

 

"Menos clientes e menos bebidas vendidas, sobretudo as brancas, em que se nota uma quebra na ordem dos 50 a 60%. Fracos lucros obrigam os proprietários dos bares de Aveiro a dispensar alguns trabalhadores.

A crise de que tanto se fala também já chegou ao negócio da noite. Alguns proprietários de bares de Aveiro já tiveram de dispensar colaboradores para fazer face aos baixos lucros que têm tido nos últimos meses.

Os despedimentos centram-se na casa dos 30 a 40% em alguns casos e, garantem os proprietários, "podem vir a aumentar ainda mais". Esta situação deve-se ao facto de cada vez terem menos clientes e do consumo de bebidas ter reduzido, sobretudo bebidas brancas, onde a quebra é superior a 60%.

Guilhermino Figueiredo, que gere três bares na cidade de Aveiro, admite que durante o ano 2008 a crise foi-se acentuando, mas foi nos últimos meses do ano que a situação complicou. "Fui obrigado a despedir algumas pessoas, na ordem dos 30 a 40%, para fazer face aos prejuízos", sublinha, acrescentando que se nota "uma quebra muito grande no número de clientes que vêm aos bares e também nas bebidas que bebem. Só nas bebidas brancas posso dizer que vendemos muito menos, entre 50 a 60%. As pessoas agora refugiam-se muito mais na cerveja que é mais barata".

Também Mendes Oliveira, proprietário de um bar na Praça do Peixe, garante que "em cada 10 funcionários, tive de dispensar dois". "As pessoas consomem menos e o preço das bebidas que temos de comprar não tem descido. Para fazer face a isso, fui obrigado a avançar com estas dispensas". António Peres, que também gere um bar, diz que ainda não despediu colaboradores, mas "em vez de contratar mais pessoas, acabamos por ser nós a fazer o trabalho".

Os proprietários dos bares queixam-se do baixo consumo de bebidas e do preço da "matéria-prima". "Num ano, o preço da cerveja aumentou já cinco vezes. Para não perdermos clientes não aumentamos os preços, o que nos obriga a uma taxa de esforço muito maior", queixa-se Guilhermino Figueiredo, que optou por manter os preços "para não perder ainda mais clientes".

António Peres acredita também que a crise está a conduzir a um novo fenómeno, muito habitual em Espanha. "As pessoas agora quando saem, e eu já vejo isso muito, trazem as próprias bebidas de casa. Cada vez mais se vê jovens na rua, à porta dos bares, com garrafas de bebida nas mãos. Estão à nossa porta, mas não consomem", lamenta este proprietário, que também se queixa dos fracos lucros que tem tido nos últimos meses.

"Outra coisa que se nota é que quem saia três ou quatro vezes, agora sai só ao fim-de-semana e bebe cerveja ou até água. Quem bebia três ou quatro bebidas, agora bebe uma, e nós continuamos a ter as mesmas despesas. Não sei como será se a coisa não mudar, é cada vez mais complicado aguentar esta taxa de esforço que estamos a fazer", refere Guilhermino Figueiredo.

A maioria dos bares abre às 18 horas, "mas os clientes deixaram de aparecer ao final do dia", diz António Peres, acrescentando que "o horário de negócio acabar por ser só entre as 22 e as duas da manhã, mas com muito menos clientes".

Os proprietários em crise queixam-se também "da concorrência desleal" de algumas associações culturais.

"Não estão sujeitos ao mesmo regulamento que nós e a verdade é que também têm bares e podem estar abertos até às horas que querem. É injusto", lamenta António Peres".



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Quarta-feira, 14.01.09

 in Notícias de Aveiro

"O presidente da Associação da Hotelaria da Região de Aveiro (AHRDA) mostra-se “preocupado” com o actual momento que o sector atravessa em consequência da crise económica".

...

Quando nos começamos a organizar para enfrentar a crise? Quando é a que os agentes económicos da cidade se sentam à mesa para definir um plano de acção? E se à volta do tema das comemorações dos 250 anos fosse pensado um programa de acção, que abordasse os temas da cultura e das artes, da ciência, do património e das tecnologias? 

 

 


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