Observatorio de la Democracia Local
Precisamos de conhecer melhor como funciona isto da democracia local...
JCM
Tomadas de posição pública sobre a Ponte Pedonal
Ponte Pedonal
1.ª fase
Debate - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/ponte-pedonal-vf-3209286
Conclusões do debate público - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/interveno-na-assembleia-municipal-na-sequncia-da-tertlia
Reponderação - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/contra-pontepedonalnocanalcentral
Apresentação parecer - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/apresentao-parecer-ponte-pedonal
Carta Aberta - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/carta-aberta-pela-reflexo-sobre-a-ponte-pedonal-do-rossio-e-praa-melo-freitas-vf
2.ª fase
Redes Sociais - https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral
Blogue - http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
Resposta ao Edital (27/2) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9498.html
Parecer Técnico-Científico (27/2) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/10058.html (e documentação em anexo)
Interpelação ao Primeiro-Ministro e Ministros da Tutela (28/3) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9431.html
Interpelação aos deputados (28/3) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9932.html
Comunicado sobre o envio de pedido de análise da SEAOT à CCRC (28/3)- http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9121.html
Esclarecimento notícia sobre comprometimento dos fundos (4/4) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/10535.html
Tomada de posição pública (sobre ‘parecer’ de licenciamento da obra’ dado pela APA – 18/04) - http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/12269.html
Notícia Público 30.05.2009 "O Presidente da República recuperou ontem o papel que Aveiro teve na construção da democracia, destacando o 2.º Congresso Republicano, de Maio de 1969, para assinalar o 250.º aniversário da cidade. Cavaco Silva evocou, em particular, "a memória do dr. Mário Sacramento, o principal organizador e o grande inspirador dos Congressos Republicanos de Aveiro".
Respigos duma conferência...
O futuro não se prevê constrói-se, recordava na sexta-feira
A experiência de aprofundamento da democracia deliberativa nas nossas autarquias está longe de ter sido devidamente estimulada e trabalhada.
Está aqui, certamente, uma interessante questão para discutirmos brevemente!
José Carlos Mota
Noticia Ciência Hoje
"Cooperation, despite being now considered the third force of evolution, just behind mutation and natural selection, is difficult to explain in the context of an evolutionary process based on competition between individuals and selfish behaviour. But this puzzle, that has haunted scientists for decades, is now a little closer to be solved by research about to be published on the journal Physical Review Letters. The work, by scientists in Portugal and Belgium, reveals that an increasing range of behaviours among the individuals of a population leads to cooperation, supporting the idea that democracy - where individuals are free to act as they wish - is in fact the path for better societies".
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"Van Segbroeck, Pacheco and colleagues’ model reveals that populations in which individuals exhibit higher diversity when handling their social contacts end up being much more cooperative, than those where no such diversity exists. This is particularly interesting if we consider that individuals always behave according to their own narrow-minded preferences and still, despite of this, cooperation blooms".
Mais informação aqui
Vivemos numa sociedade e num país que cultiva pouco o hábito de reflectir sobre o seu futuro de uma forma organizada e sistematizada, e que tem uma dificuldade acrescida de organizar essa reflexão de forma colectiva e participada.
Assistimos, por isso, a um progressivo afastamento entre o cidadão, a comunidade onde se insere e os seus representantes legítimos que se tem vindo a manifestar de forma preocupante e persistente.
Mas não tem de ser assim.
A experiência do Concurso "Cidades Criativas" que mobilizou mais de 2.000 jovens em todo o país numa reflexão sobre o futuro das suas cidades, é um bom exemplo disso.
O concurso gerou um enorme entusiasmo nos jovens participantes, a maior parte deles com 17/18 anos. Isto é muito interessante porque permite perceber que o alheamento dos jovens face à sua vida colectiva – o “desinteresse” de que falava recentemente o Presidente da República, talvez seja o resultado de um deficit de estímulos ou iniciativas consequentes de mobilização.
Foram largas centenas de alunos (e professores) envolvidos num exercício de diagnóstico dos problemas e potencialidades das suas vila/cidades, organizando largas dezenas de debates envolvendo as suas autarquias e agentes locais, dinamizando blogues que funcionaram como ferramentas de comunicação com as suas comunidades, identificando áreas de aposta futura, olhando para experiências nacionais e internacionais e desenhando um quadro de propostas de acção futura para as suas vilas/cidades.
Foi um exercício que apelou a uma forte comunhão de esforços entre escolas, famílias, autarquias, agentes culturais, sociais e económicos locais e a universidade. E constituiu, também, uma oportunidade única de constatar o meritório trabalho que as nossas escolas produzem e o esforço e a dedicação de muitos professores.
Portanto, não tem mesmo de ser assim!
in Público
Desconfiados, tristes e descontes
“Portugal é um dos países europeus onde os cidadãos menos confiam nos outros, revelam os resultados do Inquérito Social Europeu, um projecto que desde 2001 estuda e compara os valores e atitudes sociais na Europa. Os portugueses são ainda dos europeus mais tristes e descontentes com a política.
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Desde 2002 que Portugal faz parte do grupo de países com menores níveis de confiança" e que apresenta sempre "níveis de confiança abaixo do ponto médio da escala", tal como a Polónia, a Hungria e a Eslovénia.
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Os autores do estudo associam a grande desconfiança interpessoal a uma "baixa interajuda e associativismo que é frequente verificar na nossa sociedade".
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A confiança no futuro também tem níveis baixos em Portugal. "Os resultados mostram que os inquiridos portugueses evidenciam uma confiança no futuro mais baixa do que aquela que se verifica em média nos países com um PIB (Produto Interno Bruto) inferior", indicam.
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"De um modo geral, a baixa confiança interpessoal e a baixa confiança no futuro podem ser fruto da baixa confiança depositada nas instituições, uma vez que estas possuem um papel referencial das relações que se estabelecem em sociedade", concluem.
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"Portugal é o país onde, em média, a primeira experiência laboral acontece mais cedo, em torno dos 17,7 anos", revela o estudo que conclui que as "entradas no mercado de trabalho mais precoces não se traduzem, no entanto, em imediata transição residencial".
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Em Portugal, a saída de casa dos pais só ocorre, em média, quatro anos depois da primeira experiência laboral, ou seja, aos 21 anos.
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Os portugueses estão ainda entre os europeus que manifestam menor satisfação com a vida e felicidade, de acordo com este Inquérito Social Europeu de 2006.
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Comparando com os resultados de inquéritos semelhantes realizados em 23 países europeus, Portugal ocupa "o quinto lugar mais baixo em bem-estar subjectivo, isto é, em felicidade e satisfação com a vida", revela.
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Além do bem-estar subjectivo - que compreende avaliações acerca do grau de agradibilidade da vida -, o inquérito debruça-se igualmente sobre o bem-estar psicológico dos europeus, entendido como a visão mais profunda da qualidade de vida e o bem-estar social, equivalente à qualidade do funcionamento pessoal ao nível das relações com os outros e com a sociedade".
Os autores relacionam estes valores com o nível de desenvolvimento do país. "De facto, quanto maior o nível de desenvolvimento avaliado pelo índice de desenvolvimento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) de 2007, maior o bem-estar subjectivo, psicológico e social", referem no estudo.
Os cidadãos portugueses estão também descontentes com a qualidade da democracia. Segundo o ESS só os russos, húngaros, ucranianos e búlgaros estão mais descontentes que os portugueses com o funcionamento da democracia e politicamente mais desinteressados. No extremo oposto encontram-se a Dinamarca, a Suíça e a Finlândia.
"É interessante constatar que a participação cívica e política está fortemente associada com todas as dimensões do bem-estar: os indivíduos com maiores índices de confiança interpessoal, interesse político, envolvimento comunitário e participação em actividades políticas e mais satisfeitos com a qualidade da democracia são também os que expressam maior bem-estar social, subjectivo e psicológico", referem os autores do estudo.
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