O CETA – Círculo Experimental de Teatro de Aveiro – promove o Festival Internacional do NADA que terá início no dia 4 de Julho pelas 21 horas e terminará, presumivelmente, no mesmo dia pelas 22h.45m. Um Festival Internacional de tão curta duração? É evidente, porque o tempo para apresentar NADA é necessariamente curto por razões óbvias, e isso acontece aqui e em qualquer parte do mundo e, muito provavelmente, em qualquer sítio do universo.
É uso e costume o CETA convidar as entidades oficiais para as suas estreias teatrais e usualmente as mesmas costumam agradecer o convite, justificando a sua ausência nestes eventos por razões que se prendem com compromissos assumidos anteriormente, leia-se “agenda preenchida”. Neste caso específico, decidimos não convidar formalmente ninguém porque este Festival Internacional do NADA é o contrário de um espectáculo, visto ser a total ausência dele. E também não se compreenderia se ousássemos convidar estas entidades para NADA. Poderíamos correr o risco de produzir um enorme paradoxo, ou seja, quando convidamos as pessoas para assistirem a algum espectáculo, por norma, não comparecem e, neste caso, que convidamos as pessoas para NADA agraciarem-nos com a sua presença. De forma que optamos por convocar abertamente todos os cidadãos do mundo e em particular os aveirenses para assistirem no dia 4 de Julho pelas 21 horas, no CETA ao Festival Internacional do NADA.
Se não puderem assistir por qualquer razão não fiquem tristes visto que não perdem NADA.
'A cidade de Coimbra vai ser o cenário, entre ao próximos dias 18 de Julho e 8 de Agosto, de um Festival inédito que, de forma transversal e em torno de um tema genérico propiciará a confluência dos olhares de diferentes formas estéticas e expressivas.
No mundo ocidental os festivais de verão dedicados à música, ao cinema, ou ao teatro fazem parte integrante de tradicional oferta cultural, com reconhecidos reflexos nos fluxos turísticos de qualidade.
Estes festivais constituem para as cidades e regiões em que ocorrem, a oportunidade de atrair um público simultaneamente interessado em conhecer as riquezas naturais, culturais e patrimoniais da região e na apropriação actual, por diferentes formas de matérias plásticas e linguagens (pelas chamadas artes) das temáticas mais complexas, das questões mais profundas, que suscitam e estimulam a necessidade de comunicação entre os homens.
Também é, para as populações desses centros geográficos, um tempo de fruição de manifestações de criatividade oriundas de outras terras, outros lugares, como contraponto à especificidade da criação local que, independentemente da sua valia, já está presente ao longo de todo o resto do ano.
O que a proposta da Fundação Inês de Castro tem de inovador e potencialmente mais atraente para a generalidade do público, ao realizar anualmente um Festival das Artes (que cremos sem precedentes em Portugal), é o de fazer confluir num mesmo período circunscrito no tempo, olhares de diferentes formas estéticas e expressivas sobre um mesmo tema, assim alargando a sua atractividade a franjas mais amplas e diversificadas de público.
Para a primeira edição do Festival das Artes, decidiu a Fundação Inês de Castro que o tema aglutinador seria “A Noite”, sob o título genérico de “Transfigurações da Noite”'.
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Enviado por Manuela Matos Monteiro
O Tropfest e o maior festival de curtas metragens do mundo. Começou há 17 anos em Sydney, na Austrália. teve a sua 1ª edição no ano passado em Nova York. O vencedor de 2008 foi este filme totalmente filmado com um telemóvel em Sidney e NY por Jason van Genderen
O seu orçamento foi de 40 dólares (+/- 30 euros) !
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