"Sete personagens deambulam pelas suas histórias e cruzam-se umas com as outras, numa teia irregular e esburacada que a todos une. Gente que entra e sai numa cidade onde muita coisa se esconde ou não se vê, onde as ruas ficam desertas à noite e por onde passa um comboio que não se sabe para onde vai. Desencontros, partidas e abandonos. Uma peça sobre a morte, sim, o escuro, claro, mas também sobre a distância, o regresso, o esquecimento e a procura de uma morada".
29 Maio, Teatro Municipal da Guarda
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