Terça-feira, 15.01.13

http://roteiro.museudofado.pt/

 

 

'No Roteiro Virtual do Fado pode visitar virtualmente o museu, inúmeras casas de fado, construtores de guitarras, exposições temporárias, eventos e bairros lisboetas'

 

Muito bom!

JCM



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Inscrições e Programa



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Segunda-feira, 14.01.13

 

Devolutos em Lisboa

 

 

E em Aveiro, para quando um mapeamento dos edifícios devolutos?

JCM



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Sexta-feira, 05.02.10


http://cartaestrategica.cm-lisboa.pt/



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Sexta-feira, 03.07.09

 PROJECTO “BELÉM URBANA” 

http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Programacao/CCBFORADESI09/Pages/OFICINACIDADEPORTATIL.aspx


 
14, 15 e 16 Ago 2009 - 14:30 às 19:00 
Para pais e filhos
 
JARDIM DAS OLIVEIRAS
 
ENTRADA LIVRE
 

 

No Jardim das Oliveiras vai nascer uma cidade com ruas, largos, caminhos e jardins… Crianças e adultos são convidados pelos espacialistas a participar na construção desta cidade, onde os habitantes passam a vida a mudar de tamanho e a transportar casas de um lado para o outro. Agarram-nas. Mexem-se com elas. Enfiam-nas na cabeça. Habitam-nas. Viram-nas do avesso. Às vezes desaparecem nelas… Isso acontece quando estão a crescer, a aprender a sentir o espaço e a tornarem-se espacialistas.

 

Com Espacialistas Filipe PereiraJoão CerdeiraLuís BaptistaSérgio Serol

Para Pais e Filhos


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Quinta-feira, 02.07.09

Mayors William Wynn and and António Costa, of the cities of Austin and Lisbon, respectively, will be presiding over the launch of the Creative Cities Network in the Portuguese capital on July 7th at the Portuguese Pavilion at Parque das Nações.

For more information go to http://creativecitieslisbon.org/

 



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Segunda-feira, 01.06.09

 

Petição aqui



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Quarta-feira, 27.05.09

 

link

29 de Maio a 27 de Junho na Galeria António Prates, Lisboa

Sobre a exposição

"A cidade é o motivo condutor do olhar e da paleta de cores vivas e contrastantes, de regresso ao real, mas a um real em constante mutação subversor da ordem das aparências e que propõe  a transgressão como forma de aceder a outras realidades, ainda um além do  visível que ondula nas superfícies fragmentadas e espelhando os movimentos, as variações da luz mutável. 
Ritmos verticais de uma grande cidade, arquitecturas virtuais, a vibração óptica das linhas, a incidência da luz  nas superfícies fragmentadas por um movimento, como o que o tempo imprime às formas. Ritmos verticais e horizontais de paisagens em serena combustão, neblinas vagas, sugestões de cor onde todas as formas adormeceram e se preparam para um iminente despertar. Dança das formas e da luz na instalação que reproduz o processo mental do artista, verdadeira máquina de fabricar paisagens imaginárias, de desconstruir as arquitecturas, ou de as travestir em puras criações do espírito".
Maria João Fernandes (A.I.C.A.)



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Sábado, 09.05.09

Notícia Público P2

> 

Para António Costa o Mude não é apenas um museu - é, na estratégia da câmara, "o grande motor" para tão prometida revitalização da Baixa. Mas há outro, que o presidente da autarquia revela agora: a Moda Lisboa, a ExperimentaDesign, a Trienal de Arquitectura, o Centro Português de Design e a Agência para as Indústrias Criativas vão juntar-se num espaço comum, também na Baixa. "É uma forma de poderem ter áreas expositivas e espaços de representação comuns, zonas de cafetaria, lojas, e de poderem criar melhores condições para estabelecerem sinergias entre eles", ao mesmo tempo que contribuem para dinamizar a zona. 
>

Os exemplos da Fábrica de Braço de Prata (na parte oriental da cidade) e, mais recentemente, da Lx Factory (a antiga gráfica Mirandela, em Alcântara) provam, diz Costa, que "há iniciativa para agarrar espaços que estão vazios e transformá-los em novos pólos de cultura".

"Alguns deles exigem muita recuperação. Libertaremos o espaço a quem apresente um projecto de dinamização - é mais isso do que cobrança de rendas. Não é vocação da câmara ser senhoria de espaços culturais."
Não tem dúvidas de que "há muita gente à procura" deste tipo de oportunidade. "Toda a geração posterior ao 25 de Abril anda à procura de espaços.

> 

E por trás disso há um projecto cultural coerente para a cidade? Há, garante. "Queremos valorizar a ideia de Lisboa como encruzilhada de culturas, de povos, ponto de partida e chegada de muita gente."

> 

Numa altura em que por todo o lado se ouve falar em cidades criativas, Lisboa quer, naturalmente, fazer parte disso - estão, aliás, a decorrer dois processos paralelos que envolvem essa ideia, os debates em torno das Estratégias para a Cultura em Lisboa (resultados prometidos para final de Julho), promovidos pela vereadora Rosalia Vargas, da Cultura, e os da nova Carta Estratégica de Lisboa, de âmbito mais alargado. 
>

"As cidades criativas alimentam-se numa relação em rede", diz Costa, "e nós temos que ganhar massa crítica para podermos ser parte activa nessa rede." Mas como é que se atraem os chamados "talentos" e ao mesmo tempo se evita que os "talentos" portugueses se vão embora? "É saudável que os artistas portugueses vão a Berlim e de Berlim venham para Lisboa, depois vão para Madrid. É essa a ideia de rede. No África.cont vamos lançar um programa de residências artísticas usando residências que já temos em Alcântara. Uma área na qual claramente vale a pena investir é na fixação de residências em Lisboa."
>

E os grandes eventos valem a pena? "Se surgir um grande evento, é positivo e deve ser acarinhado. Mas a estratégia da cidade não pode nem deve ser estruturada a partir disso. Uma cidade com a posição geográfica de Lisboa tem tudo a ganhar em aumentar a sua capacidade de atracção internacional a partir da multiplicidade de eventos no quotidiano. Tem sido essa, aliás, a estratégia de promoção internacional de Lisboa. Muito dificilmente conseguiríamos ter um superevento internacional que pudesse ser claramente competitivo e diferenciador em relação a todos os outros que estão hoje à distância de uma low cost de 50 euros, seja em Londres, Paris ou Berlim." 
>

Habitação. "Tem que ser o maior desafio estratégico. Um dos dados curiosos de um inquérito sobre o que leva as pessoas a escolher um sítio para viver é o de que o primeiro motivo é a proximidade do emprego. Se queremos recuperar a habitação, temos que recuperar também emprego e não continuarmos a deixar os postos de trabalho a fugir alegremente. São milhares de postos que a cidade perdeu nos últimos anos. Temos que atrair empresas que gerem emprego, diversificar o tipo e criar condições de equipamento para que as famílias possam viver bem na cidade. 
Essa foi uma das razões por que fizemos uma grande aposta com o programa Escola Nova. Era uma vergonha a capital ter as piores escolas do país. O preço do metro quadrado na Baixa há-de ser sempre superior. Onde é que podemos introduzir um diferencial em favor da Baixa? Permitindo às pessoas poupar nos transportes e ganharem tempo fugindo aos engarrafamentos de entrada em Lisboa, e oferecendo-lhes boas condições de educação para os filhos com menor custo do que têm fora da cidade."
>
Baixa. "A Baixa tem que ser um espaço de usos mistos. Hoje o que permite rentabilizar as infra-estruturas urbanas, que são caríssimas, é criar zonas cuja utilização possa ser maximizada 24 horas por dia. A chave está em encontrar em cada bairro uma multifuncionalidade que permita isso. Um dos problemas da Baixa foi ter sido entregue durante duas décadas à banca a funcionar das 9h às 17h. Temos que ter habitação, serviços que funcionem também à noite, espaços culturais, turistas, dar vida o maior número de horas possível por dia." 

> 

 



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Quarta-feira, 06.05.09

NOTICIA DN

A partir de amanhã na Culturgest inicia-se um ecléctico ciclo de debates com especialistas portugueses e estrangeiros para discutir a forma de transformar Lisboa num centro de criatividade e de negócios. Um ambicioso projecto cultural - A. M. Lisboa: Plataforma Lisboa Transcultural para o século XXI? - concebido por Luís Serpa, galerista, comissário e gestor de projectos culturais, pretende transformar a capital portuguesa num pólo cosmopolita e internacional nas áreas da criatividade e da cultura. "Lisboa tem imenso potencial para tornar-se uma cidade cosmopolita e internacional. Transformar-se numa plataforma transcultural para as indústrias criativas no futuro", avança Luis Serpa. Arquitectura, design, arte, fotografia, literatura, bem como cinema, moda, música, novas tecnologias, publicidade, escrita e publicação e mesmo gastronomia são algumas das muitas formas de arte que podem ser consideradas parte das indústrias criativas, conforme explicou Luis Serpa que, a partir de amanhã, inicia uma ampla análise e discussão do potencial económico que a cultura pode ter e a importância que a Área Metropolitana de Lisboa - com seus 18 municípios - pode assumir como região capaz de atrair novos talentos e projectos inovadores. "Esta possibilidade tem que ser assumida pelos próprios agentes culturais que, frente a um mercado global, precisam repensar seus objectivos estratégicos de forma a criar um novo perfil de competitividade nos projectos e produtos culturais", continua Luis Serpa, que convidou alguns agentes culturais pioneiros no mundo todo, como o indiano Vinay Dharwadker, que criou o conceito de Novas Geografias Cosmopolitas. Tanto o agente cultural indiano como o inglês Ken Hogg - um dos arquitectos "senior" da célebre empresa de arquitectura Fostner and Partners de Londres, que inclusive tem dois projectos em Lisboa - vão discutir a importância das indústrias criativas como factor de desenvolvimento da cidades. "As indústrias criativas são veículos de identidade cultural e têm um importante papel também na promoção da diversidade cultural", é uma afirmação que consta da apresentação do painel que se realiza a 29 de Maio com estes especialistas. É considerando este cenário transformador de Lisboa e sua área metropolitana que Luis Serpa lança uma Agência para as Indústrias Criativas. "Seremos uma agência criada 'por' e 'para' os agentes culturais que queiram contribuir para que a região de Lisboa se transforme numa verdadeira Plataforma Transcultural para o século XXI", adianta o galerista avançando o lema Conhecimento, Competitividade e Consumo. Serpa quer liderar um projecto de mudança para Lisboa e acredita que novas organizações serão capazes de servir como intermediários no diálogo entre as instituições públicas e privadas. "Algumas entidades públicas - como a Câmara Municpal de Lisboa e a CCRLVT, Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo - corresponderam às nossas expectativas, integrando este projecto na elaboração de planos e conteúdos no âmbito do Plano Tecnológico e da Regenração Urbana", confirmou Serpa, dizendo que a cidade tem de ter condições materiais para atrair artistas de todo o mundo. Esta parceria vai reflectir-se na presença dos autarcas de Lisboa, Almada e Cascais que vão compor o painel de oradores das conferências que terão lugar nos dias 28 e 29 de Maio, no Pequeno Auditório da Culturgest, sob o tema Para uma política sustentável das cidades."´É necessário realizar intervenções na cidade a fim de evitar a desertificação dos centros históricos e a descaracterização da periferia", conclui Luis Serpa .



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Domingo, 03.05.09

Uma iniciativa interessante. Combater a desertificação de um espaço nobre em determinadas horas do dia, aproveitando para promover o comércio tradicional.

Cristina Perestrelo

 

Quando cai a noite no Chiado

Chiado After Work é a mais recente acção da Associação de Valorização do Chiado, para promover o comércio local. Aproveite os fins de tarde para redescobrir uma das zonas mais bonitas de Lisboa e para relaxar antes de jantar. "Há muitas lojas que ainda fecham às 19h", refere o presidente da Associação de Valorização do Chiado, Vítor Silva, à Agência Lusa, para justificar esta acção, que pretende reconciliar a população lisboeta com um dos bairros históricos da Capital. Chiado After Work é a primeira de três acções planeadas (seguem-se Verão, para estimular a Cultura, e Natal, para "acordar" comércio) para 2009. Dedicada à restauração, a acção da Primavera pretende manter as lojas abertas até às 20h. Para isso, a associação apresenta várias acções de marketing, como "degustações de vinhos, petiscos especiais, descontos e música ao vivo" em duas dezenas de espaços de restauração do Chiado, a decorrer entre as 18h e as 21h. Acções que prometem transformar o Chiado num bairro modelo da cidade. As actividades decorrem até dia 6 de Maio, sempre com consciência cívica. Como exemplo disso mesmo, a associação vai enviar as rolhas de cortiça que sobrem dos eventos para o projecto Green Cork, da Quercus, que irão dar origem a derivados da cortiça como os aglomerados, juntas de dilatação ou revestimentos. A entrega será feita à empresa Amorim, para ajudar a financiar o programa Criar Bosques, Conservar a Biodiversidade.



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Quarta-feira, 15.04.09

Carta Estratégica de Lisboa 2010-2024

Um compromisso para o futuro da cidade 

O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa convida Vª Exª para participar no 1º Seminário da Carta Estratégica de Lisboa, que vai realizar-se no dia 18 de Abril, pelas 10h, no CCB - Sala Almada Negreiros.

O objectivo do seminário é debater e dar respostas às duas primeiras questões estratégicas que se colocam à nossa cidade:

·         Como recuperar, rejuvenescer e equilibrar socialmente a população de Lisboa?

·         Como tornar Lisboa uma cidade amigável, segura e inclusiva, para todos?

Todos os contributos são importantes. O futuro de Lisboa também está nas suas mãos.


outras notícias: RTP, DN, Público



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Domingo, 05.04.09

NOTICIA LUSA

 Lisboa 03 Abr (Lusa) - Uma agência autónoma que irá gerir uma plataforma de indústrias criativas na Área Metropolitana de Lisboa, acolhendo "novos talentos e projectos inovadores", vai ser lançada a 12 de Maio, na Culturgest.

 

Luís Serpa, galerista e mentor do projecto, declarou à Agência Lusa que "era urgente criar uma entidade que trabalhasse uma plataforma para ligar as várias áreas envolvidas", porque em Portugal "não existe uma cultura de trabalho em rede".

Essas áreas, ou disciplinas associadas às indústrias criativas, são a arquitectura, o mercado das artes visuais e antiguidades, os audiovisuais (televisão e rádio), as artes performativas e entretenimento, cinema e vídeo, design gráfico e produto, escrita e publicação, moda, software educacional e lazer, publicidade e gastronomia.

O conceito de indústrias criativas "tem sido implementado nos últimos anos sobretudo no Reino Unido, ligado à reforma do sistema artístico, e do consumo dos bens culturais", enquadrou, acrescentando que se tem observado uma tendência crescente de criação de redes e parcerias com projectos transdisciplinares.

Apontou que, em Portugal, com a "falência do modelo de apoio a estas áreas e desinvestimento em certos eventos culturais, chegou a altura de criar uma plataforma estratégica autónoma para implementar projectos".

"Comecei a perceber que havia uma economia própria que não estava explorada" na Área Metropolitana de Lisboa, disse o mentor do projecto.

Acrescentou que a agência pretende reunir parceiros estratégicos, criar um conceito e apresentar um modelo em Maio, numa série de iniciativas na Culturgest.

Nesses encontros serão clarificados alguns conceitos, como por exemplo "a diferença entre indústrias culturais e indústrias criativas", indicou.

Luís Serpa sublinhou ainda que esta plataforma, com base primeiro em Lisboa, e a alargar futuramente aos outros municípios da área metropolitana, pretende "acolher novos talentos e projectos inovadores para criar conteúdos com pertinências comercial e com vocação internacional".

O projecto será formalizado entre 07 e 30 de Maio, período durante o qual será realizado um fórum internacional, debates e conferências, com a participação de especialistas de várias áreas, portugueses e estrangeiros.

 



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"Lisboa quer ser uma 'segunda' Barcelona até 2020"

por CRUI PEDRO ANTUNESO

(notícia)


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Segunda-feira, 30.03.09

DIVULGAÇÃO

Academia de Produtores Culturais tem o prazer de anunciar a vinda do irreverente e insubmisso Comunicador e Gestor Cultural Toni Puig (Barcelona) para ministrar dois seminários em Lisboa, nos próximos dias  5 e 7 de Maio. 

 

O convite dirigido pela Academia de Produtores Culturais ao “guru das cidades”, prende-se com o desígnio de facultar aos responsáveis por equipamentos culturais -produtores, directores ou programadores- do sector público e privado, bem como às organizações socioculturais do terceiro sector, um conjunto de abordagens teóricas e práticas que consideramos úteis, eficazes e críticas no horizonte da produção e das práticas culturais contemporâneas.

Mais informações: http://tonipuig-em-lisboa.blogspot.com/

 


 



publicado por amigosdavenida às 23:19 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 08.12.08

 

in Público

07.12.2008, Inês Boaventura

"Estamos no mapa e não vamos sair", diz o presidente da associação empresarial, que garante que esta zona de Lisboa se tornou apetecível para as empresas de design e arquitectura

"Criar um laboratório dedicado à produção e mostra de design, promover a recuperação do Jardim Nuno Álvares e disponibilizar Internet sem fios nas ruas e esplanadas são alguns dos projectos da Associação Empresarial do Bairro de Santos. Após três anos de actividade, a associação orgulha-se de ter colocado a zona no mapa como "cluster do design", mas lamenta a falta de apoios públicos.
"Estamos cá, estamos vivos e tem valido a pena", afirmou o presidente da associação responsável pela criação do Santos Design District, acrescentando logo depois ter perdido "completamente a esperança" em entidades como o Turismo de Lisboa e a câmara municipal. "Somos muito bem recebidos, acham o projecto maravilhoso, mas o resultado é zero", constata com tristeza Gustavo Brito.
Como exemplo, o proprietário da loja Paris:Sete conta que a associação apresentou à Câmara de Lisboa um projecto, desenvolvido por um arquitecto paisagista, para a requalificação do jardim do Largo de Santos, tendo ainda arranjado um patrocinador disposto a suportar a obra e a manutenção do espaço. A proposta, lamenta Gustavo Brito, ficou sem resposta, tal como uma outra que implicava a instalação de uma antena num edifício camarário para disponibilizar Internet sem fios na zona. 
"É ingrato, mas este projecto é de tal maneira a longo prazo que se não for com esta vereação há-de vir outra", diz, sublinhando que a associação a que preside não pede "nem um tostão" à autarquia, mas apenas autorização e condições para avançar com estas e outras propostas. 
Apesar da falta de apoios públicos, Gustavo Brito não hesita em afirmar que a iniciativa que arrancou há três anos já produziu resultados concretos, nomeadamente atraindo novos clientes e empresários a Santos. "Estamos no mapa e não vamos sair", diz o dirigente associativo, acrescentando que "hoje em dia quem pensa instalar uma empresa ligada ao design ou à arquitectura equaciona sempre esta zona". 
Prova disso é a abertura no Largo de Vitorino Damásio, há cerca de um ano, da marca de mobiliário de exterior Gandia Blasco. Madalena Leite Castro, uma das responsáveis da loja, explica que a escolha desta localização foi motivada pela concentração em Santos de negócios da mesma área, possibilitando a realização de "acções conjuntas" e a criação de "sinergias"". 



publicado por JCM às 18:53 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 05.12.08

Santos Design District comemora três anos (notícia DN)

Mais informação aqui



publicado por JCM às 23:35 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 02.12.08

Restrições ao trânsito no centro do debate, que em breve entrará em fase de discussão pública (Público)

"Em breve, os munícipes lisboetas vão ser chamados a pronunciar-se: que futuro querem para a Avenida da Liberdade. Com a discussão pública prestes a começar, o arquitecto convidado pela Câmara de Lisboa para apontar o caminho, Manuel Fernandes de Sá, optou por uma solução salomónica: menos trânsito, mas sem exageros e continuação da predominância de escritórios. Depois, diz o arquitecto portuense, é preciso dar tempo ao tempo para que o local onde dantes todos iam para ver e ser vistos - o Passeio Público - se encha outra vez de vida. Para que se torne outra vez um local de passeio, e não apenas de passagem. 
Há quem pense que as medidas preconizadas por Fernandes de Sá não chegam para resgatar à sua triste sina a principal artéria da cidade, campeã europeia da poluição, mas ao mesmo tempo uma das avenidas mais caras da Europa. Isso mesmo disse a arquitecta Helena Roseta, vereadora do movimento cívico Cidadãos por Lisboa, na passada quarta-feira, dia em que Fernandes de Sá apresentou o seu projecto na reunião de câmara. "Denoto algum conservadorismo na proposta", observou. "A avenida tem todas as condições para nos deslocarmos em transporte público ou a pé. Em contrapartida, o que lá existe é um exagero de transporte privado, e Manuel Fernandes de Sá não propõe a inversão disto".
Sem carros à superfície
Retirar o estacionamento da superfície e reduzir a largura das faixas rodoviárias laterais para cerca de metade, aproveitando esse espaço para alargar os passeios, são as facetas mais visíveis do Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade e Zonas Envolventes, também conhecido pela pouco amigável sigla PUALZE. 
Também membro do movimento de Helena Roseta, António Elói defende que as faixas de rodagem laterais deviam pura e simplesmente desaparecer, em vez de ficarem com trânsito condicionado. A miragem de uma avenida cheia de esplanadas de cima a baixo, com o trânsito a correr apenas no meio, seduz muita gente. Peremptório, Fernandes de Sá desfaz as ilusões: "Não é possível suprimir as faixas de rodagem laterais. Senão, como é que se chegava às casas e garagens?". 
E em que consiste o condicionamento ao trânsito proposto pelo arquitecto? "A ideia é que o espaço seja partilhado por peões e automóveis e circular a uma velocidade reduzida".Uma ideia que, de resto, pode vir a ser transformada depois do período de discussão pública a que o PUALZE será em breve submetido. "Questões como a da largura dos passeios devem ficar em aberto até à elaboração do projecto de execução", advoga o vereador do Urbanismo, o arquitecto Manuel Salgado. Que lança uma hipótese radical, já posta de lado pelo estudo de Fernandes de Sá pelo menos para os próximos tempos: "E porque não tirar o trânsito do meio da avenida e ficar com ele apenas nas laterais?" "
...
Lá como cá, os problemas da mobilidade dominam o debate sobre o futuro da avenida...  Estranho que a questão da fixação/atracção das funções geradores de animação urbana (cultura, comércio...) não esteja no centro do debate.



publicado por JCM às 23:53 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 24.11.08

(fotoDN)

Mudar a Avenida da Liberdade (Lisboa), DN

"A câmara de Lisboa discute quarta-feira a abertura de um período de discussão pública para o Plano de Urbanização da Avenida da Liberdade (que se iniciou em 1991!!!). (...) O plano prevê o reperfilamento da Avenida da Liberdade, o alargamento dos passeios, limitação do trânsito nas laterais (fica apenas uma faixa) e recuperação de vários espaços públicos".

Mais informação aqui.




publicado por JCM às 13:16 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 19.11.08

 ArteLIsboa 08 - de 19 e 24 de Novembro, das 16 às 23 h

STAND D30 | NUNO SACRAMENTOGALERIA DE ARTE CONTEMPORÂNEA

ARTE LISBOA -- Contemporary Art Fair                                                                            
FEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA  



publicado por JCM às 23:32 | link do post | comentar | favorito


SOBRE CIDADES, CIDADANIA, O FUTURO E AVEIRO. UM BLOGUE EDITADO POR JOSÉ CARLOS MOTA
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