Manifesto Por uma Política de Animação e Qualificação do Espaço Público
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Manifesto produzido em 2009 pelos Amigosd'Avenida (https://www.facebook.com/AmigosdAvenida.Aveiro)
http://thecity2.org/ideaDetails.php?id=348
Iniciativa baseada no MANIFESTO POR UMA POLÍTICA DE ANIMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO produzido pelos Amigosd'Avenida e inspirada no Edifício-Manifesto (dinamizado pela Associação Renovar a Mouraria) onde se celebra um manifesto pela reabilitação urbana.
JCM
No momento que os cidadãos de Aveiro pretendem envolver-se na discussão de um dos projectos emblemáticos para o futuro da sua cidade, vale a pena recordar o Manifesto 'por uma Política de Animação e Qualificação do Espaço Público para a Cidade de Aveiro' que foi subscrito, entre outros, por todos os partidos que concorreram às últimas eleições autárquicas e pelo Presidente do Executivo Municipal.
Não deixa de ser paradoxal que não se aproveite o Projecto do Parque da Sustentabilidade como uma oportunidade (única) para exercitar a aplicação dos princípios do Manifesto com a colaboração dos cidadãos.
JCM
MANIFESTO ‘POR UMA POLÍTICA DE ANIMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PARA A CIDADE DE AVEIRO’
Os “Amigos d’Avenida”, um grupo de cidadãos abaixo-assinados, porque se preocupam com o futuro da sua cidade, vêm por esta forma convidar todas as pessoas e instituições a participar e desenvolver reflexões e iniciativas que contribuam para o estabelecimento de uma “política de animação e qualificação do espaço público”. Apresentam, por isso, dez princípios de intervenção:
1 |
Trazer as pessoas para a rua. Fomentar uma utilização regular dos espaços públicos pelos aveirenses, dando-lhes a conhecer a sua cidade e promovendo a sua participação activa nas actividades de animação do espaço público. |
2 |
Promover a apropriação do espaço público. Promover um sentimento de identificação com a cidade e de pertença a uma comunidade alargada, através do fomento da utilização dos espaços pela população e instituições sociais e culturais. |
3 |
Incrementar a interacção social. Criar as condições para que os espaços públicos se assumam como espaços de comunicação, convívio e troca de experiências entre pessoas de diversos contextos socioeconómicos, culturais e, também, geracionais. |
4 |
Assegurar a diversidade de actividades artísticas e culturais no espaço público. Promover actividades dirigidas para diferentes públicos e áreas de interesse, contribuindo para o prazer de todos os que nelas participam e demais utentes, garantindo a manutenção de funções quotidianas dos espaços e a diversidade de utilizações e utilizadores. |
5 |
Criar momentos de experimentação. Promover actividades que propiciem a experimentação de novas formas de utilização e apropriação dos espaços públicos a partir dos recursos existentes. |
6 |
Valorizar a memória da cidade. Divulgar a(s) História(s) da cidade e da região, promovendo actividades de recuperação de espólios, de organização de arquivos, de investigação científica e de criação artística potenciando a sua valorização em actividades de animação do espaço público, contribuindo para a consolidação de uma memória e identidade colectivas. |
7 |
Incutir um sentido de responsabilidade social na animação do espaço público. Veicular que os espaços públicos são uma responsabilidade de todos e que, no caso da sua animação, os agentes culturais devem entender a sua participação também como uma actividade de responsabilidade social. |
8 |
Aproveitar o espaço público como veículo de divulgação e promoção da actividade artística, cultural e de divulgação científica. Utilizar o espaço público para divulgar a qualidade e diversidade de recursos artísticos, culturais e científicos da cidade, tirando partido das novas tecnologias. |
9 |
Garantir um espaço público inclusivo e com adequado equipamento urbano. Assegurar a existência e utilização adequada de recursos para criar e manter espaços públicos inclusivos, sem restrições de acesso a todos os cidadãos, confortáveis, limpos e com as infra-estruturas adequadas (tecnologias, mobiliário urbano, pavimentos) que privilegiem a sua utilização pelos cidadãos. |
10 |
Assegurar a ligação dos espaços públicos ‘em rede’. Assegurar a continuidade, conectividade e complementaridade dos espaços, em termos do seu desenho e dos usos e actividades que albergam. |
AMIGOSD’AVENIDA, AVEIRO
(http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/ e http://manifestopelacidade.blogs.sapo.pt/)
A propósito da questão do vazio da Praça Melo Freitas vale a pena relembrar o
Os Amigosd'Avenida foram convidados para estar presentes no programa Nuno e Nando da autoria de Nuno Markl e Fernando Alvim onde irão falar, entre outras coisas, do projecto 'Aqui!'.
Não perca hoje às 11h na Antena 3.
Aqui! / Here! é um projecto cinematográfico liderado pelos Amigos dAvenida e pelo Festival AVANCA09 que se desenvolverá a partir dos dez princípios do Manifesto por uma política de animação e qualificação do espaço público para a cidade de Aveiro para criar dez curtas-metragens desenvolvidas em dez cidades dos cinco continentes.
O projecto será apresentado hoje, às 17:30, no AVANCA09 onde haverá também a possibilidade de participação no primeiro casting para a escolha de actores do filme e de inscrição numa bolsa de interessados em integrar as respectivas equipas técnicas.
projecto aqui!
http://aqui2009.blogs.sapo.pt/
Mais informações aqui!
MANIFESTO POR UMA POLÍTICA DE ANIMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO (documento em pdf)
Subscritores (actualização 19JUN): 1- Raquel Pinho, planeadora do território 2- Gil Moreira, arquitecto 3- Pedro Gomes, geógrafo, investigador UA 4- António Morais, actor/CETA 5- Zétó Rodrigues, músico/Oficina de Música de Aveiro 6- Cristina Perestrelo, lic. Turismo, empresária Tempos e Ventos 7- João Margalha, planeador do território, docente UA 8- Tiago Castro, lic. turismo/actor 9- José Carlos Mota, planeador do território, docente e investigador UA 10- Mário Marques Trilha, músico e investigador da UA 11- João Vargas, politólogo e investigador da UA 12- Joaquim Vargas, planeador fabril, actor/encenador 13- Luísa Sacchetti Matias, lic. NTC/projecto na área das doenças crónicas 14- João Rosa, estudante UA 15- José Filipe Pereira, Director Artístico Acto - Performas 16- Tânia Oliveira, Gestora de projectos de conteúdos 17- Tiago Castro, Gestor 18- Elisabete Figueiredo, socióloga, docente UA 19- Fernando Nogueira, planeador do território, investigador 20- Jorge Silva, gestor 21- Paulo Trincão, investigador e docente da UA 22- César Costa, arquitecto/gestor 23- Joaquim Pavão, músico/compositor 24- Luís Souto, investigador da UA, presidente da ADERAV 25- Anabela Ribeiro, planeadora do território, docente da UC, 'amadora praticante' de teatro 26- Pompílio Souto; Arquitecto; Aveiro 27- Manuel Oliveira de Sousa, docente, director da Escola Secundária Dr João Carlos Celestino Gomes (Ílhavo), 28- Alexandre Brito, investigador na UA 29- Gonçalo Santinha, planeador do território, docente e investigador da UA 30- Maria de Fátima Soares Godinho, Professora de História, Ílhavo 31- Carlos Manuel Duarte - Reformado - Foto/Jornalista (free-lancer), Ílhavo 32- Jorge Miguel da Silva Tavares, Lic. Relações Internacionais, empresário O Cicerone 33- Rui Bela, empresário e realizador 34- Paulo Ricardo Lopes Batista, Planeador do Território 35- Maria Teresa Lopes Ramos, docente do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo 36- Rita Capucho, estudante UC (Mestrado Estudos Artísticos), direcção GPA e gestora de conta 37- Joaquim Macedo Sousa, Investigador UA 38- Filipe Manuel Lázaro Santos Monteiro, lic. Química Analítica (U.A.), 39- Helder João Ventura, arquitecto/cultura náutica; Ovar 40- Lina Letra, Designer 41- Joana Ivónia, designer 42- Maria Manuel Baptista, Professora Universitária, Aveiro 43- Paulo Jesus , Gestor 44- Jose Ignacio Leguina, Biólogo, Madrid 45- Túlio Paiva, Engº Ambiente, Aveiro 46- António Paulo Dumas, Planeador do território/ jornalista 47- Carlos Manuel Rocha, Administrativo Esgueira – Aveiro 48- António Granjeia, Presidente Clube dos Galitos 49- Rui Dias, Aluno Mestrado UA, Aveiro 50- Ana Seguro, Planeadora do Território, Lisboa 51- João Bernardo de Castro, Geógrafo, Lisboa 52- Diogo Carquejo, Estudante (Escola Dr. Mário Sacramento), Aveiro 53- Margarida Isabel Almeida, Relações Públicas, Universidade de Aveiro 54- Maria José Curado, Arquitecta Paisagista, Docente Universidade do Porto 55- Maria do Rosário B.S. Fardilha de Girardier, Socióloga 56- Sandra Silva, membro da ONG PANGEA e investigadora UA, Aveiro 57- Susana Loureiro, Consultora, Aveiro 58- João Lourenço Marques, Planeador do território, docente e investigador da UA 59- Rui Marques Vieira, Investigador e Docente da UA 60- Gracinda Martins, Assessora Principal, Reitoria - Universidade de Aveiro 61- Nuno Sacramento, Galerista de Arte Contemporânea 62- Carlos Eduardo Ferreira, Geógrafo, 63- Sandra Silvestre, coordenadora de projectos de intervenção social, Coimbra 64- Ronaldo Martins Tavares, Teatrus 65- Maria Manuel Monge Santos, Engenheira, Aveiro 66- João Rebelo Dias de Figueiredo, Músico/Professor/Compositor, Aveiro 67- Ana Cristina Ferreira da Silva, Técnica Superior, Aveiro 68- Mário J. Alves, Consultor de Transportes e Mobilidade, Lisboa 69- Cátia Furtado, Geógrafa, 70- Maria João Antunes, Professora, Aveiro 71- Mário Oliveira, Engenharia Cerâmica e Vidro-UA, Vagos 72- Susana Sardo, Professora, Aveiro 73- José Carlos Cruz Dias Marinho, Médico, S. Bernardo – Aveiro 74- Luis Miguel Correia Lavrador, Monitor/ Dinamizador e Formador do Espaço Internet Municipal de Aveiro 75- R.J.Ventura da Cruz, Arquitecto, Aveiro 76- Margarida Maria Pimentel Silva Matos, médica em Aveiro 77- João Aidos, Director Artístico do Teatro Virgínia e Assessor para a cultura do Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas 78- Claudia Ferreira, docente e investigadora UA, Aveiro 79- António Augusto Neto Mendes, professor universitário, Eixo-Aveiro 80- Gonçalo Nuno Cabral de Almeida Avelãs Nunes, Docente Universitário/Advogado 81- Sérgio Bento, Planeador do Território, Aveiro 82- Alexandra Monteiro, Professora convidada no DAO-UA, bolseira de pós-doutoramento, Aveiro 83- Joana Valente, Bolseira de doutoramento, Aveiro 84- Liliana Oliveira, assessora de imprensa, Esgueira 85- Filipe Teles, investigador e docente UA, Aveiro 86- Natália Martins, Professora Universitária, Aveiro 87- Dinis Magalhães Santos, Professor, Universidade de Aveiro/Instituto de Telecomunicações 88- Fernando Leão, Biólogo, Montes de Azurva
na UA, vice-presidente da APPLA
Acrylic Technology Manager, Sanitana, SA.
O manifesto “por uma política de animação e qualificação do espaço público para a cidade de Aveiro”, apresentado pelos Amigos d´Avenida, consiste num conjunto de 10 princípios, o qual pretende contribuir para a definição da política cultural e urbanística da cidade de Aveiro. Porquê o espaço público? O espaço público é um local de encontro e de troca privilegiado da cidade. Contudo, é ainda pouco aproveitado. Por outro lado, denota-se a existência de um emergente conjunto de actividades culturais diversificadas e inovadoras em vários espaços construídos e não construídos na cidade. Contudo, não existe uma estratégia. No âmbito do projecto “se esta praça tivesse 250 anos” e na organização de um programa de actividades de animação na Praça Joaquim Melo e Freitas, mobilizando vários agentes culturais da cidade, surge a necessidade de definir os princípios que orientam, mais claramente e consensualmente, a intervenção e a animação, não apenas na Praça Joaquim Melo e Freitas, mas em todos os espaços públicos da cidade. Sendo a cultura um factor de desenvolvimento e competitividade da cidade, e o espaço público um local de todos e para todos, é fundamental intervir activamente na animação e qualificação do espaço público, de forma planeada e articulada com todos os agentes culturais e população, pretendendo ser o manifesto um documento orientador, constituído por 10 princípios, dessa mesma intervenção. Mas o manifesto “por uma política de animação e qualificação do espaço público para a cidade de Aveiro”, apresentado pelos Amigos d´Avenida, é mais do que um conjunto de 10 princípios. É a voz de todos os cidadãos que partilham as mesmas ideias e que anseiam por uma cidade melhor, uma cidade com mais qualidade e mais animação nos espaços públicos. Se é simpatizante do manifesto, não deixe de o assinar. A sua assinatura é a sua atitude perante o desejo de ter uma política de animação e qualificação do espaço público para a cidade de Aveiro. Raquel Pinho
Os “Amigos d’Avenida”, um grupo de cidadãos abaixo assinados, porque se preocupam com o futuro da sua cidade, vêm por esta forma convidar todas as pessoas e instituições a participar e desenvolver reflexões e iniciativas que contribuam para o estabelecimento de uma “política de animação e qualificação do espaço público”. Apresentam, por isso, dez princípios de intervenção:
1. Trazer as pessoas para a rua. Fomentar uma utilização regular dos espaços públicos pelos aveirenses, dando-lhes a conhecer a sua cidade e promovendo a sua participação activa nas actividades de animação do espaço público.
2. Promover a apropriação do espaço público. Promover um sentimento de identificação com a cidade e de pertença a uma comunidade alargada, através do fomento da utilização dos espaços pela população e instituições sociais e culturais.
3. Incrementar a interacção social. Criar as condições para que os espaços públicos se assumam como espaços de comunicação, convívio e troca de experiências entre pessoas de diversos contextos socioeconómicos, culturais e, também, geracionais.
4. Assegurar a diversidade de actividades artísticas e culturais no espaço público. Promover actividades dirigidas para diferentes públicos e áreas de interesse, contribuindo para o prazer de todos os que nelas participam e demais utentes, garantindo a manutenção de funções quotidianas dos espaços e a diversidade de utilizações e utilizadores.
5. Criar momentos de experimentação. Promover actividades que propiciem a experimentação de novas formas de utilização e apropriação dos espaços públicos a partir dos recursos existentes.
6. Valorizar a memória da cidade. Divulgar a(s) História(s) da cidade e da região, promovendo actividades de recuperação de espólios, de organização de arquivos, de investigação científica e de criação artística potenciando a sua valorização em actividades de animação do espaço público, contribuindo para a consolidação de uma memória e identidade colectivas.
7. Incutir um sentido de responsabilidade social na animação do espaço público. Veicular que os espaços públicos são uma responsabilidade de todos e que, no caso da sua animação, os agentes culturais devem entender a sua participação também como uma actividade de responsabilidade social.
8. Aproveitar o espaço público como veículo de divulgação e promoção da actividade artística, cultural e de divulgação científica. Utilizar o espaço público para divulgar a qualidade e diversidade de recursos artísticos, culturais e científicos da cidade, tirando partido das novas tecnologias.
9. Garantir um espaço público inclusivo e com adequado equipamento urbano. Assegurar a existência e utilização adequada de recursos para criar e manter espaços públicos inclusivos, sem restrições de acesso a todos os cidadãos, confortáveis, limpos e com as infra-estruturas adequadas (tecnologias, mobiliário urbano, pavimentos) que privilegiem a sua utilização pelos cidadãos.
10. Assegurar a ligação dos espaços públicos ‘em rede’. Assegurar a continuidade, conectividade e complementaridade dos espaços, em termos do seu desenho e dos usos e actividades que albergam.
AMIGOD’AVENIDA, AVEIRO (
http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/)
Subscreva o Manifesto enviando um email para
amigosdavenida@gmail.com os seguintes dados: nome, profissão, localidade e email (facultativo)
Leia o manifesto 'por uma política de animação e qualificação do espaço público' e consulte a lista de subscritores.
Participe na discussão. Divulge o manifesto!
Amigosd'Avenida, Aveiro
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Se desejar subscrever o manifesto envie um email para amigosdavenida@gmail.com
O manifesto 'por uma política de animação e qualificação do espaço público' é lançado amanhã, segunda-feira, em Aveiro.
manifesto 'por uma política de animação e qualificação do espaço público' lançado segunda-feira em Aveiro
Documento 1 - Enquadramento
Documento 2 - Experiências de animação e qualificação do espaço público
Documento 3 - Manifesto (brevemente)
...
Em breve publicaremos as conclusões do debate!
PROGRAMA
No seguimento de reunião efectuada recentemente, vimos por este meio convidar todos os agentes culturais e criativos de Aveiro para uma 2.ª reunião a realizar no próximo dia 7 de Maio (quinta-feira), às 21:15, no CETA, com a seguinte agenda:
Agradece-se a confirmação da presença (amigosdavenida@gmail.com)
Pl'Os Amigosd'Avenida
A animação dos Palminha Dentada – estrato do espectáculo "A Cidade dos que Partem" – é um exemplo do que a PIC pretende ver acontecer no mercado.
Ultrapassada a ameaça de conversão do Bolhão num vulgar centro comercial, a Câmara do Porto rompeu as negociações com a empresa TCN e partiu para um projecto de “reabilitação do mercado” articulado com o Ministério da Cultura (através do Igespar) . Apesar de desconfiada quanto aos meios de financiamento disponibilizados, a PIC quis contribuir com “propostas concretas”.
A plataforma vê o Bolhão como “uma peça essencial para a animação cultural, recreativa e económica da Baixa”. Ideia-chave do manifesto: sem deixar de ser um mercado tradicional de frescos, o Bolhão deve abrir-se “a outras valências”. A PIC sugere a instalação, no mercado, de uma loja turística, um “café-bar Erasmus”, uma esquadra com atendimento a estrangeiros, um “espaço dedicado à história dos mercados” e “bares com animação nocturna e espaço para concertos”. Também ali quer animação. E por animação entende cultura (artes populares), desporto e recreio (jogos tradicionais)”.
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