respigos Castells ( ‘Comunicação e Poder’ 2012) para ajudar a perceber o mundo
‘As mensagens mediáticas são as mais simples possíveis - uma pessoa, um rosto humano (a principal mensagem); os programas não interessam; a confiança não se gera pelo programa, os titulares ou os partidos; dirige-se a algo, a alguém em concreto que inspira a confiança; a confiança é uma espécie de cheque em branco; como se sabe que não se pode exercer qualquer controlo até às próximas eleições, escolhem-se os menos maus’
‘Os movimentos sociais são os que tentam mudar os valores da sociedade (‘quadros mentais’), não os que tentam mudar o poder político; podem fazê-lo, mas só num segundo momento’
‘Os movimentos sociais partem de causas profundas, relacionadas com os valores da sociedade; utilizam a auto-comunicação, baseada em redes relacionais de confiança (redes de contactos telemóvel ou email), que são mensagens de confiança (redes de pequenos mundos)’
More than eighty (80) civic organizations & initiatives on the 'city civic world-map
Más de ochenta (80) organizaciones & iniciativas cívicas en el ‘mapa mundial de la ciudadanía en las ciudades’
Mais de oitenta (80) organizações & iniciativas cívicas no ‘mapa-mundo da cidadania pelas cidades’
http://www.globalcitynetwork.org
https://www.facebook.com/groups/CityCivicMovements
Dialogue Cafe from Dialogue Café on Vimeo.
O projecto Amigos da Avenida ainda não tem um ano de actividade, mas conta já com um grupo de trabalho de com mais de 20 pessoas, para além dos contributos que vai recebendo de mais de uma centena de aveirenses interessados em dinamizar o projecto. Têm sido várias as acções desenvolvidas, que se centram, sobretudo, na partilha e discussão de ideias em torno da cidade de Aveiro, para além de actividades de dinamização do espaço público. E dentro em breve será apresentado um novo projecto. Trata-se da criação de dez curtas metragens sobre dez cidades do mundo, sendo que uma delas será Aveiro. O objectivo é debater o conceito de cidade, a utilização do espaço público e mostrar as várias realidades nos quatro cantos do mundo, indo desta forma ao encontro dos princípios do manifesto deste grupo de cidadãos. A produção deste projecto caberá ao Cineclube de Avanca.
“O desafio que lançámos ao Cineclube de Avanca, com o qual vamos assinar um protocolo de colaboração, pretende construir dez curtas metragens sobre os dez princípios do manifesto. Pretendemos que estas curtas metragens sejam realizadas por dez realizadores de dez cidades espalhadas pelos cinco continentes. Queremos que seja um manifesto global à cidade, ao espaço público, como um forma de ajudar a afirmar esta necessidade de olharmos para o mundo e perceber as diferenças e similitudes”, adiantou José Carlos Mota, um dos membros dos Amigos da Avenida.
José Carlos Mota acredita que com a construção deste projecto, Aveiro poderá afirmar-se a nível nacional e internacional. “Pode ser um desafio importante de afirmação da produção e criação artística de Aveiro e da toda esta região, tanto ao nível da cultura e do espaço público. Nesse sentido, o desafio será lançado a realizadores, argumentistas e actores”, sublinhou José Carlos Mota, acrescentando que “não temos qualquer apoio financeiro para este projecto, mas também fica aqui a prova de que é possível fazer muitas coisas sem dinheiro”.
Declarações de José Carlos Mota, que é o convidado do programa “Conversas” desta quarta-feira, para ouvir depois das 19h.
Volta ao mundo em cinquenta lugares (JN)
Mais informação aqui
O Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo - Festim, arranca a 29 de Maio com o espectáculo de Manecas Costa, em Estarreja. Ao todo são 20 concertos, em sete municípios da região de Aveiro
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O que queremos dela? Que coisas gostaríamos que aqui acontecessem ou que ela nos possibilitasse ou oferecesse? E o que podemos fazer para que isso aconteça?
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Percebo e concordo com a preocupação pragmática do João Rua (no caso da Avenida existem muitos estudos, projectos e iniciativas que, por variadas razões, não saíram do papel). E algo tem de ser feito para ultrapassar essa situação.
No entanto, julgo que existem caminhos alternativos para o fazer. Um deles é pensar o futuro a partir do passado (e das suas tendências e dinâmicas). Outro é pensar o futuro olhando para o mundo (tentando perceber o que organiza o futuro de outras cidades do mundo, semelhantes a Aveiro, como sugere o Filipe Teles). E, de certeza, que cada uma dessas opções dará resultados e cidades completamente diferentes.
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