Se estiver de acordo com a carta (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/ &https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral) envie os seus dados (Nome completo; Bilhete de identidade; Email) para o emailamigosdavenida@gmail.com.
Convidamo-lo a subscrever a carta ‘contra a construção da Ponte Pedonal e rampas de acessos sobre o Canal Central’ que irá ser enviada, na próxima semana, à Administração da Região Hidrográfica do Centro.
Se estiver de acordo (ver documentos em anexo e fotografias) envie-nos os seguintes dados para o email amigosdavenida@gmail.com:
Nome completo
Bilhete de identidade
Agradecemos a partilha deste email com familiares, amigos, conhecidos e vizinhos.
Esta primeira fase da recolha de assinaturas terá de estar concluída até ao dia 19 de Fevereiro (domingo).
Mais informação:
Convidamo-lo a subscrever a carta ‘contra a construção da Ponte Pedonal e rampas de acessos sobre o Canal Central’ que irá ser enviada na próxima semana à Administração da Região Hidrográfica do Centro.
Se estiver de acordo imprima e assine a carta que abaixo enviamos e convide também os seus familiares, amigos, conhecidos e vizinhos a fazê-lo.
Esta primeira fase da recolha terá de ser concluída até ao dia 19 de Fevereiro (domingo). Assim que a terminar envie-nos uma mensagem paraamigosdavenida@gmail.com com o seu contacto para combinar a melhor entrega dos documentos.
IMPRIMA E ASSINE A RESPOSTA AO EDITAL
(se desejar um exemplar em word envie-nos um email para amigosdavenida@gmail.com)
Ex.ma Senhora Presidente da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Centro
Edifício Fábrica dos Mirandas - Avenida Cidade Aeminium
3000-429 Coimbra
Assunto: Edital n.º 2012/01 e Processo LDM 2011-091 -Ponte Pedonal do Rossio
Os cidadãos abaixo-assinados vêm por este meio expor as seguintes objecções à construção da Ponte Pedonal e rampas de acessos sobre o Canal Central:
A ponte pedonal é uma agressão ao Canal Central
A ponte pedonal condicionará a fruição do Canal Central
A ponte pedonal condicionará a navegabilidade e utilização do Canal Central
Por todas estas razões, solicitamos à Administração da Região Hidrográfica do Centro que não atribua a licença para utilização do Domínio Público Hídrico, por julgarmos que não estão reunidas as necessárias condições para assegurar o interesse colectivo do projecto.
Com os melhores cumprimentos
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Bilhete de Identidade |
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Ponte NÃO
Desgraçada ponte que nem tem quem a defenda (com credibilidade)
Porque vi anunciado nos jornais, no passado dia 2, quinta-feira, fui até aos Paços do Concelho, para assistir ao debate sobre a construção, ou não, da famigerada ponte sobre o Canal Central da nossa Ria.
Logo à partida, porque já encontrei a sala cheia quando cheguei, e porque eram pessoas conhecidas a maioria das que estavam presentes, enquanto esperava pelo início dos trabalhos dei comigo a recordar os primeiros tempos da democracia em 1974, quando se enchiam as salas de apaniguados políticos, a fim de se defenderem as costas dos chefes . Foi esta também uma luta que se travou na altura. E isto nem é uma crítica, pois até eu próprio colaborei em actos deste género. Quando havia comícios importantes, lá se faziam alguns telefonemas para uns tantos “caciques”, que se encarregavam de mandar para o local alguns autocarros de “militantes” a quem se entregavam dezenas de bandeiras para animar a encenação. E até tínhamos uma força de segurança, que percorria o País a fim de dissuadir algumas “almas do outro mundo” que muitas das vezes iam aos comícios procurar amedrontar aqueles que se propunham ser esclarecidos. Não sei porquê, enquanto esperava, vieram-me à memória tantas destas cenas e tantos amigos que durante alguns anos contribuiram para que a democracia viesse a ser uma realidade. E contra alguns que se julgavam donos e senhores das consciências do Povo, muitos de nós conseguimos desmascarar. Tantos desses aprendizes de novos ditadores, que foram ficando desacreditados aos olhos dos portugueses! Ainda hoje por aí andam uns tantos, mas apenas fazem parte do folclore político nacional, e há muito deixaram de assustar quem quer que seja.
Ainda me lembro de partidos políticos que mandavam bêbedos para as salas das reuniões para não deixarem que ninguém falasse. Ainda me lembro de um amigo que passou uma sessão a “enfiar” cigarros após cigarros na boca de um embriagado, para que este se mantivesse um pouco calado.
Nestas coisas há sempre os que vão para agradar aos chefes, há os que vão para fazer grandes discursos para poderem garantir os tachos, e há os que são contra, mas vão tomar posição favorável, não vá o chefe ficar zangado…
E nesses anos já um tanto afastados, muitas vezes ouvíamos, incrédulos, a defesa das ideias mais estapafúrdias.
A Arma do Crime - Pois a propósito da arma do crime - que é a ponte com que alguns pretendem assassinar o principal canal urbano da Ria - temos ouvido alguns argumentos bem ao estilo do que, de pior se tem proferido durante estes anos.
Ponte Praia - Então não é que uma pessoa, por quem até tenho muita consideração, na tal reunião do passado dia 2, defendeu a ponte para poder ir apanhar banhos de sol ao Rossio, ela que vive mesmo na outra margem?
Ponte Tripé - E aquele outro argumento de que a ponte será um local privilegiado para os turistas tirarem fotografias de sonho? Acho que seria muito mais barato fazer o que os Berlinenses democráticos fizeram na altura do MURO. Construíram torres ao longo do muro, para que os turistas pudessem ver o que se passava do outro lado, e pudessem tirar as suas fotografias, não fotografias de sonho, mas do autêntico pesadelo a que assistíamos.
O Escorrega - E ainda outro argumento não mais estapafúrdio, de um apoiante da ponte, que diz ser muito perigoso ir à Ponte Praça, em que o piso é muito escorregadio, e pode provocar acidentes . Andam tanto pelas ruas de Aveiro, que ainda não repararam que há anos que foram substituídas as pedras da calçada nas rampas da ponte, por cubos de pedra ásperos e rugosos anti-derrapantes.
Ponte Corte e Costura - E então o argumento de outro político da nossa praça, que ainda não tem uma ideia formada acerca da construção da ponte, mas opina a favor, e diz que depois se verá como fica. Tipo CORTE E COSTURA. Como quando vamos comprar um fato, e mandamos subir as calças ou apertar a cinta do casaco.
E por falar em corte e costura, não é que há quem queira subir o vão das pontes do canal do Fórum, por causa das proas dos barcos moliceiros turísticos? Não é que essa gente, alguns com responsabilidades, mas pelos vistos irresponsáveis, ainda não repararam que o vão dessas pontes é igual ao vão da Ponte Praça? Só falta que se proponham subir também a Ponte Praça! Será que ainda não repararam que os tais que mandaram fazer aquelas pontes todas, também construíram as comportas do canal de S. Roque, que, com as eclusas, permitem regularizar o nível das águas nos canais urbanos? Será que ainda não repararam que já não temos cheias nas ruas da cidade, pois é possível regularizar as águas, até nas marés vivas? Por que será que não baixam o nível da água nos canais, o suficiente para que as proas dos barcos não sejam destruídas? Será simples e é barato, mas é necessário estar atento às coisas e conhecer os equipamentos que têm à sua disposição, mas que foi comprado por outros que tanto gostam de denegrir.
Ainda não ouvi qualquer argumento válido dos que querem e defendem a famigerada ponte. Até o argumento do técnico da Câmara que foi defender os enormes méritos do projectista, com obras por tudo quanto é sítio e em países mais desenvolvidos do que o nosso, ainda me deixaram mais preocupado. É que em Aveiro, e para não ocupar todo o jornal, fico-me apenas por dois exemplos, que temos de preservar custe o que custar: primeiro os Ovos Moles de Aveiro. Os Ovos Moles de Aveiro são conhecidos, procurados e até imitados por todo o Portugal. Não consigo perceber porque é que a Câmara de Aveiro não investiu fortemente nos Ovos Moles na eleição das 7 maravilhas gastronómicas portuguesas, como outros fizeram e conseguiram eleger doces muito menos apreciados e conhecidos. E outro sector que a meu ver é intocável, é a nossa Ria. A Ria de Aveiro, que deve ser promovida, valorizada e cada vez mais, alindada: principalmente os canais urbanos da Ria, que verdadeiramente tornam Aveiro numa cidade única. E nos últimos anos muito se fez para valorizar estes canais. Há uns quinze anos era impensável termos barcos turísticos a percorrer estes canais e a circularem pelo lago da Fábrica Campos. Há uns quinze anos era impensável que viessem a Aveiro os milhares e milhares de turistas que permanentemente por aí passam. E para isso muito contribuiu a importância que algumas Câmaras deram aos canais urbanos da Ria nos últimos anos. Quem ainda não se lembra do cheiro nauseabundo e do aspecto afastativo do lodo à mostra no centro da cidade? Quando se quer criticar o eventual campeão da construção de pontes, deveriam ter a honestidade de reconhecer o avanço enorme que se deu no ar lavado da cidade de hoje, a começar pela Ria.
Imaginem o que seria se alguém começasse a vender Ovos Moles com as hóstias verdes, ou amarelas à Beira Mar. Seria assassinar um dos ex- líbris mais importantes de Aveiro.
Imaginem Aveiro, com o seu principal braço urbano da Ria, conspurcado por uma qualquer ponte. Seria assassinar o principal ex- líbris de que tanto nos orgulhamos. Aquele espelho de água aqui bem no centro da cidade, entre a ponte da Dobadoura e a Ponte Praça, tem de ser intocável. É muito, mas muito mais importante do que qualquer ponte. Aliás, quanto mais imponente possa ser a tal ponte, mais vem secundarizar aquele braço da Ria. Sem menosprezar as gentes de Aveiro, e aqueles que pela vida que viveram, e pelas lutas que travaram, continuam a ser para todos nós enormes referências e fonte de inspiração, não podemos esquecer que Aveiro deve em muito o seu prestígio à nossa Ria. E aqueles que apenas conhecem a Ria de Aveiro das eclusas para dentro, a grande referência é precisamente este canal da Ria. Tapá-lo, desvalorizá-lo, secundarizá-lo, é um crime que nenhum aveirense perdoará.
A minha grande esperança, se a famigerada ponte for para a frente, é que já nas próximas eleições sejamos capazes de escolher um presidente que se comprometa a demoli-la, e a devolver este canal aos aveirenses. E não será nada do outro mundo. Também as piscinas do Beira Mar foram construídas com dinheiros públicos, e tiveram a pouca vergonha de as destruir. Por que não destruir a ponte?
Para terminar, a partir do dia em que começarem as obras da construção de tal aberração, não vou descansar em desmascarar os seus autores. Não vou promover ninguém, pois é cedo para conhecer candidatos. Mas conheço aqueles que entendo não continuar a merecer serem autarcas na minha terra.
Aveiro 9 de Fevereiro de 2012
Domingos Cerqueira
Estamos a produzir um parecer sobre a 'ponte pedonal do Rossio' para poder ser subscrito pelos cidadãos e enviado à ARH. Envie-nos o seu contacto para amigosdavenida@gmail.com.
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Agradecimento à Transportes em Revista
[artigo de opinião de Ana Fonseca, enviado para a mailing-list dos Amigosd'Avenida]
'O seminário internacional “A Cidade a Pé”, que decorreu no centro cultural e de congressos de Aveiro, apresenta-se como mais um manifesto da incontornável importância que a mobilidade assume no desenvolvimento sustentável das cidades. Na minha opinião, esta iniciativa da autarquia teve a mais valia de envolver personalidades da Universidade de Aveiro tirando assim partido do conhecimento da comunidade académica cujo contributo para o desenvolvimento da cidade me parece essencial.
As várias apresentações feitas, ainda que com abordagens diversificadas, apontavam para conceitos estratégicos comuns. Conceitos estes como o funcionamento em rede, ou seja, a importância de um funcionamento articulado entre as diversas formas de mobilidade, promovendo uma deslocação eficaz e consequentemente uma maior aderência; a valorização do espaço público enquanto estruturador e agregador da diversidade urbana, assim como infra-estruturas viárias que possibilitem um uso misto, equilibrado e adequado…
Além destes conceitos foi referida a importância do mobiliário e equipamentos urbanos. Um espaço urbano atractivo necessita em primeiro lugar de proporcionar as infra-estruturas básicas ao conforto do Homem, como pontos de descanso e protecção contra adversidades climáticas, etc., mas também criar condições e factores de atractividade numa perspectiva de lazer.
Parece-me que a palavra de ordem neste caso é a Criatividade! Para além da dinamização possível através de eventos ou actividades inesperadas, o espaço público urbano pode beneficiar com a originalidade e inovação do próprio mobiliário que pode introduzir um factor surpresa aliciante! Designers com ideias inovadoras não faltam, e no caso de Aveiro em que na própria Universidade existem os ingredientes necessários, é só desafiar a criatividade e apelar à participação, promovendo o espaço urbano como palco de experimentação, partilha e coesão social. O Homem é por natureza um ser curioso. Parece-me que, com uma dose de originalidade, facilmente se seduzem os mais incrédulos, passivos e inertes, transformando a rua, a praça, o espaço urbano no palco da vida da comunidade!
ALLSTARS exhibition, You May [take the public space], Walking Chair Studio, Vienna and Lynfabrikken, Denmark at Allstars © Tobias Goetz courtesy DMY 2009
http://dmy-berlin.com/festival/2009/allstars/walking-chair-design-studio-lynfabrikken/
http://www.addi.se/Eng/products/piano4.php
Yard furniture MuseumsQuartier Vienna, PPAG Popelka Poduschka Architekten
Falou-se também da importância das parcerias e da associação e articulação de eventos com a mobilidade. Nesta linha de pensamento lembrei-me também, a título de exemplo, da ExperimentaDesign 2008 em Amesterdão onde, com o bilhete para o evento, era disponibilizada uma bicicleta para explorar as diversas exposições espalhadas pela cidade!
http://www.experimentadesign.nl/2008/en/index.html
Uma das exposições que este evento integrava remetia exactamente para o conceito de criatividade e urbanismo na cidade: “Urban Play”_” Throughout almost every major city in the world, individuals are taking it upon themselves to physically alter their cities to make them more creative, interactive, personal and fun. What we are witnessing is an unparalleled level of creative urban intervention which represents the intersection of the latest genre of street art and the beginnings of open source urban design. Conceived and curated by Scott Burnham, Droog Event 2: Urban Play is an international project that believes this street-level inventiveness, energy and innovation is a window into a new form of creativity and urbanism in the city.”
Para terminar este pequeno apontamento pessoal sobre algumas ideias que este seminário inspirou, fica a vontade e a expectativa de que, com a articulação e cooperação entre diversos agentes, possamos atingir um desígnio comum, o de “devolver” o espaço público ao Homem!'
Ana Fonseca, Finalista do Mestrado Integrado em Arquitectura Darq. FCTUC
'Os cidadãos de Aveiro vão ser desafiados a deixar os automóveis de fora do bairro da Beira-Mar e a privilegiar os passeios a pé para as deslocações nas artérias desta zona histórica da cidade. A proposta consta da participação do município aveirense no projecto europeu de mobilidade Active Access e compreenderá uma campanha de sensibilização que abrangerá tanto os residentes do bairro como os visitantes'.
A Câmara Municipal de Aveiro promove, no dia 18 de Março, o Seminário Internacional “A Cidade a Pé”, no Centro Cultural e de Congresso de Aveiro, entre as 9.00 e as 18.00.
Mais informações aqui!
artigo opinião JN
Atendendo à natureza das questões levantadas, julgo que seria muito oportuno que a CMA pudesse organizar uma sessão de esclarecimento sobre a 'ponte pedonal' (apesar dos timmings do concurso).
A cidade merece que o tema seja discutido para que as dúvidas possam ser esclarecidas e as decisões melhor fundamentadas (é para isso que serve a 'participação pública'!).
(comentários recebidos)
'É muito discutível este corredor de atravessamento e ligação. Eu penso que o concurso deveria ser o de uma proposta que procurasse a melhor solução , incluindo localização e articulação com redes cicláveis como muito bem é referido, e não apenas (!!!) a hipotética ponte mais bela sob o ponto de vista do objecto per si'.
HV
'A incorporação da dimensão ciclável é cronicamente esquecida. Continuo a afirmar que existe um claro desvio de percepção da parte do executivo sobre que medidas (neste caso físicas) tomar para que este modo de transporte beneficie do devido incentivo. Não falo necessariamente de pistas cicláveis (porque até as há em Aveiro mas na sua maioria de dimensão absolutamente desadequada e sem uma correcta integração na rede viária) mas sim de medidas em que o automóvel seja assumido como elemento participante mas não determinante do espaço público urbano, sobretudo do central. Essa viragem de mentalidade parece-me crucial, até para a própria Avenida. Não adianta impor a técnica se o conceito não está apreendido'.
ASR
'Gostaria de saber se têm imagens do que poderá vir a ser essa ponte pedonal. Ao que julgo saber, correrá o risco de descaracterizar o Canal Central'
CS
'Trata-se de uma zona muito,muito sensível. Como vão ficar as margens junto às palmeiras? Não seria preferível junto à Lota? Não era esse o projecto Polis?
O Canal Central, a Ponte da Dobadoura, as palmeiras não deviam ser ocupados com pontes pedonais, parece-me'.
CS
O Município de Aveiro lançou, recentemente, um concurso público para a Concepção da Ponte Pedonal de ligação entre o Rossio e o Bairro do Alboi em Aveiro (a data da entrega das propostas termina no próximo dia 20.08.2009, 17h).
Trata-se de uma obra da maior importância para a nossa cidade, pelo facto de permitir assegurar a ligação entre o futuro Parque da Sustentabilidade e o Rossio.
Da consulta à documentação houve alguns aspectos que julgo merecerem alguma reflexão:
Estas questões irão condicionar o futuro da cidade e julgo que devem merecer um amplo debate.
José Carlos Mota
(*) A documentação de apoio ao concurso pode ser consultada no site da CMA - http://www.cm-aveiro.pt/www//Templates/GenericDetails.aspx?id_object=32253&divName=551s1692s1570&id_class=1570).
O Município de Aveiro lançou um concurso público para a Concepção da Ponte Pedonal de ligação entre o Rossio e o Bairro do Alboi em Aveiro.
Data entrega das propostas 20.08.2009 (17h)
Walk Score helps people find walkable places to live. Walk Score calculates the walkability of an address by locating nearby stores, restaurants, schools, parks, etc. Walk Score measures how easy it is to live a car-lite lifestyle—not how pretty the area is for walking.
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