Plataforma Cidades lança Apelo aos Parceiros no Projecto do Parque da Sustentabilidade
Texto do Apelo e Subscritores no blogue: http://plataformacidades.blogspot.com/
[Plataforma Cidades] O Parque da Sustentabilidade e os do Alboi – mais uma rejeição, essa sim, sustentada (opinião de Pompílio Souto)
'A Associação de Cidadãos do Porto (ACdP) está a criar uma rede de movimentos cívicos da região Norte. Para já, a plataforma “informal” - que será chamada Rede Norte e vai ser apresentada hoje, às 21h30, no Clube Literário do Porto – conta com a ACdP e a Associação Comboios XXI'.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1391276&idCanal=59
Documento 1 - Enquadramento
Documento 2 - Experiências de animação e qualificação do espaço público
Documento 3 - Manifesto (brevemente)
...
Em breve publicaremos as conclusões do debate!
PROGRAMA
No seguimento de reunião efectuada recentemente, vimos por este meio convidar todos os agentes culturais e criativos de Aveiro para uma 2.ª reunião a realizar no próximo dia 7 de Maio (quinta-feira), às 21:15, no CETA, com a seguinte agenda:
Agradece-se a confirmação da presença (amigosdavenida@gmail.com)
Pl'Os Amigosd'Avenida
Aveiro | 06-MAI-2009 17:24
Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro em preparação
O grupo informal “Amigosd'Avenida” agendou para esta quinta-feira à noite, na sede do CETA, mais um trabalho de reflexão “sobre o futuro da cidade de Aveiro”.
Pretende-se fazer uma “avaliação do papel das actividades artísticas, culturais e de criatividade na animação e qualificação do espaço público da cidade”.
Os “Amigosd'Avenida” querem fazer um levantamento “das ideias que tornam Aveiro singular”. Em perspectiva está a criação de uma “Plataforma de Agentes Artísticos, Culturais e Criativos de Aveiro”.
A partir de amanhã na Culturgest inicia-se um ecléctico ciclo de debates com especialistas portugueses e estrangeiros para discutir a forma de transformar Lisboa num centro de criatividade e de negócios. Um ambicioso projecto cultural - A. M. Lisboa: Plataforma Lisboa Transcultural para o século XXI? - concebido por Luís Serpa, galerista, comissário e gestor de projectos culturais, pretende transformar a capital portuguesa num pólo cosmopolita e internacional nas áreas da criatividade e da cultura. "Lisboa tem imenso potencial para tornar-se uma cidade cosmopolita e internacional. Transformar-se numa plataforma transcultural para as indústrias criativas no futuro", avança Luis Serpa. Arquitectura, design, arte, fotografia, literatura, bem como cinema, moda, música, novas tecnologias, publicidade, escrita e publicação e mesmo gastronomia são algumas das muitas formas de arte que podem ser consideradas parte das indústrias criativas, conforme explicou Luis Serpa que, a partir de amanhã, inicia uma ampla análise e discussão do potencial económico que a cultura pode ter e a importância que a Área Metropolitana de Lisboa - com seus 18 municípios - pode assumir como região capaz de atrair novos talentos e projectos inovadores. "Esta possibilidade tem que ser assumida pelos próprios agentes culturais que, frente a um mercado global, precisam repensar seus objectivos estratégicos de forma a criar um novo perfil de competitividade nos projectos e produtos culturais", continua Luis Serpa, que convidou alguns agentes culturais pioneiros no mundo todo, como o indiano Vinay Dharwadker, que criou o conceito de Novas Geografias Cosmopolitas. Tanto o agente cultural indiano como o inglês Ken Hogg - um dos arquitectos "senior" da célebre empresa de arquitectura Fostner and Partners de Londres, que inclusive tem dois projectos em Lisboa - vão discutir a importância das indústrias criativas como factor de desenvolvimento da cidades. "As indústrias criativas são veículos de identidade cultural e têm um importante papel também na promoção da diversidade cultural", é uma afirmação que consta da apresentação do painel que se realiza a 29 de Maio com estes especialistas. É considerando este cenário transformador de Lisboa e sua área metropolitana que Luis Serpa lança uma Agência para as Indústrias Criativas. "Seremos uma agência criada 'por' e 'para' os agentes culturais que queiram contribuir para que a região de Lisboa se transforme numa verdadeira Plataforma Transcultural para o século XXI", adianta o galerista avançando o lema Conhecimento, Competitividade e Consumo. Serpa quer liderar um projecto de mudança para Lisboa e acredita que novas organizações serão capazes de servir como intermediários no diálogo entre as instituições públicas e privadas. "Algumas entidades públicas - como a Câmara Municpal de Lisboa e a CCRLVT, Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo - corresponderam às nossas expectativas, integrando este projecto na elaboração de planos e conteúdos no âmbito do Plano Tecnológico e da Regenração Urbana", confirmou Serpa, dizendo que a cidade tem de ter condições materiais para atrair artistas de todo o mundo. Esta parceria vai reflectir-se na presença dos autarcas de Lisboa, Almada e Cascais que vão compor o painel de oradores das conferências que terão lugar nos dias 28 e 29 de Maio, no Pequeno Auditório da Culturgest, sob o tema Para uma política sustentável das cidades."´É necessário realizar intervenções na cidade a fim de evitar a desertificação dos centros históricos e a descaracterização da periferia", conclui Luis Serpa .
A animação dos Palminha Dentada – estrato do espectáculo "A Cidade dos que Partem" – é um exemplo do que a PIC pretende ver acontecer no mercado.
Ultrapassada a ameaça de conversão do Bolhão num vulgar centro comercial, a Câmara do Porto rompeu as negociações com a empresa TCN e partiu para um projecto de “reabilitação do mercado” articulado com o Ministério da Cultura (através do Igespar) . Apesar de desconfiada quanto aos meios de financiamento disponibilizados, a PIC quis contribuir com “propostas concretas”.
A plataforma vê o Bolhão como “uma peça essencial para a animação cultural, recreativa e económica da Baixa”. Ideia-chave do manifesto: sem deixar de ser um mercado tradicional de frescos, o Bolhão deve abrir-se “a outras valências”. A PIC sugere a instalação, no mercado, de uma loja turística, um “café-bar Erasmus”, uma esquadra com atendimento a estrangeiros, um “espaço dedicado à história dos mercados” e “bares com animação nocturna e espaço para concertos”. Também ali quer animação. E por animação entende cultura (artes populares), desporto e recreio (jogos tradicionais)”.
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