Quinta-feira, 26.07.12

(Foto: Largo do Alboi em obras, por Milene Matos)

 

 

‘Movimentos cívicos de Aveiro fundamentam artigo de investigadores da UA’

http://uaonline.ua.pt/detail.asp?lg=pt&c=24584

 

Uma singela homenagem aos moradores do Alboi, cidadãos do movimento cívico por Aveiro e aos Amigosd’Avenida, no fundo a todos os cidadãos de Aveiro engajados na participação cívica por uma cidade melhor.

JCM



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Terça-feira, 19.06.12

APELO À REMOÇÃO IMEDIATA DO ESTALEIRO NO ROSSIO

 

Mais informação em http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/12943.html



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Sexta-feira, 15.06.12
 
'Élio já não garante ponte pedonal no canal central'
http://www.noticiasdeaveiro.pt/pt/25585/elio-ja-nao-garante-ponte-pedonal-no-canal-central/
 
'Presidente da Câmara admite não construir a ponte'
http://www.oln.pt/noticias.asp?id=25375&secc=1


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Sexta-feira, 20.04.12

Tomadas de posição pública sobre a Ponte Pedonal

 

Ponte Pedonal

1.ª fase

Debate - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/ponte-pedonal-vf-3209286

Conclusões do debate público - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/interveno-na-assembleia-municipal-na-sequncia-da-tertlia

Sintes - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/sntese-das-questes-abordadas-na-tertlia-vfinal-3275879

Reponderação - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/contra-pontepedonalnocanalcentral

Apresentação parecer - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/apresentao-parecer-ponte-pedonal

Carta Aberta - http://www.slideshare.net/amigosdavenidaaveiro/carta-aberta-pela-reflexo-sobre-a-ponte-pedonal-do-rossio-e-praa-melo-freitas-vf

 

2.ª fase

Redes Sociais - https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral

Blogue -  http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/

 

 

Resposta ao Edital (27/2) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9498.html

Parecer Técnico-Científico (27/2) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/10058.html (e documentação em anexo)

Interpelação ao Primeiro-Ministro e Ministros da Tutela (28/3) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9431.html

Interpelação aos deputados (28/3) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9932.html

Comunicado sobre o envio de pedido de análise da SEAOT à CCRC (28/3)- http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/9121.html

Esclarecimento notícia sobre comprometimento dos fundos (4/4) http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/10535.html

Tomada de posição pública (sobre ‘parecer’ de licenciamento da obra’ dado pela APA – 18/04) - http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/12269.html



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Quarta-feira, 04.04.12

 

1.

Ao contrário do que foi recentemente referido publicamente, a não construção da ponte pedonal não condena (nem condiciona) a intervenção geral e não compromete os 11 milhões de euros.

Segundo o regulamento das PRU, já não está em vigor mas que serviu de base à apresentação da candidatura do Parque da Sustentabilidade, o Programa de Acção teve de definir (ponto 7 do artigo 6º) “uma estratégia integrada de desenvolvimento, com definição de objectivos e prioridades de intervenção”, bem como a “descrição dos projectos que integram o Programa de Acção a financiar pelo Programa Operacional Regional, justificando a sua pertinência e coerência face à estratégia integrada de desenvolvimento”. Se ainda se mantivesse em vigor esse articulado regulamentar, a não execução de um projecto apenas comprometeria todo o Programa, caso a sua não execução comprometesse a Estratégia de desenvolvimento preconizada e aprovada, o que será difícil de perceber tratando-se de um programa que aposta nos princípios de sustentabilidade e tratando-se o projecto em causa de uma ponte pedonal (existem inúmeros percursos pedonais na cidade que ligam os pontos em causa) não havendo assim a justificação de se estar a suprir uma necessidade urbana evidenciada pelo necessário “diagnóstico prospectivo da área de intervenção e sua contextualização na visão estratégica de desenvolvimento da cidade”.

Contudo, o referido regulamento não se encontra em vigor, vigorando agora o Regulamento Especifico “Reabilitação Urbana”, no qual se institui que cada projecto integrado nos Programas de Acção, denominado neste articulado regulamentar de Operação, tem uma avaliação individual de execução, não comprometendo nenhuma outra operação contemplada na PRU.

 

2.

Não se percebe como pode a CMA argumentar que a ponte pedonal é um elemento essencial no contínuo de espaços que vão ser qualificados,quando o Rossio, que bem precisa de ser intervencionado, fica de fora do projecto.

 

3.

No que concerne às imagens virtuais da ponte, lamenta-se que a autarquia não tenha até agora disponibilizado as imagens junto às margens do Canal, nos locais onde o impacto visual será mais evidente.

 

4.

É também difícil compreender o argumento de que a ponte pedonal vai contribuir para evitar que os ‘cidadãos enfrentem o Rossio como um beco’. Aparentemente defende-se que o Rossio se afirme como um espaço de passagem, o que contraria a sua função (lazer e recreio) e o carácter que lhe reconhecemos como espaço de chegada e de estar, um espaço digno, contemplativo, de celebração da cidade e dos canais da Ria.

 

5.

Apesar de se reconhecer a importância da aposta na mobilidade pedonal e na requalificação do espaço público, a presente solução da ponte pedonal pode comprometer a resolução do problema de mobilidade na ‘Ponte Praça’ e vai criar um novo ponto de conflito na continuação da Ponte Pedonal para a Rua dos Galitos, contrariando o argumento de que o PdS pretende evitar ‘perigos do cruzamento entre peões e o trânsito automóvel’.

 

6.

Terminamos referindo que a generosa comparticipação com que nos brindam’ deveria ter como contrapartida uma responsável avaliação da utilidade dos investimentos e dos reais impactos positivos e negativos que geram. 

 

Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Centralhttps://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral

http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/

Email: movimentocivicoporaveiro@gmail.com



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Quarta-feira, 28.03.12

Comunicado

 

O Movimento Cívico Por Aveiro - contra a construção da Ponte Pedonal no Canal Central vem por este meio congratular-se com a decisão da Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território de enviar a documentação sobre o Processo da Ponte Pedonal para a CCDRC para avaliação. Nesse sentido, informamos que temos já agendada para a próxima sexta-feira, 30 Março, uma reunião com o Presidente da CCDRC onde iremos apresentar as nossas dúvidas e argumentação, fundamentadas no parecer técnico-jurídico oportunamente tornado público, e solicitar os esclarecimentos devidos, em particular no que concerne à conformidade do projecto com o Plano de Urbanização Pólis (*).

 

Grupo Promotor da iniciativa ‘Contra a Construção da Ponte Pedonal no Canal Central’

Alexandra Monteiro, Ana Catarina Souto, Artur Figueiredo, Carlos Naia, Celso Santos, Clara Sacramento, Gaspar Pinto Monteiro, Gil Moreira, Gustavo Vasconcelos, Gustavo Tavares, Ilídio Carreira, João Martins, João Rocha, Jorge Miguel Oliveira, José Carlos Mota, Manuel Pacheco, Margarida Cerqueira, Manuela Cardoso, Maria Manuela Melo, Maria Teresa Castro, Mariana Delgado, Paulo Lousinha, Paulo Marques, Ricardo Silva, Sara Ventura da Cruz, Sara Biaia, Sónia Fidalgo 

 

(*) Mais informação em http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/

 

Movimento Cívico Por Aveiro – Contra a construção da ponte pedonal no Canal Central

https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral

http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/

 Email: movimentocivicoporaveiro@gmail.com



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Sábado, 24.03.12

 

 

 

http://www.terranova.pt/index.php?idNoticia=15533



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Sábado, 17.03.12

Hoje no Expresso, o Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território (SEAOT), Pedro Afonso de Paulo, escreve um interessante artigo sobre os desafios e as encruzilhadas da aposta na ‘economia verde’ (sublinho que se trata da pessoa que, em última instância, poderá vir a ‘decidir’ o licenciamento da ponte pedonal).

 

O SEAOT refere três questões que me parecem ser relevantes, e que passo a explicitar.

 

Primeiro, que a ‘adopção de um modelo de crescimento verde pode ter um papel fundamental na dinamização da economia e criação de emprego’, na linha do que são as orientações europeias para o crescimento, que aqui ontem dei conta (*).

 

Segundo, que para que isso aconteça é fundamental ‘assegurar a coerência nos sinais que o governo transmite’ sendo indispensável ‘reprogramar critérios de financiamento comunitário para estimular actividades económicas ambientalmente sustentáveis’ e também ‘planear o território para estimular a identidade, a coesão e o crescimento sustentável’.

 

Terceiro, que ‘os esforços para criar alicerces [exigem tempo] mas resultam, são estruturais e perduram’.

 

Estas reflexões de Pedro Afonso de Paula levam-me a concluir duas coisas. Que a eventual aposta de Aveiro neste domínio da ‘transição para uma economia verde’ teria da parte do Governo (e da UE) um amplo campo de apoio. E que o Secretário de Estado tem uma oportunidade de ouro, no caso da ponte pedonal, de dar os sinais correctos, na linha do que ontem o Ministro da Economia defendeu (*), não validando/licenciando um investimento que contraria claramente o que defende.

 

Aplaudo por isso a pertinência e oportunidade do artigo, quer para o país, quer para o momento que por aqui vivemos.

 

José Carlos Mota

 

(*)http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/724040.html

 



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Quinta-feira, 01.03.12

Apresentação de um novo parecer técnico/jurídico sobre a Ponte Pedonal e balanço das actividades realizadas 
1 DE MARÇO | QUINTA-FEIRA | 18:30
Salão nobre da Associação Comercial de Aveiro



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Quarta-feira, 29.02.12

Concluímos hoje uma importante etapa do processo de contestação da construção da ponte pedonal no Canal Central. Ao final da manhã foi entregue na Administração da Região Hidrográfica do Centro a carta de contestação com as 3.532 assinaturas.

Para além disso, o Movimento Cívico Por Aveiro, grupo de cidadãos que tem liderado este processo, elaborou e enviou ontem, por carta registada, um novo parecer técnico-jurídico sobre a ponte pedonal para as seguintes entidades:

  • Administração da Região Hidrográfica do Centro,
  • CCDR Centro, 
  • Inspeção Geral da Administração Local, 
  • Inspeção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território, 
  • Provedor da Justiça, 
  • Ministério Público – Comarca Judicial de Aveiro
  • Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento,

Amanhã, ao fim da tarde, pelas 18:30, no salão nobre da Associação Comercial de Aveiro, será revelado o conteúdo destas diligências cívicas.

Contamos com a sua presença!



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Sábado, 18.02.12

Um apelo muito importante de Jorge Greno à ponderação sobre a oportunidade do investimento 'Ponte Pedonal', mesmo com comparticipação financeira. Vale a pena ler com atenção...
http://jorgegreno.blogspot.com/2012/02/ponte.html



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Sexta-feira, 17.02.12

O grupo de largas dezenas de cidadãos que tem estado a trabalhar nesta questão da ‘ponte pedonal do Canal Central’, desde há umas semanas, já conseguiu reunir mais de 1.000 assinaturas para a carta que irá enviar, no final da próxima semana, à Administração da Região Hidrográfica do Centro.

Acrescenta-se que mais de 80% do trabalho foi feito presencialmente, e não através da internet, o que mostra bem a qualidade e intensidade do notável trabalho desenvolvido.

Tendo em conta o número crescente de pedidos, a recolha de assinaturas foi assim prolongada até à próxima quarta-feira (22 FEV), ao fim do dia (*).

 

(*)

Se estiver de acordo com a carta (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt &https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral) envie os seus dados (Nome completo; Bilhete de identidade; Email) para o email amigosdavenida@gmail.com.



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Em poucos dias mais de 500 pessoas já subscreveram a carta a enviar à ARH sobre a Ponte Pedonal.

Se estiver de acordo com a carta (http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt &https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral) envie os seus dados (Nome completo; Bilhete de identidade; Email) para o emailamigosdavenida@gmail.com.

Não deixe de participar neste acto cívico pela sua cidade!



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Quinta-feira, 09.02.12
NOTA FINAL:
Caro Ricardo Soares.
Agradecemos o facto de ter gravado este conjunto de intervenções e de as ter tornado públicas.
É um notável serviço público. Muito Obrigado!
http://www.youtube.com/user/ameijoanet


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.

 

Notícias de Aveiro - LINK.

Terranova - LINK

 

 

 

 

 



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Quarta-feira, 08.02.12

Parecer da CCDRC sobre Ponte Pedonal - Parecer n.º 1

 

Parecer da CCDRC sobre Ponte Pedonal - Parecer n.º 2

 

Planta de Zonamento do PU Pólis

 

Plata de Condicionantes do PU Pólis

 

Regulamento do PU Pólis



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Está aberto um Edital sobre a ocupação do domínio público marítimo pela ponte pedonal, emitido pela Administração da Região Hidrográfica do Centro, que dá oportunidade aos cidadãos para manifestarem objecções (por razões de natureza ambiental, paisagística, social, cultural, económica e territorial).

É importante que os cidadãos participem neste exercício cívico, manifestando a sua opinião. Contudo, devem fazer um esforço de fundamentação da opinião, procurando ler os documentos, ouvir outras opiniões, conhecer o historial do processo.

Não invalidando que possam existir outras informações relevantes, aqui ficam os dados que foi possível recolher:

  • Boletim Municipal - sobre Parque da Sustentabilidade (Boletim Municipal
  • Síntese sobre Parque da Sustentabilidade (Síntese
  • Historial do Processo - LINK
  • Imagens da Ponte - LINK
  • Opinião de cidadãos sobre a Ponte (LINK)
  • Opinião de Vice-Presidente da CMA (LINK)
  • Posição da JSD sobre Ponte Pedonal (LINK)
  • Ponte - PU Pólis (LINK)
  • Ponte - Estudo Urbanístico Avenida (LINK)

 

Irá ser feito um pedido à autarquia no sentido de disponibilizar a seguinte informação:

- estudos de mobilidade que sustentaram a necessidade da ponte;

- memória descritiva do projecto da ponte;

- o projecto da ponte;

- a altura da ponte;

- simulações várias (sobretudo nos pontos críticos), para que possamos perceber o seu real impacto visual;

- os pareceres das instituições consultadas;

 

Para mais informações sobre a resposta ao Edital consultar

https://www.facebook.com/events/375705452443198/

https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral 



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Quarta-feira, 25.01.12

Foi criado um grupo que irá dinamizar algumas iniciativas relativas à Ponte Pedonal do Rossio.

Se quiserem participar, pf enviem o vosso email para amigosdavenida@gmail.com.

Mais informação aqui: https://www.facebook.com/ContraPontePedonalnoCanalCentral


 

 



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Terça-feira, 01.11.11

O presidente da CMA (ver notícias de hoje no DN, JN e Expresso-online - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/689027.html), a propósito das críticas à construção da Ponte Pedonal do Rossio (*), questionou a legitimidade do movimento cívico Amigosd'Avenida e criticou quem fala em nome de algo que não tem existência legal referindo que isso revelava pouca seriedade.

A opinião expressa pelo presidente da CMA enferma de um equívoco, que é a confusão entre legalidade e legitimidade. Qualquer cidadão ou associação têm toda a legitimidade, mais, obrigação cívica, de denunciar ou alertar o que acham errado na gestão da coisa pública.

Para além disso, ao confundir legalidade com legitimidade não contesta a essência da crítica, a oportunidade dum investimento de mais de um milhão de euros em duas pontes pedonais, num momento de grande constrangimento financeiro do país e do município, uma obra cuja necessidade, utilidade, localização e impacto é merecedor de amplo reparo.

Ao contrário do que diz existem 'amplos motivos para mudar a posição'.

José Carlos Mota

 

* (isto na sequência do destaque que o Diário de Aveiro deu a um texto do blogue dos Amigosd'Avenida - 'Ande um pouco mais a pé, poupe-nos um milhão de euros' http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/688144.html).  




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Sexta-feira, 15.07.11

'Sobre Ponte do Rossio'

 

Na Assembleia Municipal foi um pouco evasivo acerca da polémica ponte pedonal que a Câmara tenciona construir no canal central. Afinal, essa ponte faz ou não sentido à luz do estudo que fez para a avenida?

A nossa proposta de desdobrar o Rossio para o lado das Pirâmides pressupõe construir uma nova ponte e não nesse local [proposto pela Câmara à

luz do Parque da Sustentabilidade], mas próximo de onde estava prevista pelo Polis. A ponte que a Câmara se propõe realizar é-nos relativamente indiferente.

 

É importante para este projecto?
Não é. Se fosse nociva, eu diria à Câmara que o estaria a comprometer. Diria que não é mau ter várias pontes. Mas a ponte preocupa-me por causa da Ponte-Praça, que é um projecto infeliz - há ali toda uma agressão topográfica na relação com a envolvente.
Aveiro tem ali um problema grave a resolver. Um dia isso terá de ser estudado e acredito que a solução terá de passar por demolir a Ponte-Praça tal como hoje existe. Quando pensamos em soluções possíveis, tenho medo que a ponte que a Câmara quer construir iniba uma solução boa.

 

 
 


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Terça-feira, 15.06.10

'Já tocámos este tema noutra oportunidade; mas, atendendo à gravidade e urgência de que o caso se reveste, não podemos alhearmo-nos nem ficar indiferentes nem deixar de insistir perante o estapafúrdio projecto camarário que se perfila; o da “celebre” ponte pedonal a erguer sobre o Canal Central desta Cidade, “ideia” que tem tanto de delirante como de sinistra - um aberrante empreendimento que nos força a insistir na sua execração. Inversamente estranha-se que se venha esquecendo uma infinidade de carências a necessitarem de urgente resolução - nesta terra que vai em acelerado ritmo de decomposição -, se tenha aprovado uma obra destinada a pôr em marcha um desígnio esotérico, que vai levar ao irremediável esbanjamento de tempo e dinheiro, satisfazendo unicamente uma “causa” que tem tanto de megalómana como de espúria e que apenas resultará em beneficio da “fauna da noite” e de quem dela poderá arrancar algum oportuno provento.
Projecta-se pois, para o Canal, a destruição irreparável do seu todo e harmonioso enquadramento, da sua envolvência estética própria, bem equilibrada, da sua amplitude bem dimensionada, do seu fascinante plano de água – e da sua historia!
Não é previsível o que se vai seguir; mas, a acontecer o funeral que se teme, não podemos deixar de manifestar, desde já, a nossa indignação e veementemente condenar a eventual implantação desta “empreitada”, certos de que, se tal chegar a concretizar-se, será a História que se encarregará de julgar com o mais profundo repúdio e severidade os responsáveis maiores da “iniciativa”.
Com a Cidade e a pela Cidade'
Artur Fino


(o trabalho gráfico é da autoria de Artur Fino)



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Quarta-feira, 21.04.10

Os Amigosd'Avenida gostariam de agradecer ao NAAV (Núcleo Arquitectos de Aveiro) a cedência das imagens da simulação da Ponte Pedonal do Rossio, que foram oportunamente disponibilizadas à CM de Aveiro. Uma nota para referir que a imagem das guardas e corrimãos da ponte poderão não representar de modo fiel o impacto visual que terão no futuro (esta imagem está mais leve do que eventualmente será na realidade).

JCM



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Terça-feira, 20.04.10

Sobre o assunto da ponte pedonal o NAAV tomou esta posição pública.

Cumprimentos

JCM

>

Noticia JN

'A localização da ponte pedonal que a Câmara quer construir sobre o canal central, ligando o Rossio ao Alboi, é contestada pelo Núcleo de Aveiro da Ordem dos Arquitectos (NAAV). "A cidade não reclama aquele atravessamento", diz o presidente do NAAV.

"É apenas uma vontade política porque a cidade não reclama aquele atravessamento", afirmou, ao JN, Ricardo Vieira de Melo, presidente do NAAV sobre a decisão da Câmara de Aveiro de construir uma ponte pedonal sobre o canal central, ligando o Rossio ao bairro do Alboi na margem sul.

"Obriga à construção de rampas com cerca de 50 metros de extensão (quase um terço da frente do canal central), as quais constituirão uma barreira visual de grande presença", afirma um comunicado agora tornado público do NAAV sobre a construção da nova travessia na zona nobre da cidade de Aveiro e que tem já merecido contestação de grupos de cidadãos, caso dos Amigos da Avenida como ainda no Facebook, na Internet. O NAAV salienta que a "cota altimétrica que se propõe para a ponte (mais de três metros de altura) também é motivo de preocupação face ao enquadramento urbano daquele troço do canal central".

"Não se compreende porque não está a ponte onde o Programa Polis (instrumento de planeamento em vigor) previa o novo atravessamento, no extremo noroeste do jardim do Rossio", afirma o NAAV, que não entende "o que se vai ganhar com o atravessamento naquele lugar, uma vez que não vai potenciar nenhuma requalificação da margem poente/norte do Alboi (lado norte do cais do Paraíso) - essa sim, a precisar de qualificação urgente".

O órgão representativo dos arquitectos aveirenses afirma que "também não se percebe a urgência do atravessamento suportado por um Parque da Sustentabilidade que também nada de novo trará à cidade porquanto já existindo, não promove valências que o tornem atractivo como atravessamento pedonal privilegiado".

Ricardo Vieira de Melo, que lamenta que não tenha havido uma discussão pública atempada disse, ao JN, que a posição do NAAV foi comunicada à Câmara.

"Esta não é a opção mais feliz", disse, exemplificando com a foto em que mostra o que irá ser a visão, com a ponte, do canal central'.



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Segunda-feira, 12.04.10

Mais informação aqui



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Na sequência de um pedido feito pelos Amigosd'Avenida fomos recebidos pelo Dr. António Soares, assessor da presidência da autarquia, e pelos técnicos da autarquia, Arq.º José Quintão e Arq.ª Emília Lima. Nesse encontro foram discutidos vários assuntos relativos ao futuro da cidade, entre os quais a proposta da Ponte Pedonal do Rossio.

Gostaríamos por isso, e em primeiro lugar, de tornar público o agradecimento pela disponibilidade demonstrada e pela agradável e acesa troca de opiniões.
A síntese das conclusões desse encontro pode ser lida neste post. Contudo, e de forma sintética, gostaríamos de dizer que, no que concerne à Ponte Pedonal do Rossio, e apesar dos esclarecimentos prestados, continuamos a manifestar profundas reservas relativamente à opção tomada, acentuadas pela informação que a autarquia irá lançar um conjunto de estudos/instrumentos de planeamento para a zona central da cidade, que irão ter repercussões profundas na mobilidade e vivência da zona central. A concretizar-se a Ponte Pedonal, neste momento, pode estar-se em presença de mais um constrangimento (dispendioso e evitável) para uma adequada solução global, que se manifesta já de si complexa e delicada.

Os Amigosd'Avenida reiteram, deste modo, a sugestão de reponderação da construção da ponte pedonal e o seu lançamento após a definição do ordenamento global do centro da cidade.

José Carlos Mota

 

 

 

________________________________________________________________________________________

 

Notas da reunião com Câmara Municipal de Aveiro (CMA) sobre Ponte Pedonal do Rossio e questões afins

2010.03.30

presenças: António Soares, José Quintão e Emília Lima (CMA) e Gil Moreira, Cristina Perestrelo e José Carlos Mota - Amigosd’Avenida

 

 

Ideia geral

  1. Como ideia geral da reunião, importa referir que foi possível perceber que existe um acordo quanto aos princípios técnicos que se defendem para a intervenção na cidade - promoção de uma cidade para os peões (e cidadãos), invertendo uma prática de planeamento do espaço público que tem vindo a privilegiar o automóvel. Contudo, no que concerne à sua concretização prática, isto é, ao desenvolvimento de propostas de planeamento/projecto do espaço público, existem divergências quanto à sua natureza, programa funcional, oportunidade e metodologias.
  2. Para além disso, houve uma chamada de atenção para aos riscos da utilização da metodologia de concurso de ideias, tal como tem vindo a ser promovida pela CMA, sem qualquer debate/reflexão pública sobre o ‘programa base’ das iniciativas (isto é, objectivos, princípios de actuação e orientações programáticas), gerando um conjunto de situações (de conflito cívico ou de mau planeamento da cidade) que poderiam ser evitadas. Propôs-se assim que a CMA, nas iniciativas relevantes, antes de lançar um estudo de planeamento (por ex: concurso de ideias) promova uma adequada discussão pública para que os cidadãos sejam ouvidos na discussão dos conceitos, objectivos e programas funcionais das propostas de planeamento.

 

Ponte Pedonal do Rossio

  1. No que concerne à Ponte Pedonal do Rossio, foi possível concluir que a decisão sobre a sua necessidade não teve como suporte um estudo técnico, onde se tenha avaliado com rigor o número de pessoas que irá servir, os eventuais impactos positivos que poderá potenciar ou efeitos perversos que poderá ter (por exemplo das migrações de funções – bares e restaurantes). A sua localização foi definida de uma forma ampla, tendo sido deixado ao projectista vencedor do concurso a definição exacta da sua localização e o modo de articulação das duas margens.
  2. Foi transmitido pelos técnicos da CMA que existe a percepção que a actual circulação pedonal pela Ponte Praça é penalizadora da deslocação entre margens, mas a autarquia não possui estudos que quantifiquem a poupança de tempo que ela irá permitir reduzir.
  3. Os Amigosd’Avenida manifestaram receios quanto à localização da ponte (e impacto visual), dúvidas quanto à inserção e integração num contexto territorial mais vasto (ligação na envolvente imediata – Rua Galitos - e na envolvente mais vasta - PdS/Universidade de Aveiro) e preocupações quanto à dificuldade em controlar o eventual excesso de funções ligadas à restauração no Alboi (podendo vir a ocorrer uma situação semelhante à que existe hoje na Praça do Peixe).
  4. Os Amigosd’Avenida referiram que a Ponte Pedonal não elimina todas as deslocações via Ponte Praça e que estas continuarão a ser ‘penalizantes’ já que não se conhece qualquer intenção de intervenção nesse espaço.
  5. Para além disso, lamentaram o facto do Rossio não estar integrado no Parque da Sustentabilidade, já que o estado de degradação que apresenta (equipamento, mobiliário urbano, higiene urbana, iluminação, problemas sociais que ali ocorrem) justifica uma intervenção urgente, podendo questionar-se se não se justificaria alterar a prioridade, isto é, trocar o investimento de mais de 700 mil euros da Ponte por uma intervenção no Rossio, um dos principais espaços verdes da cidade e, apesar de tudo, um dos mais visitado.
  6. A CM Aveiro informou que tem em ponderação um conjunto de instrumentos de planeamento para o Centro da Cidade. O primeiro é um Concurso de Ideias para a Ponte Praça e envolvente, e que abrange a área da Praça Melo Freitas. O segundo é um estudo de um conjunto de parques de estacionamento no centro da cidade (um dos quais possivelmente será no Rossio).
  7. Face a este conjunto de intenções, que irão ter repercussões profundas na mobilidade e vivência da zona central, e às dúvidas que foram previamente manifestadas, os Amigosd’Avenida reiteraram a sugestão da reponderação da construção da ponte pedonal e o seu lançamento após a definição do ordenamento global do centro da cidade.
  8. A concretizar-se aquela Ponte, neste momento, pode estar-se em presença de mais um constrangimento (dispendioso e evitável) para uma adequada solução global, que se manifesta já de si complexa e delicada.

Praça Melo Freitas

  1. No caso da Praça Melo Freitas, fomos informados da recepção de três propostas no concurso público lançado pela CMA, tendo sido referido que se tratam de intervenções sensatas e de carácter provisório (mas não foi ainda tomada qualquer decisão final).
  2. Manifestou-se preocupação face ao período de vigência do contrato de concessão da publicidade (5 anos) e alertámos para a necessidade de rapidamente se lançar o debate prévio sobre o concurso de ideias, tendo sido referido que será o mesmo que englobará a Ponte Praça.

Avenida Lourenço Peixinho

  1. No caso da Avenida Lourenço Peixinho foi-nos transmitido que o processo de planeamento da Avenida vai ter um desenvolvimento muito em breve.
  2. Foi sugerida a realização de uma sessão de trabalho com alguns dos ‘parceiros estratégicos’ para uma mais precisa definição do ‘programa base’ da iniciativa (já que os 30 princípios que a CMA apresentou se afiguram como relativamente genéricos).

 

Parque da Sustentabilidade

  1. Foi referido que a forma como o projecto do Parque da Sustentabilidade estava a ser promovido, sem qualquer debate público sobre as soluções técnicas de pormenor (por exemplo no caso do Alboi), estava a gerar mal-estar na comunidade mais atenta a estas questões. Solicitou-se que a CMA promovesse debates sobre as várias propostas do PdS. Fomos informados que brevemente esse debate irá ocorrer.

Conclusão

  1. Os Amigosd’Avenida manifestaram disponibilidade para participar nos momentos de reflexão que a autarquia entenda produzir sobre o futuro da cidade. A autarquia apresentou as suas posições, princípios e objectivos da CMA e os Amigosd’Avenida expuseram os seus pontos de vista e preocupações.
  2. Importa tornar claro que desta reunião (iniciativa louvável, mas tardia – ocorreu mais de um mês depois de solicitada), em particular no que concerne à questão da Ponte Pedonal do Rossio, não resultou um encontro de posições, mas antes uma clarificação e debate franco de posições divergentes.


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Terça-feira, 02.03.10

 

Pennington Road Footbridge over Leeds/Liverpool Canal - architectural competition

link aqui

Numa primeira fase

Stage 1 : Seeks initial designs (presented on a maximum of 2 A1 sheets) which will be judged anonymously. A shortlist of six will then be selected and the authors invited to proceed to the next stage.

Num segundo momento

Stage 2 : Stage two competitors will be invited to an interview to discuss their designs in greater detail.

 

E como se chegou à selecção final... aqui!

Uma última informação... um blogue que fala sobre pontes (http://happypontist.blogspot.com/)!





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Segunda-feira, 01.03.10

 

Notícia Terranova



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Domingo, 28.02.10

[proposta enviada no dia 26FEV]

Na sequência do desafio lançado na reunião da Assembleia Municipal de 25FEV, os Amigosd’Avenida produziram uma ‘Carta Aberta pela ‘reflexão sobre a Ponte Pedonal do Rossio e Praça Melo Freitas’ que enviaram à Presidência do Executivo e à Assembleia Municipal e deram dela conhecimento público.

Nesse documento, os Amigosd’Avenida sugerem a criação de uma ‘Comissão Técnica de Avaliação da Ponte’ com o objectivo de analisar as questões/dúvidas colocadas (e outras que se venham a identificar) e de propor um conjunto de recomendações.

Foi sugerido que essa Comissão Técnica seja constituída pelas instituições parceiras do Parque da Sustentabilidade e um representante do Núcleo de Aveiro da Ordem dos Arquitectos, da Delegação Distrital da Ordem dos Engenheiros e da Associação Portuguesa dos Planeadores do Território. Os Amigosd’Avenida disponibilizam-se a participar nessa comissão.

Os Amigosd’Avenida aguardam pela resposta do executivo à proposta enviada.

 



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Sábado, 27.02.10

 

a proposta

   'Quando se questiona sobre o que queremos só podemos responder que queremos que a Ponte (e o seu processo de planeamento e concepção), mais do que uma oportunidade para unir territórios, seja uma oportunidade para unir os aveirenses. Neste sentido, propomos que se inicie um processo expedito de avaliação técnica e política das questões levantadas, demonstrando disponibilidade para participar nessa tarefa, sugerindo o envolvimento dos diversos agentes da cidade, em particular dos parceiros do Parque da Sustentabilidade, dos representante das corporações profissionais da Ordem dos Arquitectos, dos Engenheiros e da Associação Portuguesa dos Planeadores do Território (todas com sede ou delegação em Aveiro) e de outros membros da comunidade em geral'.



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O documento 'Carta Aberta pela reflexão sobre Ponte Pedonal do Rossio e Praça Melo Freitas' foi enviado oportunamente ao Executivo e à Assembleia Municipal.

Aguarda-se resposta à proposta efectuada.

Amigosd'Avenida

 



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 notícia Diário de Aveiro

'A Câmara de Aveiro pediu propostas para uma ponte sobre o Canal Central e os Amigos d’Avenida sugerem a participação de vários especialistas
O movimento cívico Amigos d’Avenida chama os arquitectos, engenheiros e planeadores para participarem num processo de apresentação de propostas alternativas à ponte sobre o Canal Central, em Aveiro, atravessando a Ria, unindo os bairros do Rossio e Alboi. 
Numa carta aberta, intitulada “Reflexão sobre a Ponte Pedonal do Rossio e Praça Melo Freitas”, assinada por José Carlos Mota, Gil Moreira, Joaquim Pavão, Tiago Vinagre Castro, Cristina Perestrelo, Elisabete Figueiredo e Pedro Gomes, é proposto um “processo expedito de avaliação técnica e política das questões levantadas, demonstrando disponibilidade para participar nessa tarefa, sugerindo o envolvimento dos diversos agentes da cidade, em particular dos parceiros do Parque da Sustentabilidade, dos representantes das corporações profissionais da Ordem dos Arquitectos, dos Engenheiros e da Associação Portuguesa dos Planeadores do Território (todas com sede ou delegação em Aveiro) e de outros membros da comunidade em geral”. 
Para já, dizem na carta que falta saber o “número de pessoas previsto e tempo ganho que justifiquem a necessidade da ponte”, assim como desconhecem “a forma como está a ser pensada a integração da ponte na Rua dos Galitos e o carácter do túnel na Ponte da Dubadoura”. 
(Ler notícia completa na edição em papel) 



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Sexta-feira, 26.02.10

4 Maio 09 - Notícia da intenção

6 Julho 09- CM Aveiro lança concurso

20 Julho 09 - Alerta para necessidade de reflectir sobre a ponte (1, 2 e 3)

20 Novembro 89 – Entrega das propostas

22 Janeiro 10 – informação sobre vencedor e Abertura da Exposição com Propostas 

18 Fevereiro 10 – organização da Tertúlia sobre Ponte e Praça (o debate surge menos de um mês depois de conhecida a proposta vencedora)




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Quinta-feira, 25.02.10


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Quarta-feira, 24.02.10

Intervenção na Assembleia Municipal (na sequência da Tertúlia sobre ‘Praça Melo Freitas e Ponte do Rossio’ organizada pelos Amigosd’Avenida - http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/)

José Carlos Mota, Gil Moreira, Tiago Vinagre Castro

24 de Fevereiro 2010

 

[Enquadramento – porque entendemos vir a esta Assembleia Municipal]

A Câmara Municipal de Aveiro está a promover o desenvolvimento de um conjunto de projectos em áreas muito sensíveis da cidade que, no nosso entender, deveriam ter sido antecedidos por um conjunto de reflexões e debates públicos.

Estes debates teriam sido úteis por dois motivos: porque era uma forma de envolver e comprometer os cidadãos na tomada de decisões e porque teria sido uma oportunidade para promover uma adequada discussão do seu enquadramento programático e estratégico (princípios, funções, o papel de cada espaço na cidade).

Como a autarquia não tomou essa iniciativa os Amigosd’Avenida lançaram, em tempo oportuno, um conjunto de chamadas de atenção, fundamentadas em documentos escritos enviados à autarquia e tornados públicos para que a comunidade aveirense pudesse ser informada e chamada a participar no processo.

Essas posições públicas eram alertas relativamente a questões que, no nosso entender, poderiam (e podem) comprometer o futuro da cidade. Por isso, entendemos dar mais alguns passos e organizámos, na semana passada, uma tertúlia pública, para a qual convidámos a autarquia e que teve mais de sessenta participantes, onde se debateu a Praça Melo Freitas e a Ponte do Rossio (documento síntese entregue aos membros da Assembleia).

 

Desse debate e da reflexão que produzimos sobre o mesmo regista-se o seguinte)

[sobre a Praça Melo Freitas]

1.       No debate/tertúlia houve um grande ‘consenso’ quanto à necessidade de dotar o vazio da praça (o local da antiga Sapataria Loureiro) de um novo edifício;

2.       Foram lançadas ideias programáticas de actividades ligadas à arte, cultura e tecnologia (aproveitando o potencial de actividades ligadas ao design/cluster das tecnologias, em que Aveiro se destaca), à habitação e ao comércio/restauração e foi também sugerido que o edifício pudesse ter um carácter multifuncional;

3.       Contudo, atendendo ao seu elevado valor simbólico, houve apelos para que a intervenção a desenvolver neste espaço venha a ser exemplar;

4.       Foram também feitas recomendação para um maior estímulo ao desenvolvimento da oferta habitacional no centro da cidade e um alerta para o significativo número de edifícios devolutos na cidade, sobretudo na Beira-mar e na Avenida;

[sobre a ponte]

1.       A construção da Ponte do Rossio não é nada consensual. 

2.       Foi referido na tertúlia que a ideia da Ponte apareceu como sugestão dos comerciantes, tendo alguns dos presentes reconhecido a sua utilidade;

3.       Contudo, foram levantadas várias dúvidas quanto à real necessidade da Ponte e às sérias implicações que trará para a cidade e foi questionada a oportunidade da sua execução, tendo em conta o seu elevado custo ( 560 mil euros) e as debilidades financeiras que o município atravessa;

4.       No que se refere à necessidade da ponte as dúvidas centraram-se na ausência de estudos que comprovem o número de potenciais utilizadores da Ponte e os ganhos de tempo que ela poderá permitir;

5.       Para além disso, foi referido que a proposta da Ponte prevista pelo Parque da Sustentabilidade entra em contradição e altera a proposta prevista em sede do Plano de Urbanização do Pólis Aveiro (um dos poucos planos da cidade publicados em Diário da República), que vincula a administração nas suas propostas;

6.       No que concerne às implicações da Ponte foram salientados os problemas de impacto visual no coração da cidade e os problemas e os riscos do excesso da monofuncionalidade (comércio de bares e afins) existente na Beira-mar (e os conflitos que frequentemente gera) e a possibilidade da Ponte poder induzir uma tendência semelhante no Alboi;

7.       Para além disso, a Ponte que ganhou o concurso levanta algumas dúvidas de natureza global (anteriormente referidos, nomeadamente quanto ao seu impacto visual e localização) e de natureza específica – penalização das pessoas com necessidades especiais e repercussões na área envolvente (Rua dos Galitos e túnel da Dubadoura);

 

[Conclusão]

Os Amigosd’Avenida são um grupo de cidadãos comprometidos com o futuro da cidade, atentos à forma como ela está a ser planeada. Queremos ser parceiros desse processo, e consideramos que o governo autárquico deverá ter uma atitude pró-activa com os movimentos cívicos para que, de forma construtiva, possam contribuir para o enriquecimento e qualificação deste processo colectivo de fazer cidade. E como verdadeiros amigos, procuraremos sempre, não só identificar os problemas mas acima de tudo contribuir para as soluções. Afinal, que outra coisa se espera dos Amigos?

Para finalizar, aproveitamos esta oportunidade para deixar algumas dúvidas para reflexão nesta casa da democracia local:

[sobre a praça]

·         Que propostas resultaram do concurso lançado em Dezembro para a Praça Melo Freitas?

·         Quando e como pretende a autarquia iniciar o processo do novo concurso de ideias para a Praça Melo Freitas?

·         Que respostas pode o PECA (Plano Estratégico do Concelho de Aveiro) ajudar a dar para discutir o programa estratégico da intervenção na Praça Melo Freitas/Beira-mar?

[sobre a ponte]

·         Qual a razão que leva a autarquia dar prioridade a um investimento tão significativo numa Ponte (mais de 500 mil euros, num momento de tão grande constrangimento financeiro quando existem outras necessidades de arranjo do espaço público, por exemplo do Rossio?

·         Porque se optou por aquela localização quando o PU do Polis previa uma outra diferente? Qual a postura relativamente à eficácia do PU do Pólis na definição daquele troço de cidade, que será a nova Porta Poente de Aveiro?

·         No que concerne à ponte que ganhou o concurso de ideias que estudos técnicos (contagens ou inquéritos) foram produzidos para sustentar a solução? De que maneira é que ela se integra no desenho viário de fluxos cicláveis e pedonais entre Rossio, o Parque da Sustentabilidade e a Universidade? Porque é que a solução em rampa penaliza as deslocações das pessoas com necessidades especiais de mobilidade? Como está estudada a implicação da Ponte no espaço envolvente (Rua dos Galitos e Ponte da Dubadoura)?



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Segunda-feira, 22.02.10

Os cidadãos [abaixo indicados] solicitam o uso da palavra na sessão da Assembleia, nos termos do artigo 20.º do Regimento, a fim de expor o assunto seguinte:

 

No seguimento do lançamento por parte da autarquia de um conjunto de projectos para áreas sensíveis da cidade, Praça Melo Freitas e Rossio, um grupo de cidadãos tem vindo a organizar um conjunto de iniciativas que visam alertar a comunidade e os responsáveis para a necessidade de se aprofundar a reflexão sobre os programas de intervenção para esses locais (isto é a estratégia de suporte e os programas funcionais), antes de se proceder ao lançamento de projectos ou obras.

Nesse sentido, propõem-se transmitir aos membros da assembleia alguma da reflexão que têm vindo a produzir, para contribuir para lançar um debate plural e construtivo sobre as matérias, reforçando com isso o envolvimento e comprometimento da comunidade na construção do futuro da nossa cidade.

 

 

Com os melhores cumprimentos

Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010




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[extracto da Comunicação Escrita do Presidente à Assembleia]

'Aveiro conheceu o primeiro projecto a concretizar no Parque da Sustentabilidade: a ponte pedonal que liga o Rossio ao Alboi. Este novo contínuo espacial nasce de uma antiga e sentida necessidade dos aveirenses, particularmente dos residentes nos lugares citados. A ponte vai unir duas freguesias urbanas, a Vera-Cruz e a Glória, num ponto fulcral, pois facilita a mobilidade e reforça a segurança dos peões, em especial porque surge como alternativa ao atravessamento da Praça Humberto Delgado. Lembre-se, também, que esta é uma ponte muito útil para unir o centro citadino e aproximar duas zonas de forte actividade económica, com expressão na hotelaria, restauração e comércio. Por isso, se considera que esta é também uma ponte de passagem para o futuro da economia local.

O concurso internacional para o desenho da ponte teve em atenção a sensibilidade do contexto paisagístico, para procurar assegurar que a arquitectura da obra seja uma mais valia visual e um factor de atracção turística.

Foi realizada uma Exposição na Casa Major Pessoa, entre os dias 22 e 31 de Janeiro, onde foram apresentadas as 18 propostas a concurso, bem como o estado actual de alguns projectos do Parque da Sustentabilidade, como sejam: Casa da Comunidade Sustentável; Requalificação da Fábrica de Moagens – 2ª fase; Requalificação do Bairro do Alboi e Largo José Rabumba e Edifício e Equipamento de Animação e Formação Artístico - Científica.

Saliente-se que todos estes projectos estão já em fase de conclusão prevendo-se que durante os meses de Fevereiro e Março sejam apresentadas as primeiras candidaturas relativas a este Programa de Acção'.



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Sexta-feira, 19.02.10

'O projecto da nova ponte pedonal sobre o Canal Central da Ria de Aveiro, que ligará as zonas do Rossio e Alboi, não reúne consenso entre os munícipes. Levantam-se dúvidas quanto à necessidade da construção desta travessia e quanto ao desenho da infra-estrutura, assinado por um prestigiado gabinete de engenharia inglês. Essas mesmas questões ficaram patentes num debate público promovido, anteontem à noite, pelo movimento cívico Amigos da Avenida'.

ler notícia aqui



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Quinta-feira, 18.02.10

 



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link notícia



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link da notícia



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Quarta-feira, 17.02.10

 

link



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Terça-feira, 16.02.10

 Na sequência de alguns contributos entretanto recebidos, enviamos um conjunto de questões para orientar e organizar a discussão na tertúlia da próxima quarta-feira (17 Fev, 21:15, no Salão Nobre da Associação Comercial de Aveiro).

 

[sobre a Praça Melo Freitas]

  1. Qual o papel que a Praça Melo Freitas desempenha na cidade? Qual a relação entre a Praça Melo Freitas e a Beira-mar?
  2. Que actividades aí ocorrem e quem as frequenta? Que problemas ou limitações o espaço oferece? E que potenciais por explorar?
  3. Porque se justifica uma intervenção na Praça? Quais os princípios orientadores dessa intervenção? Qual o contributo do Manifesto do Espaço Público (Amigosd'Avenida)?
  4. Quais os contributos que Plano Estratégico de Aveiro dá para ajudar a equacionar o futuro da Praça Melo Freitas?
  5. Que dinâmicas económicas e sociais da cidade podem ser canalizadas para equacionar o futuro da Praça?
  6. Qual a natureza das propostas de intervenção a sugerir? Que programas funcionais?

[sobre o Rossio/Alboi e a Ponte Pedonal]

  1. Qual é o papel que o Rossio e o Alboi têm hoje na cidade de Aveiro?
  2. Quem são os utilizadores do Rossio e do Alboi e o que vão lá fazer?
  3. Quais as limitações que o Rossio e o AlboiI oferecem hoje para as actividades de lazer, cultura e recreio?
  4. O que gostaríamos que o Rossio e o Alboi oferecessem (que outras funções ou actividades)? E de que outros equipamentos deveriam dispor?
  5. E qual o papel da Ponte Pedonal neste contexto? Responde a que problemas e a que necessidades?
  6. Qual a localização mais adequada para a Ponte Pedonal? E que recomendações de natureza projectual deveriam ser consideradas? 
Relembramos que esta se trata da primeira tertúlia pública dos Amigosd'Avenida e que gostaríamos que ela se traduzisse numa conversa informal entre ‘amigos da cidade’, uma oportunidade para contribuir para qualificar o debate sobre o futuro de Aveiro, podendo, caso o modelo se afirme como adequado, alargar-se à reflexão sobre outras realidades urbanas do concelho, em particular as freguesias vizinhas da cidade (que apresentam particulariedades urbano/rurais que justificam uma especial atenção).
Finalmente, por razões de natureza logística, solicitamos a confirmação da presença para email amigosdavenida@gmail.com.
Cumprimentos
JCM


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Segunda-feira, 15.02.10

No seguimento da sugestão metodológica anteriormente sugerida para a tertúlia de quarta-feira, apresento algumas questões que entendo deverem merecer a nossa atenção e reflexão:
 

[sobre o Rossio/Alboi e a Ponte Pedonal]

  1. Qual é o papel que o Rossio (e o Alboi) têm hoje na cidade de Aveiro?
  2. Quem são os utilizadores do Rossio (e o Alboi) e o que vão lá fazer?
  3. Quais as limitações que o Rossio (e o AlboiI) oferece hoje para as actividades de lazer, cultura e recreio?
  4. O que gostaríamos que o Rossio (e Alboi) oferecesse (que outras funções ou actividades)? E de que outros equipamentos deveria dispor?
  5. E qual o papel da Ponte Pedonal neste contexto? Responde a que problemas e a que necessidades?
  6. Qual a localização mais adequada para a Ponte Pedonal? E que recomendações de natureza projectual deveriam ser consideradas? 

Comentários e sugestões deverão ser enviados para amigosdavenida@gmail.com.

Se desejar inscrever-se na lista de discussão envie um email com o titulo mailing-list.

Cumprimentos 

JCM

 

 



publicado por amigosdavenida às 09:35 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 12.02.10

 1.       A construção de uma ponte é um momento único numa cidade, pois trata-se de um processo que leva à modificação da sua geografia, imagem, hábitos de deslocação e relações de vizinhança, devendo, por isso, ser pensada, planeada e executada com um cuidado extremo. Se o exercício for desenvolvido num local sensível da cidade, o cuidado e a atenção devem ser redobrados.

2.       Desse modo, o primeiro acto do lançamento de uma iniciativa desta natureza deveria ser um debate público sobre o espaço em questão e o papel que ele deve desempenhar na cidade, sobre a natureza da intervenção proposta, os seus objectivos e os cuidados a ter, à semelhança do que se faz noutras cidades europeias (http://www.vision-akureyri.is/consultation.asp).

3.       Infelizmente, não temos, em Portugal, e em Aveiro, essa tradição e cultura de planeamento. Acontece que a ausência desse momento de reflexão fragiliza frequentemente os documentos de natureza técnica que suportam as decisões políticas, o que tem levado a um crescente descontentamento da sociedade civil com as decisões que implicam recursos públicos.

4.       O caso da Ponte Pedonal que a CM de Aveiro pretende desenvolver é, infelizmente, um exemplo claro dessa situação (na sequência, aliás, do que já tinha acontecido no caso da Praça Melo Freitas).

5.       Os documentos técnicos que suportam o Caderno de Encargos (e os documentos anexos) apresentam considerações muito genéricas relativamente às questões acima mencionadas, o que debilita o resultado alcançado e levanta dúvidas sobre as opções tomadas. Caso o debate acima sugerido tivesse ocorrido, provavelmente muitas dessas questões teriam sido esclarecidas ou tomadas em conta.

6.       Cabe-nos, assim, com base na informação disponível, levantar algumas questões para reflexão e para eventual consideração em sede de revisão da pretensão:

a.       O que se pretende verdadeiramente ligar com a Ponte? Trata-se de uma ligação entre o Rossio o Alboi ou foi equacionada num quadro mais alargado, por exemplo na ligação da Beira-mar/Parque Sustentabilidade/Universidade? Foi estudada o impacto que a ponte pode ter na mobilidade da cidade? E sendo assim, é esse o traçado adequado?

b.      E como pode o Projecto da Parque da Sustentabilidade, que não tem validade enquanto instrumento de ordenamento do território, sobrepor-se às soluções preconizadas no Plano de Urbanização do Polis (em particular no traçado da Ponte), quando este tem plena eficácia (já que foi ratificado superiormente)?

c.       Que estudos de fluxos pedonais foram produzidos para sustentar a opção tomada? O sentido da ponte é indiferente? E porque se optou por uma solução que penaliza as deslocações das pessoas com necessidades especiais de mobilidade (do lado do Rossio), tendo em conta que a deslocação mais frequente é proveniente das Pontes? Apesar da ponte privilegiar a deslocação pedonal, foram estudadas as implicações e necessidades para a deslocação ciclável? Foram ouvidos os utilizadores de bicicletas?

d.      Foram estudadas as repercussões que a deslocação pedonal terá no espaço imediato, por exemplo na Rua dos Galitos e Rossio? E que soluções de acalmia de tráfego estão pensadas?

e.      Foi estudada a alteração (e migração) dos fenómenos de gentrificação que esta nova travessia potenciará?

f.        Finalmente, tendo em conta a sensibilidade do espaço, foi ponderado o impacto visual da ponte na relação do centro da cidade com a paisagem lacustre?

7.       Relembramos que, em tempo oportuno (20 de Julho 09), no momento em que se tomou conhecimento público da intenção de lançar o concurso para a ponte pedonal, os Amigosd’Avenida alertaram para a necessidade de se aprofundar o debate sobre a ponte pedonal (http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/282907.html/20 JULHO 09), o que infelizmente não ocorreu.

8.       Importa esclarecer que este guião de reflexão pretende ser um alerta construtivo de um grupo de cidadãos atentos aos que se passa na sua cidade e empenhados em contribuir para a boa forma, a boa imagem e a  boa funcionalidade da cidade desejada.

9.       Os Amigosd’Avenida vêm, por este meio, convidar todos os interessados a participar na tertúlia do próximo dia 17 de Fevereiro, contribuindo dessa forma para a criação de hábitos de participação e de envolvimento colectivo na construção do futuro da cidade, a forma mais nobre de ‘interpelar o espírito cívico da comunidade, com vista ao seu enriquecimento’ (Plano Estratégico do Concelho de Aveiro, 2009).

 

Amigosd’Avenida

Gil Moreira, Anabela Narciso, José Carlos Mota, Zetó Rodrigues, Joaquim Pavão, Tiago Vinagre Castro, Cristina Perestrelo



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 CONVITE

Meus caros
No seguimento do debate que temos vindo a desenvolver sobre o futuro da cidade de Aveiro, entendemos que seria oportuno  organizar uma tertúlia sobre ‘as intervenções previstas para a Praça Melo Freitas e Ponte Pedonal do Rossio' sob o mote 'contributos para um planeamento participado da cidade de Aveiro'.
Esta tertúlia não pretende ser mais do que uma conversa informal entre ‘amigos da cidade’ que desejam reflectir sobre a forma como a cidade de Aveiro está a ser e deveria ser planeada, manifestando, desta forma, vontade de participar nesse processo.
A conversa irá decorrer no próximo dia 17 de Fevereiro, quarta-feira, no salão nobre da Associação Comercial de Aveiro, num clima de grande informalidade, começando às 21:15 e terminando às 23:30, com um simbólico cálice de vinho do Porto. 

Pensámos organizar a sessão em dois blocos, com moderação assegurada pela jornalista Maria José Santana, e com a seguinte estrutura:

21:15 - Recepção

21:30 - Apresentação do tema 'Praça Melo Freitas' (documento pdf em anexo)

21:40 - Debate

22:30 - Apresentação do tema 'Ponte Pedonal do Rossio' (documento pdf em anexo)

22:40 - Debate

23:30 – Encerramento da tertúlia

Nesse sentido, vimos por este meio convidá-lo(a) a estar presente no evento, solicitando a confirmação da presença para o email amigosdavenida@gmail.com.

Com os melhores cumprimentos

José Carlos Mota, Gil Moreira, Cristina Perestrelo, Cláudia Luz, Joaquim Pavão e Raquel Pinho

Amigosd'Avenida

http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/



publicado por amigosdavenida às 01:07 | link do post | comentar | favorito


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