Segunda-feira, 13.05.13

Estudo para uma mobilidade flutuante na Ria de Aveiro (Tese de Mestrado)

Gaspar, Licínia

http://ria.ua.pt/handle/10773/10105





publicado por JCM às 22:35 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 19.05.09

Notícia JN

"Ninguém põe em causa a importância da ferrovia para o porto de Aveiro, mas é difícil encontrar quem não critique a localização do viaduto, que muda a paisagem da ria. O principal acesso à região (A25) perdeu beleza.

O impacto visual da ligação ferroviária ao porto de Aveiro, na zona das salinas, é positivo ou negativo? E cria mais uma barreira entre a cidade de Aveiro e a água, depois de o programa Polis ter criado a possibilidade de desenvolver uma zona de lazer junto à ria?

"É o que é", diz o arquitecto aveirense Pompílio Souto a propósito da via que deve estar concluída no final deste ano. "É uma obra competitiva para Aveiro e para o ambiente e qualidade de vida das pessoas, já que retira camiões da estrada e possibilita o estabelecimento de relações mais fortes com a Europa", acrescenta. Pompílio Souto considera, no entanto, que há aspectos negativos. "Cria uma outra vista que não está ponderada", explica.

Muito mais crítico é João Barbosa, autarca da Vera-Cruz, a freguesia de Aveiro que mais próxima fica da ferrovia. "É o muro da vergonha! Tira a vista a uma das imagens mais belas do concelho", afirma Barbosa. Acrescenta que o comboio "poderia ser aproveitado para fins turísticos, mas nós, Junta, não fomos ouvidos neste processo", lamenta.

Alberto Souto, ex-presidente da Câmara de Aveiro, que defendeu outras soluções para o traçado da ferrovia - primeiro entre as quatro faixas da auto-estrada e depois no traçado actual só que à quota da A25 - gostaria, também, que a linha férrea "fosse aproveitada como metro de superfície para ligar Aveiro às praias de Ílhavo". "Colocaria a via ao serviço da população", considera Souto.

Paulo Domingos, da Quercus, diz que a obra "não tem um grave impacto visual". "Se não tivesse a auto-estrada (A25), penso que teria", frisou. "A A25 tem um impacto maior do que o caminho-de-ferro", defende o ambientalista.

O administrador do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, defende o projecto que considera vital para o desenvolvimento do porto, que vai ficar ligado à Linha do Norte. "Qualquer obra tem sempre impacto, mas esta enquadra-se no contexto. É uma ligeira e esbelta peça em betão que permite continuar a ver a paisagem", defende.

Para Vieira de Melo, presidente da delegação de Aveiro da Ordem dos Arquitectos, o impacto "é negativo". "Estragou a melhor singularidade da paisagem", considera Melo, para quem a entrada na cidade "fica destruída pelo viaduto". "Para quem viaja de carro mas também para os peões que andam no parque Polis", frisou.

Melo defende que a obra "deveria ter sido feita de outra forma" e considera imperioso "minimizar o que ali está", mas admite que "não será fácil 'dar a volta' àquilo". "É uma estrutura pesada que se sobrepõe ao plano de água, limita o contacto com as salinas, tornando-se numa barreira. Esperamos, ao menos, que não haja catenárias", concluiu.

José Carlos Mota, planeador, considera que a ferrovia tem um impacto negativo na paisagem e defende que agora é fundamental lançar a discussão sobre a forma como se deve minimizar o que está feito. "Mas não vai ser fácil atendendo à envergadura da obra", avisa.

Maria José Curado, professora do curso de Arquitectura Paisagista, da Faculdade de Ciências do Porto, residente em Aveiro, lamenta que a linha férrea tenha "mudado o carácter da paisagem". "Ao passarmos ali sentimos menos a ria, há cada vez mais barreiras entre a cidade e a ria. Já não é só a auto-estrada, é também a ferrovia e em alguns troços a estrada secundária que acompanha a A25. Há um divórcio entre as diversas vias", considera a paisagista".



publicado por amigosdavenida às 13:20 | link do post | comentar | favorito

Sábado, 14.03.09

Um projecto inspirador para o Cicloria!



publicado por amigosdavenida às 00:11 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 11.03.09

in Notícias de Aveiro

"O projecto “Ciclo Ria”, que prevê a criação de uma rede de percursos cicláveis foi aprovado no âmbito do QREN. A candidatura envolveu os municípios de Estarreja, Murtosa e Ovar que envolveu ainda a Universidade de Aveiro".

«O Projecto CicloRia tem por objectivo contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de utilização dos modos suaves de mobilidade na região norte da Ria de Aveiro, impulsionado pelos municípios de Estarreja, Murtosa e Ovar, com o apoio da Universidade de Aveiro, através da valorização do potencial ambiental, cultural, patrimonial e científico da região e do envolvimento e mobilização dos agentes locais».

 



publicado por amigosdavenida às 22:04 | link do post | comentar | favorito

Domingo, 22.02.09

 "Nos próximos cinco anos, vão ser gastos cerca de 97 milhões de euros na requalificação da zona da Ria de Aveiro. A apresentação das linhas mestras do projecto realizou-se ontem, em Ovar, e contou com a presença de José Sócrates".

Notícia JN



publicado por amigosdavenida às 22:26 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Terça-feira, 13.01.09

in DA

"O Polis da Ria de Aveiro, uma sociedade anónima destinada à requalificação e valorização da laguna aveirense, foi ontem formalmente constituída. 

A intervenção incidirá em 60 quilómetros de frente costeira, 140 quilómetros de frente lagunar, 24 quilómetros de frente ribeirinha do rio Vouga e 15 praias, abrangendo um total de 11 municípios - dez do distrito de Aveiro (Águeda, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos) e um de Coimbra (Mira). 
Com sede em Aveiro, a sociedade dissolve-se em 30 de Junho de 2013, de acordo com o decreto-lei ontem publicado em Diário da República, embora o seu funcionamento possa ser prolongado para completar os objectivos definidos. 
Até lá, o Polis da Ria - que tem um capital social de 30,7 milhões de euros, entre Estado e Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro - tem à sua disposição um bolo de 96 milhões de euros para gastar. 
A “valorização e requalificação ambiental e urbana” e a “dinamização de actividades turísticas, culturais, de lazer e de outras intervenções que contribuam para o desenvolvimento económico e social” da região figuram entre as metas a cumprir".

Mais informação aqui 

...

O grande desafio será sem dúvida a capacidade de ligar a construção de infra-estruturas com a necessária dinamização social e económica do seu uso. 

A esse propósito vale a pena conhecer alguns exemplos interessantes de iniciativas que têm procurado fazer esse esforço (NaturRia - Murtosa).



publicado por JCM às 00:15 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito


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