É fundamental manter, criar ou recuperar as redes de solidariedade de bairro, sobretudo para apoiar as pessoas mais idosas.
'Depois de reparadas, as bicicletas que os aveirenses já não querem seguem, como novas, para o mercado, gerando receitas para apoiar acções sociais'
notícia Público
'A Câmara Municipal de Aveiro lança, durante o mês de Março, a campanha “Bicicleta Solidária”. Uma acção desenvolvida no âmbito do projecto europeu de mobilidade saudável “Life Cycle”. A esta campanha estão já associados todos os agrupamentos escolares do concelho, a Universidade de Aveiro, a Associação Académica da Universidade de Aveiro, o Hospital Infante D. Pedro, a PT Inovação, bem como a própria Câmara Municipal.
Esta campanha constitui um desafio à comunidade aveirense no sentido da população oferecer as suas bicicletas (incluindo bicicletas para crianças) que deixaram de ser utilizadas para que possam ser melhoradas (na Oficina da BUGA e, eventualmente, noutras oficinas da cidade)'. NOTÍCIA
Mercado de Santiago. 1. andar. . Contactos: 234 425 372 / 919 021 777
Paróquia da Glória . Contacto: 234 422 182
É assustador olhar para o número de pessoas desempregadas em Portugal. A situação torna-se ainda mais perturbante quando encontramos colegas e amigos que se encontram nessa situação.
Ao mesmo tempo, existem dezenas ou centenas de ideias interessantes (de projectos ou iniciativas) que muitas vezes não vêem 'a luz do dia' por falta de meios, de oportunidade ou disponibilidades várias.
Se calhar, está na altura de encontrar um espaço (físico ou virtual) onde os 'dadores' possam deixar os seus contributos e os potenciais interessados possam encontrar 'inspiração' para uma vida profissional futura...
E talvez fosse interessante que em cada cidade se construísse um nó desta luta contra o desemprego, desatado por uma rede de pessoas que se dispõem a partilhar ideias de projectos ou iniciativas que podem ajudar outras pessoas a encontrar um rumo, um percurso, uma saída profissional.
JCM
Ao longo deste mês, cada um dos 100 artistas convidados pelo Espaço T vai pintar uma estátua [um "Óscar" do cinema, à escala humana], sob o mote "Um homem utópico que se pode tornar real se lutarmos por ele". Com o objectivo de exteriorizar o "Homem T" que existe "dentro de cada um de nós", esta primeira fase confia aos artistas a reflexão sobre a necessidade de um novo paradigma social, sem segregação.
Jorge Oliveira pretende que esta não seja uma simples exposição de arte pública, mas a materialização da ideologia que o Espaço T tem vindo a fomentar: "a existência de um Homem Total".
Após este primeiro momento de incubação artística, o projecto Homem T tem a exposição agendada para o período de 3 de Julho a 31 de Agosto, na Avenida dos Aliados. Da interacção do público com as 100 obras, Jorge Oliveira espera "muito ruído positivo". Como o projecto visa ser auto-suficiente em termos financeiros, as obras serão levadas a leilão no dia 19 de Setembro. Baseando-se na experiência do trabalho realizado na associação, animada pelo objectivo da integração sociocultural de todos os indivíduos, Jorge Oliveira questiona: "Se o trabalho é frutuoso com pessoas com doenças mentais e outras, por que não tentar que todos sejam afectados e contagiados por alguma reflexão?".
As cem estátuas pintadas pelos cem artistas vão ser expostas na Avenida dos Aliados de 3 de Julho a 31 de Agosto."
As organizações cívicas e solidárias reunidas em Peniche (Manifesta 2009):
- Consideram que as suas práticas e reflexões configuram um conhecimento inovador nas áreas do Desenvolvimento Local e da Economia Solidária, que fundamenta um novo paradigma de intervenção social e novos modelos de aprendizagem colectiva;
- Renovam o seu compromisso para participar empenhadamente de forma autónoma e como parceiras na construção de soluções de mudança que respondam aos desafios da sociedade actual;
- Constatam que são necessários esforços conjugados das estruturas nacionais e convidam todas as organizações do Desenvolvimento Local e Economia Solidária para se juntarem numa acção concertada, traduzida numa plataforma institucional de nível nacional, mobilizando as redes colaborativas já existentes e promovidas por programas anteriores;
- Convocam todos os que queiram contribuir para um movimento que conduza à criação de um Banco Ético, um Banco das e para as organizações de Economia Social e Solidária;
- Pretendem contribuir para a existência de políticas e instrumentos apropriados que suportem a continuidade da intervenção, na incorporação, adaptação e utilização das soluções já constituídas e validadas, alimentando e renovando a capacidade de experimentação e de inovação social, a qualificação das organizações e o fomento de modelos de apoio ao desenvolvimento e à criação de emprego, assentes em contratualizações programáticas, traduzindo-se nomeadamente em programas específicos no âmbito do QREN;
- Propõem-se reforçar as suas qualificações e capacidades de intervenção, sobretudo numa perspectiva de inovação social e de animação territorial, as quais devem ser valorizadas e certificadas explicitamente por parte dos organismos competentes;
- Interpelam as forças políticas para a necessidade de integrarem nas medidas de política a animação territorial, como factor decisivo para a coesão social;
- Propõem a concretização de parcerias estratégicas com o Estado (aos seus diversos níveis) e com as Empresas, assentes na concertação e na co-responsabilização, visando encontrar soluções sustentáveis para problemas concretos – desemprego, assimetrias regionais, desertificação e despovoamento do interior, pobreza e exclusão social crescentes, entre outros;
- Associam-se à necessidade de aprofundar urgentemente a discussão e a decisão sobre a questão da Regionalização em Portugal, privilegiando a participação activa dos/as cidadãos/ãs e das comunidades locais, num processo que também esteja focado nas dinâmicas de Desenvolvimento Local;
Nos quatro anos do projecto da Gulbenkian foram criadas três orquestras deste género, duas na Amadora e uma em Via Longa. Actualmente participam 180 crianças dos cinco aos 14 anos nas três orquestras existentes, e o objectivo para o futuro é criar mais seis no Barreiro, Sesimbra, Oeiras, Loures, Sintra e mais uma na Amadora (no bairro do Zambujal).
"Decidimos fazer uma intervenção numa comunidade urbana com problemas de insucesso escolar e desemprego", explicou Luísa Valle, responsável da Fundação Gulbenkian na área social.
"O insucesso ao longo das gerações não tem que ser uma fatalidade para os mais jovens. É possível, com projectos como este, criar janelas de oportunidades", sustentou.
O projecto para apoiar crianças e jovens de bairros problemáticos através do ensino de música envolve as autarquias, a Escola de Música do Conservatório Nacional, e conta ainda com o apoio mecenático da Fundação EDP".
Entrevista de Isménia Franco, presidente do Centro Comunitário da Vera Cruz ao Diário de Aveiro
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